O coracao para em casa parte 11 (ultima)

A sala de estar está limpa das penas.  Dois homens em movimento carregam uma pintura em um quadro grande. .  Caixas de mudança estão espalhadas pela sal a sala com as coisas de Susan Delgado, muito provavelmente ela ia levar as coisas da mãe para casa e venderia o apartamento. Joanne e Saviñón estão na sala de estar do apartamento de Susan.

Saviñón: As outras joias ainda estão em pericidas. - Saviñón pega um medalhao. - Mas eu não vi mal nenhum em devolver isto. - Saviñón entrega um medalhão a Joanne.  Joanne abre o medalhão;  contém uma foto de Joanne e sua mãe juntas, uma lembrança de tempos mais felizes. Os olhos dela se enche de lágrimas, ela solta um suspiro pesado tentando conter as lágrimas.

Joanne: Como você superou isso? - Questiona a ela com a voz de choro.

Saviñón: Não dá. - Revela. - Não tem como. - Diz a dor nos olhos de Saviñón é visível. - Mas um dia você vai acordar e descobrir que não se importa em carregar isso com você. - Diz a ela como um conforto. - Pelo menos, é o mais longe que consegui.

Joanne: Sinto muito. - Diz a ela.

Saviñón: No caso da minha mãe o assassino nunca foi pego, por isso eu fiz o juramento a você de que faria todo o possível pra encontrar o assassino da sua mãe. - Sorri co  um sorriso se empatia para ela.

Joanne: Obrigada, detetive. - Agradece a ela derrubando uma lágrima.

Saviñón: Meu nome é Dulce Maria. - Revela. - Se você precisar conversar.  - Saviñón entrega a ela um cartão. - Me liga. - Saviñón entrega a ela e sai.
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Uckermann está em sua casa fazendo ovos para ele, Isabela e Marie, para o café da manhã, até que a campainha toca na casa de Uckermann e Marie vai atender.

Marie: Querido, temos uma visita. - Diz animada entrando pela cozinha seguida  Saviñón.  Uckermann levanta os olhos do fogão e ele tem um belo olho roxo e sorri para Saviñón.

Saviñón: Oh, o olho ficou bem, Uckermann. - Diz notando olho dele e rindo.

Uckermann: Eu sei, ficou lindo? - Diz com um sorriso irônico. - Vai, senta aí. - Diz a ela..

Saviñón: Oh, não. - Nega o convite. - Eu só vim devolver a joia da sua mãe. - Revela.

Uckermann: Você salvou minha vida. - Diz a ele. - O mínimo que posso fazer é preparar alguns ovos para você. - Revela.

Saviñón: Não, sério, eu tenho que ir ... - Diz a ele.

Marie: Bobagem. - Interrompe Saviñón a levando para a cadeira. - Você se senta bem aqui. - Saviñón cede e se senta. - Nos conte tudo sobre a noite passada. - Saviñón olha para Uckermann, ele estava com um sorriso bobo em direção a ela e ela retribuo. - Nós apenas ouvimos sua versão dele. - Isabela serve café para Saviñón.

Saviñón: Tudo bem. - Diz por fim. -  Hum... - Pensa um pouco. - Devo começar pelo tapete vermelho? - Questiona a ela.

Isabela: Sim, por favor. - Confirma animada para ouvir.

Saviñón: Então, nós entramos... - Ela começa a contar enquanto tomam café, um café da manhã familiar, todos calados enquanto Saviñón conta a elas tudo o que aconteceu. Assim que terminam Saviñón fala que vai até o distrito, do lado de fora da casa de Uckermann, ela e ele conversam.

Uckermann: Adorei o café da manhã. - Revela com um sorriso nos lábios.

Saviñón: Eu também, sua mãe e sua filha são uns amores. - Confessa.

Uckermann: Elas gostam de você e eu também. - Confessa Saviñón fica sem reação, uma dúvida pairava em sua mente, será que Anny estava realmente certa em relação a isso, se Uckermann realmente estava apaixonado por ela. - Você vai para o distrito? - Questiona mundando de assunto.

Saviñón: Sim, por que?

Uckermann: Manda um 'bom dia' para o Herrera e o Chávez pra mim? - Pede.

Saviñón: Claro. - Confirma.

Uckermann: Sabe o que eu acho mais bacana nos dois? - Questiona e Saviñón não responde esperando ele mesmo eesponder. - O jeito como eles te respeitam. - Confessa.

Saviñón: Sim, eu e eles criamos uma ligação, uma amizade muito forte e é por isso que eu gosto tanto deles.

Uckermann: E de mim? - Ela o olha confusa. - Você gosta?

Saviñón: Eu estou aprendendo a gostar de você no mesmo nível que eles, você me irrita, mas é uma boa pessoa Uckermann. - Uckermann puxa Saviñón para um beijo, colocando a mão entre os cabelos dela e levando para seu rosto e se separam. - E - Eu. - Ela gagueja. - Eu preciso. - Ela sai correndo deixando Uckermann lá, ela se encosta na porta de sua casa, olha para cima com o olhar perdido e com um sorriso bobo nos lábios, leva a mão a boca e suspira.
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Galerinha do céu, eu estou tão animada, mais 3 casos de assassinato, na verdade um não é exatamente 1 caso de assassinato, mais especificamente faltam 3 casos, espero que vocês estejam tão animados quanto eu. 

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