1장. 무궁화 꽃이 피던 날
، 🔺️ ‹ ִֶָ𝗘 𝗡 𝗗 𝗚 𝗔 𝗠 𝗘 ๑) ᵎ ⊹
͘ ࣭⸰ 𖥔 round 6 fanfiction ⸰ֺ⭑«
𝘄𝗿𝗶𝘁𝘁𝗲𝗻 𝗯𝘆 𝘀𝘁𝗮𝘆𝘄𝗼𝗹𝗳𝗻𝗼𝗶𝗿, 𝟮𝟬𝟮𝟱
• • • • capítulo — 01 • • • •
• ୨ BATATINHA FRITA 1, 2 , 3 ࣪ ⊹
No telefone, a pessoa passou um local e um horário que seria o ponto de encontro para o transporte que levaria Hee-jin para o jogo além de uma senha para saber se era ela mesma que estava ali. A morena já estava lá, tão nervosa que tirava a pele ao redor das unhas com elas próprias. Estava com medo de ser um jogo difícil, mas o que seria pior do que essa vida de merda que ela se encontra no momento? O que pode dar errado? Estava tudo ruim, de qualquer forma. A Park olhou em volta, a procura de qualquer movimento que seja. A rua estava deserta e já era tarde da noite. O frio não a incomodava, mas podia incomodar qualquer pessoa que não estivesse bem agasalhada.
Foi quando uma luz de um farol de carro se aproximando a fez se virar na direção do veículo, colocando a mão na frente dos olhos devido a claridade. Ao se aproximar, o motorista abriu a janela do carro. Hee-jin ficou extremamente confusa ao ver que a pessoa estava com um macacão rosa e uma máscara com um círculo desenhado.
—Senhorita Park Hee-jin? — perguntou ele, a voz um pouco robótica e abafada. Acho que deve ser por causa da máscara.
—Sim. — ela confirmou.
—A senha. — pediu a pessoa.
—Batatinha Frita 1, 2, 3. — ela diz a senha que lhe passaram pelo telefone.
E então, a porta de trás da van se abriu, fazendo Hee-jin se aproximar da entrada do veículo. Meio hesitante, ela entrou, ficando desconfiada pelo fato de todos ali dentro estarem dormindo. Entretanto, quando ela ia perguntar o porquê de todos estarem adormecidos, uma fumaça invadiu o local. A sonolência tomou conta do corpo da Park, a fazendo apagar no mesmo instante.
Uma luz sendo acesa seguida de uma musiquinha começando a tocar despertou Hee-jin de seu sono bem profundo. Ela piscou várias vezes para se acostumar com a claridade do local até finalmente conseguir permanecer com os seus olhos abertos. A morena olhou ao redor, tentando localizar onde estava, até que percebeu que ali deveria ser o local do jogo. Havia várias pessoas que estavam acordando, assim como ela estava, deve ser os outros jogadores que estão na mesma situação que ela. A mulher olhou para as suas roupas, e ficou extremamente confusa quando viu que estava com uma vestimenta totalmente diferente da que estava quando entrou no carro. Era um conjunto de jaqueta verde e calça da mesma cor, além de uma camiseta branca com detalhes em verde por baixo. Havia um número na jaqueta. 342. O que significava aquilo?
Então, ela resolveu imitar as outras pessoas e se levantou, começando a andar lentamente pelo local enquanto olhava ao redor. Havia várias camas em formato de beliche ali, essas que Hee-jin nem se atreveu a contar. Todo mundo estava vestido do mesmo jeito, como se fosse um código de vestimenta. Ao olhar para a parede, viu que havia uma tela indicando quantos jogadores havia ali. Quatrocentos e cinquenta e seis ao todo. Isso deve justificar os números em suas roupas. São números de identificação.
—Vagabunda! — Hee-jin ouviu uma voz masculina não muito longe.
E então, ela percebeu um tumulto no centro. A mulher se aproximou, se passando na frente das pessoas para ver melhor o que estava acontecendo. Um homem com uma tatuagem de cobra no pescoço e cabelos longos estava discutindo, e batendo, em uma mulher de cabelos curtos. Ela estava no chão com os lábios sangrando. Ele soltou uma gargalhada enquanto via a mulher se levantar.
—Yah! Nossa! Não acredito que te encontrei aqui. — ele diz com um sorriso debochado no rosto. — Veja esses olhos. Seu temperamento não mudou. Por outro lado, você não é de desistir depois de alguns socos. — falou enquanto se aproximava da mulher, que o encarava com raiva no olhar. — Eu te alimentei, te dei um teto e até ensinei minhas habilidades. E você me traí?
—Já tirou mais de mim do que eu te devo. — finalmente a mulher disse algo.
—Se isso é verdade, por que fugiu?
—Eu não fugi. Só me tornei independente. — respondeu ela.
O homem riu com a resposta dela.
—"Independente"? — ele diz ainda rindo.
Porém, o mesmo ficou sério. E então, tentou desferir um soco na mulher, essa que conseguiu desviar do golpe. Porém, ele a pegou pela gola da jaqueta, a jogando no chão. E em seguida fez o mesmo movimento a jogando mais longe e chutando no estômago. Hee-jin assistia tudo como se estivesse acostumada a ver esse tipo de coisa. Era os casos mais comuns de quando ela trabalhava na delegacia. Mas, ela sentia pena da pobre moça. E esperava pelo menos que alguém intervisse. Caso contrario, ela mesma iria fazer isso.
O homem a agarrou pelos cabelos, a obrigando a olhar para ele.
—Ficou independente? Você é a Yu Gwan-sun agora? Vá agitar uma bandeira. — ele diz para ela. — É verdade, você é do norte. Agite a bandeira norte-coreana.
De repente, um outro homem entrou no centro, empurrando o mais forte para longe. Hee-jin achou que ele ia defender a pobre mulher, porém a pegou pela jaqueta da mesma forma que o outro homem havia pegado, começando a balançar como se estivesse com raiva.
—Venha aqui. — ele diz a puxando enquanto via o pescoço dela, onde havia uma cicatriz. — Essa cicatriz no pescoço. Você é a batedora de carteiras! Devolve o meu dinheiro. Cadê o meu dinheiro? — ele falava enquanto balançava ela, com irritação. — Devolva!
Foi então que o outro homem o chutou, fazendo o mais velho ser jogado para o lado. Porém, rapidamente ele se levantou.
—Que isso? — indagou ele enquanto olhava para o homem mais forte.
—Quem é você? — quis saber ele. Porém, o mais velho não respondeu. — Quem é você, cacete?
—Eu? Bom... Eu sou Seong Gi-hun, do bairro Ssangmun. — respondeu ele. Então esse era o nome dele.
—Ei, senhor Ssangmun. — chamou o homem.
—O que? — perguntou Gi-hun.
—Não terminei com a vagabunda.
—Sinto muito, mas também tenho algo urgente para discutir com a irmã aqui. — diz o Seong enquanto apontava para a mulher, que ainda estava no chão.
—Seu desgraçado. Qual é a sua relação com ela? — indagou.
—Ora essa! E qual é a sua relação com ela? Você parece bandido que se aproveita de mulheres como ela! Você a mandou roubar o meu dinheiro? — perguntou Gi-hun apontando para ele.
—Seu filho da puta! — xingou o mais forte, tentando desferir um soco no mais velho.
—Yah! — a voz de Hee-jin ecoou pelo local, impedindo que o homem atingisse o mais velho. Todos olharam para a mulher enquanto ela se aproximava do trio. — Esse é o seu hobby? Ah, claro que é. — a morena deu um sorriso irônico. — Isso é típico de bandido como você. Bater em mulheres e homens mais velhos. Não tem vergonha na cara não?
O homem de cabelos longos virou o rosto lentamente para Hee-jin, sua expressão passando da fúria para um misto de curiosidade e desprezo. Ele deu um passo na direção dela, os lábios se curvando em um sorriso debochado.
—Ora, ora… E quem é você para se meter onde não foi chamada? — sua voz carregava arrogância, e seus olhos a avaliavam de cima a baixo.
Hee-jin cruzou os braços e sustentou o olhar dele sem demonstrar medo.
—Alguém que não aguenta ver um babaca como você bancando o valentão. — respondeu sem hesitar. — Primeiro agride uma mulher que claramente quer distância de você, depois tenta bater em um senhor mais velho… O que vem depois? Crianças?
Os espectadores ao redor soltaram algumas risadas baixas, e a expressão do homem se contraiu em raiva.
—Você quer ser a próxima? — ele rosnou, dando mais um passo à frente.
—Se quiser tentar a sorte, fique à vontade. — Hee-jin abriu um sorriso desafiador, mas seu olhar estava afiado. — Mas aviso logo, você pode acabar se arrependendo.
O homem tatuado soltou uma risada debochada, passando a língua pelos dentes.
—Ah... Entendi. Você deve ser uma daquelas feministas metidas a justiceiras, né? Acha que pode me dar uma lição?
Ele avançou de repente, tentando agarrá-la pelo colarinho, mas Hee-jin já esperava o ataque. Com um movimento rápido, ela segurou o pulso dele, girando o próprio corpo para o lado e aplicando uma torção precisa. O agressor grunhiu de dor quando sentiu o braço sendo puxado para trás.
—Que porra é essa?! — ele rugiu, tentando se soltar, mas Hee-jin apenas aumentou a pressão no movimento.
—É uma chave de articulação. — ela respondeu com um tom casual. — Eu poderia quebrar seu braço aqui mesmo. Mas, como estou de bom humor, vou te dar uma chance de se afastar.
O homem tentava se soltar à força, mas quanto mais resistia, mais dor sentia. Alguns jogadores murmuravam entre si, impressionados. Gi-hun e a mulher no chão observavam a cena com expressões diferentes, enquanto Gi-hun parecia surpreso, a de a cabelos curtos mantinha seu rosto impassível, mas seus olhos refletiam um misto de curiosidade e aprovação.
—Você… vai pagar por isso. — o homem cuspiu entre os dentes.
Hee-jin revirou os olhos e, com um empurrão brusco, o soltou. O homem cambaleou para trás, massageando o pulso dolorido. Quando ele ia ataca-la de novo, um alarme ecoou e em seguida, uma porta se abriu, arrancando olhares de todos. Guardas com macacões rosa e máscaras, um estando com um símbolo quadrado e os outros com um círculo, estavam atrás das portas. Eles saíram do cômodo em que estavam e se posicionaram lado a lado enquanto olhava para todos os jogadores. A pessoa com a máscara com o símbolo quadrado se pôs mais a frente, como se fosse o líder dos outros.
—Quero dar as boas-vindas a todos vocês. — ele começou a dizer, com a mesma voz robótica e abafada que o guarda que buscou Hee-jin tinha. — Todos aqui participarão de seis jogos diferentes em seis dias. Quem vencer todos levará um belo prêmio em dinheiro.
—Como podemos acreditar em vocês? — uma voz masculina ecoou no meio da multidão. — Vocês nos drogam, pegam nossos celulares e carteiras e nos trazem a esse lugar misterioso. Agora aparecem dizendo que vão pagar bem por uns jogos? Querem que acreditemos nisso?
—Adotamos essas medidas relutantemente para manter o nosso sigilo ao trazê-los para cá. — respondeu o guarda. — Devolveremos tudo ao final dos jogos.
—Por que estão usando essas máscaras? — perguntou uma outra mulher.
—Não revelamos os rostos nem dados pessoais da nossa equipe aos participantes. — respondeu novamente. — É uma medida que adotamos em prol do jogo justo e da privacidade. Por favor, entendam.
—Não acredito em nenhuma palavra. — outro homem começou a dizer. Ele usava óculos e parecia um pouco mais novo que o Gi-hun. — Fomos atraídos, sequestrados e presos. Inventam um monte de desculpas para se esconder depois dessas ilegalidades. Dê-nos uma boa razão para confiarmos em vocês.
É, e por parte esse homem estava certo. Hee-jin concordava totalmente com ele.
—Jogador 218, Sang-woo. — começou a dizer o guarda enquanto apertava um botão no controle. As luzes se apagaram e um vídeo apareceu na televisão. Era o tal Sang-woo que levava tapas, aparentemente do mesmo homem que conversou com a Park no metrô enquanto errava no ddakji. — Idade: quarenta e seis anos. Ex-líder de equipe da Joy Investimentos. Pegou dinheiro dos clientes, investiu em derivativos, opções, mercado futuro, e perdeu tudo. Prejuízo atual: Seiscentos e cinquenta milhões de wones.
E então, na televisão passou alguns jogadores, o nome deles e o tanto que deviam. Todos ali tinham muitas dívidas. Não é atoa que aceitaram participar desse jogo.
—Todos nesta sala estão vivendo no limite, com dívidas que não podem pagar. — continuou o guarda. — Quando os procuramos, nenhum de vocês confiou em nós. Mas, como sabem, jogamos um jogo e pagamos a vocês, como prometido. E então, todos confiaram em nós e se ofereceram para participar deste jogo por livre e espontânea vontade. Darei a vocês uma última chance para se decidirem. — todo mundo ficou em silêncio. — Desejam voltar às suas vidas miseráveis, perseguidos por credores? Ou vão aproveitar a última oportunidade que estamos oferecendo?
Obviamente a segunda opção era a melhor a se tomar. Quem iria voltar para fora sendo que estão piores do que ali dentro?
Um burburinho começou na sala, provavelmente decidindo se irão ou não continuar no jogo.
—Que tipo de jogos vamos jogar? — indagou um outro homem, este que a Park imediatamente percebeu que não era coreano.
—Para jogar limpo, não podemos divulgar nada com antecedência. — respondeu o de macacão rosa.
—Com licença. — Hee-jin reconheceu a voz de Gi-hun. — De quanto é o prêmio em dinheiro? — perguntou. Essa era uma pergunta que ninguém havia perguntado, entretanto, é a mais importante.
O guarda apertou novamente um botão no controle. Uma luz dourada invadiu o local seguido de uma musiquinha, e logo um cofre de porco gigante apareceu no teto. Todos olharam para o objeto com curiosidade.
—Seu prêmio será acumulado no cofre depois de cada jogo. — o guarda explicou. — Revelaremos o valor a todos ao final do primeiro jogo. Se não quiser participar, avise agora.
Dessa vez, ninguém disse nada, indicando que todos ali queriam continuar.
Após assinarem um termo de consentimento com algumas regras (três ao todo), subirem várias escadas, tirarem uma foto, mais escadas, finalmente eles estavam no local do primeiro jogo. Era um lugar de teto aberto, trazendo a iluminação solar para todos. O chão era coberto de areia e nas paredes havia uma simulação de árvores desenhadas. Mais na frente, estava dois guardas e uma boneca gigante, essa que parecia bem medonha. Hee-jin sentia que isso não estava cheirando bem.
—Com licença. — ela ouviu a voz de Gi-hun, a fazendo parar e olhar em sua direção. Ele estava se aproximando dela. — Você foi incrível agora pouco. — comentou quando estava perto dela. — Como aprendeu aquilo? Você tem treinamento militar ou algo assim?
A Park franziu o cenho, completamente indignada com a audácia dele de perguntar aquilo. Eles nem sequer se conhecem.
—Ajeossi, isso realmente não é da sua conta. Nem nos conhecemos e você já vem perguntando isso?
E então, ela se afastou, indo para longe dele. Ela sentia que foi um pouco grossa, mas sua vida estava tão turbulenta que acabou descontando um pouco nele sem querer. É a vida.
"Bem vindos ao primeiro jogo." — disse uma voz feminina nos alto falante. — "Atenção, jogadores, aguardem um momento em campo."
Como havia ordenado, os jogadores começaram a se organizar e a esperar um pouco. Ela repetiu a ordem, para garantir que todos haviam escutado.
Em questão de segundos, as portas atrás de todos se fecharam em um estrondo, deixando os jogadores assustados e confusos.
"O primeiro jogo é Batatinha Frita 1, 2, 3." — a voz começou a dizer de novo. A boneca, que antes estava virada para frente, se virou em direção a árvore e colocou a mão no tronco. Era como se ela estivesse se preparando para contar para uma partida de esconde-esconde. — "Pode avançar quando ela cantar 'Batatinha Frita 1, 2, 3'. Se o seu movimento for detectado depois, você será eliminado." — explicou.
Foi então que Hee-jin percebeu que aquele jogo era uma brincadeira de infância. Ela não brincava muito, mas via bastante criança fazendo essa brincadeira.
"Quem cruzar a linha de chegada em cinco minutos sem ser pego passará desta rodada. Então, que comece o jogo."
Todos começaram a se preparar para avançar, um cronometro apareceu na parede, indicando que era o tempo que eles teriam para cruzar a linha de chegada e passar de rodada. Parece fácil, não é?
"Batatinha Frita 1, 2, 3"
A boneca começou a cantar, e todos avançaram. Assim que ela se virou, os jogadores ficaram como estátuas.
"Jogador 324. Eliminado."
Após dizer isso, um tiro foi escutado, deixando todos em estado de choque, confusos com o que havia acontecido. Hee-jin tentava procurar a pessoa que foi eliminada e o motivo do barulho de tiro, que ela conhece como ninguém. Mas, sua tentativa foi falha. Não havia conseguido ver quem havia sido eliminado.
A boneca virou novamente e começou a cantar, fazendo todos avançarem de novo. Assim que ela se virou, todos pararam de andar ou correr. Os olhos da boneca mexia como sensores, prontos para capturar alguém.
Porém, um evento inesperado aconteceu, um outro jogador se moveu e outro tiro foi escutado. Gritos começaram a sair dos lábios de alguns jogadores, que começaram a correr em direção às portas que estavam fechadas. Uma cena de horror prevaleceu. Tiros eram acertados nas pessoas, formando uma pilha de corpos na frente dos portões. Claro, Hee-jin estava completamente assustada, mas ainda sim permanecia parada, como uma estátua. Sabia que, se mexesse um músculo sequer, teria o mesmo fim daquelas pessoas.
A voz repetiu a regra que havia dito anteriormente, dizendo que todos poderiam avançar quando a boneca cantar e que seriam eliminados caso algum movimento fosse detectado. E então, a boneca se virou novamente e voltou a cantar. Mas, dessa vez, ninguém se moveu. Todos estavam horrorizados com o que havia acontecido há segundos atrás. Apenas um senhor avançava, como se nada daquilo o tivesse abalado. E isso aconteceu duas vezes seguidas, quando finalmente, todos resolveram seguir o mais velho e avançar. Se ficassem ali parados, o tempo ia acabar e eles iriam morrer do mesmo jeito. Algumas pessoas eram eliminadas, mas não era aquela carnificina que havia acontecido há pouco.
Entretanto, ao decorrer das músicas, a boneca cantava mais rápido, o que fazia todos avançarem com mais rapidez. Era literalmente caso de vida ou morte. Isso era algo que devia ter sido esclarecido por telefone antes de se inscrever, não é? Como iriam saber que a eliminação era a morte certa?
Faltava menos de dois minutos para o tempo acabar, porém, a Park estava bem próxima da linha de chegada. Tinha uma vantagem, diferente de algumas pessoas, ninguém havia a interrompido de avançar.
Faltando trinta segundos para acabar o tempo, Hee-jin atravessou a linha de chegada com alguns jogadores. A morena suspirou aliviada ao perceber que havia conseguido. Ela só espera que não seja pegadinha.
Não muito longe da linha de chegada, ela viu Gi-hun correndo para chegar a tempo. Perto da boneca se virar, ele acabou tropeçando no braço de um cadáver, o fazendo quase cair no chão. Porém, uma mão forte o agarrou pela gola da jaqueta, o impedindo de dar de cara na areia. Era o moço que não era coreano que havia segurado ele. No entanto, a Park não conseguia identificar de que lugar ele seria. A boneca se virou, e por parte, Hee-jin torceu para que nenhum dos dois fossem pegos pelos sensores. Apesar de ter sido grossa com ele, Gi-hun parecia uma boa pessoa e não merecia morrer daquela forma cruel. A mesma coisa valia para o homem que estava o segurando. Se fosse outra pessoa, com certeza deixaria ele morrer.
Apenas uma pessoa foi morta e logo a boneca voltou a cantar. Nos poucos segundos restantes, os dois conseguiram atravessar a linha de chegada. Como desconfiava, os outros jogadores fora do outro lado foram eliminados.
Todos estavam ofegantes e até mesmo um pouco assustados. Entretanto, Hee-jin estava aliviada quando caiu a ficha de que realmente conseguiu. A primeira rodada foi realizada com sucesso.
GLOSSÁRIO:
1. Ajeossi: na tradução literal, significa "senhor"
Oioi gente! Desde já quero pedir MIL PERDÕES pela demora! Para quem não sabe, comecei a trabalhar e acaba ficando meio difícil de administrar tudo. Porém, agora estou me acostumando e iremos voltar com a programação normal! Além de que: ACABEI DE TER A IDEIA PERFEITA PARA O SEGUNDO ATO E É CLARO QUE ESTOU ANSIOSA!!!
Avisando com antecedência que irei mudar TODA a estética da fanfic, com exceção da capa até o segundo ato e os gifs dos primeiros capítulos. Confesso que essa estética que eu fiz não está me agradando muito e por isso pedi uma nova que tem previsão de entrega para essa semana.
Ah, e me falem se esse estilo de título está legal! Queria mudar a forma que coloco por essa ser uma fanfic de um drama coreano. Porém, não sei se está bom ou do agrado de vocês. Caso não esteja bom, irei colocar apenas o número em coreano e o título em inglês, praticamente da mesma forma que faço nas outras fics (só que sem os números romanos).
Esse capítulo foi mais focado no jogo, e vai sim demorar um pouco para a Hee-jin e o Jun-ho se encontrarem. Mas fiquem tranquilos, vai ter sim os momentos deles. Entretanto, já deixei bem claro no começo que a fanfic não vai ser cem por cento focada no romance😱
QUERO AGRADECER AOS 300 VOTOS! SERIO, MUITO OBRIGADA MESMO PESSOAL A TODO O APOIO QUE VOCES ESTAO DANDO PARA A FANFIC! AMO VOCÊS💜💜
Peço perdão pelos erros ortográficos, tento ao máximo evitá-los, mas pode passar despercebido.
Vejo vocês no próximo capítulo💜✨️
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