𝗗𝗮𝗹𝗹𝗮𝘀, 𝗧𝗲𝘅𝗮𝘀
[ANO: 1963]
17/11/63

E MAIS UM DIA COMEÇA, acordo e vou diretamente para o banheiro tomar um banho e depois escovar os dentes. Saí do banho e depois escolhí uma roupa.

Desci das escadas e vou diretamente para a sala de jantar.

Jenna: Winter, bom dia.
—A mesma sorrir ao me ver.

— Bom dia, Jenna. —Sorrir de volta ao me sentar a mesa.

Jenna: Hoje iremos sair para comprar roupas, e passear um pouco. —Informa enquanto dar um gole em seu café.

Liam: Eu irei junto. —Diz o moreno enquanto se senta a meu lado.—"Vocês viram da notícia de um profeta?

— Profeta?

Liam: É um homem que viaja para  vários lugares, e é um líder de um culto. Só sei que os seus seguidores têm tatuagens nas palmas das mãos escrito "Hello"  e "Good bye".

Jenna: Isso é estranho mesmo.

Liam: Dizem que ele pode até levitar no ar. Acreditam? Coisa de louco.

— Levitar no ar? Isso é nova.
—Dou um gole no suco de laranja.

Liam: Eu sinceramente acho que ele está enganando a todos. Eu não acredito nesses negócios do mundo Sobrenatural.

— Ah Liam, você acredita em que?

Liam: Eu acredito... não sei, mas com certeza não é nesse tal de Klaus. —Dar de ombros.

   Vou explicar do começo. Há um ano exatamente no dia 17 de novembro de 1962 eu caí, em um beco... era como se eu tivesse caído do um tipo de portal, não me lembro de direito. Enfim, eu encontrei com Liam e sua mãe, Jenna, os dois andavam pela as ruas e me esbarrei neles e foi quando eu desmaiei.

Jenna quis cuidar de mim, e como eu estaba sem memória a mesma decidiu me chamar de Winter, porque eu tenho pele pálida e cabelos tão tão brancos quanto a neve.

Jenna é uma ótima mãe, e eu amo demais ela. Esse um ano que passei com ela foi o suficiente para vê-la como mãe, e uma pessoa maravilhosa.

Jenna: Vamos querida. —Diz me chamando me tirando se meus pensamentos. Entramos no carro enquanto o motorista (Henry) dirige.

Jenna Montgomery vem de uma família muito rica, seu marido morreu tem três anos e desde então, ela mesmo que segue os negócios da família. A empresa dos Montgomery era de publicidade. Eu me tornei modelo tem cinco meses, Jenna disse que eu tinha uma beleza única, e que teu potencial para posar para as câmeras.

Passamos a amanhã toda fazendo compras, e decidimos comer Donuts.

— Eu quero um de chocolate. —Pediu sentando ao se sentar na mesa.

Liam: O mesmo que o dela. —Diz para o garçom.

Jenna: Eu não quero.
—Informou e o graçom se afastou e logo trouxe os pedidos.

Liam: Winter, já teve algum recordação de algo? —Pergunta enquanto dava uma mordida em seu Donut.

— Bom... na verdade tenho tido alguns sonhos.

Jenna: Com o que exatamente?

— Um garoto... cabelos pretos, olhos verdes... não me lembro muito bem de seu rosto, nunca vi.

Liam: Espero que esses sonhos sejam relacionados a sua antiga vida. Porém as pessoas, todos os dias sonhos com pessoas diferentes, gente que nem mesmo nunca conheceram.

Jenna: É verdade. Mas vamos torcer para que Winter recupere a memória, não deve ser nada fácil viver sem saber quem é.

— Está certa, Jenna. Todos os dias eu me pergunto. Qual é o meu nome verdadeiro? Quem são meus pais? Será que tenho irmãos? São perguntas que rodam a minha cabeça todos esses meses.

Liam: É, realmente não deve ser fácil. —Diz sincero.

Convesamos mais um pouco, terminamos de comer e saímos da loja, ainda estava comendo um Donuts quando sinto que Liam mordeu o meu rapidamente.

— Ei, não roube o meu!

Liam: Se soubesse que esse de morango estava bom, eu teria pedido também. —Diz enquanto limpava os lábios.

— Que pena, que esse é todo meu.
—Sorrir sacana.

Liam: Vamos logo antes que a Sra.Jenna comece a nos chamar.
—Diz baixo para a mãe não escutar, fazendo eu ir.

Porém sinto alguém segurar em meu antebraço.

Five: Crystal? —Diz um garoto moreno, olhos verdes parecidos com o de meus sonhos.

Só pode ser coincidência.

Liam: Quem é você? —Perguntou tirando a mão do moreno de meu antebraço.

Five: Eu não estou falando com você. —Disse rudemente para Liam.—"Crystal, que bom que está bem. Não temos tempo para conversar,  venha comigo.

— Peço que não me toque. —Digo educadamente.

Five: Tudo bem. Mas venha comigo, eu já achei Vanya, Diego e Luther.

— Eu não sei do que está falando. Eu acho que está me confundindo com alguém. —Foi a única coisa que consegui falar.

Jenna: Gente, vamos logo. —A Montgomery loira chamou eu e o filho, já dentro do carro.

Five: O que aconteceu? Sou eu o Cinco. —Diz mas eu o olho confusa.

— Desculpe-me, mas eu não sei quem você é. —Digo entrando no carro após Liam.

Five: Eu sou Cinco Hargreeves, não se lembra de mim? —Perguntou mas o carro começou a andar e se distanciar dele.

Sinto meu coração palpitar, minha respiração estava desregulada.

Liam: Winter, você não parece bem.
—Diz preocupado segurando na minha mão.—"Respira devagar... Um,... dois,... três.

O mesmo me ajudava a se acalmar aos poucos. Liam e Jenna sempre me acalmam quando estou tendo ataques de ansiedade ou pânico.

| 𝗙𝗶𝘃𝗲 𝗛𝗮𝗿𝗴𝗿𝗲𝗲𝘃𝗲𝘀 |

   Cheguei aqui tem dois dias, estou no ano de 1963 e a primeira coisa que vim depois que despenquei naquele beco, foi um guerra, todos os meus irmãos lutando contra os soldados.

Entrei com Razel e ele disse que o mundo acabaria em dez dias, e ele morreu após os assassinos suecos o matarem, mas eu consegui fugir.

De volta para casa, vejo Lila cuidando de Diego, anteontem durante a noite o mesmo levou uma facada do nosso querido papai, e eu fui ferido no pescoço por Pogo, que estava bem mais jovem.

Hoje de manhã eu recontrei com a Vanya, e parece que ele estava sem memórias, eu contei tudo sobre ela, sobre participar do Umbrella Academy, sobre o fim do mundo...  enfim, tudo.

Até o momento encontrei apenas Diego que estava em um Hospício, asilo tanto faz, Luther é um segurança de um homem criminoso, Vanya está morando com uma mulher em uma fazendo um pouco distante da cidade, a mesma está sem memórias. Ainda não encontrei Klaus e nem Allison.

Estamos ficando na casa, de Elliott, um homem que assistiu a chegada de todos os membros da Umbrella Academy durante a década de 1960 em Dallas, Texas. Ele tirou fotos de todos e os monitorou, inicialmente acreditando que fossem alienígenas. Mas Elliott é uma boa pessoa.

— Boa notícia. —Aviso segurando um xícara de café.—"Encontrei Crystal.

Diego: Que bom. Ela não veio com você?

— Eu tentei, mas advinha...

Diego: O que?

— Ela está sem memória, igualmente Vanya.

Diego: Então temos que ajudá-la, se o mundo acabar novamente daqui alguns dias, ela causará junto de Vanya.

— Acha que eu não sei? Crystin estava junto de uma mulher e um garoto que foi bem entrometido se metendo onde não é chamado.
—Dou um gole me lembrando daquela criança que estava com minha garota.

Lila: Parece que esse garoto te deixou bem irritado.

— Cala a boca. Além disso eu cuido de Crystal amanhã, hoje temos um prioridade.

Diego: Mas então sobre a Vanya.

— Eu conversei com ela. Vanya tinha muito o que pensar, mas ela vai voltar, eu sei que vai.

Diego: Mas e os caras que foram atrás dela?

— Os Suecos?

Diego: É. Como sabe que eles não vão atrás dela outra vez?

Lila: Sabe quem mandou eles?

— Eu tenho as minhas suspeitas. Mas agora nossa prioridade é encontrar o papai e obter resposta. Porque todo o resto depende disso.

Diego: Que aliás eu já encontrei...

— E deixou escapar. Antes da gente poder conversar.

Diego: Ele me esfaqueou.

— Estou surpreso dele ter esperado tanto, Diego. Todo mundo já teve vontade.

Lila: Gostei. —Diz rindo, e levantou a mão para que eu batesse. Só que eu apenas ignorei. Eu não confio nenhum pouco nela.

— Que bom que eu sei onde o papai vai está essa noite. —Digo dando um papel para meu irmão.

Diego: Onde conseguiu isso?

— No escritório dele. Ele tava te esfaqueando.

Diego: Royt e o consolado do México, em Dallas. O convidam cordialmente para um baile.

Elliott: O Hoyt? Um dos Doze majestosos.

— Você conhece?

Diego: O que são os Dozes majestosos.

Elliott: Sim. É um comitê secreto, com cientistas, militares, estado profundo. —Diz enquanto vai até sua mesa procurar algo.—"Ninguém sabem o que exatamente fazem.

Diego: Espera... são do governo?

Elliott: Governo paralelo. Kennedy foi o primeiro presidente a tentar expor tudo isso. Mas não se pode mexer com esses caras. Aqui... achei. —Diz ficando do meu lado mostrando um foto.—"Esse daqui é o Hoyt

Lila: Só tem onze aqui.

Elliott: É porque só identificaram onze até agora.

Diego: E o décimo segundo?
—Pergunto curioso, mas eu o olhei como se já fazia ideia de quem era.—"Papai...

Mais tarde...

Agora estámos na localização do baile, ainda está de dia está quase anoitecendo.

Diego vestia um terno, e Lila um vestido de baile. Estamos os três escondidos atrás de um dos carros, vendo pessoas ricas entrando no baile.

Lila: Qual é o plano?

Diego: Nós infiltramos, identificamos, distraimos e voamos.

Lila: Do que ele tá falando?
—Perguntou para mim confusa.

— Ele disse, entramos o velho e caímos fora.

Diego:  Então vamos. —Diz indo na frente.

Lila: Pode ir na frente. —A olho sério.—"O que foi? Só estou sendo educada.

— Para com isso, tá. Meu irmão idiota pode até acreditar nisso, mas em você eu não confio de jeito nenhum.

Lila: Aí que menino sem fé.

— Não enche o meu saco.
—Digo rudemente, e a mesma rir antes de seguimos em frente.

Entramos no baile e pegamos um taça de champanhe.

Diego: Não tô achando o papai.

— Fica atento pros doze majestosos, eu te vejo lá em cima. Diego, tenta não fazer nada idiota.

Subi as escadas e andei nos corredores e me escondi quando vejo alguns homens entrarem em uma sala, eram os majestosos.

Me transportei para dentro da sala, mais precisamente, dentro do armário.

X: O presidente continua fazendo perguntas sobre o Rosters e outras quadras das naves. E como sabem, não podemos permitir que ele se meta nos nossos negócios.

Escuto a conversa até que um homem que estava de costas para mim, começou a falar.

Reginald: Senhores que não é o momento para esse plano de vocês.

X: Não temos como errar.

Fiz sem querer um barulho, fazendo com que papai caminhasse até o armário, quando ele abriu eu consegui me teleporta para fora dali.

— Merda... —Me virei vendo um dos Assassinos Suecos.

Ele me jogou na parade, mas me transportei para atrás de um deles dando um chute na perna dele.
Ele consegue me segurar me jogando no chão, me teleportei para um pouco longe dele, mas percebi que meus poderes não estavam funcionando.

O loiro me acertou um soco no rosto e depois em meu abdômen.

Diego apareceu, mas é pego desprevenido por um dos três.

Diego: LILA... ME AJUDE.
—Diz enquanto um dos Sueco o enforcava enquanto o outro distribuía vários socos neles.

Lila então, a morena subiu no pescoço do cara e apertou o enforcando.
Me surpreende com suas habilidades de luta.

Lila: De nada.

Rápidamente me levantei ao vê ro homem se levantar atrás dela, e o joguei pela a janela de vidro.

Pelo o outro lado da janela, vejo papai junto de Grace. Me teletransportei para lá fora.

— Andra moi ενεπε, μουσα, polytropon οσ μαλα πολλά. —Gritei para fazê-lo escutar, algo que aprendí com ele.

Ele olhou para mim, e depois entrou no carro indo embora.

Diego e Lila aparecem.

Diego: Era ele?

— Era. Eu tô começando a achar que nosso pai tá evitando a gente.

Lila: Pessoal, eu odeio bancar a chata, mas tá na hora da gente cair fora.

— Quando você diz a gente, tá se referindo a quem mesmo?

Lila: Eu acho que fui bem clara.

— Escuta aqui. Eu não sei quem você é, e nem de onde veio. Mas seja o que for, é melhor voltar para seu o buraco.

Lila: Eu acabei de salvar sua vida, seu pirralho de merda.  Se eu não tivesse me metido, só iriam sobrar seu blaze e meias ensanguentadas.

— Esse é o problema. Você é boa demais, faz perguntas demais, você sabe demais. E luta como se estivesse sabendo o que tá fazendo.

Diego: Ele tem razão.

Lila: Então porque eu sei me defender, eu sou uma vilã?

— Quem quer que seja, tá me atrapalhando. Se eu te ver outra vez, eu te mato.

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1 capítulo da 2 temporada.

— O que acharam? Esse capítulo foi mais para saber qual anos eles caíram.

— Five todo o tempo dando vácuo ou uma patada na Lila.

— Parece que Crystal está sem memórias.

07/04/24
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