𝗣𝗥𝗢́𝗟𝗢𝗚𝗢 ❜
𝐄𝐌𝐏𝐓𝐘 𝐒𝐏𝐀𝐂𝐄 ⏱️
00. 𝗖𝗥𝗔𝗪𝗟𝗜𝗡𝗚 𝗕𝗔𝗖𝗞 𝗧𝗢 𝗬𝗢𝗨.
Quando o barulho do alarme adentra nos meus tímpanos, logo meu cérebro compreende que a hora do descanso acabou.
Sento na cama na espera da coragem e raciocínio, o que me faz questionar todos os dias o porque simplesmente não me casei com um homem rico para poder ficar em casa - ignoramos que isso seria contra meus ideais femininos.
Busquei me levantar e ir em direção ao banheiro, resultando em uma pequena quantidade de água que cobriria meu rosto para causar a retirada do sono.
Retiro meu pijama, que era constituído por uma calça larga e uma blusa de alça, e logo em seguida, dou entrada ao chuveiro.
Quando achei que estava bom, me retirei e cobri meu corpo na toalha próxima, voltando para o meu quarto e começando a busca por uma roupa casual para o trabalho.
Retiro uma blusa de mangas e gola alta, a qual com a pigmentação avermelhada, acompanhada de uma calça preta e cortuno preto. Também não pôde faltar a bolsa preta de couro.
Deixei os meus fios ruivos libertos, teriam a forma e movimento que quisessem. Não estava a fim de amarrar, não estava tão quente.
Me retirei do meu quarto, indo de encontro a cozinha, onde apenas abri o armário e retirei um saco que guardava um pacote de pão de forma. Nisso, peguei apenas um e coloquei na boca. Não curto ficar muito tempo em casa, não me traz uma das melhores lembranças, então, faço de tudo para ficar menos tempo possível.
Antes de definitivamente sair de casa, vou rapidamente na sala por um único hábito: observar por um curto prazo a foto que segurava várias das minhas memórias - boas e ruins - com meu primeiro e único amor. Na adolescência, é extremamente comum que nos apaixonemos por alguém, independente do gênero ou que a pessoa seja a mais irritante possível. O último caso mencionado aconteceu comigo.
Desde que entrei em hogwarts, conheci um garoto, o qual se chamava James Potter. Por ser da sonserina, talvez isso fazia parte da sua personalidade tão irritante antes de que nós ficássemos próximos. Além disso, tinha um grupo de amigos, tais que se nomearam "Marotos", um conjunto um tanto quanto... Atrevido, talvez? No final, um integrante virou meu amigo para a vida, Remus Lupin.
James era certamente assanhado, não sabia muito bem a hora de parar, era um garoto atrevido e interesseiro.
Todas as garotas sempre gostavam muito dele, seja pelo charme de sua aparência ou sua presença em todas as festas feitas - independente da comunal. E eu não era diferente delas.
Seus olhos sempre me chamaram muita atenção, eram belos demais. Lembravam não só o oceano... Talvez o coração dele.
O seu sorriso era extremamente bonito, e esse pode ser o elemento que me fez apaixonar de vez por ele.
No entanto, talvez o destino não queria um final feliz para mim. Não mesmo.
James não estava interessado por mim, queria apenas desfrutar da minha pessoa e depois descartar. Enquanto pretendia estar em um relacionamento comigo, apenas enganando o coração de uma aristocrata e de uma das famílias sagradas vinte e oito do mundo bruxo, ele estava verdadeiramente apaixonado por outra garota, uma... Sangue ruim, o termo usado para bruxos que nasceu de pais trouxas. Atualmente, não apoio mais essa supremacia de sangue puro, apesar de eu ser de uma família que apoia. Hoje em dia, viver sozinha e ter acesso a vários tipos de livros e materiais, me ajudaram a amadurecer e mudar ideais prejudiciais a certa parte da população.
Lily Evans. Não vou mentir, era uma garota, de certa forma, encantadora. Seus cabelos negros eram brilhantes e ficavam na altura das costas. Seu rosto era perfeitamente desenhado e também seria desejada pelos garotos se um certo rabugento não tivesse soltado a informação de sua origem.
Bartô Crouch tinha um ego enorme. Talvez fosse tão grande quando a estrutura de Hogwarts - ou maior que ela. Sua empatia era invisível, algo que até os Malfoys conseguiam ter mais do que ele. Sua língua era afiada e seu comportamento era péssimo. Quando se sentiu ameaçado pela presença de Evans - que provavelmente nem sabia da existência do Crouch -, vasculhou a vida da bruxa nascida trouxa. E então, espalhou até que sua boca doesse de tanto falar, resultando na humilhação eterna da pobre garota.
Por fim, acredito que só elogios - claro, se ignorarmos a existência do famoso Sirius Black, o qual eu simplesmente prefiro não mencionar -. Também prefiro ignorar a existência de Peter Pettigrew, um dos homens mais asquerosos que eu já conheci em todos meus anos de vida.
Todos que eu mencionei estão mortos. Porém, Lily e James morreram para proteger seu primogênito, Harry. Fui convidada para o casamento dos dois e fui a madrinha do Harry junto com Sirius. Apesar disso, quando aconteceu a famosa tragédia tão marcante do dia trinta e um de outubro de mil novecentos e oitenta e um, Harry teve que ficar nas responsabilidades da sua família por parte trouxa, os Dursleys.
Sirius foi o último visto com o casal, então, infelizmente, recebeu um mandato de prisão para Azkaban. Eu sempre soube que não foi ele, todavia, nunca tive como provar.
Voltando ao atual, seguro o porta-retrato. A foto carregava o Natal do ano de mil novecentos e setenta e nove. Eu e James estávamos compromissados e o nosso relacionamento estava em uma etapa incrível. Seus amigos já me aceitavam como uma deles e não tinha nada faltando. A lembrança consistia em todos os integrantes do grupo de marotos - incluindo Desirée e suas amigas, Bridget, Mônica e Adelaide - com os uniformes de suas respectivas casas, porém com o acréscimo de um gorro simples de Natal.
Estávamos todos entrelaçando os braços um no outro e posicionados em cima da mesa do refeitório - talvez Minerva tenha distraído Dumbledore só para isso.
Era engraçado, como em um momento que eu tinha o James, eu não o tinha mais. No momento em que eu estava o abraçando, no outro eu estava o vendo se casar com outra pessoa.
Você ama alguém em um instante, e em uma única troca de palavras, você pode odiá-la no próximo instante.
E isso pode te perseguir como uma maldição. Pode não ter sido você que disse essas coisas, porém, ouvir certas palavras pode te prejudicar o resto de sua vida.
Sinto uma única lágrima quente escorrendo de meu olho, molhando minha pele. Por fim, largo o porta-retrato onde ele pertencia - na pequena mesa de decoração da sala.
Passo rapidamente meu dedo para limpar o olho, carregando a intenção de parecer que nunca havia ressaido uma lágrima dali.
Quando cheguei na conclusão final de tentar deixar uma parte do passado para trás - por mais que fizessem anos -, me soava impossível, mas era o melhor para mim.
Me aproximei da maçaneta e agarrei o material gélido e de cor dourada. Minha respiração saia ofegante e minha mente atormentada.
Não é a coisa mais fácil do mundo fingir que alguma pessoa nunca existiu para você ou que simplesmente não aconteceu nada. James pode ter me usado para uma aposta? Sim, porém... Eu prefiro acreditar que ele gostou de mim por pelo menos um único milésimo.
Querendo ou não, era uma história a se carregar nos ombros. Eu só iria diminuir algumas páginas.
Finalmente me retirei de casa e tive encontro com o ar livre. A brisa fria vinha logo em direção ao meu rosto, no entanto, não parecia ter pressa. As folhas de árvores próximas estarem na coloração alaranjada sempre deixam claro que a estação atual era outono. Quando era criança e descobri isso, nunca fui tão feliz na minha vida. Sempre fui apaixonada no outono, uma estação magnífica.
Comecei a caminhada até o trabalho. Poderia procurar um meio mais rápido, e então, me lembro que estou no mundo bruxo.
Trabalhar para o Ministério de Magia pode ser bom e ruim ao mesmo tempo, como qualquer outro emprego. Por minha parte, são só as pressões que passo pelos colegas e pelo chefe. Bom, você pode acrescentar a rivalidade insignificativa que Dolores Umbridge criou com as vozes de sua cabeça.
Sou subsecretária Sênior do Ministro, um cargo sério que leva certas décadas e bastante desempenho para conseguí-lo - muito mais para mantê-lo.
Conforme andava, alguns bruxos pareciam se questionar sobre a minha existência ou aparência, algo que nunca entendi. No caso, talvez seja pelo meu sobrenome, que tem uma fama ótima. Apesar disso, também já apareci várias vezes no O profeta diário.
Aproveitando a caminhada para observar as lojas, a presença de itens diferentes acontecia com frequência. No meio disso, encontro uma vitrine deixando um livro da biografia sobre um dos maiores vilões que a história do mundo bruxo já teve e ainda tem.
Por mais que fosse consideravelmente proibido mencionar o Lorde das Trevas e o Rei dos Horrores - o próprio Osman se nomeou assim -, nosso grupo não sentíamos nem um pouco de receio em falar dessas figuras. Quando lembro disso, um sorriso quase imperceptível se manifesta. Nós nos reuníamos na torre de astronomia e ficávamos horas falando mal do meliante antes que ele se tornasse o Rei dos Horrores.
Por fim, balanço a minha cabeça e continuo andando. Minha época em Hogwarts foi ótima, mas também foi péssima. Tive que enfrentar a perda da minha irmã mais velha, Giorgia, por obra de minha mãe, a qual odeia suas filhas antes mesmo delas nascerem. Durante esse período, Hogwarts passou por uma outra perda que abalou o país inteiro... Adelaide Fatalis foi enganada por alguém que usou a poção polisuco, misteriosamente assumindo a aparência de seu irmão morto e a distraindo para um lugar silencioso, matando-a silenciosamente à luz do luar.
Depois que nos formamos, nosso grupo não se separou. Compramos casas perto uma da outra - Desirée não pôde participar disso - e nós nos encontrávamos quase todos os dias. E então, quando Harry e Piper - fruto da relação de Bridget e Eron, uma figura na qual vou odiar até a minha morte - haviam completado um ano de idade, mesmo que com alguns meses de diferença, no dia trinta e um de outubro de mil novecentos e oitenta e um, os Potters e a Bridget foram encontrados sem vida e mortos da mesma forma. Porém, não havia um suspeito no caso de Bridget, já que ninguém havia sido visto na casa dela depois que já morta.
Conforme eu me empenhava em recordar de mais alguma coisa, quase tropeço em algo no chão devido a falta de atenção aonde eu estava pisando. Portanto, ao olhar para baixo, sinto minhas sobrancelhas se cerrarem automaticamente.
Parecia um tipo de colar na cor dourada. Para saciar a dúvida, peguei o objeto e comecei a fazer a análise.
Havia um desenho de uma ampulheta, um dos únicos desenhos que o colar obtinha.
Era redondo, e em sua volta, estavam nela algumas letras de um idioma desconhecido para mim.
Segurei o objeto pela sua corda, a qual também era dourada. No entanto, a figura redonda começou a rodar de repente. Me encontrei confusa, pois eu não tinha feito nada para gerar esse movimento.
Desse modo, ele começa a girar mais rápido e eu começo a sentir uma ventania mais forte ao meu redor.
Tento segurar o colar em minhas mãos para o parar, mas sem sucesso.
Tiro a concentração do colar e observo o local onde estou presente. Por isso, consigo ver o cenário sofrendo por um tipo de velocidade, como se tivesse me teletransportando -
- desmaterialização de um lugar para outro.
Com a força do conjunto que me cercava, a ventania forte consegue me levar ao chão, mas sem que eu colidisse a cabeça.
Fecho os olhos na esperança de fingir que é loucura minha - talvez meu trabalho esteja me deixando maluca.
━━━━ Sie, Sie! Aonde você estava? A gente está te procurando há horas! ━━━━ Ao escutar a voz de Giorgia, eu me assusto completamente. Digo, ela morreu no meu quinto ano em Hogwarts, que foi... Vinte e um anos atrás, então... Eu morri também?
Abro meus olhos e capturo a silhueta inteira de uma moça - a qual estaria me chamando -, porém não era nem um pouco parecida com a minha irmã.
━━━━ Quem é você? ━━━━ Interpelo sem pensar, causando uma expressão engraçada e confusa vindo da outra.
━━━━ Mas que pergunta é essa? ━━━━ Falou em meio de risadas, provavelmente acreditando ser uma piada. Quando percebeu que eu continuei confusa, colocou as mãos na própria cintura, permitindo que meus olhos projetassem o uniforme da lufa-lufa, instigando meus pensamentos. Afinal, se ela supostamente for a minha irmã, ela seria da corvinal. ━━━━ Ah, você está falando sério... ━━━━ Respirou fundo, levantando sua mão para seu queixo. ━━━━ Sua irmã, é claro! Quem mais seria?
━━━━ Minha irmã não era da lufa-lufa, seus olhos eram castanhos e o cabelo mais escuro que o seu. ━━━━ Descrevo a garota na qual sinto tanta falta mesmo depois de duas décadas.
━━━━ Sinto muito, mas eu que sou a sua irmã. ━━━━ Estendeu a mão para que eu pudesse me levantar. ━━━━ Você não está se lembrando da própria irmã? Lene, nós nascemos com apenas um ano, três meses e duas horas de diferença! Compartilhamos o mesmo quarto para eu te proteger das maldades da mamãe, eu costumo fazer seu penteado e vamos na torre de astronomia nos finais de semana! ━━━━ Isso me dá uma certa nostalgia. Todas as coisas que ela mencionou, nós fazíamos também. Porém... Não faz sentido ela ser a minha irmã. Giorgia Martina Argento está morta.
━━━━ Não é possível que você seja a minha irmã. Ela está morta há muitos anos. ━━━━ Um semblante de surpresa toma conta de seu rosto.
━━━━ Quê?! Não! Eu estou bem vivinha, tanto que estou aqui na sua frente! ━━━━ Engoliu seco, tentando processar o que eu disse. Olhou para mim e balançou sua mão. ━━━━ Vamos, pegue na minha mão! Seu namorado também está te procurando. ━━━━ Namorado?! Como assim?
Apesar de não ter entendido, segurei na mão da outra. Ao sentir o calor dela, percebi que, de fato, ela era real. Minha suposta irmã estava viva nesse... Sei lá, talvez em outro mundo.
Não estava entendendo nada que estava acontecendo, mas ou eu estava morta, ou o vira-tempo me levou para outro lugar completamente diferente que impediu certos eventos.
Balancei a minha cabeça e ignorei todas as possibilidades possíveis. Sendo minha irmã ou não, pelo menos ela está viva. Com isso em mente, a abracei o mais forte que eu podia.
━━━━ Nossa, calma! Você ficou só algumas horas sem mim... ━━━━ Sussurrou, pois eu estava prestes a esmagar todos seus ossos.
━━━━ Fica quieta só por agora. ━━━━ Pedi, e então, ela se esforçou para me abraçar de volta.
Agora tive certeza que era ela. Obviamente em outro corpo, ainda assim, seu jeito de abraçar sempre foi único e sempre será.
Ao chegar na conclusão de que o tempo foi suficiente, separo o abraço.
━━━━ Me reconheceu agora? ━━━━ Perguntou, estampando seu sorriso em seu rosto.
━━━━ Não faça perguntas. ━━━━ Tiro minha concentração de Giorgia e olho para mim mesma. Ao olhar meus cachos ruivos, tenho a nostalgia mais uma vez.
Quando adolescente, meu cabelo insistia em ser naturalmente cacheado, no entanto, isso não é um fato importante. Ao crescer, procurei o alisar na tentativa de esquecer demandas humilhações por seu formato.
Olhei para a minha mão, a qual carregava dedos finos, e especificamente, meu dedo anelar estava preenchido por um anel composto por um diamante azul no centro, acompanhando o prata que a figura circular obtinha, como uma aliança.
━━━━ Você começou a estranhar a nossa aliança de namoro após dois anos? ━━━━ Uma voz masculina se faz presente, ocasionando o estremecimento do meu corpo graças a voz repentina.
Direcionando a minha cabeça para o lugar que o som havia saído, uma silhueta masculina - desconhecida - tem a sua presença do lado de Giorgia, que também levou um susto.
━━━━ Calma! Parece que as duas viram algum tipo de assombração ou algo parecido... ━━━━ Olhou para nós duas e depois encarou o chão. ━━━━ Vocês viram uma assombração? ━━━━ Questionou amedrontado.
━━━━ Por enquanto, a assombração é você, Pontas. ━━━━ Giorgia confessou sem demonstrar um pouco de reação, parecendo de fato estar falando sério. Os olhos de James assistiram a feição de Giorgia sem mover um único músculo. Talvez o rapaz estivesse esperando parecer sarcasmo ou algo do tipo. ━━━━ Você não entendeu como algo sério.... Entendeu?
Fleamont pareceu ter tido tirado um peso dos ombros.
━━━━ Mas é claro que não! Da onde você tirou isso? ━━━━ Mostrou estar meramente nervoso, me fazendo rir baixo. ━━━━ E você? Está rindo do quê? ━━━━ Começou a me olhar, cerrando as sobrancelhas.
━━━━ Nem abri a minha boca. ━━━━ Me esforcei para segurar o riso em minha boca.
━━━━ Tudo bem, tudo bem... Eu apenas sou um pobre camponês virando piada para a própria namorada e cunhada. ━━━━ Choramingou ao ponto de até colocar a mão em sua testa.
Estou há pouco tempo aqui, porém, meu cérebro chegou a conclusão que fui mais bem tratada nesses poucos minutos do que a minha vida inteira.
━━━━ Acho que precisamos ir agora. ━━━━ Mencionou Giorgia após olhar para um lugar não identificado. ━━━━ Minerva irá cortar nossos dedos se não estivermos lá antes do jantar.
━━━━ Comigo no meio, ela preferiria que a gente nem aparecesse. ━━━━ Comentou James com um tom engraçado. Dito isso, se posicionou ao meu lado e colocou seu braço sob meu pescoço, assim como aqueles filmes de adolescentes no ensino médio.
Quando namoravamos, seja no "outro mundo", ou algo assim, James nunca se proporcionou a demonstrar qualquer tipo de relação comigo em público, como se tivesse vergonha. Apesar disso, nessa versão, parece ter até orgulho de namorar alguém como eu.
Procurei esquecer o passado e focar nesse tempo presente, por mais que seja de qualidade duvidosa, não ajudará ficar sofrendo pelo passado.
Começamos a caminhar em direção à Hogwarts. Parávamos algumas vezes para observar lojas que passavam rápido e cumprimentar desconhecidos - coisas de adolescente.
Por fim, Hogwarts, aqui estou eu mais uma vez.
💭﹙00﹚OLÁAAA!!! BOA NOITE, como vão?
💭﹙01﹚Então, eu espero que vocês tenham gostado desse cap, porque eu ODIEI a minha escrita nele, mas me esforcei pra terminar antes da Sarinha dormir (dorme cedo 🫠).
💭﹙03﹚Se alguém ficar/ficou confuso com alguma parte desse prólogo ou a seguir, podem esclarecer as dúvidas nos comentários, eu irei responder todos!
💭﹙04﹚Eu posto edit sobre as minhas fanfics no tiktok, onde meu user é o mesmo daqui (morzwp)!
💭﹙05﹚Beijocas e amo MUITO vocês ♡.
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© 𝗠𝗢𝗥𝗭𝗪𝗣 ⭒
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