𝐈.𝑚𝑒𝑒𝑡 𝑎𝑛𝑑 𝑔𝑟𝑒𝑒𝑡



𝐎𝐒 𝐌𝐀𝐋𝐅𝐎𝐘 não eram lá as criaturas mais simpáticas da terra, mas Arya também não esperava isso, sinceramente. Seria uma supresa se fossem. A primeira vez que pôde confirmar isso foi no café da amanhã, no dia seguinte.

Eram nove horas da manhã, e o filho deles, Draco, já estava de cara feia. Isso a fazia pensar: se estando acordado por 20 minutos ele já estava daquele jeito, no final do dia ele já havia matado alguém?

Já a Sra. Malfoy estava como sempre, era uma mulher elegante, mas emburrada. Parecia desconfortável, de algum jeito, sua cara mostrava isso. Ela devia ter, no máximo 42, enquanto o marido dela, Lucius, no mínimo 47.

Esse parecia ser o pior, se é que era possível. Seu cabelo extremamente loiro, num nível artificial, fez a menina rir ao pensar naquele homem passando água oxigenada no próprio cabelo com luvas e papel alumínio e dando um pouco do que sobrou para a esposa.

— Arianna, querida, está tudo bem? — a senhora Malfoy perguntou depois de o ataque de riso da adolescente ir para um nível incontrolável. A menina quase engasgava em pensar naquilo, enquanto sua mãe já estava vermelha de raiva.

— T-tudo sim! E-eu só não... não consigo par...— Arya se atropelava nas palavras, as risadas eram involuntárias agora. — desculpa, mas o seu marido descolore o cabelo?

O silêncio e a tensão eram palpáveis. A senhora Malfoy arregalara os olhos de tal menira que a adolescente não julgava possível, já Draco estava indignado, quase nervoso com a menina. Nada se comparava a vergonha e indignação do próprio Sr. Malfoy, que estava congelado. Do seu lado estava sua mãe, apertando tão forte sua perna que ela jurou que teria um pedaço arrancado.

Dali para frente o café da manhã fora um grande  incômodo para os cinco presentes, sendo o Sr. Malfoy o primeiro a se retirar, alegando que tinha de resolver algumas coisas com o Ministro da Magia. "Deve ser mentira, ele só não quer ficar aqui", Arya pensou.

— Arianna! Pode me dar um minutinho? — a Sra. Malfoy chamou, quando ela levava seu prato para a pia (algo que atraiu olhares tortos dos presentes, até do elfo doméstico). — Quer ir com Draco comprar seus materiais para o ano letivo em Hogwarts com o Draco? Soube que a Madame Malkin lançou uma linha só de acessórios para caldeirões.

Por um lado, tudo que Arianna queria era sair dali, bem rápido. Mas do outro, ter a compania daquele projeto malfeito de Cristina Aguillera era um pesadelo.

— Claro, vai ser um prazer para ela! — sua mãe as interrompeu bruscamente, repousando a mão sobre o ombro da menina. — Não é, filha?

— E como... — a menina murmurou, já aceitando seu destino.a

🌞

O dia estava bem quente, o sol condenava todos os consumidores do Beco Diagonal, já que facilmente a temperatura passava dos 30 graus. Uma lufada de vento que passasse nunca seria suficiente, e o tumulto de pessoas esquentava tudo muito mais. Mas Arya adorava o tumulto, a multidão que te levava arrastada na mesma direção que eles. Isso sim era um dia de compras!

Porém sair com o avô de 102 anos ( e que Morgana o tenha) era mais descolado do que com Draco. Qualquer ser humano que cruzava o caminho deles tinha algo errado. "Que roupas horríveis!", "esse deve ser sangue-ruim, não sabe nem segurar uma varinha direito", "segura sua bolsa, aqui eles vão te roubar" entre outros. No caminho ele ofendia umas 15 minorias diferentes.

— A gente pode parar aqui para tomar alguma coisa? Por favor, minha garganta tá seca. — a loira pediu quando passaram em frente a uma placa "Caldeirão Furado".

Ok, o lugar não parecia ser nenhum restaurante, mas dava para o gasto.

— Se meu pai me visse entrando aqui, Merlin. — o Malfoy entrou no lugar murmurando e reclamando, enquanto a menina já havia entrado, e estava bem na frente, encantada com o lugar.

Sentou-se em uma das banquetas bambas do bar, que estava bem cheio até. A maioria do público formada bruxas velhas e narigudas, quase megeras, e também pessoas meio estranhas. Sentados nos bancos, duas cabeças ruivas se destacavam, as duas muito altas.

— Ah, ótimo! Agora ainda vou ser flagrado nesse taverna imunda pelos traidores de sangue. — o menino resmunga, pondo a palma da mão na frente do rosto tentando se esconder.

— Shiu, madame! De quem você está falando?— a menina perguntou.

— Dos dois panacas ruivos ali. Vai me dizer que não conhece os Weasley? — o menino retruca como se fosse óbvio, ainda se escondendo atrás dela.

— Weasley, hum? Não é um nome estranho...— Arya suspira encarando os dois ruivos, e a metade dos rostos idênticos deles. — Senta aí, Malfoy.

Ela havia se sentado (e arrastado Malfoy junto) em um banquinho bem na ponta do bar, e perto da saída. Enquanto bebia um copo d'água que pedira para o homem dentro do bar, ela tentava adivinhar, vendo pela gesticulação deles, sobre o que aqueles ruivos falavam.

De vez em quando, enquanto conversava com Draco, ela notava uma olhada ou outra que um dos gêmeos dava para ela, mas rápidamente desviava quando via ela o encarando também. Um dos pssatempos da loira era flertar com desconhecidos, e com essa mudança de vida, talvez ela aproveitasse mais desse hobby.

Arya sorriu para si mesma, talvez essa tal de Hogwarts fosse uma mina de ouro.

🌞

— Não acredito que você estava encarando aquele traidor de sangue na frente de todo mundo. Fala sério, você tava quase secando ele.— Draco reclama, fechando a porta da mansão dos Malfoy.

— Cala a boca! — ela fala baixo e bate no ombro dele com força. — Se a minha mãe ouvir isso eu tô morta. E eu te levo junto!

— E o que te garante que eu não vou contar tudo para ela? — o menino pergunta presunçoso , olhando para ela com ar de superioridade.

— Não sei... o fato de que eu durmo no mesmo corredor que você e tenho livre acesso à facas? — ela retruca, com um sorriso. O menino levanta as sobrancelhas como "tanto faz".

Eleanor descia as escadas da mansão olhando certeiramente para os olhos da filha, e Arya tentava decifrar o que se passava pela cabeça da mãe.

— Draco, querido! Fico tão feliz que vocês dois estão se dando bem... muito obrigada por levá-la para comprar os materiais escolares. — a mais velha o agradeceu, olhando para a filha de vez em quando.

— Claro! Não foi nenhum incômodo, ela é uma compania... agradável. — o Malfoy responde, com um fundo de sarcasmo nas palavras, uma provocação.

— Você também não é nada mal... — Arya retruca, no mesmo nível.

Arya subira para um banho, estava exausta de tanto subir e descer aquela ladeira. Mas valeu a pena, além das várias comprinhas que ela fez, ainda conheceu um pouco dos costumes britânicos. Sua voz ainda tinha um sotaque forte alemão, mas a cada dia ela tentaria mudar isso.

Se perguntava se em Hogwarts veria o menino do bar de novo, talvez ele fosse da tal Sonserina, que sua mãe tanto falava. "Não vá entrar na Grifinória, por Merlin. Ou na Lufa-Lufa, meu deus, não me dê esse desgosto!". Do jeito que ela falava, entrar na Grifinória era sentença de morte, mas Arya sabia que não era pra tanto.

Arianna Rosier desde que descobriu as casas de Hogwarts, bem pequena, pensou que seria da Sonserina. Todos os seus conhecidos que haviam frequentado Hogwarts foram da Sonserina. Sua mãe dizia que ela era uma sonserina. Talvez Corvinal, mas a casa verde era a melhor das possibilidades.

Desde então, a menina havia pesquisado um pouco sobre cada casa, em um livro chamado "Hogwarts: uma história", tinha uma recomendação boa da bibliotecária — uma senhorinha muito simpática que Arya conhecera em uma loja de livros. A Grifinória era a casa dos corajosos, Corvinal dos sábios, Lufa-Lufa dos leais e Sonserina dos ambiciosos.

Quando ela entendeu o quê cada casa representava com o livro, ela não podia evitar mas desejar ir para a Grifinória. A casa da bravura e coragem. Ela pensou que combinava com ela. Mas ela sabia, e não queria criar muita expectativa porque não poderia mudar isso, Sonserina seria o que ela ganharia.

Lembra, também, de ter visto no Beco Diagonal uma fachada de uma loja de animais mágicos, como corujas, gatos, sapos, pelúcios... e mais alguns. E um gatinho, com manchas laranjas e pretas pelo corpo branquinho, a parecia muito fofo, ele estava quase dormindo, era adorável. Só não parou para dar uma olhada porque o idiota do Malfoy não parava de bufar e revirar os olhos.

— "Idiota." — ela murmurou, relembrando da cena da loja de animais enquanto lavava o cabelo.

A casa dos Malfoy podia não ser o ambiente mais calmo do mundo, mas era extremamente limpa e arrumada. Isso ela não podia reclamar. Mas era fria e silenciosa, as janelas velhas as vezes rangiam de noite com o vento soprando pela madeira, as camas eram um pouco duras e desconfortáveis, suas costas amanheceram doendo por isso. Os corredores vazios as vezes pareciam assustadores, e os quadros de noite... pareciam pessoas de verdade te observando.

Havia, em seu quarto, um abajur extremamente antigo, que ela evitava até chegar perto, porque também parecia uma fortuna.

O banho fervente da menina fizera o espelho se embaçar, e irritava Arya o fato de ela não conheguir deixá-lo 100% seco quando passava a toalha nele para se ver pelo reflexo. Era um hábito desde criança de "desembaçar" o espelho para se ver.

Seu cabelo estava enrolado na toalha e ela em uma outra toalha, indo se trocar, quando percebeu uma coisa pelo espelho: seu colar, que ela sempre usara, de um cristal roxo, estava brilhando. Incandescentemente. Como uma lâmpada.

O cristal estava relacionado diretamente ao seus poderes. Desde que era pequena, como conta sua mãe, ela nascera com poderes especiais, mas como era um bebê e não tinha controle disso, podendo se machucar ou causar um acidente, um velho sábio canalizou todo o poder dela em um colar, um cristal roxo que virou quase um amuleto, ela nunca largara.

Quando ela estava com o cristal preso ao corpo, seus poderes se mantinham, de alguma forma, sob controle. Então ela não poderia causar alguma coisa por um descontrole emocional, por exemplo. O problema era quando ela não estava com o colar, exatamente por não saber o que poderia acontecer. Sua mãe nunca permitiu ela estar sem o colar, em nenhum momento.

A última vez que isso ocorreu foi a um bom tempo atrás, quando Arya tinha 7 anos e Bianca apenas 4 aninhos. Mas só de pensar no que aconteceu e na punição que levou pelo acidente, Arya se contorcia de nervoso. Ainda tinha a cicatriz na coxa esquerda por aquele dia.

Seus poderes, basicamente, eram ilusões. Ela era uma ilusionista, o que significa, manipulava a mente de quem quisesse a acreditar que alguma coisa está ali, quando não está. Era muito maneiro, se você parar para pensar, ela adorava isso, adorava ver a reação das pessoas quando fazia alguma coisa passar pela mente delas.

— Arya, vem jantar!— sua mãe, do outro lado da porta, interrompeu seus pensamentos. Arya então notou que ainda estava de toalha, sentada na cama e com os cabelos pingando no lençol da cama.

— Merda. — ela murmura. — Já vou, mamãe!— ela tinha mais, no máximo, 5
minutos para descer impecável para o jantar.

Em oito minutos ela estava pronta e descendo as escadas para o jantar, quando viu uma cabeça loira — mas natural — passando pelo hall deixando suas malas lá e indo para a sala de jantar. "Será que é ela?" a menina se perguntou.

Fazendo o mesmo caminho que a menina, viu uma mesa cheia de pratos deliciosos, como carne assada e batatas gratinadas. Todos estavam reunidos à mesa. Inclusive a menina loira, que seria a irmãzinha de Arya que não estava no mesmo cômodo que a irmã há 7 meses.

— Bianca? — Arya exclamou chamando a atenção de todos.

— Arya! Que bom te ver! Faz tanto tempo, Merlin! — a mais nova, sentada ao lado de Draco Malfoy, correu para a irmã quando a viu, dando um abraço bem apertado.

A menina usava uma saia xadrez marrom com uma meia de lã bem grossa, já que a temperatura havia caído, uma camisa branca e um casaquinho de lã preto, ela estava linda. O cabelo partido no meio, como sempre foi, e gloss nos lábios.

— Bibi, que saudade! Quando chegou? — as meninas caminhavam ambas para seus lugares à mesa enquanto o jantar e as conversas paralelas continuavam na mesa.

— Faz 15 minutos, estava na casa de uma amiga antes de vir para cá. — a irmã explica, logo puxando uma cadeira para a mesa de jantar, que parecia delicioso.

— Nem sabia que você e mamãe vinham ficar na casa dos Malfoy! Nunca achei que veria você e Draco Malfoy no mesmo ambiente. — Biana sussurra do outro lado da mesa para Arya.

— Dá pra ouvir vocês duas cochichando. — Malfoy interrompe as duas, com a cara azeda e presunçosa de sempre. — E só para você saber, sua irmã estava flertando com um Weasley. Um dos gêmeos. Na minha frente! Foi terrível, nunca me senti tão humilhado.

Arianna revirou os olhos, não acreditando no que seus ouvidos estavam escutando. Estaria preocupada com sua mãe ouvir, isso se a risada dessa mesma não fosse tão escandalosa que seria facilmente assimilada a de uma hiena.

— Arya! Meu deus, não! Não são boas pessoas, o que mamãe vai pensar disso? — Bianca logo se apressou em julgar, enquanto tomava uma taça de suco de uva.

— Eu acho que são boas pessoas sim, não tem o por quê de vocês dois me julgarem por isso. — a mais velha dos três retruca baixinho.

— Claro, porque você nunca nem viu eles na escola, são irritantemente desagradáveis. — Draco responde sarcástico, revirando os olhos.

— E passei dois dias com você e não me convenci de você ser uma pessoa agradável. —
Arya responde do mesmo jeito, com ar confiante. Os dois se provocavam igual dois bebês, como Eleanor e Narcisa puderam achar que um dia se casariam?

— Vocês querem parar com isso?! Por Merlin, se comportem! — Bianca, ironicamente a mais nova de todos, deu uma bronca nos dois.

— Claro, desculpe, projeto malfeito de Britney Spears.— Draco respondeu, com um sorriso de canto convencido.

— A Britney Spears aqui vai te esfolar se você não parar! — Arya rebateu, Bianca já havia desistido da paz que tanto queria e voltou a jantar.

Arya começou a mentalizar a taça de suco de uva bem escuro e altamente "manchável" de Malfoy. Ela a fez levitar usando dois dedos debaixo da mesa. Malfoy a olhava assustado pedindo ajuda com os olhos para Bianca, que comia tranquilamente. A taça ia tremendo e meio tombada de encontro com a camisa branca e nova de Malfoy, manchando-a e derramando todo o conteúdo na toalha, pratos e roupa do menino.

— Filho, meu Merlin! — Narcisa se levantou rapidamente para ajudar o menino a se levantar e ir até o quarto trocar de roupa sem que manchasse a casa toda de uva.

Os olhos de Eleanor procuraram de imediato os de Arya, a acusando daquele acidente não ter sido bem acidental. A menina respondia com um olhar inocente, um meio sorriso e dando de ombros enquanto dava um gole na taça de suco de uva.

— Eu sei que foi você que derrubou suco de uva no menino Malfoy. — Eleanor disse para a filha, enquanto as duas subiam as escadas para os quartos.

— Eu não, mamãe. Ele só é um menino muito desastrado. — Arya resmungou, dando de ombros e girando a maçaneta da porta de seu quarto.

— Ah, conte outra! — Eleanor entrara no quarto junto de Arya, sentando-se na ponta da cama enquanto a menina punha o pijama. Ela não estava necessariamente irritada como Arya esperava que estivesse, a loira jurava até ter a visto segurar um risinho. — É pedir demais para que se comporte? Eu só faço isso pelo seu bem...

— Eu não fiz nada, mamãe. — a menina ainda negava as acusações fortemente, mesmo que nem ela própria acreditasse nisso. — Mas irei me comportar melhor daqui para frente.

Faltavam 3 dias para o final das férias, e ela não poderia estar mais feliz para o começo do ano letivo.

Tinha grandes expectativas para o começo das aulas, talvez até fizesse alguns amigos, quem sabe?

Sentia, um pressentimento, que a sensação de estar sendo sempre 'observada', de alguma forma, sumiria. Diferente de Durmstrang, onde quase todo mundo conhecia Eleanor Rosier e tinham medo de Arya (até o próprio diretor aceitava suborno da Sra. Rosier), em Hogwarts ela finalmente poderia ter uma segunda chance de se enturmar. Por mais que os professores conhecessem a menina e soubessem dos poderes e de sua família conturbada, os alunos não.

Ela não tinha muitos amigos em Durmstrang, e não fazia questão de parecer que se importava com aquilo, mesmo que no fundo isso doesse como o inferno. Ela queria ter alguém para mostrar uma música nova que havia descoberto, ou uma roupa nova que havia comprado, ou apenas saber que alguém se importava com o que ela pensava e falava.

Isso já era tão importante para ela, só saber que alguém realmente pensasse nela, não necessariamente de um jeito amoroso, mas uma amizade mesmo, onde duas pessoas que têm coisas em comum conversam.

E se, de repente, ela encontrasse alguém que a olhasse diferente, que se mostrasse interessado nela por quem ela era e não por dinheiro ou um sobrenome, já era lucro.

Talvez o menino ruivo, se ela o visse uma outra vez. Ele era bonitinho sim, parecia gentil.

— Boa noite, filha. — Eleanor se despediu com um beijo em sua testa, demonstrações de afeto eram raras na família.

— Boa noite, mamãe. — Arya repetiu com um sorriso, forçado mas sincero ao mesmo tempo, logo vendo Eleanor fechar a porta do quarto com cautela.

Arianna deitou a cabeça no travesseiro fofo do quarto de hóspedes, realmente fora um dia cansativo, e teria que descançar se amanhã ela planejava pegar um Expresso para uma escola de Magia.

———

OI!!! Primeiro cap, primeira fic grande... EU TO TÃO FELIZ

to escrevendo isso mesmo depois de já ter editado tudo, postado, tirado do ar... porque eu sou assim mesmo.

Eu espero que vocês gostem e se divirtam com a história tanto quanto eu adoro escrever esse livro, porque é minha maior meta agora (depois de me formar, claro)

É isso, bem-vindos!!

❤️❤️

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