Último Capítulo: O parto da Imperatriz

Os dias vão se passando e eu noto que todos esperam os herdeiros do império com ansiedade, observam todas as minhas atitudes e tem um extremo zelo comigo, de certo aguardam o momento em que eu comunicarei a data da minha cirurgia cesárea, mas eu não o farei.

Por quê?

Opto pelo parto normal e aguardo que os primeiros sinais venham, sei que é uma decisão muito arriscada, mas não consigo admitir que meus filhos nasçam prematuros e talvez dependam de uma incubadora para sobreviver. Eu preciso intervir, sei que uma cesárea é muito mais cômoda, mas será mesmo que é o único meio de fazer com que meus filhos venham ao mundo? Não!

Decido esperar e nos proporcionar a chance de um parto natural, mesmo sabendo que essa decisão está sendo unilateral e talvez injusta com o Imperador.

E por falar nele, o Akbar tente reduzir seus compromissos gradualmente para poder passar mais tempo ao meu lado, cuidando de mim, embora nem sempre isso seja possível.

Todos me proporcionam o que há de melhor no forte, banhos especiais, especiarias, iguarias, alimentos saudáveis, tudo para que eu tenha uma gestação feliz e parto favorável, meu único incômodo é pelo tamanho da minha barriga.

Faço questão de preparar um palácio para os herdeiros na área das mulheres, participo ativamente de tudo, cuidando de cada detalhe com zelo e amor, deixamos os berços e os enxovais prontos, tudo está absolutamente lindo!

Procuro me ocupar neste tempo que antecede o parto me dividindo entre os preparativos do palácio dos herdeiros e paparicando os nossos sobrinhos que estão crescendo e em uma fase em que começam a fazer gracinhas, estão cada dia mais lindos e felizes.

Três de julho de dois mil e quinze.

Desperto com uma sensação estranha, sinto que devo me preparar para o parto.

O imperador se arruma e as sudras me vestem e adornam, seguimos para o palácio de refeições e todos estão animados o que tem acontecido com frequência ultimamente.

- Meree betee, mujhe lagata hai ki yah aapake lie garbhaavastha ke ant ke lie anushthaan karane ka samay hai. (Minha filha, acho que está na hora de você fazer os rituais do final da gestação.) - a Soberana sugere, para meu alívio.

- Main aaj karoonga, maan. aapake sujhaav ke lie dhanyavaad. (Farei hoje mesmo, mãe. Obrigada por seu conselho.) - digo.

- Podemos ir ajudar, você fará que horas? - Michele pergunta.

- No período da tarde. - digo.

Terminamos a refeição e como estou bem ativa e disposta, vou passear com as sudras pelos jardins do forte, passamos pelos palácios das mulheres, dos herdeiros e no harém, vamos almoçar e retornamos aos meus aposentos.

À tarde as sudras me preparam um banho em água perfumada com pétalas de rosas, eu entro na banheira e deixo que Rani e Shiva esfreguem a minha pele, Zaara me enxuga com uma toalha gigante e felpuda, deito em uma maca e Madhavi e Salima massageiam todo o meu corpo com óleo essencial de sândalo, para hidratar e me proporcionar relaxamento, enquanto isso, elas cantam músicas alegres e auspiciosas, Nimat vem trazendo meu sari rosa e me veste.

Minha mãe, a Soberana e minhas amigas chegam ao meu palácio a tempo de me adornar, maquiar, trançar meus cabelos e enfeitá-los com jasmim.

As artistas do mehendi vem e começam seu trabalho em meu ventre, mãos e pés, enquanto as sudras continuam a cantar e dançar, na companhia das minhas amigas, celebrando o momento auspicioso.

Terminamos tudo no final da tarde, as mulheres se despedem assim que veem o Imperador adentrar o palácio.

- Você está lindíssima! Vamos jantar?

- Vamos, estou pronta.

Seguimos para o palácio de refeições e jantamos com a nossa família e a corte, conversamos um pouco e retornamos para os nossos aposentos. Aproveitamos a noite em nossa varanda.

O Imperador acorda e vê que estou indisposta, cansada e sonolenta, digo que prefiro permanecer em nosso palácio e ele exige que as sudras tragam tudo o que eu precisar e jamais saiam de perto.

Resolvo levantar para tomar um banho e me sinto estranha, percebo um poça de água entre as minhas pernas, de repente percebo uma dor no abdômen que me faz resmungar, deixando minhas sudras alertas, Madhavi corre e segura minha mão direita. Peço que não digam nada para ninguém!

Deito, enquanto eu descanso em um sono leve, percebo que algumas pessoas entram e saem do nosso palácio e algumas reconheço pelo perfume e calor do corpo, como papai, mamãe, Tony. E obviamente, meu marido, que permanece comigo, deixando tudo de lado.

Amanheço nos braços do meu amado.

- Você está melhor, Maharany?

- Estou sim. Pode ir para os seus compromissos, seu dia está cheio hoje. - minto para não preocupa-lo.

- Está mesmo? Posso adiar tudo e ficar com você.

- Cumpra o seu dever, Jaan. O nosso povo precisa de você.

- Você e nossos filhos também precisam.

- Nós estamos bem e continuaremos assim até você voltar. - digo e o beijo.

Ele levanta, toma banho, se arruma com as vestes imperiais, me beija e parte para o palácio de refeições, logo depois terá a audiência pública e uma sucessão de reuniões ao longo do dia.

Levanto para tomar um banho e as sudras me amparam, me vestem com dificuldade porque estou curvada de tanta dor, deito e elas ajeitam meu sari.

- Aaie ham daee, mahaamahim ko bulaen. (Deixa a gente chamar a parteira, Majestade.)

- Abhee samay nahin hua hai, saleema. (Ainda não é hora, Salima.) - digo e ela abaixa a cabeça.

- Main chaahata hoon ki aap sabhee ise gupt rakhen. (Quero que todas vocês continuem mantendo segredo.) - exijo e todas concordam.

Sinto que as contrações estão vindo com mais frequência e vou monitorando o tempo entre elas e me alimento com algumas iguarias, frutas e líquidos.

É verdade que quero ver meus filhos nascerem de parto natural, embora a dor que estou sentindo nesse momento seja imensa e intensa, o que me faz lembrar do que as mulheres mais velhas da minha família falam a respeito desse momento. Estarei delirando?

Vou suportando a dor até o período da tarde.

O Imperador entra no palácio, senta ao meu lado em nosso leito e acaricia meu rosto.

- Não gosto de ver essa expressão de dor e de cansaço em seus olhos, minha Maharany. Ficarei aqui cuidando de você, nada me tirará de perto de você. - ele diz.

Ergo a mão direita e acaricio seu rosto, enquanto sinto seu meu corpo preso em seus braços fortes, uma doce sensação de proteção.

Noto que os intervalos das contrações estão inferiores a dez minutos.

- Escute, Jaan, nossos filhos estão nascendo agora. Você pode chamar as mulheres para fazerem o parto?

- Weenny, desde quando você está com as contrações e por que não me chamou antes?

- Quero ver os frutos do nosso amor nascerem de parto natural e não prematuros, precisando de cuidados de hospitalares e internação. Não é o momento apropriado para discussões, Majestade.

- Mas o médico lhe recomendou cesariana!

-Na! Nahim! Nossos filhos nascerão quando estiver escrito no nosso destino e escolheram agora. - digo e solto um grito nessa última contração.

- Daiyon ko turant bulao, mere uttaraadhikaariyon ke janm ke lie aavashyak sab kuchh lao! (Chamem imediatamente as parteiras, tragam tudo o que é necessário para o parto dos meus herdeiros!)

As sudras vão e não demoram para retornar com as mulheres e tudo o que é necessário para o parto.

A Soberana, minha mãe e as minhas amigas também chegam no nosso palácio.

- Jagal, jao doosare aadamiyon ke saath raho, achchha hai. (Jagal, vá ficar junto com os outros homens, é melhor.)

- Nahin maan! main har samay apanee pyaaree mahaaraanee ke saath rahoonga! (Não, mãe! Ficarei com minha amada Imperatriz todo o tempo!)

Senhora Terana não perde tempo, me posiciona e começa a fazer o parto.

- Majaboot bano, mahaamahim, aaie ham paida hue saamraajy ka vaaris banaen. mujhe pata hai ki meree mahaaraanee yah kar sakatee hain. (Faça força, Majestade, vamos fazer o herdeiro do império nascer. Sei que minha Imperatriz consegue.) - ela diz.

Faço muita força e o Imperador, a Soberana e minha mãe me seguram e me ajudam, grito e faço mais força, mas não consigo.

- Ise kathin banao, mahaamahim, mujhe pata hai ki jaise hee sankuchan aata hai, aap apanee pooree taakat se dhakka de sakate hain. (Faz mais força, Majestade, sei que consegue, assim que vier a contração empurre com toda a sua força.) - Terena diz.

Eu obedeço, faço toda a força que consigo, mas não funciona. Tento de novo e de novo.

- Ham saphal nahin ho rahe hain. Kya ho raha hai? (Não estamos conseguindo. O que está acontecendo?) - Zaaral, a outra parteira, pergunta.

O tempo está passando e meus bebês não nascem, as vejo lavando os panos.

- Apane aap ko ek baar aur dhakka den, mahaamahim. (Faça força mais uma vez, Majestade.) - Terana diz.

Eu faço toda a minha força quando vem a contração, mas de repente tudo fica escuro...


Jagadeesh Manohari Akbar (Eros Myron) POV:

- Ab band karo! mahaaraanee behosh ho gaee hai! (Parem agora! A Imperatriz desmaiou!) - grito desesperado.

- Meree maang hai ki aap dillee ke aspataal mein sabase achchhe doktaron ko ikattha karen kyonki main apanee mahaaraanee ko turant dekhabhaal ke lie le jaoonga. (Exijo que reúnam os melhores médicos no hospital em Delhi porque vou levar a minha Imperatriz imediatamente para ser atendida.) - dou a ordem e todos correm para cumpri-la.

Checo se minha Maharany respira e tem pulso, logo depois a envolvo em um lençol e a tomo em meus braços, saio apressado até o carro, a coloco no banco de trás, assumo o volante e parto rapidamente, chegamos ao hospital em pouco tempo.

Quando paro diante do hospital, não sei dizer como ou por que, mas quase ao mesmo tempo, toda a nossa família e a corte estão diante de mim.

O hospital é evacuado e todos os médicos estão presentes apenas para atender a Imperatriz e nossos bebês, a pegam dos meus braços e a levam, enquanto um médico vem me fazer perguntas.

- Samraat, krpaya shaant ho jao, mahaaraanee ko taiyaar kiya ja raha hai aur moolyaankan kiya ja raha hai, mujhe mahaamahim se kuchh prashn poochhane kee aavashyakata hai. kya sirph ek bachche kee garbhaavastha hai? (Imperador, por favor, se acalme, a Imperatriz está sendo preparada e avaliada, preciso fazer algumas perguntas a Vossa Majestade. A gestação é de apenas um bebê?) - o médico pergunta.

- Ham sirph itana jaanate hain ki yah sirph ek nahin hai, lekin hamane aashchary ka vikalp chuna hai, ab mujhe nahin pata ki hamane ise sahee kiya hai ya nahin।. (Sabemos apenas que não é só um, mas optamos pela surpresa, agora não sei se fizemos o certo.) - lhe respondo, me sentindo um idiota.

- Kya doktar ne unhen nahin bataaya ki use sijeriyan karavaana chaahie tha? (O médico não lhes informou que ela deveria ter feito cesariana?) - o doutor pergunta.

- Haan, unhonne kaha, lekin mahaaraanee ne phaisala kiya ki vah saamaany janm kee koshish karana chaahatee hain taaki yah sunishchit ho sake ki hamaare bachche aaeeseeyoo mein nahin jaenge kyonki ve samay se pahale the. (Sim, ele disse, mas a Imperatriz decidiu que queria tentar parto normal para garantir que nossos filhos não iriam para a UTI por serem prematuros.) - digo, sentindo raiva de mim mesmo.

- Mahaamahim jaanate hain ki yah nirnay atyant jokhim bhara hai, hai na? (Vossa Majestade sabe que essa decisão é extremamente arriscada, não é?) - ele diz e eu faço um sinal afirmativo.

O médico sai e vai levar as respostas para a equipe, junto com os exames pré-natais que as sudras lembram de trazer.

Todos da nossa família e a corte estão comigo na imensa e fria sala de espera.

Dificilmente eu sinto medo, insegurança ou desespero, só me sinto assim quando acontece algo com a minha amada Weenny, eu não sou apaixonado por ela, tenho devoção, eu a adoro, a amo, a desejo, a admiro, não consigo me ver se ela e nem sei o que seria de mim sem ela... Quando dizem que uma grande e valorosa mulher constrói um homem poderoso, isso é verdade, jamais teria chegado onde estou se a minha Imperatriz não estivesse comigo, ela me guia com o coração e com o olhar, me prende de todas as maneiras, me fortalece e me acalma, eu jamais poderia encontrar alguém como ela, ainda que eu tivesse sete vidas para procurar, não encontraria alguém tão perfeita para mim.

Me sinto perdido, embora todos estejam ao meu lado, mas em silêncio até que o médico vem a mim.

- Mahaamahim, mahaaraanee jaag gaee hain aur sijeriyan karana sambhav nahin hai. yah vaastav mein ek bahu garbhaavastha hai aur ham sijeriyan dileevaree nahin kar sakate kyonki pahala bachcha pahale hee nahar mein daala ja chuka hai, hamen ek saamaany prasav karana hoga, yah ekamaatr tareeka hai aur isase nishchit roop se mahaaraanee ko bahut nukasaan hoga dard. (Majestade, a Imperatriz acordou e não é possível fazer a cesárea. Realmente é gestação múltipla e não podemos fazer o parto cesárea porque o primeiro bebê já está encaixado no canal, teremos que fazer o parto normal, é a única forma e que certamente fará com que a Imperatriz sofra muito com as dores.) - ele diz, me deixando desesperado.

- Kya main usake paas rah sakata hoon? (Posso ficar ao lado dela?) - digo, esquecendo por um momento que eu não preciso pedir permissão.

Meus pais e sogros apenas tocam em meu ombro, certamente me abençoando.

Me preparo e entro na sala de parto, permaneço ao lado da Weenny e vejo que apesar da minha amada fazer tanta força não está conseguindo empurrar os bebês, está sangrando muito e acaba desmaiando de novo.

Mais uma vez os médicos pedem que eu saia para que possam fazê-la voltar e muito tempo depois um médico vem até mim.

- Samraat, mujhe kshama karen, lekin durbhaagy se ham seema tak pahunch gae hain aur isaka matalab yah ho sakata hai ki mahaamahim ko chunana hoga ki bachchon ko bachaana hai ya mahaaraanee ko, ham yah bhee nahin bata sakate ki bachche jeevit paida honge ya nahin. (Imperador, sinto muito, mas infelizmente chegamos no limite e isso pode significar que Vossa Majestade terá que optar por salvarmos os bebês ou a Imperatriz, nem mesmo podemos afirmar se os bebês nascerão vivos.) - ele diz e dou um grito de desespero.

- Mahaaraanee, ​​bilkul! main use kho nahin sakata, asambhav ko kar sakata hoon, lekin mahaaraanee ko bacha sakata hoon! (A Imperatriz, é claro! Não posso perdê-la, façam até o impossível, mas salvem a Imperatriz!) - digo com firmeza.

- Bachche abhee bhee ho sakate hain agar brahma anumati denge... (Filhos ainda podemos ter se Bhrama permitir...) - baixo o olhar e digo.

O médico faz um sinal afirmativo que entende a minha decisão e a acata e em silêncio me entrega um bilhete, vejo que é a letra da minha esposa, mas não tenho coragem de ler e entrego para a Michele, que lê em voz alta, depois que a equipe nos deixa sozinhos.

"Mera pyaar,

Mainne aapake lie, hamaare parivaar ke lie aur hamaare pyaar ke phal ke lie sabase achchha kiya.

Aap mere lie mere sabase bade aur ekamaatr pyaar aur purushon mein sabase uttam hain, isalie main aapase jo anurodh karoonga use poora karane ke lie kahata hoon.

Jaroorat padee to is patr ko apane haath mein lena hoga.

Yadi hamaare beech chayan karana aavashyak ho jaata hai, to hamaare bachchon ko chunen, hamaare saamraajy ke vaaris, aap mujhe unakee aankhon mein dekhenge. main aapako unake pratyek jeevan ke maadhyam se pyaar karoonga aur ve aapaka sammaan karenge kyonki unhen vah sab kuchh yaad hoga jo mainne unhen is samay kaha tha ki mainne unhen apane shareer mein aashray diya aur unhen pyaar kiya kyonki ve aapake jaise hain, ve aapake hisse hain aur jo kuchh bhee main apane pyaar se praapt kiya.

Hamesha ke lie mera pyaar tumhaara bhee rahega aur meree bhakti bhee"

"Meu amado,

Eu fiz o melhor que podia por você, por nossa família e pelos frutos de nosso amor.

Você é e foi para mim o meu grande e único amor e o mais perfeito dos homens, por isso peço que atenda ao pedido que farei.

Se houver necessidade esta carta haverá de ser levada as suas mãos.

Se for necessário escolher entre nós, escolha nossos filhos, herdeiros do nosso Império, você me verá nos olhos deles. Eu o amarei através da vida de cada um deles e eles te honrarão porque se lembrarão de tudo o que eu lhes disse nesse tempo todo que os abriguei em meu corpo e os amei porque são como você, são parte de você e de tudo o que recebi por intermédio do seu amor.

Para sempre meu amor será teu assim como a minha devoção"

Michele termina de ler a carta e todos estão chorando, um dos médicos volta ao corredor para saber se eu tenho uma outra opinião agora.

- Nahin! kabhee naheen! kisee bhee paristhiti mein mahaaraanee ko bachaen! (Não! Nunca! Salve a Imperatriz sob qualquer circunstância!) - eu grito e choro, desesperado.

- Ham mahaaraanee ko bachaane kee koshish kar rahe hain, ham unake ho rahe raktasraav ko niyantrit karane kee koshish kar rahe hain. (Vamos tentar salvar a Imperatriz, estamos tentando controlar a hemorragia que ela está tendo.) - o médico diz e se retira.

O médico sai e eu me ajoelho no chão com as mãos no rosto e começo a invocar aos deuses e implorar pela vida da minha amada sem me importar se há alguém perto de mim ou o que dirão.

- He bhagavaan, mere anurodh ka uttar den yadi yah aapakee aankhon ke theek saamane lagata hai, mere lie daya dikhao aur mere jeevan mein sabhee dard, niraasha aur udaasee ko badal do, mujhe meree patnee ke saath maar daalo ya mujhe usake saath rahane do, lekin hamen de do jeene ke lie utane hee din kyonki main isake bina maujood nahin rah sakata. (Oh deus, atenda a minha petição se justa parecer diante dos seus olhos, mostre compaixão por mim e transforme toda a dor, desespero e tristeza da minha vida, mate-me junto com a minha esposa ou me faça viver com ela, mas nos dê o mesmo número de dias de vida porque não posso existir sem ela.) - faço essa puja desesperada e choro amargamente.

Minha Imperatriz pode morrer a qualquer momento e eu estou aqui de mãos atadas, o dia marcado para ser de alegrias se converte em tristezas e desespero...

Espero que tenham gostado do último capítulo.

Foto da mídia: Jagadeesh desolado.

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