𝗦𝗜𝗡𝗚𝗟𝗘 𝗖𝗛𝗔𝗣𝗧𝗘𝗥
𝗨𝗠𝗔 𝗘𝗦𝗣𝗜𝗥𝗔𝗟 ⎯⎯ 'Acorde, merda-! Preciso de você... Ah, eu preciso muito de voc-!!!
( 𝗡𝗔𝗚𝗜 𝗫 𝗙!𝗥 ) . 𝐁𝐋𝐋𝐊 . 𝑺𝑬𝑰𝑺𝑯𝑰𝑹𝑶
𝙨𝙮𝙣𝙤𝙥𝙨𝙞𝙨 ! seishiro desperta durante a madrugada em sua cama, com você embrulhada sobre ele e, bem, muito tesão.
tw ! personagens envelhecidos (+21). relacionamento pré-estabelecido. sexo desprotegido (se protejam!). foder coxas. sonofilia. ereção louca. cenários sexuais estão em dia.
obs ! depois de meses parada e sem concluir nenhuma história, eu finalmente trouxe nagi e sua sonofilia! estou muuuito enferrujada, então espero que esse capítulo não esteja chato nem nada 😭 por favor, votem e comentem!
leitura beta ! por lovzblake e imhardtt, muito obrigada mesmo, não teria postado sem a ajuda de vocês 🫶🏻
Seishiro é tão preguiçoso que o causa dor.
Ele percebe isso em uma noite quando está dormindo enrolado em você, pernas grandes e bem torneadas se enroscando nas suas, uma sensação de privacidade rodeando a atmosfera silenciosa do quarto compartilhado e seus braços fortes seguram seu corpo contra o dele num abraço quente demais para lidar.
Era como um coala agarrando a mãe desesperadamente.
E tudo parece estar bem até que ele acorda de madrugada, são apenas 02:56 da madrugada, ele pode dizer isso ao estreitar os olhos preguiçosos para observar o despertador brilhante um pouco mais longe, na escrivaninha. Nagi não entende o porquê de estar acordado a essa hora — não havia um pesadelo para assustá-lo, que dor de cabeça! É aí que tudo começa.
Seu sono evaporou, estava tão acordado quanto antes e, bem, ele não podia fazer nada a respeito.
Os olhos piscam, adaptando-se ao escuro e aos barulhos noturnos: o ar-condicionado ligado, o som quase inexistente dos carros do lado de fora do apartamento, sua respiração leve e condensada.
Ele gosta de sentir você tão bem abraçada a ele, como se estivessem amarrados um ao outro apesar de todo o espaço que tinham. Suas mãos enormes passando pelas suas curvas de forma suave — como se você pudesse se desmanchar com a simples e pequena impressão de seus dígitos frios contra sua pele tão quente, como se fosse feita de areia.
A única peça em seu corpo era uma blusa dele e sua calcinha, ele imagina isso claramente ao sentir a textura da estampa de uma banda ao passar a palma da mão em sua barriga, perigosamente próximo do baixo-ventre.
Seu busto se erguendo a cada carga de ar que era levada e devolvida, o fazendo ficar inquieto, desejando algo que agora não podia. Seria muita dor de cabeça depois que acabasse, melhor não. Ele se contentaria em sentí-la, em se prensar ainda mais contra seu corpo, céus, ele estaria quase se fundindo a você agora de tão mole que o corpo fica em contato ao seu.
O contorno de sua silhueta era muito vago quando estava coberto com cobertores e o corpo dele sobre o seu, mas Seishiro ainda sim podia senti-lo contrair contra o seu próprio — suas coxas embrulhadas pelas dele, sua bunda (ah, sua bunda!) tão macia contra a virilha e suas costas contra seu peitoral arfante — ele estava começando a ficar incomodando.
Meu Deus, isso dói.
Um gemido fraco deixa seu lábio ressecado, abafado pelo travesseiro. Os olhos se fecham com força, tentando manter sua mente longe de qualquer espiral sexual que estivesse se formando, mas, eu disse, ele é preguiçoso demais para tentar lidar com isso por muito tempo.
E ele vaga, distraidamente, por essa espiral. As cenas que sua mente criava eram diluídas tal como açúcar na água, carregando um gotejamento doloroso em seu corpo. Era você, suspirando e arqueando as costas para ele, o brilho do suor em sua coluna; era seus lábios beijando os seus seios maduros e duros de excitação, seu pau intimidando sua bocetinha molhada. Era seu corpo sobre o dele, montado exatamente onde precisava, completamente encaixado, sendo puxado, agitado, erguido e prensado no dele repetidas vezes até que ambos acabassem por gozar e gemer alto demais. Era você, suas mãos trêmulas em sua cabeça, puxando os fios brancos com tanta força que o fazia reclamar contra sua boceta, causando vibrações em sua pele sensível, suas coxas perigosamente abraçadas ao redor dele, o deixando sem fôlego, mas nunca o tirando do paraíso.
Droga… era tarde demais.
Droga, droga, droga!
Nagi desiste de resistir ao instinto natural de seu corpo. Sua calça já estava o atrapalhando demais, seu pau estava duro contra o tecido pesado. Céus, ele vai acabar morrendo de tesão desse jeito.
“Que saco” ele murmura, realmente irritado quando precisa manejar os braços do seu corpo para a barra da calça, preguiçosamente abaixada até os joelhos. Era o bastante. Não faria nada além do necessário agora.
Seu pau estava sensível e isso já era dor o suficiente para lidar. As mãos enormes passam pelo seu quadril, deleitando-se completamente de sua pele nua, apertando a carne de suas coxas, abrindo um espaço agradável para seu pau encaixar entre elas, sem realmente encontrar sua boceta.
Nagi bufa, segurando sua perna para não ser esmagado ali, apreciando o calor e mexendo o quadril lentamente, o atrito o faz revirar os olhos, o faz desejar que você acordasse e o visse dessa forma embaraçosa e desse um jeito de conter tudo que ele estava sentindo agora. Suas coxas são quentes, mas não tanto quanto suas paredes gosmentas se moldando ao seu membro, elas estão longe da sensação gostosa do aperto.
Porém, Seishiro estava aguentando firme. Os quadros movem-se devagar, os suspiros voam pelo ar e ele aperta com mais força a carne macia da sua coxa algumas vezes, sem saber se você acordaria ou não para vê-lo.
Pré-gozo vazando de sua ponta avermelhada, tocando sua pele, ajudando-o a foder suas coxas. Era tão difícil manter a calma agora.
Ele geme, um pouco mais alto agora, porque não está afim de reprimir o prazer mínimo que ele recebe. Nagi estava tão duro sem esforço nenhum da sua parte, apenas você, dormindo inocentemente ao lado dele sem imaginar que seu namorado manhoso estaria se satisfazendo dessa forma.
Seu corpo se move para mais perto, é um sinal de que logo você despertaria se ele continuasse a se esfregar dessa forma descompassada e preguiçosa.
Ele queria muito gozar, mas sente que essa agitação não era o suficiente — precisava de mais, mais e mais de você.
“Sei…” é apenas o nome dele escapando de seus lábios com uma pitada de sono, mas o deixa animado demais.
Ele sabe que você ainda não acordou, estava apenas o chamando por instinto, e isso o deixa louco, viajando naquela mesma espiral que o levou a fazer isso.
Você poderia fazer um trabalho tão melhor para ele, poderia envolver seu pau com as mãos, fodê-lo até o limite e não deixar que ele goze até que esteja satisfeita com a tortura, com a forma que ele irá tremer de prazer e de agonia na palma da sua mão. Poderia acordar e o socorrer desse trabalho ruim que ele estava fazendo, beijando seu rosto, seu pescoço, clavícula, descendo pelo seu peitoral e passando por seu ótimo físico até encontrar o vale entre suas pernas definidas, ah, você poderia brincar com ele o quanto quisesse.
Ele treme e arrepia com o pensamento que o envolve, um grunhido grosso evaporando no ar conforme ele se une a você, a glândula raspando sobre sua boceta coberta, porra!
“Que dor, que dor…ah!” e é claro que Seishiro não pode deixar de reclamar, ficando cada vez mais ofegante e irritado com o tecido de algodão o impedindo de sentir sua doce vagina.
Um toque. Um toque é o suficiente — ele fala, mas não acredita mais nessa coisa de “suficiente”, ele teria que te foder de verdade para sair dessa situação.
Sua mão, aquela que estava apenas te tocando levemente, está vagando em seu corpo, indo em direção a sua calcinha, dedos finos e longos empurrando esse incômodo para o lado, deixando sua boceta nua (finalmente).
Nagi precisa se segurar, mas não pode. Seu pênis está doendo tanto, tão duro, o sangue circula como nunca, o forçando a ficar tão à mercê do simples contato que sua extensão consegue sentir raspando pela sua intimidade.
“Uhg…! Ah, (nome), merda!-” seus desejos tomam conta de sua cabeça, o suor se acumula em sua testa e fios brancos prendem-se na têmpora. Estava tão quente, tão necessitado, enlouquecendo com o contato mais íntimo, mas não era tudo ainda. “Ei-... bebê, acorda…uhg!” ele suspira, palavras rápidas tropeçando em seus gemidos, batendo em você com mais força, beijando a curva de seu ombro e pescoço, cheirando profundamente o shampoo doce que você usou para lavar o cabelo.
“Sei…” sua voz está grogue, sua mente sonolenta ainda não está raciocinando o que está acontecendo até que sinta o pau duro passando por sua vagina descoberta, enviando arrepios por sua coluna. “Ah… O que está fazendo?” você ainda está confusa, virando o corpo para Nagi, observando a expressão estupefata em seus olhos enevoados.
“(Nome)...” ele chia baixinho, um biquinho se formando nos lábios e ele está subindo em cima de você, te fazendo gemer baixo com a fricção dos membros expostos um contra o outro. “Desculpe, mas eu preciso tanto de você agora…”
Seus olhos enchem de diversão, uma nuvem corrompida se aproximando dos seus sentidos e afastando o sono e qualquer distração. Seu namorado era tão carente, sentia tesão com tanta facilidade e você até acha fofo ele tentar lidar com isso sem te acordar — da maneira mais preguiçosa possível.
“Claro, Sei, me deixe cuidar disso para você”
obrigada pela leitura <3
dedico a todos que esperavam meu retorno, aos que acreditaram nesse retorno
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