ᴄᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ ᴠɪɴᴛᴇ ᴇ sᴇᴛᴇ
Cheia de sacolas nas mãos ando pelas ruas frias de Washington. Eu simplesmente amo a véspera de natal, as ruas cheias de pessoas comprando presentes para presentear os familiares e amigos, neve para todo lado e todo mundo em clima de festa e alegria.
Carol - a Maria Tainá é completamente louca. Está fazendo menos -15º e ela está tomando sorvete!
Tainá - ah Carol, larga de ser fresca. Todas essas roupas e agasalhos me deixaram com calor.
Carol - isso é loucura! Não tem como sentir calor nessa época do ano em que estamos.
Tainá - a pronto , agora quer saber mais que eu se sinto frio ou não - deixo as duas discutindo na rua e entro em um café, eu estava com uma vontade absurda de comer biscoitos de chocolate, especificamente desta loja.
Minha boca chega a salivar quando sinto o cheiro maravilhoso do local.
–
Entro em casa e deixo os presentes que havia comprado em cima do sofá.
Subo para o quarto e encontro o meu marido deitado em nossa cama de casal com a bunda pra cima.
Coloco a minha mão na cintura e solto uma tosse falsa que faz ele olhar para mim.
Bárbara - eu não tinha te pedido para decorar os bonecos de gengibre? - Victor se levanta com os olhos arregalados e se aproxima de mim.
Victor - eu juro que eu esqueci princesa, eu vou fazer isso agora! - em segundos ele some de minhas vistas. Dou risada do afobamento dele.
Sigo para o banheiro pra tomar banho, os nossos amigos e familiares começariam a chegar daqui a duas horas.
–
Vejo minha irmã mais nova segurar um biscoito de gengibre e levantar até o rosto de Victor.
Sophia - isso é sério? A minha irmã te deu uma função e você não soube fazer? - Arthur da risada e Augusto revira os olhos.
Victor - eles estão iguais aos bonequinhos de verdade, larga de ser chata miniatura da Babi.
Sophia - só se for depois de serem atropelados. Fala sério, o que você tentou fazer? Cosplay do venom? - Victor abre a boca indignado e Arthur gargalha mais alto ainda.
Victor - amor, você vai deixar essa coisinha falar assim comigo?
Bárbara - ué , ela não mentiu - dou de ombros e abro um sorriso - eles ficaram péssimos, mas está gostoso.
Victor - ei , eu sou o seu marido, você tinha que me defender.
Sophia - mas ela é a minha irmã!
Victor - é mas não tem a opção de escolher ser irmão ou não. Já comigo é diferente, ela escolheu se casar comigo, coisinha - Victor aponta a língua para ela que retribui a atitude totalmente madura do meu marido.
Já havia se passado da meia noite e todos nós estávamos sentados na sala. Tínhamos aberto os presentes e escutávamos músicas natalinas.
Milena - parece que foi esses dias que nos formamos na escola né?
Lara - sim..mas já fazem seis anos! O tempo passou voando.
Sim, realmente tinha passado voando. A dois anos Victor e eu formamos e nos mudamos para Washington novamente. Aqui é o nosso lar e eu não me vejo passando o resto da minha vida em outra cidade.
Foi aqui que eu cresci, conheci meus amigos e encontrei o amor da minha vida. Eu amo essa cidade!
–
Pego a caixa onde estava o presente do Victor e vou até a varanda de nosso quarto, onde ele estava sentado no pequeno sofá que tinha ali.
Todos já tinham ido embora e ficamos só nós dois.
Bárbara -hey amor - coloco o presente em seu colo e ele encara confuso - isso é pra você.
Victor - mas você já me deu presentes hoje amor .
Bárbara - eu quis deixar pra te entregar esse quando estivéssemos sozinhos - me sento ao seu lado e observo suas mãos abrirem o grande lance vermelho, em seguida ele tira a tampa da caixa e paralisa por alguns segundos.
Ele pega em suas mãos minha ultrassom que mostrava o nosso pequeno bebezinho em minha barriga. Depois pegou o teste de farmácia que tinha escrito "grávida" e abre um sorriso.
Victor - isso é sério? - confirmo com a cabeça - AÍ MEU DEUS - ele se levanta e me pega no colo, me girando o ar - EU VOU SER PAI, CHUPA ESSA SOCIEDADE!
Bárbara - aí, eu vou vomitar.
Quando ele finalmente me coloca no chão, me beija em todos os cantos do meu rosto e depois me olha.
Victor - eu não estou acreditando que vamos ter um bebê. A quanto tempo você sabe disso?
Bárbara - a uns dois meses - faço uma careta - quando descobri eu estava com um mês. Foi muito difícil esconder isso de você, mas eu queria te contar no natal, como um presente.
Victor - esse foi o melhor presente da minha vida princesa - ele se ajoelha em minha frente e levanta a minha blusa - oi neném, é o papai. Quero te avisar que você vai ver um pirulito essa noite - arregalo os olhos e olho para baixo - mas o papai está feliz e precisa fazer amor com a mamãe agora!
Ele me pega em seu colo e entra comigo para o quarto me deitando devagar na cama.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top