|Capítulo 27|
P.O.V Narradora
Embry chegou à casa dos Swan no exato momento em que viu Abby entrando em um táxi. Seu coração disparou, e ele sentiu o desespero tomar conta. Sem pensar duas vezes, ele pisou fundo no acelerador da moto, seguindo o táxi que se afastava rapidamente.
Dentro do táxi, Abby estava perdida em seus pensamentos, com os fones de ouvido colocados e a cabeça encostada na janela. Ela tentava ignorar a dor crescente no peito, mas a sensação de deixar tudo para trás a sufocava. Mal sabia ela que, naquele instante, Embry estava correndo contra o tempo para alcançá-la.
Embry ultrapassou vários carros na estrada, o barulho do motor da moto ecoando enquanto ele se aproximava cada vez mais do táxi. Com um movimento rápido, ele acelerou, passando direto pelo táxi e parando no meio da estrada, forçando o motorista a frear bruscamente.
Abby foi lançada para frente com a parada abrupta, seu coração batendo mais rápido ao reconhecer a figura que descia da moto. Desligando os fones, ela pediu ao motorista para esperar um momento e saiu do carro, correndo até Embry.
— Embry? O que você está fazendo aqui? — Abby perguntou, sua voz cheia de surpresa e confusão.
Embry olhou para ela com uma intensidade que fez o coração de Abby acelerar ainda mais. Ele respirou fundo, as palavras fluindo como um turbilhão de emoções.
— Eu não posso deixar você ir embora, Abby. — começou Embry, a voz carregada de urgência. — Não posso deixar você partir antes de você saber o que eu sinto.
Abby franziu o cenho, ainda mais confusa. Ela abriu a boca para responder, mas as palavras de Embry a silenciaram.
— Abby, eu te amo. — a declaração saiu com uma sinceridade que a deixou sem fôlego. — Sou apaixonado por você desde que tinha oito anos. E mais do que isso... você é meu Imprinting. — Embry deu um passo em sua direção, os olhos fixos nos dela. — Quero que você entenda que você é minha garota, e eu sou seu garoto. Por favor, não vá. Não me deixe. Eu preciso de você.
Embry se aproximou ainda mais, erguendo uma mão para tocar delicadamente o rosto de Abby. O calor do toque dele fez um arrepio percorrer a espinha dela, os olhos se encontrando em uma troca silenciosa de sentimentos.
— Você quer que eu fique? — murmurou Abby, a voz trêmula, mas cheia de emoção.
— Por favor, fique. — pediu Embry, a voz quase suplicante, enquanto a mão dele permanecia no rosto dela, como se temesse que ela desaparecesse se ele a soltasse.
Abby olhou para ele, sentindo o peso das palavras e do amor que ele transmitia. Ela sabia, naquele momento, que não podia partir, não podia deixá-lo. Uma pequena lágrima escorreu por sua bochecha, mas ela rapidamente a limpou, dando um pequeno sorriso.
— Então, eu não vou. — respondeu Abby, sua voz firme e decidida.
Embry a olhou com um alívio visível, como se um peso imenso tivesse sido retirado de seus ombros. Sem hesitar, ele a puxou para mais perto, seus lábios encontrando os dela em um beijo profundo e apaixonado.Quando finalmente se separaram, os olhos de Abby brilharam com uma mistura de amor e felicidade.
— Eu não poderia ir embora, não depois disso. — sussurrou Abby, tocando o rosto de Embry enquanto ele sorria, aliviado e apaixonado.
— E eu nunca vou deixar você ir. — prometeu Embry, segurando-a firmemente, como se nunca mais fosse soltá-la.
(...)
Abby e Embry chegaram à casa dos Swan, o silêncio pairava no ar, sem sinal de Bella ou Charlie. Abby, sem hesitar, jogou a mochila no chão e se virou para Embry, puxando-o para um beijo intenso. Embry, tomado pelo momento, envolveu a cintura dela com firmeza e a levantou, enquanto Abby entrelaçava as pernas ao redor da cintura dele, mantendo o beijo apaixonado.Com cuidado, Embry carregou Abby pelas escadas até o quarto dela.
Embry chegou à casa dos Swan no exato momento em que viu Abby entrando em um táxi. Seu coração disparou, e ele sentiu o desespero tomar conta. Sem pensar duas vezes, ele pisou fundo no acelerador da moto, seguindo o táxi que se afastava rapidamente.
Dentro do táxi, Abby estava perdida em seus pensamentos, com os fones de ouvido colocados e a cabeça encostada na janela. Ela tentava ignorar a dor crescente no peito, mas a sensação de deixar tudo para trás a sufocava. Mal sabia ela que, naquele instante, Embry estava correndo contra o tempo para alcançá-la.
Embry ultrapassou vários carros na estrada, o barulho do motor da moto ecoando enquanto ele se aproximava cada vez mais do táxi. Com um movimento rápido e determinado, ele acelerou, passando direto pelo táxi e parando no meio da estrada, forçando o motorista a frear bruscamente.
Abby foi lançada para frente com a parada abrupta, seu coração batendo mais rápido ao reconhecer a figura que descia da moto. Desligando os fones, ela pediu ao motorista para esperar um momento e saiu do carro, caminhando até Embry.
— Embry? O que você está fazendo aqui? — Abby perguntou, sua voz cheia de surpresa e confusão.
Embry olhou para ela com uma intensidade que fez o coração de Abby acelerar ainda mais. Ele respirou fundo, as palavras fluindo como um turbilhão de emoções.
— Eu não posso deixar você ir embora, Abby. — começou Embry, a voz carregada de urgência. — Não posso deixar você partir antes de você saber o que eu sinto.
Abby franziu o cenho, ainda mais confusa. Ela abriu a boca para responder, mas as palavras de Embry a silenciaram.
— Abby, eu te amo. — A declaração saiu com uma sinceridade que a deixou sem fôlego. — Sou apaixonado por você desde que tinha oito anos. E mais do que isso... você é meu Imprinting. — Embry deu um passo em sua direção, os olhos fixos nos dela. — Quero que você entenda que você é minha garota, e eu sou seu garoto. Por favor, não vá. Não me deixe. Eu preciso de você.
Embry se aproximou ainda mais, erguendo uma mão para tocar delicadamente o rosto de Abby. O calor do toque dele fez um arrepio percorrer a espinha dela, os olhos se encontrando em uma troca silenciosa de sentimentos.
— Você quer que eu fique? — murmurou Abby, a voz trêmula, mas cheia de emoção.
— Por favor, fique. — pediu Embry, a voz quase suplicante, enquanto a mão dele permanecia no rosto dela, como se temesse que ela desaparecesse se ele a soltasse.
Abby olhou para ele, sentindo o peso das palavras e do amor que ele transmitia. Ela sabia, naquele momento, que não podia partir, não podia deixá-lo. Uma pequena lágrima escorreu por sua bochecha, mas ela rapidamente a limpou, dando um pequeno sorriso.
— Então, eu não vou. — respondeu Abby, sua voz firme e decidida.
Embry a olhou com um alívio visível, como se um peso imenso tivesse sido retirado de seus ombros. Sem hesitar, ele a puxou para mais perto, seus lábios encontrando os dela em um beijo profundo e apaixonado. O mundo ao redor deles parecia desaparecer, e tudo o que importava era aquele momento, a conexão entre eles que finalmente havia sido admitida.
Quando finalmente se separaram, os olhos de Abby brilharam com uma mistura de amor e felicidade.
— Eu não poderia ir embora, não depois disso. — sussurrou Abby, tocando o rosto de Embry enquanto ele sorria, aliviado e apaixonado.
— E eu nunca vou deixar você ir. — prometeu Embry, segurando-a firmemente, como se nunca mais fosse soltá-la.
(...)
Abby e Embry chegaram à casa dos Swan, o silêncio pairava no ar, sem sinal de Bella ou Charlie. Abby, sem hesitar, jogou a mochila no chão e se virou para Embry, puxando-o para um beijo intenso. Embry, tomado pelo momento, envolveu a cintura dela com firmeza e a levantou, enquanto Abby entrelaçava as pernas ao redor da cintura dele, mantendo o beijo apaixonado. Com cuidado, Embry carregou Abby pelas escadas até o quarto dela.
Embry segurou Abby firmemente enquanto continuavam o beijo, seus lábios se movendo com uma intensidade que refletia todos os sentimentos reprimidos durante tanto tempo. Ele a colocou suavemente no chão, mas não rompeu o contato, o desejo e a paixão os guiando. Sem dizer uma palavra, Embry a puxou em sua direção, e Abby entrelaçou os braços ao redor do pescoço dele, puxando-o ainda mais para perto.
Eles entraram no quarto às pressas, como se o mundo ao redor não existisse. Abby sentia o coração bater acelerado enquanto as mãos de Embry percorriam suas costas, cada toque enviando uma onda de eletricidade por seu corpo. Ela o puxou com mais força, as mãos se perdendo nos cabelos dele, intensificando o beijo como se não houvesse amanhã.
Embry a guiou até a parede próxima à cama, onde Abby sentiu o frio da superfície contrastando com o calor do corpo dele. Seus olhos se encontraram por um breve momento, a respiração pesada e irregular. Sem hesitar, ele a encostou suavemente na parede, mas com uma urgência que ela nunca havia sentido antes, aos poucos levou ela para a cama e ficando em cima da ruiva.
— Você tem certeza?— Embry perguntou
— Tenho total certeza.— respondeu Abby
Abby junta seus lábios com os dele, dando a confirmação que precisava, descendo os beijos ao pescoço de Abby, enquanto ela dava pequenos gemidos na trilha de beijos que ele deixava em seu pescoço.
Embry ajuda Abby a retirar a sua blusa e sua calça, analisando seu corpo como se fosse um altar que precisasse idolatrar, a ruiva sorriu para ele o ajudando a tirar suas roupas.
Ele retira sua calcinha com delicadeza e Seu membro desliza pela fenda úmida, e abby fecha os olhos, purgando as lágrimas não gastas.
— Você quer que eu pare?— Embry pergunta ofegante.
— N-não! — munurrou Abby
Ele balança os quadris para trás, roubando o calor de seu membro antes de enfiá-lo com força, fazendo- a gemer alto,ele é grande, e o impacto da penetração é tão intenso e dói tanto que meus dentes batem.
Ele soca dentro de Abby até o talo, enchendo-a e então leva as mãos à sua cintura apertando, Abby entrelacou as pernas em volta da cintura dele.
— Sstou tão perto!— Embry sussurrou ofegante.
— Ai, caralho.— Abby chega ao Limite— Eu não quero gozar ainda Quero prolongar esse momento. Quero saborear. Cada segundo.
— Goza pra mim!— Embry pede enquanto continua estocando, rápido e incansável.
Ele fica mais duro e frenetico a cada estocada, seu pau lateja a cada estocada abrindo espaço nas paredes internas apertadas de abby.
Abby e Embry gemem entredentes, antes de Embry cair ao lado de Abby na cama. Abby respira fundo como se sua alma saísse de seu corpo, antes de voltar naquele momento em que Embry a puxa para mais próximo de si.
(...)
Abby estava deitada na cama, com a cabeça confortavelmente apoiada no peito de Embry. O quarto estava silencioso, exceto pelo som suave das respirações deles. Embry, com um braço ao redor dela, afagava delicadamente os cabelos ruivos de Abby, sentindo o calor da proximidade entre os dois. Cada movimento dos dedos dele nos fios macios parecia acalmá-la ainda mais.
Por um momento, Embry ficou em silêncio, olhando para o teto, perdido em pensamentos. Finalmente, ele quebrou o silêncio, a voz baixa e cheia de cuidado.
— Você não se arrependeu de ficar aqui em vez de voltar para Nova York? — perguntou ele, sua mão parando por um instante enquanto esperava a resposta.
Abby, sentindo a hesitação na voz dele, sentou-se na cama e olhou para ele. Ela podia ver a preocupação em seus olhos, como se temesse que ela tivesse escolhido algo de que se arrependeria mais tarde. Abby pensou por um momento, pesando suas palavras antes de falar.
— Talvez não. — respondeu Abby, sua voz tranquila, mas honesta,Embry ergueu uma sobrancelha, confuso com a resposta vaga. Ele se sentou ao lado dela, virando-se para encará-la, esperando uma explicação.
— O que quer dizer com 'talvez não'? — ele perguntou, tentando esconder a ansiedade em sua voz,Abby sorriu levemente, tocando a mão dele com a sua, entrelaçando os dedos.
— Quero dizer que, sim, há partes de Nova York que sinto falta. Minha vida inteira estava lá, minhas memórias, meus planos... Mas estar aqui com você, Embry, é o que me faz sentir que tomei a decisão certa. — ela fez uma pausa, respirando fundo antes de continuar. — Eu não me arrependo de ter ficado porque eu te amo, e nada em Nova York poderia me dar isso.
Embry olhou para ela, sentindo uma onda de alívio e amor inundar seu peito. Ele apertou a mão dela, puxando-a gentilmente para mais perto.
— Eu também te amo, Abby. E prometo que você nunca vai se arrepender dessa escolha. — as palavras saíram firmes, cheias de convicção.
Abby sorriu, sentindo o peso da preocupação se dissipar. Ela se inclinou para ele, descansando a cabeça novamente em seu peito, sentindo o ritmo constante do coração de Embry.
— Eu sei que não vou, Embry. Eu sei. — murmurou Abby, fechando os olhos enquanto ele retomava o carinho em seus cabelos.
(...)
Abby acordou sobressaltada com o som de vozes e passos apressados vindo do andar de baixo. Ainda grogue, olhou para o lado e encontrou os olhos de Embry, que também despertara. Ambos se levantaram rapidamente, trocando olhares de preocupação. Abby sentiu suas pernas fraquejarem por um instante, mas se forçou a manter a postura, eles vestiram suas roupas apressadamente saindo do quarto.
Quando desceram as escadas, Abby e Embry se depararam com Bella, Jacob, e uma garota pálida de cabelos curtos, que Abby não reconhecia. A atmosfera estava carregada de uma energia estranha, algo entre preocupação e urgência,Alice, olhou em direção a eles, franziu o nariz levemente
— Que cheiro de outro cachorro é esse?—questionou Alice.
As palavras dela pairaram no ar, carregadas de uma mistura de desdém e curiosidade. Jacob, Bella, e Alice se viraram ao mesmo tempo, encarando Abby e Embry, que estavam na entrada da sala. Jacob notou o estado ligeiramente desarrumado dos cabelos de Abby, levantando uma sobrancelha em surpresa.
— Quem é ela? — perguntou Alice, o tom curioso, mas não hostil.Bella deu um passo à frente, tentando suavizar a situação.
— Essa é minha irmã mais nova, a Abby. — Bella explicou, tentando manter a calma. — E sim, Alice, ela já sabe de tudo.
Alice e Abby trocaram olhares, e a vampira ofereceu um sorriso amigável, mas levemente tenso.
— Oi... vocês devem estar ocupados... Eu e Embry vamos... Vamos... — Abby gaguejou, sentindo-se fora de lugar na presença de uma desconhecida,Embry, percebendo o desconforto dela, segurou a mão de Abby com firmeza e, sem dizer uma palavra, a puxou em direção às escadas.
— Vamos para o quarto. — disse ele, a voz baixa e protetora.
Enquanto os dois subiam as escadas, Abby não pôde deixar de sentir o coração acelerado. Ela sabia que algo importante estava acontecendo, mas naquele momento, tudo o que queria era fugir daquela situação embaraçosa.
Ao entrarem no quarto, Abby imediatamente fechou a porta atrás de si, ainda com o coração acelerado. Ela se virou para Embry, a testa franzida em confusão.
— Quem era aquela garota? — perguntou Abby, a curiosidade e o nervosismo evidente em sua voz,
Embry, que estava encostado na parede, cruzou os braços e suspirou.
— Ela é uma vampira, uma dos Cullen. — ele respondeu, observando a reação de Abby.
Abby piscou algumas vezes, processando a informação. Lembrou-se da conversa que teve com Bella há algum tempo, onde sua irmã mencionou a família do ex namorado
— Ah, claro... Os Cullen. — murmurou Abby, cruzando os braços enquanto recostava-se contra a parede oposta. — Bella mencionou algo sobre eles.
Embry deu de ombros, tentando parecer despreocupado, mas seus olhos estavam fixos em Abby, observando-a atentamente. Ele notou como ela parecia lutar para se manter de pé, um leve tremor nas pernas.
— Ei... — disse ele, rindo um pouco, meio envergonhado. — Não peguei pesado demais, peguei?
Abby ergueu os olhos para ele, surpresa pela pergunta. Um sorriso pequeno e cansado surgiu em seus lábios enquanto ela balançava a cabeça.
— Não... — respondeu Abby, sua voz suave, mas sincera. — Eu estou bem... só um pouco cansada, só isso.
Embry relaxou um pouco, mas ainda parecia um pouco preocupado. Ele deu um passo à frente, estendendo a mão para ela.
— Vem cá, você precisa descansar. — disse ele gentilmente.
Abby olhou para a mão estendida de Embry por um momento antes de aceitá-la. Ele a guiou até a cama, e ela se sentou, suspirando profundamente. Mesmo que estivesse cansada, havia algo tranquilizador na presença dele, algo que a fazia sentir-se segura, mesmo em meio ao caos ao redor deles.
A porta do quarto foi aberta com força, batendo contra a parede. Abby e Embry, que estavam sentados lado a lado na cama, se viraram para ver Bella parada na entrada, com uma expressão tensa e apressada.
— Pensei que ia para Nova York — Bella disse, seus olhos passando rapidamente de Abby para Embry, a ruiva abriu a boca para responder, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, Bella continuou, interrompendo o silêncio momentâneo.— Depois me fale. Eu vou ter que sair, e preciso que me cubra se o papai perguntar. Eu preciso ir atrás do Edward. — a urgência na voz de Bella era inconfundível.
— Espera, Bella.— Abby franziu a testa, confusa com a rapidez da situação.— O que está acontecendo? Por que você precisa ir atrás dele? — a preocupação estava clara em sua voz, mas Bella já estava de costas, saindo pela porta do quarto.
— Te explico depois! — Bella respondeu rapidamente, sem se virar, enquanto saía apressada do quarto.
A porta se fechou, deixando Abby e Embry sozinhos novamente. O quarto ficou em um silêncio estranho, o som das batidas rápidas dos passos de Bella no corredor sendo a única coisa que se ouvia.Abby piscou, ainda tentando processar o que acabara de acontecer. Ela se virou lentamente para Embry, que a observava com uma expressão preocupada.
— O que foi isso? — Abby perguntou, ainda sem entender direito, Embry deu de ombros, igualmente perplexo.
— Parece que as coisas estão ficando complicadas. — ele disse, sua voz calma, mas com um tom de apreensão,
Abby suspirou, sentindo uma onda de preocupação tomar conta dela.
Mais um capítulo amores,espero que gostem e me desculpem pelo erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰
Me 30 curtidas amores.
Quem me ajudou a escrever o hot foi _mariaaaaduda obgg amgg
Até o próximo capítulo amores ❤️ ❤️
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