𝗦𝗜𝗡𝗚𝗟𝗘 𝗖𝗛𝗔𝗣𝗧𝗘𝗥

𝗣𝗘𝗥𝗜𝗢𝗗 ⎯⎯  ‘não  precisa  ficar  gemendo  baixo,  você  já  anunciou  para  todos  os  vizinhos  de  quem  é  essa  bocetinha

(KAISER X F!R)    .    𝐁𝐋𝐋𝐊    .   𝑀𝐼𝐶𝐻𝐴𝐸𝐿

synopsis !  uhmmm, bem, situações difíceis acontecem e aguardar a chuva passar nunca foi o tipo de coisa que michael fez. em tradução: ele tá muito duro e não se importa de te comer no seu período menstrual

tw !  personagens envelhecidos (+21). pwp. dom!kaiser meio complicado. relacionamento pré-estabelecido. citando: oral f! e desmaios — lembrança. sexo durante período menstrual. sangue. sexo no chuveiro. sexo no chão. sexo violento. oral (m! recebendo). engasgar com a própria saliva. fuck face (consideravelmente leve). foder coxas. penetração anal inicialmente. mistura nojenta fluindo. dedadilho. superestimulação. jogo do mamilo. jogo de respiração. jogo do impacto. marcar/morder. diferença de tamanho. massagem sexual. dracfilia. bdsm. provocação. pussy talk. bater na boceta/clitóris. fodendo até a burrice. múltiplos orgasmos (para ambos). muitos rounds. medidas extras de cuidado. dores abdominais + fluxo intenso. uso de proteção (quem diria né). uso de apelidos (princesa/bebê/querida/+++). degradação. humilhação (leve?). leitora tem alterações suaves de humor. brincadeiras envolvendo sangue — pra variar e quebrar o clima. kaiser possui uma conversa suja bemmm estranha — mas vc é ainda mais estranha por se excitar com ela. words  !  7.4k (pouca correção  — eu preciso URGENTEMENTE de um leitor beta, por favor, me achem um. 💔

voto + estrelinha + comentários!

obs ‘mihyael é novo vampiro de madureira — foi uma questão de honra pra ele.

markings !  lilfushiguro_ / alyswann / iymoonster / MITSK1TTY / autorachiriro / +++ (obrigado pelo interesse 🤍)

Tudo bem, você sempre soube que Kaiser não era uma pessoa tranquila ou muito paciente para aguentar sete dias sem te foder — ainda mais quando já fazia um mês desde a última vez que vocês tiveram um encontro decente sozinhos.

O beijo era áspero, mal cabiam duas línguas em sua boca de tão apressado que era, apenas a libido implacável e o toque obsceno do atacante, engolindo gemido por gemido que arrancava de sua garganta. Mesmo a saliva quente e viscosa que escorre por seu queixo não escapa do domínio louco do jogador; ele a lambe e depois suga seus lábios, mordiscando na intenção de tirar mais sangue (como se você já não estivesse sangrando o suficiente) e te fazer encolher dentro dos braços definidos.

A sensação de te ter acolhida como um pássaro machucado em seus braços era tão boa que Michael simplesmente não podia suportar não te reivindicar (novamente) dentro do "ninho".

"Vou te destruir, princesa” isso soa como uma ameaça, uma muito convidativa. Ele beija a curva entre seu pescoço e ombro, deixando claras suas intenções sombrias por trás dos selares demorados e molhados.

"Não estou num dia muito convidativo" você arfa contra o ouvido do homem, envolvendo uma mão em seu cabelo e puxando com toda a força para não gritar ali mesmo.

Ele ignora seus choramingos; as mãos grandes seguram seu quadril, os dedos batucando nas laterais, e você sente dor toda vez que ele aperta a região dolorida devido ao período menstrual intenso.

"É sério, estou menstruada, bebê" o alerta foi, como esperado, irrelevante para o loiro tão necessitado quanto selvagem.

"E desde quando isso é problema? Sangue não mata, a não ser que você tenha testado positivo" ele brinca, levando um tapa no ombro em resposta imediata.

"Nojento!”

Bem, seu namorado era meio assustador quando estava com fome há tanto tempo, mas não era monstruoso como costuma ser nos jogos apesar de seus olhos azuis serem intensos na sua figura como se ele estivesse em busca de uma taça na Eurocopa.

"Não seja boba" ele revira os olhos para você, agarrando-se ainda mais às suas curvas. "Você sabe que eu posso te dar o melhor, e sangue não é um problema" ele murmura contra seu ouvido, e sua pele se arrepia ao som da voz rouca e embriagada de luxúria.

Sim, é claro que você sabe disso, porque ele te fode com mais força, te come com uma fome insana e, merda, ele realmente limpa sua boceta inteira de canto a canto; flui com mais força, você atinge seu barato com mais rapidez, mais sensível a cada movimento, porque, droga, é uma dor ilógica que se funde à embriaguez de cada movimento que ele afunda dentro da sua bocetinha — uma bichana tão boa...

É simples, tanto para Kaiser quanto para você, depois da primeira vez enfrentando a situação, que no seu ponto de vista era constrangedora, mas depois de você simplesmente gozar com os dedos dele enfiados até os nós em seu buraco, foi absurdamente prazerosa e apreciada.

Michael é cuidadoso, tratando de você e te preparando antes de começar a te levar ao limite delirante da excitação. Ele tem tudo preparado: a toalha grossa sobre a cama, o banho quente e a camisinha (que ele só usa nesses momentos por questão de saúde) sobre a mesinha ao lado da cama.

"Você vem?" A pergunta encontra seus ouvidos alguns segundos depois que vocês entram na suíte. Você o olha e segura a mão tatuada estendida na sua direção, se deixando guiar para o banheiro.

Você sabe o que te aguarda quando o loiro te puxa para baixo da água quente, pressionando seus seios contra o peitoral malhado. Existe uma beleza divina em observá-lo debaixo da água, a camada transparente que cai sobre ele, deslizando por sua pele clara e seus cabelos, o sorriso presunçoso e o olhar de falcão em você — é intimidante, tentador e inconfundível.

O aroma do sabonete líquido inebriante contamina suas narinas, descendo por seu corpo como mel. Kaiser o espalha, a cor translúcida cobrindo seus braços, seios, barriga e virilha — ele adora cuidar de você antes de te destruir por completo.

Sua respiração lentamente fica acelerada, porque é fácil te excitar nesse período, a forma como suas coxas se apertam quando ele ameaça com os dedos ir além.

Vocês trocam olhares cúmplices, sabendo que, quando a água quente começasse a se tornar um vapor naquele enorme box, as garras do alemão cravariam na sua carne.

Ele te devorará.

“O vapor subiu...” ele avisa, feliz e insolente.

“Apresse-se”

As mãos que caminham por suas extremidades sobem com a sabedoria de quem já reconhece todos os seus pontos fracos e sensíveis, parando sobre a carne dos seios.

Era um toque passivo-agressivo, caía como uma luva, e de repente já estava te causando arrepios doloridos ao redor dos brotos sensíveis.

“De vagar-..! Uhg!”, você grunhi, a testa apoiada no peitoral e uma careta no rosto a cada beliscão nos mamilos. Kaiser tinha esse hábito de fazer uma massagem antes de iniciar qualquer atividade sexual mais intensa. “Ei, não esconda essa cara bonita de mim” ele cantarola, dando um passo para frente e te faz ir para trás, obrigando-te a sentir os azulejos frios contra a pele. “Você sabe o que acontece”

Um arrepio percorre seu corpo com a sensação todas as vezes, como um eco que viaja de sua mente até o útero quente e macio. Ele sabe disso, sabe como se estivesse no seu lugar, e desce os beijos divinos em sua têmpora molhada até a curva do pescoço, afastando os fios pregados na pele, transformando-os em um ósculo particularmente agressivo e necessitado — as origens de marcas fortes o suficiente para te forçarem a usar maquiagem e evitar questionamentos.

Ele volta rapidamente para sussurrar em seu ouvido: “Caramba, eu vou te comer aqui mesmo, porra!” Kaiser sibila entre os lábios entreabertos, mordiscando seu lóbulo. “Preciso acabar com você aqui antes de fazer o mesmo na cama”

Seu pênis pressiona contra sua barriga, cada vez mais duro, necessitado, sensível, precisando que você o envolva com sua boceta e que-...

“Michael-..!” você proclama o nome de um anjo — um que te destrói, consome seus pensamentos e devasta seu corpo com as vibrações que provoca. Você choraminga por mais, e depois por menos, e ele ri de seu desespero crescente, sorrindo e raspando os dentes em sua clavícula.

Suas unhas avançando contra as definições das costas, sussurros exasperados se misturando a água que cai sob vocês.

As mãos firmes brincam por todos os lados, sendo seguidos dos tapas molhados e apertos doloridos na pele, Michael te mantém presa entre ele e a parede, sendo seu único apoio e segurança.

O olhar de raposa perfura sob seu rosto, deleitando-se da sua fraqueza e vulnerabilidade contra os instintos que ele possui. Sua boceta se contrai com o desejo lascivo com o quase contato. Havia algo muito pecaminoso, instável e questionável quando a expressão de desejo e contenção apresentavam-se em sua face — algo terrivelmente animalesco.

A água cai em grande quantidade contra as costas largas, ardendo contra os vergões vermelhos que suas unhas cravaram na pele de leite. Sangue escorrendo entre suas pernas, levados pelo fluxo.

O pinto duro se arrasta entre suas coxas, sem realmente se aproximar do seu sexo (apesar de alguns centímetros mais e ele estaria com a ponta bulbosa preciso nada em seus grandes lábios macios), apenas passeando conforme Michael desce por seu corpo. Ele gostava de caminhar pela sua silhueta antes de te moldar com os dedos dele.

Você observa os tons mais escuros aparecendo por seu busto, os lábios inchados do seu namorado abertos e a língua pressionando seu mamilo arrebitado, girando ao redor das aréolas, beliscando suavemente o broto com os dentes perfeitos. Seus olhos reviram com o movimento provocante que ele promove, o rascunho de um sorriso presunçoso surgindo contra seu peito.

A destra firme segura o outro seio, acariciando-o com atenção extra. Fechando os olhos, você inspira, exalando o vapor quente, sente falta do ar arejado, mas aprecia aquela sensação de estar envolta da atmosfera úmida e molhada — talvez isso disfarce sua vergonha em relação ao quão carente você se tornou conforme o loiro avançava.

“Eu ainda estou sentindo você molhar mais do que este chuveiro”

Ou não.

“I-isso é culpa sua-.. Uh-!” você suspira, puxando o cabelo longo dele para manifestar seu prazer ao toque agressivo no seio.

“Se pretende me culpar por algo, então faça isso de olhos abertos, pelo menos” a provocação claramente te alcança rapidamente, te deixando explicitamente irritada (ou excitada, vale para ambos).

“Idiota de merda”

Ele ri de você, como tem feito por todo esse longo tempo, lambendo a água que escorre por suas curvas como se estivesse bebendo de uma fonte — tão audivelmente, apenas para te provocar, te causar mais momentos constrangedores.

“Ainda nem comecei” e, de fato, Michael não estava sequer iniciando aquele maldito sexo. “Esse ‘idiota de merda’ vai te fazer engolir palavra por palavra” ele se ergue diante de sua figura, deixando claro quem seria a presa e o caçador. A sombra alta e poderosa que este homem produz contra seu trêmulo e pobre corpo… cara, você estava tão perdida.

Ele te beija ferozmente, arrancando mais suspiros, sugando seus lábios com volúpia até que eles ardam como o inferno e os suspiros se tornem gemidos que ressoam entre uma boca e outra. As mãos dele seguram firmemente seu rosto para que o ritmo que ele estabelece seja seguido, dominando sua língua e cada maldita palavra que você ousa dizer para o jogador. Quando você parece prestes a se afastar, desejando recuperar um pouco de oxigênio — como se já não fosse difícil o suficiente — Michael mantém seu rosto contra o dele, sua mão tatuada deslizando para a sua nuca e mantendo suas bocas unidas em toda a sua glória. Seus dedos passeiam pelos ombros bem definidos do homem, um balbucio escapando em protesto enquanto seus pulmões murcham, um protesto sem resposta à vista além de um estalo que separa seus lábios por três segundos antes que Kaiser te prenda de volta na língua dele.

Quando a dor se instala no peito, seus olhos se abrem em desespero, e as mãos que se agarram aos músculos duros batem contra a pele, respingando água.

Michael finalmente te deixa livre para respirar, satisfeito com a devastação que causou no seu corpo. As íris azuis dele brilham entre o vapor quente, admirando os chupões, a marca dos dentes perfeitos na sua pele, a forma como seu pescoço se move em ondas quando ele lambe os lábios inchados com um desejo que floresce como a rosa tatuada em sua pele. Uma estúpida epifania de um rei perverso como ele.

“Talvez eu devesse te colocar pra mamar agora?”, ele sugere, mais como uma pergunta retórica.

Você pisca lentamente, ainda sentindo o peso dos toques, lambidas e tapas que ele deixou em você; sequer conseguia acompanhá-lo agora, sobrecarregada com as sensações que seu corpo causava, traída pelo prazer e pelo beijo afrodisíaco que Kaiser roubou de você.

Seus pés flutuam, seus braços envolvendo o pescoço e as pernas envolvendo o tronco do homem, sua cabeça inclinada contra a dele — cada dedo dele se agarra à carne de sua bunda, certificando-se de sempre estar em contato. Você geme com a fricção de sua vagina contra o abdômen, sentindo o sangue descer lentamente por seu buraco necessitado.

“Micha-... Vamos lá, faç-! Ahn... isso, Micha'el...!”

Ele sente os pelos da nuca se eriçarem com a forma como você arrasta lentamente o nome dele contra o seu ouvido, como se fosse a súplica de um anjo. Sim, você era o pequeno anjo dele, agarrada, nua e trêmula; sangrando rudemente e se esfregando contra ele, mesmo com o risco de cair naquele ambiente.

“Você tá se mexendo como uma prostituta, sabia? Sua boceta tá pingando em mim, porra! Esse sangue vai ficar branco”, ele rosna, e sua pele, apesar de molhada, aperta com afinco suas nádegas. Com certeza, cinco dedos ficarão marcados em cada uma.

“Você é tão ri...dículo...” você choraminga de vergonha, os olhos ardendo um pouco pelo sentimento que embrulha sua racionalidade e a joga no limbo da mente.

Ele sempre te fazia chorar de vergonha com as piadas estúpidas dele; suas lágrimas sempre desciam com a avalanche de hormônios.

Que sorte vocês estarem embaixo d'água.

“Eu estou escutando você chorar~”

Ou não.

“Culpa sua”

Você lhe dá um soco suave nas costas, onde os vergões vermelhos se intensificam — sua pequena contribuição.

“Isso arde, amor!”

“Não é metade do que eu suporto”

Você aproveita o silêncio que se instala depois de algumas risadas, seu corpo encontrando a cascata de água descendo em grande volume por suas costas.

Kaiser procura seus lábios mais uma vez, beijando mais devagar, de forma intensa e justa. Ele quer manter você sempre por perto, mesmo quando a água atrapalha um pouco cada selar barulhento. Você sabe que seu corpo está se movendo naquele box, mas não importa se é para a direita ou à esquerda (para baixo ou para cima), apenas Michael te beijando com tanto amor e desejo que você duvida que exista outro homem tão loucamente embriagado por seu toque, por seu corpo, por tudo que ele reivindicou para si no momento em que colocou os olhos em você.

Vocês se separam apenas alguns centímetros para que seu corpo seja novamente ajustado contra o dele, desta vez, elevado apenas com um único braço para que ele possa desligar o registro.

O som da água finalmente cessou, permitindo que o turbilhão de pensamentos carnais se pronunciassem com mais força em sua cabeça fodida.

“Vamos lá~” Michael cantarola, levando você até o quarto, sem se importar em secar seus corpos — vocês iriam precisar tomar banho depois de todo jeito.

As gotas de água pingando no chão, trilhando o caminho até a cama macia, onde Kaiser te derruba sem problema algum e te mantém presa ao redor dele, incapaz de evadir-se da prisão.

As mãos dele apertam seu quadril, causando futuros hematomas na pele, ajustando sua bunda na toalha que já estava na cama.

Seu corpo estremece com a textura dos lençóis molhados, segurando-se ao máximo contra ele, seus tornozelos doendo enquanto tentam o manter parado em seu domínio — uma tentativa estúpida no ponto de vista do grande imperador.

Sua vagina aperta com a leve fricção que ele te permite ter por alguns instantes, desfrutando dos arfares suaves e das expressões que você tem quando seu broto sensível consegue se encontrar com a pele dele. “Você está se aproveitando do seu pobre namorado? Se esfregando em mim como uma cadeia no cio… Vadia- Inferno, que ótimo”

“Uh- Eu quero você-! Ugh-..! Merda..” sua líbido consome aos poucos a vergonha que esquenta seu colo do útero, florescendo em sua boca com palavras entrecortadas de carecimento.

“Ei, me liberte, princesa” Michael sorri contra seu pescoço marcado, dando um tapa mais leve em seu traseiro. “Uhmm, não vai fazer isso?” você o segura com mais força, um braço envolvendo a cabeça de seu namorado e o outro agarrado ao bíceps estupidamente grande. “Ei~ temos trabalho a fazer agora, não seja uma pirralha” Kaiser aumenta o tom, você pode sentir o ressoar de sua voz engrossando contra seu ombro.

Ele estava pingando, sedento, faminto, frenético — por você, por sua causa, para você. O pênis dele batia contra o interior de sua coxa, onde um pouco de sangue e água se acumulam. Michael precisa morder o lábio inferior quando sua glande é apertada por suas coxas, esfregando o falo lentamente em clara provocação a ele.

“Não faça isso… Uh!” ele geme para você, as sobrancelhas loiras se franzindo com o movimento, os quadris pesados lentamente rolando contra suas coxas.

Você o incita com os apertos contra sua circunferência, as veias proeminentes deixando registros de textura — sua boceta estava sedenta, desejando aquele maldito pau grosso enfiado bem fundo em você, alojado em suas paredes gosmentas, fazendo você jorrar gota após gota de seus sucos.

Só que antes… ele precisava sentir a necessidade pulsante que você estava sentido. Ele precisava ficar tão louco quanto você estava por aquele cacete ganhador dos melhores orgasmos que você já teve em toda a sua vida.

Por isso, você o instiga, segura o rosto dele para que ele mantenha a concentração em você, no seu sorriso leve, nos beijos de borboleta que espalha na face do homem com ternura.

“Desgraçada-!” ele sibila, tomando as rédeas da situação antes que o pré-sêmen goteje ainda mais por sua ponta.

“O que foi, Micha?” a pergunta escapa inocentemente de seus lábios, embora ele perceba toda a segunda intenção por trás dessa sua voz pacificadora.

“Que inferno” os olhos azuis reviram-se em falso desdém. Ele apoia o rosto contra seu pescoço novamente, deixando um selar molhado na pele irritada por manchas arroxeadas. “Você gosta tanto de me provocar… que tal usar essa boca para algo mais útil?” ele propõe, sugando o lóbulo de sua orelha para te atazanar.

Kaiser estava cansado de ser complacente — se é que realmente foi em algum momento — envolvendo seus pulsos com a canhota, fazendo suas coxas se abrirem ao redor do torso bem trabalhado.

Você não era boba, sabia que o loiro poderia se libertar de sua prisão a qualquer instante se ele desejasse
— e, agora, ele desejava. Desejava te fazer engolir cada risada e risinho bobo que você deixa escapar com a excitação dele.

“Desça. Ajoelhe-se para mim”

A mão que segura seus pulsos exerce uma força firme, levantando você para se sentar na cama. Ele te leva até os limites acolchoados, enquanto os beijos ardentes seduzem sua pele e o farfalhar suave dos lençóis marca a diminuição de peso sobre a cama — ele está de pé, e logo você estará tremendo nesse chão de madeira.

O ar sempre escapa dos seus pulmões quando a figura imponente do homem permanece em pé, imutável, enquanto seu corpo é puxado pela gravidade até que seus joelhos encontrem o chão coberto pelo carpete.

Suas mãos, quentes e trêmulas, pousam sobre as coxas grossas e musculosas dele. As unhas levemente cravam na pele, contornando aquele corpo — ah! —, aquela figura alta e forte que é Michael, o imperador egoísta que te devora com seus olhos grandes e sombrios a cada segundo que você o faz esperar.

Seu olhar passeia lentamente, demorando-se em cada detalhe. Ele permite, em silêncio, essa adoração, encantado com sua expressão zonza por ele — quase se poderia considerar tímido sob o peso do seu olhar, apesar de essa cena se repetir constantemente entre vocês.

Porque, vamos todos ser sinceros, Kaiser era impressionante demais para ser absorvido em três segundos.

Era preciso analisar cada parte desenvolvida perfeitamente com seu treino intenso, as sombras contornando sua silhueta, ondulada com os músculos perfeitos na pele esculpida por algum grande artista — ele seria um grande sucesso na Renascença.

Michael era sempre encantador. Bonito dos fios bicolores até a ponta dos pés, considerado incrivelmente belo por qualquer um que o observasse. Isso desde sua estreia no mundo futebolístico até as câmeras e a avalanche de fãs. De longe, sua figura esbelta encantava qualquer alma desavisada, e de perto, ele consumia os pensamentos de todos, mastigando a racionalidade, construindo templos próprios na cabeça de cada um que o tivesse por perto.

Porém, existiam detalhes únicos demais para que as câmeras ou qualquer fã pudessem ter, além de você. Como, por exemplo, as pintinhas que se alinhavam próximas ao fim de sua pélvis bem marcada, onde a queda dos ossos era proeminente o suficiente para formar sombras e esconder a cor suave das pintas.

Ou aquele pau grande que te fazia engasgar e chorar tão alto para qualquer um ouvir o quão incrível ele poderia fazer você se sentir; aquela vermelhidão suave que vai se tornando cada vez mais vívida, gerando um gradiente conforme ele fica mais excitado; veias surgindo ao redor da circunferência reveladora, da ponta bulbosa até a base, com fios pubianos bem aparados. As bolas pesadas, com tons mais escuros, cheias de cargas de semente para derramar em sua garganta até o fundo, ou em sua bocetinha intimidada pelo simples pensamento.

Ninguém o tinha tão à mostra. O padrão inacessível para todos, exceto para você, sua querida namorada.

A mão direita segura a parte de trás de sua cabeça, puxando seus fios de cabelo e forçando seu rosto contra o membro dele. “Você já teve o que olhar por muito tempo, é hora de mostrar algum tipo de adoração diferente”, sua paciência está totalmente esgotada agora. Seus lábios se abrem, e o ar quente que sua garganta produz na pele delicada é o suficiente para fazê-lo apertar os olhos e derrubar a cabeça para trás.

“É isso, porra-! Você vai me fazer delirar com essa boquinha, ugh!”

Você mantém apenas a glande irritada na boca, chupando a cabecinha, sua língua pressionando aquela fenda. Os quadris movem-se para frente, exigindo mais e você respira profundamente antes de relaxar a garganta para permitir a entrada do membro extenso de seu namorado. Centímetro por centímetro, cada veia se arrastando contra a textura rugosa de sua língua, gotas quentes de saliva escorrendo por aquela extensão enorme que molda sua garganta, te forçando a abrir ainda mais o maxilar até que seja impossível não doer.

“Vê se não engasga igual da última vez” o loiro provoca, rindo da fúria que se espalha por seu rosto, incapaz de pronunciar qualquer reclamação com a boca tão cheia. “Não me morda, bebê! E não revire esses olhos para mim!” ele pisca para você. Os dedos suavizam o aperto em sua cabeça, permitindo que você vá até onde consegue para se mover lentamente ao redor dele.

Suas bochechas doem, abraçando aquele cacete, a língua tentando fazer o possível para o satisfazer — apesar de ser difícil mover algo ali dentro com o tanto de espaço que ele ocupa.

A um líquido transparente que cobre suas orbes e cílios, alojando-se nas bolsas de olheiras com um brilho refletido pela luz da suíte, rolando por seu rosto em pequenas quantidades. Não era água do chuveiro e nem suor, mas lágrimas (de dor, prazer, seja lá o que).

Michael nota como elas são enormes, como lágrimas de crocodilos, e isso toca o coração dele por um segundo, resolvendo mover-se por conta própria, afinal, você estava num período complicado.

“Ei~ estou vendo a dificuldade na sua cara. Você realmente precisa ser ajudada toda vez, certo?” Kaiser poderia te matar ali mesmo com os movimentos que ele inicia, te tratando como uma máquina de fazer gozar, respirando fundo para te provocar, estocando o pênis em sua cavidade bucal cada vez mais rápido. “Eu não te culpo por isso, é muito pra você aguentar”

Suas unhas pressionam mais ainda as coxas, arrancando sangue e grunhidos do jogador. Era sua forma de o dizer para calar a boca e gozar logo.

A ponta furiosa batendo no fundo de sua garganta, capturando todos os seus doces e imundos gemidos contra a fenda dilatada. Sua vagina implorando por um toque que fosse, vazando cada vez mais forte por seu orifício, o fluxo irritante escorrendo por sua perna.

A tontura atinge sua visão, sacudindo com mais força, o cheiro suave dele invadindo suas narinas toda vez que os quadris dele iam fundo em você.

A saliva borbulhando pelos limites de seus lábios inchados, escorrendo por todo canto, pingando em você e no chão, lubrificando o pênis de Kaiser e o ajudando na busca por seu altruísmo.

“V-vou gozar-! Merda, ugh-! Ah- caramba..” ele arrasta súplicas, seus quadris batendo rudemente em seu rosto fodido, te fazendo tossir e engasgar com a força. “Foda-se-! Ugh-! Merda de.. ah- compaixão- vou foder sua boca até que minhas bolas se esvaziem, linda-.. Uh!” Sua mão pesada volta a puxar seus fios emaranhados, mantendo sua cabeça parada para ele, enquanto a canhota acaricia sua bochecha molhada de lágrimas, sentindo-a estufar como um pulmão quando seu membro entrava desesperadamente, procurando por seu paraíso particular.

Demora apenas alguns segundos antes que sua semente comece a estourar em sua garganta com jatos quentes e
espessos do esperma, recheando sua boca como um bolo. Ele se retira apenas por um segundo de sua boca para que você pudesse beber de seu esperma.

O loiro saboreando cada segundo da cena, empurrando cada filete branco e pastoso que acaba escorrendo de sua boca para dentro novamente.

“Engula isso, porra- É seu, todo seu, devore essa merda garota-” Michael ordena, a respiração pesada que exala pelos lábios dele com a forma que ele acabou gozando tão forte ao ponto do abdômen contrair mais do que qualquer abdominal que ele já executou.

“Boa menina”, ele inspira entre os dentes, acariciando o topo de sua cabeça com firmeza. Suas pálpebras estavam pesadas, piscando devagar diante de sua figura trêmula e devastada. Se ele está se sentindo tão bem agora, ele pode imaginar o quanto você se esforçou para isso.

“Minha garganta dói...” você sussurra com a voz rouca (ele adorava isso), limpando as lágrimas do rosto.

“Faça de novo, princesa, e eu vou te recompensar” Você acena, se ajeitando antes de reiniciar os movimentos de vai e vem em seu eixo pesado, levando até a garganta apenas um pouco mais que a metade para que não sinta tanta dor, enquanto massageia o restante do membro com as mãos. Dedos suaves apertam e alisam a base e os testículos cheios, arrancando suspiros de Michael.

Kaiser goza na sua boca, e você sente que está fazendo uma refeição farta com cada carga que engole. Tudo que resta ao final do aperitivo são respirações pesadas, gemidos de sensibilidade, e o desejo de mais e mais.

Um filete perolado mantém a conexão entre seus lábios e a glande irritadiça, uma visão diabólica que faz o estômago de Kaiser revirar no calor escaldante da luxúria.

Você pisca lentamente, cílios tremulando e disfarçando a nuvem apaixonada que se espalha por suas pupilas.

“Eu fui bem?” Você sabe a resposta, mas quer que ele diga mesmo assim, por questão de orgulho (e pela borbulhante vontade de retribuir a destruição do chuveiro).

“Sim. Claro que sim” A resposta óbvia e vergonhosamente rápida que ele dá faz você perceber o quão incrivelmente feroz Michael estava hoje. Ele desce ao seu nível para poder te encarar corretamente; o azul enigmático de seus olhos torna-se mais escuro à medida que a película do pecado se apossa de seu ser faminto. “Você foi terrivelmente boa” ele expressa gratidão de uma forma estranha, como se fosse o adestrador de um cão — o que te irrita, fazendo você se esquivar do cafuné que ele faz em sua cabeça dolorida pelos puxões ásperos.

“Não sou um cachorro, Michael!” você pronuncia um tom mais alto, revelando algo que o agrada a ponto de o sangue circular com força por seu eixo: a rouquidão.

Céus, você estava rouca por culpa do pau dele!

Um sorriso certamente malvado surge como um rascunho literal em seu rosto, fazendo suas covinhas minúsculas aparecerem abaixo das maçãs do rosto definido.

O loiro limpa seus lábios túrgidos, retirando uma quantidade brilhante e translúcida que permaneceu no cantinho o tempo todo.

Kaiser lambe os dedos, prestando atenção em você, em como seu rosto é um conjunto e emoções descontroladas; é divertido foder você até que a raiva, o prazer, e o limite do que você aguenta se misturem até virar papinha de neném em sua cabecinha.

“Veja só, você está molhada e pingando, desesperada, sangrando por mim, não é?” Michael sempre tinha algo estúpido para falar nesses momentos, o que só contribuía para sua confusão hormonal. Seus olhos se estreitam quando as orbes do homem abandonam o contato visual para olhar mais abaixo — seu bichinho favorito, sua xoxota — tentando capturar com os dedos indicadores a mescla de sangue e muco.

Sua mão rapidamente segura o pulso dele, mas não o impede de cutucar sua vulva.

“Fugindo de mim de novo? Me pergunto por que você insiste nesse jogo de gato e rato às vezes. Você sabe que já perdeu há muito tempo, correto?”

É esse timbre tenebroso que te faz arfar e se inclinar para ele, permitindo que seus dedos brinquem com sua boceta suja o quanto ele queira.

Você treme ao contato áspero e rígido dos dedos entrando tão devagar que você jura pelos deuses que estará morta de tesão até que ele finalmente se insira totalmente (e, oh, são apenas os malditos dedos!)

“Droga…”

“Querida, você está linda assim, sabia? Gemendo, arqueando as costas... eu sinto suas paredes tentando prender meus dedos…”

As descrições que Michael lhe dá servem como uma faca de dois gumes para sua situação atual: uma avalanche de excitação e vergonha.

Você treme ao contato áspero e rígido dos dedos entrando tão devagar que jura pelos deuses que estará morta de tesão até que ele finalmente se insira totalmente (e, oh, são apenas os malditos dedos!).

“Droga-…”

Mas toda vez que os dígitos pesados atingem a parte exata de suas paredes aveludadas, arrepios sobem da base da sua espinha até a nuca — seu pescoço mole batendo contra a cama atrás de você, caramba, aquilo te daria uma puta dor de cabeça mais tarde! — língua para fora e os globos oculares revirando no crânio toda vez que ele curva os dedos e te tortura com o quase.

“Va-amos...! Ah! Aí, Mi-yael... Quas... Ugh!, quase a-ai!”

Mesmo que você grite, se esperneie, implore para que ele te toque apropriadamente onde você quer (onde você precisa), Michael não tem a intenção de ceder agora — não até que você esteja soluçando, berrando por isso. Seu rosto se contorce cada vez mais, dedos dos pés se contraindo a cada estocada perigosamente lenta que ele faz. “Mas já? Eu nem comecei a brincar com você ainda, minha linda prostituta”, um beijo molhado é deixado em sua têmpora suada; Michael realmente quer que você implore enquanto balbucia, que você escolha entre gemer tanto ao ponto de ficar roxa ou respirar fundo e chorar (mas ele já escolheu o que quer; a opção só existia até esse ponto).

“Você vai ficar aí tentando manter a boca quieta? Que tal um incentivo?”, a perversidade envolve o jogador alemão tal qual uma cobra de fábula.

Um único movimento e a palma quente de Michael está tocando seu clitóris, raspando, pressionando, circulando o nervo sensível com afinco. O som molhado e sujo da pele contra seu sexo te faz dar um grito de horror. Ele realmente bateu na sua vagina?

Bem, seja lá o que for, isso te deixa vibrando de satisfação, erguendo os quadris contra a mão tatuada. Céus, você estava tão bagunçada e molhada! Michael era um homem vadio (você costumava chamá-lo assim antes de iniciarem um namoro) por ser um cara tão bom em agradar; não existe erro algum na forma como ele te satisfaz.

Então, era mais do que óbvio que ele estava evitando tocar seu ponto G de propósito — quebrando todas as suas expectativas apenas por saber que consegue fazer mais.

E mesmo assim, você continua o chamando, continua a pedir por mais, continua orando para que ele parasse com essa brincadeira e te tocasse como ele sabe. Sua destra aperta suas coxas, mantendo-as separadas para ele, a mão segura a parte de trás de seu joelho, erguendo-o até seu seio, forçando suas costas numa posição que você nem percebe ser ruim para elas.

“Ei… Mich-! Uh, voc-ê, você precisa… Ahm-! Cacete~ cont..!! Continue, porr- por favor, por favor, por fav-...!!!” você arrulha, contorcendo-se quando ele aumenta a velocidade dos dedos, mas mesmo assim evitando foder seu ponto de prazer.

“Hum? Acho que ainda não escutei~”

Ele é tão mal. Ele quer que você implore, mas não quer que seja fácil assim, então, ele recorre ao seu clitóris, mexendo suavemente no broto para te desestabilizar, soprando o ar gélido contra seus mamilos, endurecendo-os propositalmente.

“Não-! Não faz iss-..!” você funga, sua cabeça se movendo em profunda negação. “Eu- quero que você me foda, por favor~ Me toque direito! Ugh- Michael!

“Que escândalo todo por um orgasmo!” ele ri, e continua a te intimidar. Os dedos de Kaiser curvam-se dentro de suas paredes, o toque ríspido acertando o ponto esponjoso que te faz delirar e ir ao céu. “Acho que você tá sangrando o dobro que da última vez!”

“Michael!”

Ele sempre tinha algo para falar, você ainda não entende a vergonha que continua sentindo toda vez que ele fala algo do gênero — talvez a mente criativa dele seja um tópico problemático.

“Você tá me sugando com mais força…” ele cantarola, olhando para baixo onde seu buraco aperta cada vez mais ao redor de seus dedos. “Você é uma pervertida imunda, está se divertindo com isso, certo?”

Você xinga, reclamando entre os diversos balbucios sobre essa mania dele de querer ‘conversar’ com sua boceta. Era tão estranho, e você ainda mais estranha por já ter se excitado tantas vezes por isso. Não, era até pior, porque você realmente gozou agora.

“Eu sabia que você não ia resistir” ele brinca, um olhar de carinho misturado com superioridade reluz em seu belo rosto. “Sua xota é mais comunicável do que você pensa!” seu polegar brincando com seu clitóris, causando tremores prolongados e espasmos em suas pernas — ele ainda não cedeu ao domínio e ao cansaço, fazendo questão de mantê-las o mais longe possível. Você balança os quadris, arranhando os braços dele com certo desespero. “Ela precisa que você goze mais uma vez, senão meu pau vai acabar estourando ela”

“N-a-! Ah- apenas me…Uh- me bota logo! Eu não aguento ma-! Ugh, não aguento mais esperar-... Mich~!!!”

“Vamos lá, linda, trabalhe por isso” ele interrompe toda linha de raciocínio que você se esforça em criar, rompendo-as com seu timbre barítono sensual.

Uma das melhores partes era ver você chorando pela urgência de que ele te meta logo, colocando todo seu corpo em combustão, fazendo uma maldita cena dramática nos dedos dele.

“Sim, bebê, continua rebolando nos meus dedos” ele lentamente insere um terceiro dedo, respirando fundo em pura admiração com o aperto que suas dobras o proporcionam, transbordando para ele.

Porr-! E-eu não… posso-! Uh, merda, dói!” você vocifera, sentindo o alongamento ardente se movimentar contra suas paredes, desta vez, era impossível ele não te fazer gozar em segundos.

Os dedos do jogador se abrem dentro de suas paredes apertadas, seu corpo já estava cedendo por ele — simplesmente prazeroso.

“Você vai gozar pra mim de novo, não vai?” ele pergunta contra seu ouvido, sua cabeça desesperadamente se movendo em concordância. “Continue implorando, menina bonita, você vai se sentir no céu”

Cert-! Oh, porra-!! Put- que pariu… Me faç- gozar… gozar de novo~

Você faria qualquer coisa agora pra que ele te comesse logo.

E Michael te daria tudo por isso.

“Oh, veja só, você gozou~” ele finge surpresa, sua voz teatral sendo abafada por seus gritos estridentes.

Bem, agora é hora de um grande show.

“Cama. Agora” ele não espera uma reação física sua (até porque você estava realmente tremendo muito), então ele cuidou para te erguer do chão e te deitar de bruços sobre a cama.

"Eu tô tãaoo cansada..." você inspira, absorvendo o cheiro de lavanda dos lençóis fofinhos, o corpo relaxando automaticamente sobre o colchão caro.

Caramba, você nem tinha percebido o quão dolorida estava.

"E vai ficar mais ainda" Kaiser sussurra próximo ao seu rosto, pressionando a bunda contra seu pau nu.

O tapa forte que ele dá em seguida ressoa por todo o enorme cômodo, assim como seu grito de dor.

"Bunda pra cima" ele ordena. Você segue o pedido, erguendo o traseiro e respirando profundamente.

Kaiser se pega admirando sua bunda por um momento, desde a cor vermelha que floresce até os tons de roxo que se destacam. Suas mãos grandes passeiam por suas nádegas, vagando pelo quadril antes de se posicionar corretamente e se abaixar, pesando sobre suas costas. "Você tem a bunda mais linda desse mundo" Michael sussurra em seu ouvido, seu pênis endurecendo mais a cada lembrança e anseio que o percorre. "Tava com saudades de te comer" ele admite, beijando sua bochecha manchada de lágrimas.

O som do plástico se rasgando é como a trilha sonora de um pornô. Ele sai da cama por um momento, pega o lubrificante na mesa e o espalha por seu pênis revestido pela cor azul da camisinha. A camada brilhante do gel reveste-o, e sua mão firme espalha o lubrificante por toda a circunferência...

"Você tá babando" ele avisa, um sorriso vitorioso nos lábios, tentando disfarçar os gemidos toda vez que aperta a glande.

Você engole a saliva que preenche sua boca enquanto o observa, virando o rosto para o outro lado antes de Michael voltar para trás de você. A sombra do corpo dele se projeta sobre suas costas enquanto o falo embrulhado se esfrega entre seus montes macios. Suas palmas quentes circulam a área antes de desferir um tapa forte o suficiente para arrancar mais lágrimas de você. Um arrepio corre rapidamente pela sua coluna quando você sente Kaiser lamber seu traseiro e mordê-lo.

"Vou partir você ao meio" ele promete, deslizando por seu buraco rugoso enquanto grunhidos escapam da boca de ambos.

A cabeça do pau mal entrou completamente, e já é o suficiente para te fazer implorar para ele ir com calma.

Céus, isso vai doer!

Michael está apenas a alguns centímetros de realmente enterrar o pênis entre seus montes, alcançando suas entranhas, expulsando o oxigênio do seu corpo.

"Mich... tá doendo... merda~"

"Apenas relaxa pra mim, linda, relaxe seu corpo" ele pede, acariciando seus quadris, desenhando círculos gentis pela gordura. "Você tá indo tão bem, bebê, estamos quase lá..." ele suspira, a voz baixa na tentativa de te acalmar enquanto seus centímetros são aos poucos engolidos, acomodando-se até a base dentro de seu reto. Michael te dá mais alguns segundos, mexendo-se apenas para se ajeitar e se adequar ao seu gosto. "Pronta?"

"Sim..."

"Sem gentilezas. Sem parar"

“Cer... to”

E nem um segundo depois, ele está fodendo seu buraco, com força o suficiente para te fazer arquear ainda mais e quase quebrar os dedos que se agarram aos lençóis, puxando-os para si numa tentativa falha de se conter enquanto ele desfere estocadas tão profundas que a cabeça do pau se aprofunda mais, pressionando seu corpo enquanto beija suavemente a extensão da sua coluna.

“Mich-! Caramb-... Oh! Tá mui-..to, t- muito fundo- Ugh! Merda~” os braços de Michael empurram sua cabeça contra o colchão, enquanto seus seios são esmagados contra a cama. O prazer te envolve completamente ao sentir-se preenchida por ele de forma intensa.

“Eu disse… pra você que-! Uh-.. Não ia ser gentil” ele chia, seus dedos marcando seu quadril, moendo o pau contra. A cabeça bulbosa está tão fundo que você podia prever que ele abriria um caminho até sua cabeça desse jeito.

Seus gemidos são abafados pelos lençóis que você morde enquanto a boca de Kaiser providência roxos em seus ombros e costas.

“Vou… gozar tantas vezes-! Uh- Den-entro de voc-ê-!” Michael arrulha, segurando entre os dedos seu clitóris, estimulando-o para te fazer gozar de novo. “Até.. até que você fique mole embaixo-! Ugh! Embaixo de mim-! Puta que pariu…”

E ele cumpre o que promete — como todas as vezes, óbvio. Seu nome fluindo como súplicas carnais, sibilando letra por letra de seu nome com uma força que ele admira — e isso era incomparavelmente melhor do que os gritos da torcida quando ele marca um gol.

Seus dígitos apertam sem delicadeza o broto, gerando espasmos em suas pernas bambas. Ele desliza pelo caminho, traçando sua vagina, sentindo a textura do sangue e do gozo que gotejam por sua fenda dilatada.

Michael-! Porra, porra- cacete- Oh- Nã-o, i-são, isso é… demais- Micha! Ugh- Escut-...! Mich’el! Bem.. b-em aí, ah~”

Kaiser não enxerga mais nada além do desejo, dos sentidos possessos que emergem do âmago de sua alma e se manifestam em puro tesão. Era como fogo transformando-se em energia, explodindo em suas artérias, queimando tudo que não lhe importava.

Tudo que restava era você.

Você e o arco que seu corpo faz, como um gato se alongando completamente, permitindo que um novo ângulo seja alcançado, fazendo você ver estrelas quando a ponta em formato de cogumelo atinge o fundo do seu canal retal.

É inevitável que outra onda prolongada de êxtase o atinja, que outro grito escape rapidamente de seus lábios, ressoando pelo corpo de Kaiser e fazendo-o gozar de novo.

"Cacete..." Ele se retira de você lentamente, puxando a camisinha do seu membro melado, amarrando-a e jogando-a no chão, substituindo-a por uma nova e limpa.

Uma de suas sobrancelhas se contrai ao observá-lo. O loiro te encara, desafiador.

"Eu não acabei, caramba. Fique de frente"

"Porra, você tá tão necessitado assim?" você desafia, apesar de sua bunda estar praticamente dormente agora. "Ficamos um mês sem transar e você tá no maior cio"

"De. Frente. Agora" ele ordena, subindo na cama novamente e ficando cara a cara com você. "E é melhor não falar nada que não seja 'me mete mais, amor' ou qualquer baboseira que você praticamente vomita de prazer toda vez que eu enfio meu pau nessa sua boceta"

Seus olhos se arregalam com as palavras dele, mas sua vagina se contrai de prazer com a sentença obscena. Sem mais contestar, suas pernas se abrem vergonhosamente para ele, enquanto sua mão tatuada aperta sua barriga, bem no baixo ventre, erguendo seu peso para que seu corpo envolva o dele, rolando os quadris contra os dele.

"É melhor ficar acordada, sem desmaios dessa vez"

"Vamos, por favor, por favor, faça isso~" você suplica, sentindo a massa pesada contra seus montes menores, roçando a textura de látex contra a sensibilidade de sua vagina. Sua destra abre os grandes lábios para fazê-lo sentir mais do seu calor, do seu sangue.

Um fisgado dolorido atinge seu útero quando ele te preenche, e você geme baixinho o nome dele.

"Não precisa ficar gemendo baixo, você já anunciou para todos os vizinhos de quem é essa bocetinha" Kaiser te provoca, enchendo sua xota com seu membro, vendo-a transbordar.

As íris azuis se refrescam com a visão do que ele considera o Paraíso: o lugar onde suas intimidades se conectam com sons obscenos a cada estocada lasciva de seu pau — o tom de vermelho e branco que se fundem e cobrem a circunferência, a forma como seu buraco vaza cada vez mais, facilitando a entrada rápida e constante dele.

"Micha-... Ugh! Desgraçado..." você soluça por ele, lágrimas gordas descendo como nascentes de água por suas bochechas. "Grand-! Muito, muito, demais... est-! Ahm... Cheio"

Michael se diverte com seu desespero, com essa sua faceta animalesca que só surge quando todos os seus hormônios parecem borbulhar na pele, deixando evidências claras de puro desejo por ele e seus toques.

"Eu ainda não... ugh! Não terminei, porra" ele geme, sua voz rasgando a constância dos seus gritos agudos com cada estocada violenta contra sua boceta.

"M-Mich-..! Oh!" você soluça "É demais. E- ngh- não posso mais-”

Ele era obcecado pelas expressões que você fazia, desde aquelas de vergonha até as mais pornográficas possíveis. Um terrível demônio se apoderava da alma dele quando você sentia dor ou desconforto, mas mesmo assim continuava gritando para ele continuar, quase engasgando na própria saliva, incapaz de pensar em qualquer coisa que não fosse o som da cama rangendo ou as bolas cheias batendo contra sua bunda enquanto sua boceta era destroçada pelo eixo endurecido.

O prazer inundava o corpo do loiro, revelado pelos suspiros e frases quebradas sobre como você estava indo tão bem. “Sua boceta é mágica-.. merda, me faz ver coisas de t-anto gozar, uh...! Estou... vindo de novo, querida...”

Sua vagina o sugava para o abismo do prazer, arrancando mais um orgasmo monstruoso de seu pênis, como se fosse uma encantadora de cobras. Droga... ele parecia em êxtase total agora. O sulco entre as sobrancelhas franzidas enquanto ele acaricia sua bochecha, observando seu pau inchado ser engolido com mais força por sua bocetinha. Você estava quase sufocando com a saliva, revirando os olhos até que as cores de suas pupilas dilatadas sumissem, restando apenas o branco de prazer, chorando e se revirando embaixo do domínio dele. “Mais uma... me dê mais uma... Só... ah~ essa, mais essa...!”

Bem, não seria ‘só mais essa’, você sabia, mas não podia negar nada ao seu homem degenerado.

Porque...

Ele era um Imperador tirano que queria fazer de você um calabouço fundo, escuro e molhado.

“Cara...h-!” e você lhe dá a chance de invadir seu buraco outra vez, usando-a como um maldito túnel de prazer até que ele esteja suando e com estocadas erráticas.

Isso aconteceria de uma forma ou de outra.

.

a ideia era ter 3k de palavras mas isso ultrapassou minhas expectativas 😭 além disso, era pra fazer parte de um smut do  livro ASK! mas ficou grande demais pra ele 😃 enfim, espero que todos gostem!!! sugestões e críticas construtivas são bem vindas ♡

☆   🍰   'ㅤ10!09!2024ㅤ⸺͏͏ㅤisadoorw.

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