Sua língua subia e descia explorando meu clitóris, que estava sensível e implorando por mais. Movimentei meu quadril e ele segurou minha coxa de forma possessiva, fazendo-me ficar parada. Ele deu uma última sugada, ficando separado da minha buceta por um fio de saliva.

Ele subiu seu rosto, juntando nossos lábios. Um beijo lento, cheio de luxúria e desejo. Sua língua dançava com a minha, explorando cada canto da minha boca. O beijo começou a ficar molhado, e a falta de ar ficou presente. Separamos nossas bocas com uma troca de olhares.

Ele desabotoou sua calça, que pulou para fora ereto e pulsante. Era grosso e grande, e veias marcando pelo comprimento.

—— Oque acha Devil, coloco você para chupar ou cavalgar? — ele esfregou seu pau em minha entrada, fazendo eu me questionar se eu aguentaria ou não. Eu me levantei de vagar, e me ajoelhei no chão pegando em seu membro — sábia.

Coloquei minha boca até onde eu conseguia e comecei a chupar, minha mão fazia movimento de vai e vem no que não cabia. Levei a outra mão até as alças do meu vestido, retirando com dificuldade por ser manga longa.

Empurrei fundo em minha boca, sentindo uma lágrima escorrer em meu rosto. Sentia ele pulsar em minha boca e um gostinho doce começou a se fazer presente.

—— Caralho, Kylie... Mmm — ele gemeu, levando sua mão em alguns fios do meu cabelo, intensificando os movimentos.

Sem retirar minha boca de seu pau, deixando apenas sua mão movimentar minha boca em seu pau, levei minhas duas mãos abaixando meu vestido, fazendo meus seios pularem para fora. Ele começou a gozar e retirei minha boca, colocando seu pau entre meus peitos, fazendo o movimento de vai e vem.

—— Puta que pariu.... Mmm... Devil — ele jogou sua cabeça para trás, soltando um gemido rouco

Minha intimidade estava molhada, eu estava excitada, e a cena à minha frente me fez soltar um gemido manhoso.

Wakasa me puxou para cima e me deitou sobre a cama, posicionando seu membro em minha intimidade.

—— Sou virgem. — murmuro, e ele imediatamente me encara — O que foi?

—— Puta que pariu, mulher, só me diz agora? Eu estava prestes a enfiar sem dó. Já imaginou a dor que você sentiria? — Ele deslizou a mão em minha bochecha, me encarando preocupado. Ele beijou minha bochecha e me encarou novamente — Vou ser delicado apenas dessa vez.

—— Hm.

Ele levou uma perna em seu ombro e começou a enfiar seu pau. A dor era insuportável. Ele ia devagar enquanto apertava minha perna em seu ombro. Parou um pouco e me olhou.

—— Já foi tudo? — perguntei.

—— Ainda não, sinto muito — ele me olhou com preocupação.

A dor já não estava presente. Rebolei em seu pau, sentindo uma onda de prazer me atingir.

—— Pode se mexer...

Ele começou a se mexer e meu corpo estava em êxtase. Sempre tive desejos obscenos e imaginei a sensação, mas não chegou perto do prazer que estou sentindo agora.

—— Geme meu nome, Kylie — ele sussurrou no meu ouvido com a voz rouca e sensual. Soltei um gemido abafado sobre seu peito, enquanto meus braços estavam em volta de seus ombros.

—— Wakasa... Mmmm... Wakasa.

Meu corpo estava suando, colado ao dele, o quarto cheirava a sexo e estava quente, o único barulho era o som dos nossos corpos se chocando em meio aos gemidos que saíam de nossas bocas.

Minha buceta esguichou sobre seu pau, que ainda me penetrava, sobre o líquido. Wakasa me colocou de quatro para ele, e seu pau foi mais fundo. Estava difícil me equilibrar com meu corpo sem forças e trêmulo.

Senti um tapa na minha nádega, fazendo-me gemer de dor e prazer. Seu pau começou a apertar na minha entrada, fazendo as estocadas ficarem mais intensas; ele estava prestes a gozar.

Com uma última estocada, ele retirou seu pau da minha buceta, ejaculando seu gozo sobre o tecido da cama. Eu caí de bruços sobre a cama, e ele se jogou de barriga para cima ao meu lado.

—— Não sinto minhas pernas — murmuro, após recuperar o fôlego — me leva para tomar banho?

—— Após eu recuperar minhas forças, my Devil — ele deixa uns beijos em minha bochecha, me puxando para cima dele. Passo uma perna por cima dele, encostando minha cabeça em seu peito. — logo logo.

A verdade é que ele só queria ficar mais um pouco agarrado com ela.

Estou inspirada hoje.