Capítulo 11
Desci as escadas com Wakasa, indo em direção à cozinha, onde o pessoal estava todo reunido. Takeomi lançou um olhar desconfiado ao nos ver se aproximando, enquanto Benkei tinha um sorriso no rosto.
—— Bom dia, irmão, Benkei, Shinichiro — Me sentei ao lado de Takeomi.
—— Bom dia para você, estou com uma ressaca danada — ele alisou suas têmporas, soltando um suspiro cansado — acho que nem vou sair hoje.
Ouvi a porta da entrada principal se abrir, e passos de correria se aproximavam. Cortei um pedaço de bolo e me servi, olhando a cena.
—— PESSOAL, HOJE É O ÚLTIMO DIA, A FESTA SERÁ NA MANSÃO DA TOMAN!! — Nahoya entrou montado nas costas de Mikey, enquanto tinha um papel nas mãos — essa é a listinha do que vocês terão que levar.
—— Listinha? — Taiju debochou — isso é ainda maior que um testamento da bíblia.
—— Que isso, amado, só o básico — Kokonoi se aproximou com os Haitanis logo atrás — mas como eu sei que vocês são pobres, podem levar só aquilo que couber em seu orçamento, MAS as bebidas foi por nossa conta. Tem mais de cinquenta caixas de cerveja, e latinhas das melhores.
—— Pena que o Takeomi já disse que não vai sair — Benkei falou com ironia. Olhei para o lado vendo Takeomi com um sorriso enorme no rosto
—— O que é uma dorzinha de cabeça, né? — fez beicinho.
—— Tinha que ser alcoólatra — Shinichiro murmurou
—— Cala a boca, boca de chaminé — Takeomi respondeu.
—— Bom, já tá rolando uma festinha lá, quanto mais cedo melhor — Mikey avisou — vambora povo
————|————
Eu terminava de passar um creme corporal em meu corpo quando a porta do meu quarto se abriu. Olhei pelo espelho vendo Wakasa se aproximando.
—— Os outros já foram? — guardei o creme e peguei meu perfume, dando algumas borrifadas em meu corpo.
—— Já sim — ele me abraçou por trás, inalando meu perfume. Ele apertou minha cintura, pressionando contra ele — que cheirosa.
Ele desceu a mão pela minha coxa, passando o dedo pela barra do meu vestido. Ele começou a subir o tecido até parar em minha cintura. Sua mão subiu para minha intimidade, e lá ele começou a fazer movimentos por cima da calcinha.
—— Já está molhada, Devil. — ele sussurrou em meu ouvido. Ele introduziu dois dedos em minha entrada, me fazendo gemer. Joguei minha cabeça para trás, apoiando em seu peito. — Continua tão apertada...
—— Waka... — suspirei fundo, sentindo minhas pernas cambaleando. Ele tirou os dedos de dentro de mim e me pegou no colo, caminhando até a cama. Ele tirou meu vestido, jogando em qualquer lugar, em seguida fez o mesmo com minha calcinha.
Antes dele continuar, levantei-me e caminhei até minha bolsa, pegando aquela pequena caixa. Voltei para a cama e me sentei, abrindo-a. Um sorriso surgiu no rosto dele quando entreguei o objeto para ele.
—— Agora faça de mim sua submissa — entreguei a algema e a pequena coleira fina com pingentes em volta. Ajoelhei-me à sua frente; ele tinha um sorriso enorme enquanto colocava o objeto em meu pescoço.
—— Que cena excitante — ele sussurrou. Ele me puxou para perto da cabeceira e colocou meus braços algemados contra a cabeceira da cama. — Só irá sair daí quando não aguentar mais gozar.
—— Um desafio — fiz beicinho, levantei um pouco o joelho abrindo um pouco a perna em sua direção — me faça revirar os olhos, chorar de prazer.
—— A rainha manda, e o leopardo obedece. — ele umedeceu os lábios, engatinhando até estar entre minhas pernas.
Abocanhei sua buceta, que estava extremamente molhada. Ela passou as pernas por cima do meu ombro, não consigo conter a vontade de sorrir com a cena.
Aperto sua coxa chupando de baixo para cima, aquela gostosura que ela chama de buceta.
Enfio um dedo entrando devagar, ouvindo seu gemido implorando por mais, coloco dois dedos em sua intimidade sentindo sua buceta pulsar. Coloco os três ouvindo um gemido sofrido e arrastado.
Começo a penetrar vendo sua tentativa de se soltar da cama falhar, subo um pouco para cima, calando sua boca com um beijo.
Acaricio seu rosto com a mão livre, agora com suas pernas em volta da minha cintura. Um beijo molhado e desajeitado da parte dela, sem saber se gemia ou beijava.
—— Mmm... ah, Waka..sa — sussurrou contra o beijo.
Sua intimidade começou a apertar contra meus dedos, e seu corpo amolecer. Separo nossas bocas deixando um sorriso antes de colocar meu rosto entre suas pernas novamente. Passo a língua pela trilha que seu líquido deixava, finalizando com uma chupada.
Tirei o cinto e, em seguida, abaixei minha calça, vendo meu pau saltar para fora. Estava duro, estava dolorido, e só de imaginar dentro dela doeu ainda mais.
Me inclinei sobre ela, juntando nossas bocas. Estimulei meu membro antes de colocá-lo em sua entrada, pressionando. Tão grosso comparado à buceta apertada dela, fiquei até com dó.
Comecei a entrar, vendo seus olhos revirarem de prazer, e me movimentei um pouco, sentindo suas pernas apertarem em minha cintura.
—— Já foi tudo? — ela me olhou com os olhos lacrimejando.
—— Nem chegou na metade — informei, vendo sua cara de surpresa. — Devil, não lembra da última vez?
—— Eu lembro sim, mas acho que estava bêbada, pois não lembrava de ser tão grande... e grosso — ela respirou fundo.
—— Tenho certeza de que você nem bebeu — digo — mas garanto que dessa vez não irá esquecer.
Começo a penetrá-la devagar, vendo uma lágrima solitária escapar de seus olhos. Se ela soubesse que nem coloquei tudo...
Aumentei o movimento, apoiando-me sobre meus cotovelos na cama, encarando seus olhos cheios de luxúria.
—— Wakasa... — ela se remexeu, forçando-se para cima e esticando a algema.
—— Mmmm... hmmm... ahh, wakasa... amor...
Abocanhei um de seus seios redondos e inchados, enquanto ouvia seus gritos de prazer. Apertei com a mão esquerda seu peito direito, deslizando minha língua sobre o bico enrijecido.
—— Geme meu nome, Devil. — Coloquei minha mão em seu pescoço, apertando devagar e mordendo seu lábio inferior.
—— Mmmm... ahh, wakasa — ela estava à beira do ápice. Seu líquido escorria em meu pau, me deixando excitado pra caramba. — Tá com dor?
Olhei para ela incrédulo.
—— Acho engraçado, estava gemendo como uma puta e nem coloquei todo o meu pau — seu sorriso se desmanchou. Arrebentei a corrente, virando-a de costas para mim. — Empina para mim.
Ela se pôs de quatro, pincelei devagar meu membro em sua intimidade, colocando tudo de uma vez. Um grito prazeroso, lágrimas prazerosas. Qual será a sensação de sentir 24cm por completo em sua buceta... Devil?
—— Era brincadeira... Mmm — Acertei um tapa em sua nádega esquerda, ouvindo um resmungo de sua parte.
(Não sei o tamanho do manomento de Wakasa, mas com certeza é grande. Se eu exagerei? Reclama que eu mudo para 30cm) *Emoji do diabinho*
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