prolongo.
HUNTER X HUNTER.
O som dos gritos agudos dentro da floresta era audível para todos daquela pequena cidade, parecia que estava tendo um assassinato,o pior era que realmente estava, o céu estava cinza pingos de chuva caia do céu, parecia que o tempo ameaçava chover.
─ já disse que fico melhor sozinha não disse? - a voz cansada era audível para a criança aos braços de yoshida, a criança sangrava muito, já era a décima quarta vez que a yoshida estava orando para Deus, Mas parece que ele esqueceu dela por total.
─ por favor fique acordado kenji - lágrimas fria caia do rosto da pequena garota, ela ajoelhou no chão pedindo por perdão para os céus pedia para que seu garoto pudesse viver e não morrer, os humanos são patéticos, sempre acham que vão ter mas tempo e lá se acaba o tempo.
─ não se preocupe yoshi, eu sei que algum dia iremos nos conhecer de novo como se fosse a primeira vez - o tom fraco da voz dele fez a garota virar para encará-lo, ela se aproximou colocando a mão em sua barriga fazendo o sangue parar de jorrar.
Os fios albinos do garoto era a única coisa que brilhava contra a luz do luar, se yoshida fosse falar como foi seu primeiro amor ela falaria sobre os olhos dele, azul como o céu a noite, ele merece o mundo mas o mundo não merece ele.
Um grito escapou dos lábios dela, lágrimas após lágrimas começou a cair, finalmente ele podia descansar, kenji morreu pensando que sua garotinha havia conseguido fugir mas não aconteceu exatamente isso, Ela morreu sem nem conseguir ver o mundo lá fora.
Mas algo ainda não estava certo, aquelas almas realmente merecem se encontrar e conseguir ter uma vida pacífica juntos, isso era o que ambos necessitavam, então Deus como alguém bom realizou-se esse desejo mas de um jeito diferente.
Minha roupa está pingando como se estivesse acabado de sair de uma lavagem, o problema era que não era água e sim sangue, meu corpo está latejando de dor como um coração partido, eu estou correndo a horas, Eu não sei ao certo se realmente esse esforço todo esta valendo.
Um grito baixo saiu de meus lábios me assustei com meu próprio grito, realmente estou acabada, meus pés estavam levemente roxo sem nem perceber tropecei neles próprios caindo contra o chao duro.
Eu podia sabe que tinha alguém atrás de mim, não sei se era imaginação ou se realmente era, por mim não vale a pena pensa muito se já vou morrer, eu queria sabe se toda a minha vida realmente valeu a pena. Desde que comecei a viver em cativeiro pude perceber o lado destruído do mundo.
Com apenas 4 anos encostei em uma faca pronta para matar uma pessoa, nesse exato momento espero que minha mãe esteja morta, não posso morrer antes de me matar, pingos após pingos começou cair do céu escuro, eu já sabia que ia chover mas não agora.
Meu rosto estava contra o chão duro do beco, meu cabelo estava colando contra a minha pele magra, a falta de comer é vidente em meu corpo, apenas deixei escapar um suspiro cansado pelos meus lábios, ele estava ficando pálido talvez eu morreria por conta da falta de sangue no corpo.
─ vai morrer aí mesmo? Que burra, eu correria se fosse você - pude ouvir uma voz vindo de trás de mim, fechei meus olhos com força achando que era imaginação minha mas não era, apenas senti passos andando pelo lado do meu corpo.
Eu posso sentir uma faísca dentro do meu corpo, conheço ele? Não lembro. talvez sua voz seja famíliar para minha alma, tentei encontrá-lo mas apenas vi rastros de sangue pelo chão, então ele também é uma assassino? Que hipócrita.
Eu sinto o sono vindo, sei bem o que é essa sensação, a sensação do desmaio que irá acabar com sua vida toda.
Acorda.
Acorda.
─ foi ela que foi encontrada perto do lugar que invadiu achando que era a Black? - a voz grossa conseguia dar calafrios em qualquer criança daquele quarto de hospital, sephy dormia pacífica na cama branca, aquela era a primeira vez que a garota tinha algo confortável em suas costas.
─ eu não intendo senhor. Porque uma criança conseguiu sobreviver a essa enorme perda de sangue? - a voz de um homen se fez no local, a criança deitada na cama era a mesma que horas atrás estava em meio a chuva.
─ Yuta já lhe disse MAS de mil vezes que talvez ela seja de alguma família que faça treinamentos rigorosos - o homen quase se descontrolou e perdeu sua pose de profissional, o médico rapidamente ajeitou o óculos com o dedo.
─ tá bom não precisa grita comigo - sem nem terminar a frase ele virou o rosto para encarar a criança na cama, ela encarava ambos adultos, sephy falava coisas não audíveis por conta do tom baixo de sua voz, lágrimas começou a cair sobre os olhos morto da garota.
─ por favor me matem, eu faço tudo que quiserem mas não me deixe viver- a voz da criança começou a fica chorosa, yuta levantou chegando perto dela, quanto mas perto ele chegava mas longe ela tentava se separar, então o mas velho decidiu que iria apenas senta no começo da cama dela.
─ que coisinha mas tosca de se falar senhorita descanse que irá tirar esses pensamentos de sua cabeça - o médico bateu o lápis contra a sua caderneta atraindo a atenção rapidamente da garota para o pequeno livro.
Sephy desde de pequena sempre teve medo de várias coisas, coisas simples mas ainda lhe dava medo, talvez os traumas tenha feito isso com ela, teve uma vez que seu amigo Gritou com ela e aquilo fez um gatilho. Realmente ela é algo difícil de se intender.
Um barulho alto fez Sephy voltar a realidade, ela realmente havia acabado de jogar um copo com água no homen, talvez a sua raiva tenha a deixado assim.
─ se acalme não precisa ficar com raiva, ninguém tem a obrigação de te intender - o homen que estava em cima da cama dela se pronunciou, talvez aquilo seja um pouco duro para uma criança de apenas 10 anos mas ela realmente precisa entender.
─ me diga, qual é seu nome? talvez seu nome seja o significado de ser tão estressada - o homen se aproximou colocando a mão nos fios escuro da garota, sephy se encolhe com o toque claramente repitino, o homen mas velho percebe então retirar.
─ sephy. Meus pais apenas colocou sephy - ela falou com seu tom de voz baixo, a garota agarrou o lençol fino, falar sobre os pais dela deixava ela com os nervos irritado.
─ agora eu intendo. Seu nome significa sephy, aquela que destrói e assassina, Bingo! Isso senhor kazuki eu ganhei! - o homen iria comemorar mas havia esquecido que o homen estava com o rosto machucado.
Havia passado alguns dias depois daquilo o homen que eu descobri que se chama yuta me adotou, no começo pensei que seria como meu antigo lar, se eu realmente posso chamar aquele lugar de lar, o meu novo senhor me acolheu super bem.
Comprou roupas, calçados e até comidas, eu realmente estou muito confusa, ele dizia coisas como, você não pode fica nua na frente de outras pessoas, eu realmente estou confusa com a diferença de criação, o homen mas velho finalmente percebeu que eu apenas uso meia e roupas cobertas.
Nunca mostrei meu corpo sem minhas meias ou luvas, ele não merece ver.
─ hinami venha comer, o come está pronto - a voz dele me fez sair dos pensamentos, desci a escada devagar, não queria fazer barulho para irrita-lo meus antigos pais odiava quando eu fazia barulho. Eles sempre faziam algo comigo quando eu ousava respondê-los ou desrespeitar eles.
Realmente doia muito, ninguém iria querer passar por isso, me sinto suja desde dos meus 5 anos de idade.
Oioi leitores ! Este foi o primeiro capítulo reescrito, me diga o que achou dele e se gostaram da escrita, não esqueça de comentar e deixar estrelinha.
10 estrelas e 5 comentários para o próximo capítulo !
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