III


Andei ate o riacho onde Cristian me encontrou, não foi difícil achar o caminho mas era muito perto da casa, sabia que não deveria estar ali mas preciso de pistas, esta falta de memoria esta começando a me corroer,  coloquei a mão na agua fria, ouvi um galho se partir atrais de mim.
-- Tem alguem ai? -- nenhuma resposta, o vez disso o som se repetiu me levantei rapidamente, não deveria ter vindo aqui que escolha péssima, gemi, de detrais das árvores sairam dois enormes lobos, suas patas se chocando ruidosamente no chão, seu destes cheio do que parecia sangue, provavelmente eles ja devem ter comido, nao devem estar tão cheios assim, digo a mim mesma tentando me acalmar, eles começaram a avançar, meu corpo foi mais rápido do que meu cérebro, eu estava correndo, mas as enormes patas eram mais rápida, quase pude sentir o baoi quente em minha nuca.

-- cuidado - gritou alguem,  me joguei para o lado conseguindo desviar de um ataque , caída no chão vi alguem se jogar em minha frente, mas o segundo lobo o saltou e Caio sobre mim, minha cabeça bateu  forte no chão mês  gritos poderia ter sido ouvidos por toda floresta o cheiro de carne morta tomou meu nariz começei a ficar tonta e enjoad, sabia que iria morrer ele vai cravar os dentes em meu pescoso, fechei os olhos para nao ver a morte e esperei mas ela não veio abri os olhos não havia mas lobo sobre mim, em vez disso ele estava ao meu lado sangrando e morto, olhei para a figura a minha frente, ele me lançou um sorriso e entao me ergueo me carregando em.seus braços, e entaoa dor em.minha cabeça foi mais forte e eu Desmaiei.
Quando acordou estava na cama, com alguem ao meu lado.

-- Cristian? -- ele me olhou esoltou um suspiro.

-- Voce esta bem, pensei...pensei que não acordaria.

-- O que aconteceu? -- como se por reflexo ele tocou sua mão seus olhos tinham uma preocupação.

-- Voce foi atacada, eu disse para não sair.

-- Eu...eu so queria ter uma pista, odeio não saber quem sou...

-- É perigoso nunca mas faça isso, por sorte...eu estava passando por ali -- ele desviou o olhar mas algo me diz que ele esta mentindo provavelmente estava me vigiando a vontade de perguntar o porque me tomou, estava cansada de mais para discutir.

-- Vou avisar ao Brayan ele esta muito preocupado com voce.

-- Cristian espere -- obedecendo se virou e me olhou , as palavras nao saiam de minha boca

-- Nao espere que eu te agradeça. — ele simplesmente sorrio e saio, eu nao o agradesceri aind, em alguns minutos Brayan entrou no quarto ele tomou meunristi em suas maos me analisando e entoa me abraçou eu nao tive reação.

-- Como esta?

-- Estou bem...onde esta o Cristian?

-- Ele...saio...fiquei preocupado quando ele chegou com voce nos braços.

-- Bray podemos conversar depois estou me sentindo sonolenta. -- ele sorriu tristemente e  então me deu um beijo na testa e claro que eu menti so queria ficar sozinha, quase fui morta hoje, Cristian parecia preocupadoassim como Brayan, nao sei quantas horas se passaram mas a fome me tomou, me levantei da cama e abri a porta do quarto nao havia ninguem ali, com calma desci ate a cozinha, havia duas mulheres ali, uma bastante magra de cabelos curtos e negros sentada na pequena mesa, a outra estava em pe diante do fogão ela era bem rechonchuda , como se sentissem olhos sobre elas se viraram para mim, a mulher na mesa se levantou rapidamente seu rosto parecia em choque.
— Ha...oi eu...ha.
— Esta com fome ? — perguntou a cozinheira parando de mecher a panela.

-- O que faz aqui querida? não deveria estar de pe, Melena falei que deveria levar comida para ela,
sabia que hirira acordar faminta, olha para esses braços finos que nem palito.

-- Finos? onde olha os musculos da garota -- respondeu a mulher magr indignada — nao tente socar meia traveça de bolo nela Mileny, sente-se aqui querid, vou preparar um prato com frutas pao e queijo.
— Melena sou a cozinheira aqui — protestou a mulher rechonchuda a sua amiga supôs eu nao lhe deu ouvidos simplesmente montou um prato para mim agradecida eu comi rapidamente, as mulheres pareciam satisfeitas com meu apetite.
— Sabia...gostei muito da sua comida é delicialosa
— Obrigada querida.
— Entao voce nao se lembra de nada mesmo?— Perguntou Malena, balancei a cabeça.
— Pare de ser invasiva com a garota a pobrisinha ja esta sofrendo muito.
— So queria saber...entao vocês sao daqi mesmo?...digo das terras do Sul — as mulheres trocaram olhares, a cozinheira limpou a garganta acho que nao deveria ter feito essa pergunta.
— Na verdade não...eu vim do oeste quando criança Malena é...— ela hesitou e olhou para a amiga que suspirou e jogou os braços para cima
— Diga logo sou das terras mortas do Norte, fui empregada aqui depois de ser uma das poucas a sobreviver no ataque brutal.
— Fale mais baixo.
— Ele nao esta aqui...ja provei que nao quero vingança.
— Terras do Norte..a senhora Montenegro memcontou essa historia me esplicou como esse reino esta sendo governado.
— Um reino sei rei...bem nao é tao ruim apensar que na época da rainha mais riqueza prosperava,hoje tudi esta mais caro, e a pouco emprego, mais é melhor nao falarmos sobre isso...é proibido.
Choque tomou meu rosto, porque aquele assunto era proibido?elas notaram minha esresao e entao Malena susurou para mim.
— Nao devemos falar sobre o passado, o conselho nao gosta, a punição é a prisão ou asoitamento, tomebcuidado com perguntas por aqui, principalment cundo o senhor Montenegro chear,
—Como é ele? É muito rígido — tenho medo de ele nao me deixar ficar, para onde eu hiria?
— Bem...ele é como os outros conselheiros , duro, so tome quidado com o que falar com ele, a paciência nao é uma virtude dele — aconselhou a cozinheira.
— Bem brigada — me levantei — agradeça a comida e assim eu sai, e andei pela enorme casa, quase mao havia empregados ali, parecia que os meninos haviam saido, entediada eu andei mais so havia portas de quartosmas havia uma com duas portas eles estava entreaberta revelando o que parecia um escritorio com uma enorme estante de livros, aquilo me fez sorriso abri a porta e entrei, fui ate a estante e agareinum livro, a vontade de cheirala foi enorme quase RI com meus próprios pensamentos, com calmali o títul,O CONTO DO NOO MUNDO. Senteime o sofá e comecei a Lelo , as horas pareciam voar mais eu nao me emportei estava vidrada na historia.
— Não deveria estar aqui — levei um susto na minha frente estava uma linda menina, seus cabelos loiros prendiam na cabeça ela se aprocximouncom um sorriso e um longo vestido azul, se sentando ao meu lado ela olhou o livro em minhas maos.
— Desculpe eu nao sabia que nao poderia entrar aqui...
— Porfavor nao me deve explicação, essa salae domeu tio, ele nao gosta que entrem sem  permissão, mas os livros aqui chamam qualquer alma que ame ler.
— Seu tio?...o senhor Montenegro . — ela me lançou um sorriso doc, como os da senhora Montenegro
— Sou Eline, acabei de chegar..junto com meu tio, a proposito ele esta la em baixo pediram para eu vir chamala, — suspirando coloquei o livro no lugar, minhas maos tremiam, mas acento para a menina que segurou minha mao e me acompanhou para sala, todos estavam ali menos Cristian, Brayan estava com a cabeça baixa e a senhora Montenegro segurava o ombro do marido e susurava algo.
—Nao mostre medo — susurou Eline apertando minha mao e descendo as escadas eu a acompanheir e entao encareino homem ali a semelhança era reconhecível, seus olhos azuis espreçao dura, ms os cabelos estavam brancos a barba poe fazer, endireitei meu corpo.
— Senhor Montenegro — disse, ele simplesmente me olhou e claro que sua expreçao de desdém era vizivel, me Encolhi um pouco mas continuei olhando o.
— Sinceramente vocês todos passaram dos limites abrigar a desconhecida — cuspio ele — claramente ela pode ser uma inimiga.
— Ernesto...ela não é uma inimiga, confie em mim.
— Confiar? Bem como eu disse antes deixarei ela ficar mas se algo acontecer por causa dela nao me responsabiliz.
— Obrigada — foi a única coisa que consegui dizer.

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