𝗰𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼 𝟭𝟬.
Peço que comentem ao decorrer do capítulo e votem, isso me motiva e eu gosto muito de ver vocês interagindo com a história.
Vamos fazer com que essa fic também chegue em 1º lugar nas #.
𝗕𝗮́𝗿𝗯𝗮𝗿𝗮 𝗣𝗮𝘀𝘀𝗼𝘀🩺
Eu havia passado uma hora e meia no banho, lavei meu cabelo, hidratei, passei esfoliante nas pernas e depilei todo o meu corpo. Quando sai do banheiro com uma toalha enrolada no corpo e outra no cabelo.
——— Temos que pensar o que vamos fazer com você hoje. ——— Carolina coloca as mãos na cintura e me examina de cima a baixo, pesando em algo. ——— Você precisa está sexy mas não muito vulgar, precisa mostrar que quer transar com ele mas também não pode deixar tão na cara.
——— É apenas um jantar Carol. Victor já me viu até de pijama, vou usar um vestido normal.
——— Claro que não. Fica na sua e cala a boca porque eu que vou te organizar da cabeça as pés!
Reviro os olhos.
——— Aí meu Deus Carol, ok, apenas não me deixa parecendo uma puta por favor.
——— Claro que não, vida. Você já é gostosa e sexy, vou apenas exaltar isso mais ainda.
Me encaro no espelho e abro um sorriso. Carolina fez um trabalho e tanto em mim. Eu estou me sentindo bonita depois de muito tempo sem ter essa sensação.
Eu estava usando um vestido de couro, colado, curto e com um decote que destacava muito os meus seios. Minhas curvas estavam muito realçadas, nos meus pés eu usava um salto alto prata, combinando com a minha mini bolsa. Carol fez uma maquiagem linda em mim, nada muito leve, nada muito forte. E meus cabelos estavam soltos e com as pontas onduladas pelo babyliss.
——— Você está muito linda, Babi. ——— Carol me abraça de lado e apoia a cabeça em meu ombro ——— O Victor que trate de tomar uma atitude logo, se não eu te roubo pra mim.
Dou risada.
——— Obrigada Carol.
Escuto a campainha tocar e meu coração acelera um pouco. Não consigo entender o motivo, não é como se fosse a primeira vez que eu visse ele.
Pego minha jaqueta jeans e a visto, Carol e eu caminhamos até porta e antes de eu abrir, minha amiga abriu um sorriso e me deu um abraço.
——— Se divirta, não faça nada que eu não faria. ——— ela da as costas e entra na minha cozinha.
Respiro fundo e abro a porta. Victor estava lindo, ele estava usando roupas totalmente pretas.
Seu olhar percorreu todo o meu corpo me causando arrepios.
——— Uau! ——— ele soltou em um suspiro e abriu um sorriso ——— Você está perfeita.
Senti minhas bochechas queimarem e coloquei uma mecha do meu cabelo pra trás da orelha.
——— Muito obrigada. Você também está muito bonito.
——— Valeu. ——— ele diz e estende sua mão para mim ——— Vamos?
Entrelacei meus dedos com os dele e confirmei com a cabeça. Fechei a porta atrás de mim mas não tranquei, Carol tinha a chave e faria isso quando fosse embora.
Nós dois descemos até o estacionamento e depois entramos em seu carro. O trajeto até o restaurante foi tranquilo, fomos conversando o tempo inteiro.
Quando chegamos no restaurante, fomos direto para nossa mesa pois tínhamos reserva.
Pedimos nosso prato e enquanto esperávamos
pedimos um champanhe.
——— Como está o seu trabalho? ——— Victor
me pergunta e olha para mim. Nós estávamos sentados um do lado do outro.
——— Está bem corrido, como sempre, mas eu já estou acostumada com a rotina. ——— Explico ——— E a Lily, como ela está?
——— Está ótima, inclusive está com muita saudade de você. ——— Quando Victor diz isso, abro um sorriso.
——— Eu também estou com saudade dela.
Victor e eu ficamos conversando sobre diversos assuntos, em algum momento ele pousou sua mão em minha coxa e ficou acariciando com o polegar, me causando mais arrepios para aquela noite.
Quando nossos pratos chegaram, comemos tranquilamente e estava uma delícia. Bebemos mais algumas taças de champanhe depois e decidimos ir embora.
Havia sido um jantar muito agradável e divertido, havíamos conhecido ainda mais um ao outro.
Estávamos no elevador do prédio, Victor havia apertado o botão de seu andar, eu estava com dúvidas sobre apertar o do meu ou não, mas quando Victor me puxou pela cintura e me beijou, tive certeza que era para casa dele que eu iria.
Abracei o seu pescoço e ele apertou minha cintura fortemente. Seus lábios desceram para meu pescoço com beijos quentes e atrevidos que me fizeram jogar a cabeça para trás.
O "plim" indicando que havíamos chegado no andar nos fez separar e caminhar para fora. Victor segurou minha mão e fomos até o seu apartamento.
Quando entramos, ele jogou as chaves na estante e eu me sentei no sofá, me tirando minha sandália e a deixando de lado.
Victor logo estava em cima de mim, me deitando no sofá e devorando os meus lábios mais uma vez.
Suas mãos se aventuraram em minhas coxas, as apertando tão forte que eu tinha certeza que ficaria marcado.
Levei as mãos até a barra da blusa de mangas compridas e gola alta dele e a tirei, jogando para qualquer lado.
Victor afastou seu tronco do meu, me deixando confusa antes de me pegar no colo e começar a caminhar comigo pelo corredor. Dei um sorriso pervertido e puxei seu lábio inferior com meus dentes.
Quando chegamos ao quarto, em vez de Victor me deitar na cama, ele se deitou, me deixando por cima.
Tirei minha jaqueta e Victor começou a deixar beijos em meus ombros nus. Sua mão foi até minhas costas, pegando o zíper do meu vestido e descendo. Me levantei apenas para terminar de tirar o vestido e subi novamente em cima dele.
Desabotoei meu sutiã de renda e Victor tirou ele pelos meus braços. Seus olhos se cravaram em meus peitos e ele molhou os lábios.
——— Fodidamente perfeitos, igual eu imaginava. ——— disse isso e depois levou a boca até um deles e fez tudo o que tinha direito, enquanto massageava o outro com a mão.
Nossas posições foram trocadas e eu percebi que o Victor ainda estava praticamente todo vestido, enquanto eu usava apenas uma calcinha.
Desabotoei sua calça e desci junto de sua cueca branca, Victor terminou de tirar e esticou o braço até o criado mudo, abrindo uma gaveta e tirando de lá uma camisinha.
Peguei de sua mão e ele segurou na barra da minha calcinha, levantei o quadril e ele a tirou, jogando para algum canto do quarto.
Abri a camisinha e coloquei em seu pau que estava totalmente duro.
Minhas pernas foram abertas e ele se encaixou no meio delas, entrando em mim sem avisos prévios.
Soltamos um gemido em uníssono e ele começou a se movimentar dentro de mim. Entrelacei as pernas ao redor de sua cintura e os seus movimentos foram aumentando o ritmo cada vez mais.
Quando percebi, a cama já estava fazendo barulho do colchão e batendo na parede, nossos corpos se chocavam fortemente e eu gemia loucamente.
Eu arranhava as costas de Victor com tanta força que sentia o sangue ali, seus lábios marcavam meu pescoço, ombro e seios com mordidas e chupãos.
E naquele momento eu percebi que estava fodida -literalmente- pois eu teria que lutar muito contra meus sentimentos para não amá-lo.
Eu estava sentada na cama de Victor, com uma blusa dele e penteando meus cabelos molhados.
Ele saiu do banheiro com uma toalha branca amarrada na cintura e caminhou até o guarda roupa, pegando uma cueca e a vestindo. Suas costas estavam cheias de arranhados e eu mordi um sorriso mas ao mesmo tempo fiquei preocupada, com certeza aquilo estava ardendo para cacete.
Deixei a escova de lado e me levantei, caminhando até ele e o abraçando por trás.
——— Suas costas estão doendo, hum? ——— perguntei e ele se virou de frente para mim e deixou um selinho em meus lábios.
——— Só um pouquinho. ——— ele sorriu de lado e beijou minha testa ——— Não se preocupada, eu gosto da sensação.
——— Certeza? Porque está bem feio.
——— Certeza. Vamos dormir porque eu estou morto de cansaço. ——— Victor entrelaçou nossas mãos e nos levou até a cama.
Nós dois nos deitamos e Victor apagou a luz. Ele me puxou, colando nossos corpos e eu passei a minha perna por cima de sua cintura.
Não demorou muito para eu entrar em um sono profundo.
Me desculpem pela demora para postar. Eu estava com virose e não conseguia raciocinar porra nenhuma.
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