Capítulo 12


Eu estava embaixo do chuveiro com minhas pernas tremendo, apoiando minhas mãos no box. Três vezes, três rounds só porque perguntei se ele estava com dó! O pior de tudo... é que eu queria mais, e ele também. Mas minhas entranhas roncaram de fome.

Vejo ele entrando com um sorriso sacana no rosto, e uma toalha em mãos. Me enrolo com o tecido branco, e ergo minhas mãos para ele me carregar. Sim, ele me trouxe para o banheiro, e agora está me tirando.

—— Não sei se estou no período fértil, mas eu queria mais... até não sentir mais minhas pernas definitivamente — falei, e escondi meu rosto na curva de seu pescoço, envergonhada.

—— Safada — ele sorriu, e me deu um selinho. — Vai precisar de ajuda para se vestir também?

—— Só pega meu vestido. — apontei para a peça vermelha jogada do outro lado da cama.

————|————

Chegamos na mansão da Toman, após uma hora e meia de conversa e meia hora esperando minha perna parar de tremer.

Entrando na mansão, avistei alguns meninos conversando pela casa. Andamos para o jardim vendo o pessoal conversando, dançando, na piscina e bebendo. Senti um leve desconforto, olhei em volta, notando Mitsuya me encarando.

Seu rosto tinha um corte perto do lábio inferior e perto da sobrancelha. Tinha outros hematomas, mas não tão chamativos. Wakasa passou o braço em volta da minha cintura, me guiando.

—— Não olhe tanto, nem sinta dó. Uma das regras é não tocar na mulher de ninguém, e ele quebrou. Você disse que era solteira, mas eu já havia dito que era minha mulher. — ele sussurrou. Nos aproximamos dos meus irmãos e dos Sanos, que estavam sentados em um enorme sofá com um balde com gelo, e cervejas e whisky dentro.

Ele se sentou no sofá e, assim que fui me sentar ao lado dele, ele me puxou para seu colo. Ele pegou uma latinha para ele e outra para mim.

—— Wakasa, não basta dizer que ela é sua mulher. Quem não sabe vai mexer até morrer, pois não há nada que comprove que ela é sua — Takeomi revirou um shot, sorrindo malicioso.

—— Ele tem razão, depois não vem dizer que "avisou" — Shinichiro completou.

Ouvi um suspiro irritado. Meu cabelo foi colocado de lado, sentir seu toque gentil em minha pele, e em segundos senti algo pesar em minha orelha.

O brinco dele, uma marca do leopardo.

—— Waka... seu brinco? — murmurei, deslizando o dedo pela joia delicada. Parecia tão pequena nele, mas em mim faltava poucos centímetros para pegar em meu ombro.

—— Tenho o outro par. Mas sabe o que significa? — neguei com a cabeça, admirando a joia em minha orelha que brilhava lindamente — que você é a dama de um delinquente, você vem em primeiro lugar, você é a dama do leopardo. E fica de aviso para os desgraçados que tentarem tocar em você.

—— Uhuuu, já dá para casar! — Takeomi bateu palmas, arrancando xingamentos de Imaushi. — só esteja preparado, uma vez ela disse "preciso de alguém no meu nível, eu sou incansável irmão"

—— Cala a boca, velhote! — Senju acertou um tapa na nuca dele, fazendo-o soltar um grito — já tá bêbado demais!

Afundei meu rosto na curva do pescoço de Wakasa, aquele velhote cachaceiro me paga.











Me desculpem pelo capítulo pequeno mas queria postar logo esse.

Votem e comentem.

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