015
𓏲 . BROKEN BOY . .៹♡
CAPÍTULO QUINZE
─── ESTOU MUITO FELIZ POR VOCÊ ESTÁ AQUI
— EI, SÃO SETE E TRINTA! — Tobias, o dono da oficina mecânica, ligou enquanto entrava na garagem dos fundos.
Rocky saiu de debaixo do carro. — Já?
— O tempo voa. — ele assentiu, jogando sua bolsa para Rocky enquanto rapidamente tirava as luvas. — Como ela está?
— Só precisa de uma troca de óleo e ela estará pronta! — ele chamou, correndo pela lojinha para tomar banho nos fundos, um único caso de derramamento de óleo em alguém ou se Tobias estava passando a noite. Foi só ele por muito tempo, até que conheceu um garoto com uma paixão por conseguir um emprego que pudesse ajudar sua mãe com as contas e o suficiente para comprar burritos para o café da manhã.
— Venha depois da escola e eu vou tê-lo pronto. — Tobias falou do outro lado da porta.
— Sério? — Rocky exclamou empolgado. — Claro que sim!
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— Sua nota realmente melhorou. — a Sra. Shelly sorriu quando Rocky se aproximou dela depois da aula. — A prática extra antes da escola ajudando?
— Eu acho que é um em um. — ele limpou a garganta, olhando para o anel de casamento dela. — Então, você é casada.
Ela deu a ele um olhar estranho. — Com licença?
— Não, eu... — Rocky riu de si mesmo, sentando-se na cadeira em frente a ela. — Eu só estava curioso se eu poderia obter seu conselho sobre alguma coisa?
— Ok, o que você precisa? — ela assentiu, ajustando os óculos.
— Então, eu tenho essa amiga, em casa. Ela é ruiva. — ele exalou com um leve bop de cabeça. — E, nós somos apenas amigos, completamente. Mas, eu não sei, ultimamente eu tenho pensado... tipo, talvez, se eu tivesse ficado em Hawkins, poderíamos ter sido uma coisa.
— Uma coisa. — Shelly assentiu.
— Sim, ela é minha coisa. — ele acenou de volta. — E, quanto mais eu penso sobre isso, mais fico louco pensando se era verdade. Tipo, obviamente a longa distância é terrível, você deveria ver minha irmã e o namorado dela, é um pesadelo, mas e se eu ficasse, estaríamos juntos? Teríamos ouvido Kate Bush e falado sobre o quanto odiamos o mundo? Eu não sei, eu quero saber? Eu não sei, ser uma coisa? Eu definitivamente não sei.
— Uau, tudo bem. — a mulher acenou com as mãos para acalmá-lo. — Parece que você pode estar pensando demais nisso.
— Isso é o que minha mãe diz. — ele exalou. — Então, seus pensamentos? Opiniões?
— Eu diria apenas faça o que você acha que é certo. — ela encolheu os ombros para ele. — Se você realmente quer saber se vocês dois têm mais do que uma amizade, se você teria ficado em Hawkins, então vá testar essa teoria sobre o que teria acontecido se você não mudasse.
Rocky inalou, balançando a cabeça. Ele ouviu uma tagarelice de risos do lado de fora da escola. — Tenha um bom feriado de primavera, Sra. Shelly.
— Você é muito doce! — ela chamou. Rocky correu pelo corredor, pensando em tudo o que ela disse, pensando no que sentia e no que não sentia. Quando ele abriu as portas, ele não tinha mais um único pensamento em mente, em vez da cena que estava passando diante de seus olhos agora.
— Oh infernos não. — ele largou sua mochila imediatamente, empurrando a multidão de estudantes que fervilhavam.
— Oh meu Deus. — Angela riu para El. — Eu sinto muito. Espero que o Sr. Fibbly esteja bem.
— Ei! — Rocky gritou, passando por El. O primeiro que ele alcançou foi um menino de cabelo castanho, um que ele já havia alinhado uma vez. Ele o empurrou, colidindo seu punho com sua mandíbula depois. Quando ele tropeçou para trás, ele colidiu com Angelia quando ambos caíram no chão, ela arranhou as mãos e os cotovelos. Rocky virou-se para El, estendendo a mão. — Voce está bem?
— Bem. — ela pegou as mãos dele.
— O que eu te disse sobre esses caras? Não deixe eles se safarem com esse tipo de coisa. — Rocky deu a ela um olhar sério.
El olhou para baixo enquanto ngela se levantava, o menino segurando o nariz sangrando. — Angela!
Rocky sorriu enquanto El invadiu seu caminho. — Aí está El! Mos...
Ele foi interrompido por ela gritando, seu braço estendido. Não aconteceu nada, absolutamente nada. Rocky estremeceu. — Eu não quis dizer isso.
— Saia daqui! — Rocky ameaçou o grupo enquanto estava na frente de El. Ele empurrou ngela com força quando ela tropeçou no garoto loiro. — Você mexe com ela de novo e eu vou arruinar esse seu lindo rosto.
— Você não pode falar comigo assim! — Angela ficou boquiaberta, incrédula.
Rock sorriu. — Acabei de fazer.
— O que está acontecendo aqui? — um dos professores que El havia empurrado no meio da multidão de alunos rindo. Rocky recuou para fazer parecer que ele não tinha sido o único a sangrar narizes e cotovelos. — Jane. Jane. Alguém fez isso?
Rocky observou El enquanto ela olhava para baixo. — Eu tropecei. Foi apenas um acidente.
Rocky franziu a testa. El olhou para ele, resultando em desviar os olhos para ngela. O professor claramente entendeu, balançando a cabeça. — Tudo bem, Angela. Você vem comigo.
— O que? Por que? — Angela perguntou incrédula. — Eu não fiz nada. Diga a ela, Jane! Diga a ela!
Enquanto ela era arrastada, Rocky empurrou o menino loiro para trás enquanto tropeçava. — Você mexe com minha irmã de novo e eu vou te matar.
Ele olhou para o nariz sangrando de seus amigos, do jeito que estava levemente torto. — Estamos apenas brincando.
Rocky deu um tapa forte no rosto dele.
— Vamos consertar isso juntos. — a voz de Will falhou quando ele se inclinou ao lado de El, ajudando-a a pegar seu projeto.
— Ei. — Rocky se inclinou, segurando seu queixo. — Você vai ficar bem. Esses garotos... Eles são chatos e patéticos, então eles não têm nada melhor para fazer do que pegar no seu pé. Eu não vou deixá-los mexer com você.
El enxugou os olhos, segurando seu projeto. Rocky a ajudou a se levantar enquanto Will pegava o resto das peças.
★
— Basta levá-lo até a balsa e ele vai trazê-lo para Indiana. — Tobias falou enquanto Rocky entrava no carro. — Como é a sensação de consertá-lo para o seu estado?
— Bom. — Rocky assentiu enquanto suas mãos agarravam a roda de agitação. — Basta colocá-lo no barco e voltar?
— Vou mandar a Sra. buscá-la e levá-la para casa. — ele acenou com a cabeça. — Obrigado por fazer isso.
— Sim, a qualquer hora. — Rocky assentiu, colocando seus óculos escuros enquanto dirigia enquanto o céu laranja brilhava através das janelas não escurecidas. Ele exalou quando estava sozinho. — A qualquer momento.
A coisa boa sobre a loja de Tobias era que não ficava longe da balsa, Rocky nunca chegou a dirigir uma ainda, já que ele ainda não conseguiu sua licença por mais um mês, mas uma dificuldade o permitiu se locomover decentemente. Além disso, com o carro de Jonathan quebrado e Rocky se recusando a consertá-lo até que ele soubesse que não iria arruiná-lo novamente, ele não dirigia muito a menos que fosse para Tobias.
— Hawkins? — um dos trabalhadores do navio perguntou, inclinando-se na janela.
— Esse é o lugar. — Rocky assentiu.
— Odeio ver o outro cara. — o homem brincou quando notou os nós dos dedos de Rocky, vermelhos e arrebentados. As mãos de Rocky apertaram o volante. — Você acabou de deixá-lo fora?
— Eu... — Rocky começou, parando de repente. Ele pensou sobre o que a Sra. Shelly disse, testando a teoria se ele estava genuinamente curioso. Rocky inalou. — Não, eu vou com isso.
— Entendi. — ele assentiu.
— Senhor. — Rocky ligou antes que ele pudesse sair. — Você poderia dar uma mensagem a Tobias para mim? Se você tiver a chance?
— O que é isso, garoto? — ele segurou a prancheta até o braço.
— Você pode dizer a ele para dizer à minha família que eu vou ver Max? — ele perguntou, balançando a cabeça. — Por favor?
— Tudo bem. — ele concordou. — Espero que ele esteja esperando por você.
Rocky suspirou enquanto se afastava. — Ela.
★
Max saiu da escola com um suspiro, puxando seus fones de ouvido enquanto evitava tudo. Ela decepcionou Dustin depois que ele a convidou para se juntar ao Hellfire, genuinamente querendo ir para casa. Ela empurrou os alunos, indo para a calçada para voltar ao estacionamento de trailers.
Antes que ele chamou sua atenção.
Rocky jogou os óculos de sol na janela aberta do carro, acenando para ela. — Ei, Califórnia!
Max não estava muito feliz nos últimos meses, até mesmo um pouco miserável. Mas, então, havia Rocky, e as coisas não estavam melhores, mas uma pequena parte dela se iluminou e se sentiu revivida. — Rocky.
Ela correu para ele, ele a pegou em um abraço apertado. Max suspirou de alívio quando ela o abraçou de volta, a música de seus fones de ouvido tocando quando eles caíram em volta de seu pescoço depois que eles colidiram. — Por quê você está aqui?
— Senti sua falta. — ele cantarolou, segurando-a por mais um momento, sentindo como ela estava tensa. Mesmo que ele não pudesse evitar, mesmo que eles se falassem todas as noites, ele se sentia culpado por deixá-la aqui por tanto tempo. — Bem, tudo aceita seu cabelo vermelho malvado.
— Cale-se. — Max riu, recuando. Ela suspirou com um sorriso. — Você não tem ideia de como estou feliz por você estar aqui.
— Oh sim? — ele sorriu. — Cuidado, Max. Acho que você está começando a se importar um pouco comigo.
— Não crie esperanças. — ela revirou os olhos, mas se inclinou para abraçá-lo novamente de qualquer maneira.
★
— Você sabe que pode falar comigo. — Rocky sussurrou para Max enquanto eles se deitavam lado a lado na cama dela, quietos pelo quão pequeno era o novo trailer.
— Por favor, não seja como todo mundo. — ela implorou, olhando para ele de como ela estava apoiada em seu cotovelo. — Todo mundo quer que eu fale e eu só não... Quero.
— Ok, então não vamos. — ele sorriu para ela, seus dedos roçaram levemente os dela. — Podemos falar sobre o quão horríveis são as merendas escolares.
— Oh meu Deus, eles são tão ruins. — Max caiu de costas com um aceno de cabeça. — Eu prefiro morrer de fome.
— Eu realmente nunca quero saber o que é essa carne misteriosa. — Rocky rolou de bruços para sorrir para ela. — Você parece diferente.
Max abriu um sorriso. — Diferente como?
— Mais crescida. — ele assentiu, estendeu a mão para remover uma mecha de cabelo ruivo da testa dela. — Não parece tanto tempo desde que eu vi você.
— Faz algum tempo. — Max sentou-se um pouco. — Você parece diferente também. Não mais velho, mas, você tem a aparência da Califórnia.
— Eu fui a todos aqueles lugares que você me disse. — Rocky assentiu. — Você realmente me preparou para uma sabotagem com aquele lava-jato. Isso foi terrível.
— Eu sabia que você cairia nessa. — ela deu uma risada seca, o luar da janela acima de sua cama iluminando seu rosto o suficiente para Rocky ver seu sorriso. — Ei, Rocky?
— Sim? — ele cantarolou quando ela se sentou um pouco.
— Estou muito feliz por você estar aqui. — agora ela estava triste, seus olhos diziam isso. Rocky abriu a boca, indo dizer algo antes que o latido de um cachorro enchesse seus ouvidos. Max sentou-se. — Quase esqueci.
— O que é isso? — ele a seguiu. Max abriu a geladeira para pegar um pequeno prato, Rocky levou um segundo para queimar o cigarro de sua mãe para que não pegasse fogo em nada. A ruiva liderou o caminho, certificando-se de que Rocky estava atrás dela. — Você tem um cachorro agora?
— Algo parecido. — ela o guiou até um pequenino atrás da cerca. — Ele é um doce, acho que não se alimenta muito.
— Ei, homenzinho. — Rocky sorriu enquanto se agachava para esfregar a cabeça na cerca. — Você é um fofo, não é?
Max falou, alimentando-o através da cerca. — Ainda não descobri qual é o nome dele.
— Ele meio que parece um... — Rocky tentou, examinando o cachorro. — Abobrinha?
— Abobrinha? — Max perguntou alto com uma risada, um olhar de descrença. — Absolutamente não.
— Vamos, eu acho que ele gosta disso. — o menino olhou de volta para o cachorro. — É esse o seu nome, Abobrinha? Você é ele?
Antes que Max pudesse dizer qualquer coisa, um carro parando fez os dois olharem. Um garoto de cabelos compridos saiu, levando uma líder de torcida até sua casa. Rocky olhou para Max antes de se levantar para ficar na altura dela. — Estou muito feliz por estar aqui também.
Sua declaração anterior, ele finalmente teve a chance de dizer algo de volta.
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