➪capitulo oito:-"Soneto LXVI."
“Quando a boca não consegue dizer o que o coração sente, o melhor é deixar a boca sentir o que o coração diz.”
—William Shakespeare.
—“Não te quero senão porque te quero
e de querer-te a não querer-te chego
e de esperar-te quando não te espero
passa meu coração do frio ao fogo.
—Quero-te apenas porque a ti eu quero,
a ti odeio sem fim e, odiando-te, te suplico,
e a medida do meu amor viajante
é não ver-te e amar-te como um cego.
—Consumirá talvez a luz de Janeiro,
o seu raio cruel, meu coração inteiro,
roubando-me a chave do sossego.
—Nesta história apenas eu morro
e morrerei de amor porque te quero,
porque te quero, amor, a sangue e fogo.”
—(Pablo Neruda.) ("Soneto LXVI")
——S/n estava guardando os livros que estavam pela a mesa.
—Do outro lado do corredor,Kiana fazia o mesmo.
—Uma vez ou outra,s/n a olhava.
—E quando Kiana a olhou de volta e sorriu,ela deixou alguns livros caírem.
—S/N:—Que merda. –Ela resmunga e se ajoelha para pegar os livros.
—Kiana:—Tudo bem aí?–S/n olha para cima e vê a cacheada olhando para ela com um sorriso gentil.
—S/N:—Sim,sim,claro. –S/n da um pequeno sorriso e junta os livros e os coloca de volta na estante.
—Kiana:—Gostei da camisa. –Ela aponta para a camisa da s/n.
—S/N:—Oh,você gosta do jogo?
—Kiana:—Mortal kombat é o meu preferido. –S/n sorriu.
—S/N:—Uau,nunca pensei que você gostasse de mortal Kombat,to impressionada.
—Kiana:—Fico feliz que tenha te surpreendido,eu posso ser uma caixinha de surpresa as vezes.
—S/N:—Qual seu personagem preferido?o meu é o Sub-Zero.
—Kiana:—Ah,o do gelo,né?eu gosto do scorpion.
—S/N:—Caralho. –Kiana da risada.
—Kiana:—Pois é,eu sou do contra.
—S/N:—Muito,mas eu não te julgo,gosto dele também.
—Elas duas riram e depois kiana olhou para os lados.
—Kiana:—Hoje a biblioteca não tá cheia,o que é um milagre.
—S/N:—E,as vezes é estranho que não esteja..lotada.
—Kiana:—Aí,cê tá afim de sair daqui?–Kiana a olhou e s/n colocou a mão na nuca.
—S/N:—Mas e se eles perceberem?
—Kiana:—Eles não vão,prometo.
—S/N:—E pra onde a gente iria?
—Kiana:—Não sei,poderíamos ir pra minha casa,jogar mortal kombat, conversar,mas só se você quiser,sem pressão. –S/n deu uma pequena tossida.
—S/N:—E...cl-claro,eu só..preciso falar com o meu pai.. rapidinho.
—Kiana:—Tudo bem,eu te espero aqui.
—S/n deu um pequeno sorriso e saiu correndo até um outro corredor e kiana quase deu risada ao ver ela quase tropeçando.
—S/n se escorou em uma estante e olhou para trás para ver se kiana estava olhando para ela,mas a cacheada estava olhando um livro.
—S/N:—Puta merda,eu vou endoidar.
—Ela tirou o celular do bolso.
—E clicou no contato do mason.
—E depois de alguns minutos,mason respondeu.
—S/n suspirou e guardou o celular.
—S/N:—Vai dar certo,calma. –Ela diz para si mesma e caminha até a kiana.
—S/N:—Pronto,deu certo,podemos ir agora. –Kiana sorriu.
—Kiana:—Beleza,vamos lá.
—A cacheada saiu na frente e s/n ficou para trás.
—S/N:—Deus me proteja. –Ela sussurrou.
—As duas foram para a casa de Kiana e chegando lá,a cacheada abriu a porta da casa para a álvarez e depois ela fechou a porta.
—Kiana:—Bem vinda a minha humilde residência. –S/n riu e olhou para a casa.
—Kiana:—Meus pais não estão em casa,então pode relaxar.–Ela sorri e puxa s/n pelo o braço devagar até a sala.
—As duas garotas passaram longas horas jogando videogame,conversando e rindo.
—Kiana:—Sabe.. eu sempre achei você linda. –S/n olhou para ela.
—S/N:—Sério?obrigada,você também é muito linda. –Kiana sorri.
—Kiana:—Obrigada.
—Kiana:—Você e a Jenna tem alguma coisa?–Ela perguntou e s/n tossiu um pouco.
—S/N:—Não,não,somos só grandes..amigas,só isso.
—Kiana:—Ah,entendi,desculpe se fui muito invasiva,não era a minha intenção.
—S/N:—Não,tudo bem,sem problemas.
—Kiana sorri e olha para baixo e logo depois se aproxima um pouco mais da Álvarez que engole a seco.
—Kiana:—Isso significa que eu posso fazer isso.–Ela coloca uma mecha do cabelo da álvarez na orelha.
—S/N:—E...
—Kiana:—Eu posso beijar você?–S/n respirou fundo e olhou em seus olhos.
—Kiana:—Se disser que não,tudo bem,eu não vou insistir.
—S/n colocou as mãos na bochecha da garota e a beijou.
—Um simples selinho e depois olhou para a garota a sua frente.
—Kiana lhe puxou para outro beijo,dessa vez mais intenso.
—Mas s/n não recuou.
—Depois de passarem alguns minutos se beijando,foi questão de minutos para Kiana estar em cima da Álvarez e a beijando com muita vontade.
—E quando as coisas esquentaram,a cacheada começou a se mexer no colo da Álvarez de um jeito sedento.
—Kiana:—Você quer?–Ela disse em um sussurro e s/n piscou algumas vezes.
—Kiana:—Tá confortável?
—S/N:—Eu-eu meio que sou...virgem.–Ela ficou vermelha.
—Kiana:—Oh,tudo bem.
—Kiana:—Sem pressa,tá?sem problemas.
—Kiana:—Virgindade é algo importante e eu vou entender se não quiser perder ela comigo. –Ela sorriu e deu um selinho nos lábios da Álvarez.
—S/N:—Eu..eu quero.
—Kiana:—Você quer?realmente?eu não tô forçando você,tá?não precisa se não quiser.
—S/N:—Não,eu quero. –Ela disse firme e a cacheada mordeu os lábios e depois sorriu.
—Kiana:—Okay,vou fazer com que faça valer a pena.
—A garota tirou a camisa e a Álvarez quase babou quando viu a garota de sutiã.
—E logo depois elas se beijaram novamente.
—As mãos ágeis da cacheada passearam pelo o corpo da Álvarez e ela arregalou os olhos de surpresa quando sentiu a mão de Kiana em sua barriga.
—S/N:—Es..pe.ra. –Ela disse entre beijos e a cacheada parou e olhou para ela.
—Kiana:—O que foi?fiz alguma coisa errada?
—S/N:—Não,não,e que tem outra coisa...
—Kiana:—O que é?não vai me dizer que você é casada?–S/n riu.
—S/N:—Não,não.
—S/N:—Bom...eu nasci com..um..pênis.. então...–S/n sorriu envergonhada.
—Kiana:—Álvarez,relaxa,eu não tenho nenhum problema com isso,tá tudo bem.–Ela sorriu.
—Kiana:—Você é linda de qualquer maneira.
—Kiana:—Além do mais,eu já suspeitava,já que eu tô sentindo..–Ela riu e s/n ficou vermelha.
—S/N:—Merda!me desculpa,eu meio que não controlo.
—Kiana:—Sem problemas,posso continuar?
—S/N:—Sim,sim.
—Kiana:—Se não se sentir confortável,pode pedir pra parar e eu paro,tá bom?
—S/N:—Tudo bem.
—Em questão de minutos,as duas foram para o quarto da Kiana.
—Assim que a porta foi fechada,a cacheada prende a Álvarez no armário fazendo ela colidir as costas com o mesmo e grunhir um pouco.
—Kiana:—Tudo bem?forte demais?
—S/N:—Tranquilo. –Ela sorriu e a cacheada mordeu o lábio e puxou ela para mais um beijo.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top