𝐏𝐑𝐎́𝐋𝐎𝐆𝐎
O primeiro banner que eu usei aqui feito pela nonsznse, então tem o meu coração, MAS era temporário. O segundo foi feito pela nachtdark e vou continuar a usar, ganhou meu coração de todas as formas possíveis e não era temporário.
Porém, antes desses dois serem feitos, eu já havia feito um pedido na graphic da juju_dupaincheng, seria uma divisória, capa e o banner, que assim como as outras duas princesas ARRASOU! É isso, bejão, e fiquem com o prólogo!
-- Ah, 'vai tomar no seu cu' - murmurei ao olhar novamente para meu celular que tocava há alguns segundos, cujo o nome do contato era "Satorinhu". Levantei da minha cama e fui em direção ao banheiro. Acabei de acordar e, por estar meio sonolenta, errei a porta e trombei na parede. - 'ô inferno.
Saí do banheiro enrolada em uma toalha e fui em direção ao meu telefone, que ainda tocava. Recusei a chamada e fui em direção ao meu guarda-roupa pegar uma muda de roupa. Escolhi um vestido escuro, uma jaqueta e calcei os tênis habituais.
Ao ver que ele ligava novamente, peguei o celular e, dessa vez, atendi.
-- Fala, irmão. - proferi assim que atendi. Ele não disse nada de relevante; "por que recusou minha chamada?" Por que não me atendeu de primeira?" Até que mencionou que eu teria que ir até onde ele estava para conversarmos, mas detesto aquele lugar. Olhei pela janela e vi o sol surgindo nesta manhã, refletindo raios solares em meu rosto. - Pode me buscar?
"Não, venha de metrô."
-- Ah, seu filho da mãe! - abri minha boca indignada ao escutar a ligação sendo encerrada. Além de solicitar a minha presença naquele local que eu detesto, ainda me faz ir de metrô. As vezes essa forma de agir dele me irrita, muito.
Peguei minha bolsa, coloquei meu carregador, celular, dinheiro e desci para o pavimento inferior. Parei no momento em que estava prestes a tocar a maçaneta, sentindo um pressentimento desagradável, muito desagradável.
Entrei no metrô e me sentei em frente à porta de entrada. Não havia muitas pessoas, no máximo sete. Deixei minha bolsa ao lado, coloquei meus fones de ouvido e iniciei a minha música, pois a viagem seria um pouco longa até o destino.
Isso me fez refletir um pouco e talvez compreender o motivo pelo qual Satoru queria conversar comigo naquela escola. De duas, uma: ou ele está com saudades de mim e deseja me ver, mas não tem tempo para sair da escola, ou ele precisa da minha ajuda.
E tenho certeza de que a primeira opção não é.
Tudo porque á algumas gerações passadas, surgiram alguns monstros (maldições) que atacam e mata pessoas, até os dias de hoje, sendo perceptíveis apenas para alguns indivíduos. Por conta disso, foi estabelecida a fundação de escolas de feiticeiros, e Satoru faz parte da escola técnica superior de Jujutsu de Tóquio. E a escola está com falta de feiticeiros, pois muitos desistiram após ver o quão perigoso era lutar com maldições.
Meu irmão frequentou a escola e hoje é um dos sensei. Tenho aversão àquele local, pois foi o cenário da tragédia que vitimou "meus pais", e temo que possa se repetir com... meu irmão.
Moro sozinha desde que completei 17 anos em um apartamento localizado em Shinjuku. pois insisti com Satoru que eu desejava concluir meus estudos e ingressar na faculdade, ao contrário dele, que deixou tudo nas mãos de Deus. Atualmente tenho 18 anos. Ele não parece se importar muito, uma vez que o mundo dele gira em torno de si mesmo e de seu amigo, Suguru Geto.
"Próxima parada: distrito de Sendai, Miyagi. Prepare-se para descer."
Passei pelo imponente portão, observando as seis "residências". Até onde sei, o local à minha frente é onde o diretor Yaga costuma ficar. O ambiente é cercado por árvores, e ao redor há outras instalações, como dormitórios e áreas de treinamento.
Eu olhava com irritação para o celular enquanto tentava ligar para Satoru, porém ele não atendia de forma alguma. A impaciência começava a tomar conta de mim, e se ninguém aparecesse, ou se Gojo não me atendesse, eu iria embora e fingiria que nunca estive ali.
-- Tori, você chegou! - Satoru saiu da casa da frente com um sorriso no rosto, vestindo seu traje habitual e a faixa característica no rosto. Não me recordo quando ele começou a usar esse adereço. Ele se aproximava despreocupadamente, e sua atitude descontraída estava me incomodando. Quando estava a poucos centímetros de mim, cerrei os punhos e lhe dei um tapa, fazendo sua cabeça se inclinar para frente. Uma expressão de raiva se manifestava em meu rosto, enquanto algumas veias saltavam em minha testa. - 'ô garotinha impaciente.
-- Desembuche, Satoru. Qual o motivo de me chamar aqui? - comecei a caminhar em direção ao local de onde ele saiu assim que ele indicou que eu o acompanhasse. Ele estava diferente, parecia mais forte, um pouco mais sorridente, e não parecia o mesmo de antes. - Já adianto que não pretendo me tornar caloura da escola técnica de Jujutsu!
-- Você irá sim. - disse simplesmente, empurrando a porta para que passássemos. Passei primeiro, dando uma boa olhada no ambiente à minha frente, e tudo parecia tão sombrio e desconfortável.
-- Poderia me dizer um bom motivo para aceitar? - ergui meu punho novamente em sua direção e ele ergueu as mãos nervoso, tentando me parar.
-- Posso custear os seus estudos na faculdade!
-- Aceito! Onde devo assinar? - pulei abraçando sua cintura dando pulinhos de alegria, forçando a pular comigo.
-- Está atrasado, Satoru, novamente. Não é o suficiente para eu te dar uma bronca, mas eu já disse para você resolver essa mania de atrasos. - olhei na nossa direção, sentado um pouco afastado no meio de vários bichinhos, espero que sejam de pelúcia, um homem de cabelos pretos, usando um óculos bem...
-- E eu já disse que se não é o suficiente para me repreender, não o faça. Dez minutos não são nada demais, e você está aí fazendo bonecos de qualquer jeito. - ele virou o rosto na minha direção - maninha, este é o diretor Yaga Masamichi.
-- Então, esta é sua irmã? - referindo-se a mim, curvei-me um pouco na sua direção.
-- Tori Gojo, é um prazer conhecê-lo!
-- O que faz aqui?
Levantei a cabeça, olhando confusa na sua direção. Se eles precisam da minha ajuda, ao menos deveriam saber o motivo de eu estar ali, e, além disso, nem sabiam o meu nome.
-- Para ajudar... Vocês?
-- Além disso, o que você busca, após estudar maldições e aprender a exorcizá-las?
Velho insuportável, fala como se eu não soubesse. E outra, só estou fazendo isso por que Gojo vai pagar minha faculdade.
-- Ah, bom... Eu vou auxiliar na destruição do portal que está permitindo a invasão desses monstros em nosso mundo.
-- Por quê? Pessoas que você nunca conhecerá morrem todos os dias, de doenças, acidentes. Mas quando a causa é uma maldição, aí você não consegue ignorar. Estou correto?
-- Lá vem ele com essas palestrinhas de sempre. - Satoru resmungou ao meu lado.
-- Porque meu irmão se comprometeu a custear minha faculdade! - Coloquei minha mão esquerda na cintura enquanto apontava o polegar na direção de Satoru.
-- Inventa um bom motivo, sua doida! - Satoru sussurrou apenas para mim escutar.
-- Mais alguma coisa? - Ele virou-se de costas. Parei para pensar um pouco. Eu não sou de demostrar minha preocupação pelo meu irmão por palavras, então é meio estranho o que vou falar agora.
- E também... Por que desejo evitar que a mesma fatalidade que vitimou alguém querido para mim se repita com meu irmão. Ou qualquer outra pessoa sinta o mesmo que eu. Além disso, não quero vê-lo posteriormente se vangloriando diante de mim por ter alcançado o sucesso sem minha ajuda! - Sentir meu irmão olhar de soslaio para mim, mas fingi que não vi.
-- Aprovada!
Virei-me para o meu irmão, sorrindo e fazendo um gesto de positivo, e ele retribuiu da mesma forma. Quando me preparava para olhar novamente para o diretor, vi o urso de antes se aproximando com os punhos cerrados em minha direção. Cruzei os braços em frente ao rosto para bloquear o ataque e evitar que acertasse meu rosto, mas falhei. Recuei alguns passos, desequilibrando-me.
Segurei o pescoço do urso, mantendo-o a poucos centímetros de mim.
-- Isso doeu! - Cerrei os punhos, concentrando minhas forças naquele ponto. Joguei o urso no chão e virei meu braço em sua direção, acertando um soco certeiro em sua cabeça, abrindo um pequeno buraco no chão.
-- Eu que a treinei! - ele olhava para o diretor, apontando para mim. - agora venha, Tori, vou te apresentar os outros calouros!
Estávamos no alojamento, no meu novo aposento para ser preciso. Havia uma cama, um guarda-roupa, uma escrivaninha com uma cadeira (o necessário, a decoração fica por nossa conta) e o que mais me agradou foi a ampla janela de vidro que proporcionava uma bela vista da paisagem externa. Até onde meu irmão me explicou, é um dormitório para cada turma, mas como tem poucos alunos, é um dormitório para cada DUPLA. Com uma cozinha, sala e os quartos apenas. E parece que a minha dupla é um menino.
E Satoru mencionou que apenas dois dos três que chegaram antes de mim estavam presentes: os dois rapazes, pois a moça saiu algumas horas atrás.
-- Quando você vai buscar minhas coisas? - perguntei à ele.
-- Eu? - apontou para si mesmo, como se não tivesse escutado.
-- Sim, você. - forço um sorriso fechando minhas mãos.
-- Hoje mesmo. - ele abriu a porta do quarto, e eu o segui. Assim que saímos, a porta do lado esquerdo se abriu, e um garoto saiu.
Era um garoto de cabelos meio rosados, semelhantes a pêssegos, vestindo uma roupa casual composta por uma jaqueta verde e uma calça escura, com uma expressão que denotava ter acabado de acordar, dirigiu seu olhar para Satoru e, em seguida, para mim, abrindo um enorme sorriso.
-- Você é a irmã do sensei? Realmente se parece muito com ele. Prazer em conhecê-la, sou Yuuji Itadori. - ele parecia um pouco envergonhado e sem jeito, agindo de forma descontraída.
-- Tori Gojo, o prazer é todo meu.
-- E o que você está fazendo no quarto do Megumi, Itadori? - Satoru perguntou, e assim como o rapaz fiquei envergonhada. Mas ele apenas respondeu que estavam conversando sobre missões e ele acabou dormindo. Eu acreditei.
Dessa mesma porta saiu outro rapaz de lá com uma mão sobre a cabeça. Este tinha cabelos escuros, levemente espetados, vestia uma camisa de mangas longas escura e uma calça cinza. Também pude notar que ele tinha alguns curativos no rosto. Sua expressão parecia mais séria em comparação ao outro.
-- Será que poderiam manter o silêncio? - este mesmo olhou para mim novamente e parou por alguns segundos, me observando de baixo para cima, o que me deixou intrigada. - Megumi Fushiguro, é um prazer conhecê-la.
Pode ser apenas coincidência, mas será o mesmo Megumi que estudou comigo!? Não pode ser.
No entanto, é raro encontrar alguém com o mesmo nome, e coincidentemente com o mesmo sobrenome. É, é realmente ele.
E reparando bem ele não mudou quase nada desde a última vez que o vi. Tem uns três anos que deixamos de estudar juntos, e consequentemente não o vi mais. Até hoje.
-- Tori Gojo. - digo de forma simples.
-- Então tá legal, vou mostrar o resto do lugar para a Tori, e mais tarde iremos buscar as coisas dela! - Satoru pegou na minha mão, me arrastando e deixando aqueles dois para trás.- E Megumi, ela será sua dupla de dormitório.
Até onde eu sei, é um dormitório para cada dupla, mas só tem quatro na nossa turma, contando comigo. Será que terá mais pessoas?
-- Por que você tem que ser o meu sensei? - perguntei, acompanhando-o.
-- Porque sim.
-- Isso não é resposta! - Puxei sua orelha, fazendo-o choramingar.
Eu apenas espero não me arrepender de aceitar essa proposta no futuro. Se tudo correr bem, conseguirei auxiliar Satoru a fechar esse portal e terei concluído minha graduação. Além disso, talvez eu consiga descobrir a verdade sobre a morte de minha mãe.
Primeiro capítulo postado!
Um capítulo bem pequeno para mostrar a Tori conhecendo os meninos, e a no próximo capítulo ela conhecerá a Nobara.
Só para lembrar vocês novamente que:
• A fic não seguirá o anime, mas terá algumas referências. O enredo é totalmente meu e não permito inspirações e cópias.
• Sukuna, Kenjaku e Mahito não existe!
• E aqui, mesmo que existindo esses tais monstros (maldições), prometo que a coisa não será tão triste! 🙌🏻
É isso.
Votem e comentem.
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