07

Comentem ao decorrer do capítulo por favor, me ajudem a engajar a fic 🥹❤️

𝗩𝗶𝗰𝘁𝗼𝗿 𝗔𝘂𝗴𝘂𝘀𝘁𝗼

Fomos o caminho todo em silêncio, Bárbara batucava seus dedos em sua coxa e olhava para seu colo.

Chegamos em meu loft ainda sem dizer uma palavra para o outro. Fechei a porta e deixei a chave em cima da estante.

Olhei para a morena e a vi colocar sua bolsa em cima do sofá, se sentando em seguida e direcionado seu olhar para mim.

——— Tem certeza que Aria ou até mesmo Peter não vão aparecer por aqui? ——— ela perguntou.

——— Sim. Conversei com Aria e ela vai ficar na casa dos pais, Peter quase nunca vem aqui. ——— tirei minha jaqueta e joguei no sofá.

——— Tá bom. ——— segurei em suas mãos e a puxei, fazendo com que ela ficasse de pé. Segurei seu rosto e acariciei sua bochecha. ——— Não tenho certeza se a gente realmente deve fazer isso.

——— Qual é, Bárbara! . ——— reviro os olhos. ——— Nós dois queremos isso. E vai ser só dessa vez.

Rocei nossos narizes e deixei um beijo calmo em seus lábios. Desci minhas mãos para sua cintura e sua mão foi para a minha nuca.

Nos beijamos com conexão, como se fôssemos acostumados a beijar um ao outro.  O beijo dela é surreal, nada comparado ao de Aria.

Seus lábios são macios e se movem com agilidade, segurança e vontade. Nossas línguas se tocam em sincronia, aprofundando aquilo.

——— Quer ou não? ——— perguntei quando separei nossos lábios.

Os olhos dela subiram para os meus e sua respiração estava ofegante.

——— Quero. Odeio querer, mas quero e quero muito! ——— ela quase sussurrou.

Dito isso, beijei novamente, caminhando pelo loft e a encostando em uma parede. Barbara arranhou levemente a minha nuca e puxou meus lábios entre os dentes.

Suas mãos foram até a barra da minha blusa e a arrancou do meu corpo, jogando no chão.

——— De tirar o fôlego. ——— ela sorriu de lado enquanto passava a mão pelo meu abdômen.

Bárbara tirou seus tênis, ficando apenas de meia e segurou em minha mão, me guiando até a cama e me empurrando lá.

A puxei pela bunda, deixando seu corpo em cima do meu e balancei meus pés para tirar meus chinelos.

Seus lábios tocaram meu maxilar e desceram para o meu pescoço. Apertei seu quadril e ela se movimentou no meu colo, fazendo nossas intimidades roçarem e quando percebeu que eu havia gostado, começou a fazer isso frequentemente.

Tirei sua regata branca e sorri quando tive a visão dos meus peitos cobertos por um sutiã de renda vermelho.

——— Quer saber uma coisa?! ——— cochichei em seu ouvido e ela resmungou um "hum?" ——— Vermelho sempre foi minha cor preferida para lingerie e em você fica mais sexy que o normal.

Ela sorriu de forma pervertida e começou a desabotoar minha bermuda. Levantei meu quadril e ela terminou de tirar, me deixando com a minha boxer branca.

Desabotoei seu sutiã e tirei pelos seus braços. Inverti nossas posições, fazendo Bárbara cair de costas da cama.

Desci os beijos para seu peito direito e juntei os dentes em seu mamilo, chupando com força e sentindo o corpo da morena se contorcer enquanto apertava suas pernas ao redor da minha cintura, implorando por contato.

Fui para o outro seio e seus dedos apertaram meu couro cabeludo.

——— Victor...——— ela gemeu.

——— Shiu. ——— apertei sua coxa. ——— Eu já sei o que você quer.

Desci sua calça juntamente da sua calcinha também vermelha e tirei pelos seus tornozelos.

Fiquei de pé e tirei minha cueca, fazendo meu pau pular para fora. Segurei em minha mão e fiz movimentos de cima pra baixo, espalhando o pré-gozo por toda a extensão.

Me deitei novamente sobre seu corpo e Bárbara me olhava com os olhos cheios de luxúria.

Estiquei meu corpo e abri a gaveta da minha escrivaninha, pegando uma camisinha. Abri e coloquei em mim.

Me encaixei entre suas pernas e pincelei a cabecinha algumas vezes em seu clitóris antes de penetrar lentamente. Empurrei até o fundo e sai lentamente também.

——— Cara, por Deus, eu estou prestes a berrar aqui! ——— ela falou entre-dentes.

Sorri e continuei lentamente, fazendo a garota me encarar com uma certa raiva.

——— É so nessa velocidade que você consegue fazer? Achei que você era melhor que isso...——— Bárbara provocou.

Franzi a sobrancelha e me afastei completamente. Segurei suas coxas e a virei na cama, a deixando de quatro.

Deixei um tapa em sua bunda que ela prontamente empinou em minha direção.  Guiei meu pau novamente até a sua entrada e penetrei fortemente enquanto minhas mãos guiavam o seu quadril, o deixando mais empinado.

Meu pau começou a entrar e sair com força. Bárbara nem tentou controlar seus gemidos.

Peguei suas mãos que agarravam os lençóis e as juntei na base da sua coluna. Com a minha outra mão segurei sua nuca e empurrei seu rosto contra a cama, pegando impulso para ir mais forte.

——— Caralho...——— gemi.

Aumentei ainda mais minhas investidas e penetrei mais forte, fazendo sua cintura se levantar conforme eu fodia ela.

Estava uma mistura de suor, tapas, gemidos e o barulho da cama batendo com força na parede.

——— Gostosa do caralho. ——— deixei mais um tapa e puxei seu cabelo, fazendo seu corpo se inclinar.

——— Tô quase lá.

Porra. Eu também.

Bárbara gritou quando o orgasmo tomou conta de seu corpo. Penetrei mais algumas vezes e gozei também, gemendo rouco.

O corpo dela despencou na cama e o meu fez o mesmo ao seu lado.

——— Isso foi...

——— Incrível. ——— completo.

——— Pra caralho. ——— ela levou a mão até testa. ——— A gente está tão fodido!

——— Sim, estamos! ——— passo a mão pelo rosto. ——— Não entendo, com Aria nunca foi assim.

Ela morde o lábio. ——— Com Peter também não.

Cubro nossos corpos com o lençol bagunçado da cama e nos viramos de frente um para o outro.

——— Qual o problema da gente? Por que com as pessoas que amamos o sexo não é assim? Não deveria ser perfeito para nós dois...não somos um do outro. ——— ela fala.

——— Nossos corpos são traíras...

——— Não só nossos corpos, nossas mentes. Somos traíras por completo! ——— Bárbara desvia o olhar. ——— Que merda...

Ela se levanta e vai até onde minha blusa estava, depois a veste e caminha até a geladeira, pegando uma garrafinha da água e retornando para a cama.

Me sinto bem em vê-la assim, na minha casa, com a minha blusa em seu corpo nu, com o cabelo bagunçado e depois de termos transado. Já pensei muito nessa cena...

——— Ainda temos a noite inteira pela frente. ——— falo e me sento.

——— Sim. ——— Bárbara encosta suas costas na cabeceira da cama. ——— Estou com fome e você?

——— Faminto.

——— Tem coisa para cozinhar ai? Qualquer coisa? Vou fazer para a gente.

——— Tem macarrão. ——— dou de ombros.

——— Ótimo! ——— ela se levanta novamente. ——— Levanta, você vai me ajudar!

Pulei pra fora da cama e vesti minha cueca que estava no chão. Fui até a cozinha com Bárbara e ela começou a abrir os armários e pegar o que seria utilizado.

Ela me colocou pra fazer o molho vermelho enquanto ela fazia o molho branco. Em mais ou menos 40 minutos já estava pronto e Bárbara e eu estávamos sentados na cama enquanto comíamos.

——— Amanhã você tem coisa pra fazer? ——— ela perguntou.

——— Me encontrar com Aria a noite, eu tinha combinado de levar ela para um jantar. Por que? ——— deixo meu prato vazio da escrivaninha e Bárbara me entrega o dela pra fazer o mesmo.

——— Pra saber em que horário vou embora. Pelo jeito não vamos dormir muito hoje...——— Babi sorriu de lado.

Segurei seu rosto e deixei alguns beijos em sua boca.

——— Só vou ver Aria a noite, relaxa.

Volto a beija-la e suas mãos empurram o meu peito pra trás, me fazendo deitar na cama e ela subir em cima.

Enfiei a mão por dentro da blusa em seu corpo e toquei seu quadril nu, dando uma leve apertada.

Bárbara desceu a mão pela minha barriga, parou em cima do meu pau coberto pela cueca e começou a massagear, me fazendo arfar em sua boca.

Ela caçou meu ouvido e sussurrou:

——— Você já ficou no comando, agora é a minha vez...——— e então começou a beijar e passar a língua pelo meu abdômen, de uma forma lenta, querendo me torturar.

——— Vamos ver se você é boa. ——— provoquei e ela me olhou, dando um sorriso malicioso e descendo a minha cueca.

Ela pegou meu pau em sua mão e masturbou , deixando ele totalmente duro. Bárbara colocou algumas mechas do seu cabelo atrás da orelha e se abaixou, deixando um beijo na cabecinha.

Passei a língua pelos lábios quando ela colocou na boca, chupando devagar e tirando da boca novamente.

Segurei seu cabelo em um coque e empurrei seu rosto em direção ao meu pau, ela soltou uma risada e eu fechei os olhos quando minha glande foi sugada lentamente.

Um arrepio percorreu a minha coluna e eu encarei os olhos dela quando ela afundou meu pau em sua boca.

Comecei a estocar meu quadril para cima, fudendo sua boca e escutando o barulho de engasgo que me fez vibrar.

Ela tirou meu pau da boca e passou a língua por toda a extensão, isso tudo sem desviar o olhar do meu hora nenhuma.

Sinto que vou explodir a qualquer momento, ver sua boca avermelhada e babada no meu pau me dá vontade de fode-la pra sempre.

Sua mão começa a me masturbar rapidamente e ela abre a boca, aperto sua nuca quando gozo.

Gozei em sua boca, bochecha e peito. Bárbara passou a língua pelos lábios e se sentou em meu colo, levando a boca até o meu ouvido.

——— Já gozou na minha cara, qual o próximo lugar que você quer? ——— sussurrou e mordeu o lóbulo da minha orelha.

——— Em todos os lugares. Eu quero te dominar por inteira, quero que literalmente todos os lugares do seu corpo seja tocado ou fodido por mim. ——— puxo os cabelos da sua nuca e faço ela olhar para mim.

——— Faça isso hoje, agora. ——— aproximou nossos rostos. ——— Essa noite eu sou toda sua.

Seguro a barra da minha blusa que estava em seu corpo e tiro, deixando ela pelada. A melhor visão que eu posso ter!

Pego em sua bunda e levanto com ela, Bárbara passa as pernas ao redor da minha cintura e começo a caminhar pelo loft.

A coloquei sentada em cima do balcão e começamos a nos beijar.

Logo eu já estava dentro dela novamente. Empurrei seu peito para trás e fiz ela deitar na pedra gelada.

Peguei suas pernas e coloquei sobre o meu ombro. Minha mão deslizou pela sua barriga e peito e apertou seu pescoço, enquanto estocava cada vez mais forte.

Nossos corpos se chocando fazendo barulho juntamente com nossos gemidos.

Era suor, xingamentos, apertões e arranhões. Até que por fim gozei em sua barriga.

Depois de recuperarmos o fôlego, sai de dentro dela e Bárbara desceu do balcão, passando os braços ao redor do meu corpo.

——— Vai me foder onde agora? ——— ela perguntou, erguendo a sobrancelha. ——— No sofá? Na poltrona? ——— sua mão ia passeando pelo meu abdômen conforme ia perguntando. ——— Na janela? Banheiro?...Onde hein...?

——— Em todos. ——— sorrimos e deixei um tapa em sua bunda.


𝗕𝗮́𝗿𝗯𝗮𝗿𝗮 𝗣𝗮𝘀𝘀𝗼𝘀

Abri os olhos quando senti o sol esquentar a minha pele. Olhei para a cama e vi que o lado em que Victor tinha deitado estava vazio.

Procurei ele com os olhos pelo loft e o vi na cozinha, parecendo fazer alguma coisa.

Voltei a deitar com a cabeça no travesseiro e fiquei olhando pela grande janela que tinha bem ao lado da cama, vendo as pessoas passando pela rua lá embaixo.

Ontem foi maravilhoso. Disparado os melhores sexos de toda a minha vida, contando com a adolescência.

Meu corpo todo está dolorido, como se eu tivesse malhado durante horas na academia.

——— Psiu. ——— virei para trás e era Victor, se sentando na cama com dois pratos nas mãos.

——— Oi. ——— abri um sorriso e me sentei, espreguiçando um pouco. ——— Dormi demais? Quantas horas?

——— Onze e meia da manhã. Não dormiu demais, relaxa, acordei agora pouco também. ——— ele me entregou um prato e era ovos com bacon, meu estômago roncou de imediato. ——— Vou pegar os sucos.

Deixou seu prato sobre a cama e pegou dois copos de suco em cima do balcão, depois retornou para a cama.

Observei seu corpo, estava marcado por mim. Chupões em seu peitoral e arranhões nas costas e ombros. Sei que meu corpo também não tá muito diferente e tem marcas dele em mim.

——— Pelo menos tomamos banho ontem, estou morta de preguiça pra levantar agora e ir pra baixo do chuveiro. ——— falei e coloquei um pedaço de bacon na boca.

——— Verdade, estou 'mó cansado. ——— ele toma um gole do seu suco. ——— Peter me ligou.

Arregalei os olhos. ——— O que ele queria?

——— Nada, conversar atoa, mencionou que de noite vai ir na sua casa ver você.

——— Ah...

——— Me senti culpado. Porra, enquanto ele falava comigo pelo telefone, a namorada dele estava deitada na minha cama, vestindo apenas minha blusa.

——— Depois de nos beijarmos no boliche também me senti muito culpada. Aria chegou da sua casa animada e depois ficou toda preocupada comigo porque eu estava quieta demais, colocou até filme para me animar. ——— abaixei a cabeça.

——— Mas e agora? O que vamos fazer?

——— Eu não sei. Não quero que nossa noite juntos fosse apenas uma noite. Eu quero mais, Victor...

——— Eu também...você não tem ideia do quanto eu quero. ——— sua mão vem até a minha bochecha e acaricia.

——— Somos amigos horríveis. ——— uma lágrima escorre pelo meu rosto e Victor me puxa, fazendo que eu deixasse meu prato de lado e abraçasse ele.

——— Não fica assim. ——— ele beijou minha testa. ——— Por mais que nós dois queremos, vai ser complicado demais se continuarmos com isso.

——— Sim, eu sei. ——— limpo outra lágrima e fecho os olhos. ——— Vamos ter que parar por aqui.

——— É...vamos.


Até parece...

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