001 !
HUNTER X HUNTER
Meu corpo tem muitas cicatriz, muita ao ponto de eu não conseguir conta, é estranho, algumas foi por conta das missões outras por conta de treino e algumas foi porque eu fiz mesmo, talvez eu não tenha realmente coragem de me matar, por isso invés de me matar por completo eu vou me matando um pouco.
As vezes alguns pensamentos passar pela minha cabeça, não é preciso ir pro inferno conhecer o diabo ele está onde eu vivia, as vezes eu penso que o senhor yuta possa ser um infiltrado atrás de mim, por mas qu bastante boba essa ideia já que ele está me tratando de um jeito bom.
Uma risadinha escapou dos meus lábios, não sei ao certo se foi porque estou nervosa ou estou feliz, meus criadores nunca me insinou a intender as pessoas.
─ hinami está bem? Não está falando nada, preciso me certifica que não se matou - a voz de yuta me fez solta um gritinho assustada, ele estava do lado de forar do banheiro, vai fazer um mês que estou morando com o mas velho.
Ainda não estou muita acostumada com essa mudança repitina de convivência, yuta disse que eu sou bem peculiar, não sei ao certo o que isso significa mas apenas concordei, tenho medo de deixá-lo irritado e ele tentar fazer algo comigo, me afastei dos pensamentos abrindo a porta para ele.
Fiz uma referência como se estivesse me desculpando ─ pedi desculpa como sempre falava com meus antigos cuidadores, nesse mês o homen não encostou em mim, ele se mantia distante, talvez por conta do fator que eu não goste muito que ele se aproxime.
─ quando vai aprender que não precisa fazer isso, não intende? Somos pai e filha, hinami - ele me chama pelo sobrenome dele, não intendo o motivo dessa carência toda, não sei porque isso tudo para apenas uma pessoa só.
Ele olhou para minha roupa, eu estava com uma roupa de treino que ele havia comprada para mim, a roupa consiste em, um sapato preto com branco, uma camisa e um short, uma luva que vai até o cotovelo para esconde as minhas ─ cicatrizes e uma meia que vai até o tornozelo.
Meu cabelo estava solto, yuta disse que meu cabelo é muito bonito algo espetacular de se ver, nunca cortei meu cabelo então ele está batendo em minha cintura. Confesso se eu surta irei cortá-lo todo, prendi meu cabelo em um coque algo comum já que quero enxergar.
Eu estava seguindo o mas velho, estávamos indo para trás de uma floresta, por algum motivo não claro floresta me dar uma sensação ruim, como se eu estivesse perdido algo lá.
Quando yuta disse que iríamos treinar eu gelei, talvez por conta de uns acontecimentos, eu realmente nao intendo minhas ações é como se algumas coisas eu fizeste sem nem percebe.
─ chegamos, me diga hinami. Você sabe nen? - ele disse de costa para mim, o lugar era plano quase não tinha árvore, parecia que estávamos no fim da floresta, eu sei nen faz bastante tempo já, sei dominá-lo, eu domino a terra, consigo fazer várias coisas com a terra.
─ eu sei, yuta como sabe sobre o nen? Achei que era bastante difícil aprender - perguntei para o homen, as vezes eu tento aumentar meu tom de voz, mas por conta do costume de falar bastante baixo eu não consigo.
─ Uau você realmente é peculiar, sou um caçado de recompensa criança - ele virou pra me encarar, o que diabos é caçado de recompensas? Porque ele fala coisas que eu não intendo?
─ caçado de recompensa é como uma polícia, eu caço um criminoso e então levo ele para o comitê - ele falava coisas aleatórias, se ele soube que mato pessoas será que ele ficará irritado? Espero que não.
Então ele passou as mão pelo meu cabelo franzi a sobrancelha encarando ele, nao intendo o porque esse toques estranhos ─ certo certo vamos começar o treinamento -
Ele começou pedindo para mim fazer uma barreira, fiz alguns sinais com minhas mão e depois fiz meu pé escorregar para o lado, a barreira começou a sair do chão, a minha mãe tremia levemente fazia bastante tempo que não usava meu nen, apenas praticava.
Fiz uma barreira de 3 metros para ele cobrindo totalmente o senhor yuta, ele sorriu batendo Palmas, ele saiu de trás da barreira. ─ achei que sua barreira iria quebra mas estou bastante surpreso.
─ na sua idade invés de fazer terra eu comia a terra - ele disse soltando uma risada pra sua própria piada, fiz uma careta encarando ele. Que homen mas estranho, sem nem perceber ele fez a terra cai por cima de mim, me assustei colocando as mão na frente do meu corpo como ato de defesa.
Ele fez seu dedo indicador puxar a terra para trás fazendo a barreira cair, realmente fez um barulho enorme. ─ devia saber limpa sua própria bagunça - ele falou referindo-se a minha barreira, fiz um sim com a cabeça sem nem saber como se faz.
O dia passou ele me insinado coisas que eu não sabia, por mas que eu odeio essa tal de carência, viver com o senhor yuta é bastante tranquilo, quero ter essa carência para todo o sempre.
A luz do luar clareava a floresta dando uma vibe melancólica, a criança sephy estava treinando a horas, as vezes o homen pedia para ela dar uma pequena pausa, yuta ficou realmente surpreso pelo fato que uma criança de 10 anos sabe aquelas coisas toda.
─ pronto, pronto, você se saiu ótima! Sério me diz onde aprendeu - o homen falava com um sorriso enorme no rosto, sephy sorriu minimamente fazendo um sim com a cabeça, a garota apenas precisava descansar, estava muito cansada.
A garota dava leves passos por conta de seu pé, fazia muito tempo que ela não usava seu nen, e hoje yuta exigiu muito de seu poder por isso o cansaço, Sem nem perceber sephy caiu de cara na terra, a garota levanta rapidamente a cabeça cuspindo terra, o homen dar pequenas piscadelas antes de rir loucamente apontando para ela
─ meu Deus sério como você conseguiu tropeça contra o próprio pé! - ele tentou controlar o riso pondo a mão na boca após ver a careta que a garota fez, yuta sabe que é errado rir de crianças, mas não pode deixar de rir após ver esse acontecimento.
Sephy apenas levantou-se andando rapidamente para longe dele, ignorando o fato de ter comido terra, ela fingia naturalidade, os dias foram passando assim. Todo santo dia yuta sempre treinava com ela insinado várias coisas para a pequena.
O físico de sephy aguenta bastante pancada por mas que ela sempre fique bastante ferida depois do treino. A garota tentava se acostumar com essas interações de yuta, ele é muito energético e ela é muito quieta, sephy não consegue acreditar que aquele homen tem o dobro da sua idade.
─ perfeito, perfeito, você aprende muito rápido! Meu Deus você é tão forte. Como não pode ser minha filha de sangue - o homen dava leves tapinhas na cabeça da garota, sephy soltou uma risadinha boba encarando ele com os olhos brilhando.
Sephy se sentou em uma pedra grande, estava de dia. Na verdade estava muito cedo, yuta estava treinando sephy desde das 6 horas da manhã. A garota nunca reclamou dos horário de treino, no seu antigo lar ela treinava mil vezes pior. Ela praticamente nem dormia as vezes.
Então ela realmente agradece o fato que tem uma hora de sono até que boa, Ambos estavam no horário de descanso, yuta falava coisas aleatórias o que fazia sephy franzi a sobrancelha a cada frase que ele falava.
O homen entao jogou um pote de água em sephy, a garota rapidamente fez um bloco de terra sai do chão para fica de frente contra a água. Por conta desses dias de treinamento, sephy ficou bastante forte, toda noite a garota treinar o ten. Meio que isso virou uma regra na casa do mas velho.
O nen de yuta consiste em manipulation, a mesma coisa do nen de sephy, o que facilitou bastante o homen a insina-la. O nen dele é tipo uma teia. A primeira vez que sephy viu o nen dele em ação foi quando um animal tentou atacá-la.
Ele prendeu o animal com sua teia deixando ele em uma espécie de casulo, o enforcando até a morte. A garota achou aquilo muito legal.
─ você me dar bastante medo
sabia? - a garota falou em seu tom baixo de sempre. Raramente a garota expressa algo, yuta procurou por algo que seja o fator dela ser assim. O médico havia falado que ela sofre de alexetimia.
É um problema que consiste Incapacidade ou dificuldade excessiva para descrever ou para verbalizar os próprios sentimentos, sensações, emoções. O médico disse que as vezes é por conta da criação na infância ou traumas infantis.
O homen deu um peteleco nela após escutar a frase da garota ─ eu não te fiz nada hinami - o homen empurrou de leve a cabeça dela.
─ yuta. Sei que posso estar parecendo uma garotinha ruim e intrometida, mas pode me dizer o motivo de está me fazendo treina muito? - a garota mumurava enquanto mexia em suas mão, o homen desviou o olhar para o enorme céu azul.
Então um sorriso enorme apareceu em seus lábios ─ eu só quero que você seja forte e não precise de ajuda de ninguém para se proteger intende? - yuta sabia o quão cruel eram os homens. Ele cresceu com uma irmã ao lado dele, sendo que ela morreu após ser estrupada pelo seu próprio pai.
─ sephy, seja forte, e cresça. Quando completa 12 anos preciso que você participe de um teste para mim intende? - o homen abaixou a cabeça para encará-la, ele continuava sorrindo. Sephy realmente não intende o porque dele sorrir tanto.
A garota nem prostetou nada, apenas fez um sim com a cabeça, ela tem tudo agora. Casa, comida, e uma boa noite de sono, ela não precisa parece uma criança ingrata ─ vamos voltar ao treinamento! - o homen exclamou para criança.
Os meses foram passando extremamente rápido, por encrivel que pareça a hinami não sabia ler e muito menos escrever, então com o passar do tempo o homen foi insinado ela.
Yuta apontava para vogal A ─ se juntar essa fará o nome lua - ele mumurava pacientemente, o homen realmente tinha bastante paciência quando se tratava de sephy. Afinal ele está cuidando literalmente de uma bebê.
─ aqui yuta. Seu nome - a garota amostrou uma folha com o nome yura. Aquilo fez arranca risada do mas velho, O homen passou a mão pelos fios escuro de sephy fazendo um não com a cabeça.
Por encrivel que pareça sephy aprendeu a escrever e ler bastante rápido, em menos de dois meses levou para ela aperfeiçoar tudo perfeitamente, momentos como esse era bastante importante para sephy.
É o ano foi passando em um pisca de olhos, sephy ainda lembra quando foi conhecer a mãe de yuta, a mulher parecia frágil e cansada, talvez tenha ficando com traumas de seu antigo marido. Sephy não julgar, em algumas partes ela se sente aquela mulher.
─ owh meu Deus ela é muito bonitinha - a voz da senhora mas velha fez o coração de sephy se aquecer, ela lembra muito uma mulher que morava em sua antiga casa, a mas velha se agachou um pouco para tentar dar um abraço nela mas rapidamente a garota se esquivou-se.
Yuta soltou uma risadinha nervosa dando leves tapinhas na cabeça de sephy ─ ah, mãe esqueci de avisa, mas sephy não gosta muito de toques - o garoto avisou a mulher.
A mulher tinha uma doença terminal por isso ela vivia no hospital, a doença era leucemia, a mas velha usava um tipo de chapéu na cabeça, sephy realmente não consegue intender o fato que pessoas boas morre primeiro.
─ papai yuta, ela está realmente
ruim? - a garota puxou a manga da roupa do mas velho. Ela começou a chamá-lo de papai faz um tempo, aquilo realmente fazia o homen fica com o seu coração aquecido.
─ não, não, o médico avisou que ela ficou boa repitino, não intendi também mas estou feliz - ele encarou a idosa indo deitar em sua cama, sephy soltou a manga dele murmurando um pequeno "ah"
Ela sabia bem o que aquilo significava, melhora terminal. É algo que faz o corpo acreditar que melhorou mas depois de dias ele entra em óbito, pobre yuta, acreditando que a sua mãe realmente está melhorando, Foi aquilo que passou pela cabeça da garota.
Depois de uma semana a mulher morreu.
Eu não intendo porque o papai está chorando tanto por uma pessoa que morreu, ela está bem melhor lá em cima do que aqui. Então porque ele chorar tanto? As vezes eu tento intender o yuta mas é tão difícil.
─ papai o senhor quer água? - perguntei tentando acalmá-lo, ninguém nunca tentou me acalmar então meio que é difícil sabe o que fazer, papai fez um não com a cabeça. Ele estava chorando no sofá da sala após escutar a notícia.
Desisto de ajudá-lo, não posso ajudar uma pessoa que não quer ajudar, não intendo o motivo de chorar muito por uma pessoa que se foi, um dia estaremos na mesma cova, ou pior no mesmo lugar, Somos seres temporário, Morreremos uma hora ou outra.
Os dias foram passando rápido, diariamente papai ia ao túmulo da mãe dele, eu queria conhecer alguém que fosse ao meu túmulo como ele, perdesse tempo de sua vida indo me ver.
─ mãe, sephy completou 11 anos, é o primeiro aniversário dela comigo - ele falava com o túmulo, não intendo porque ela morreu antes de me ver com 11 anos, coloquei uma rosa e um pedaço de bolo em frente ao túmulo dela.
Então papai levantou, a minha altura é muito diferente da de yuta, claro por conta da idade, mas ele disse que eu não comia as comidas necessárias para minha idade. Nisso eu até concordo já que na minha antiga casa eles me dava o que via pela frente.
Então por conta da falta de proteína meu corpo não é tão desenvolvido para a minha idade, a minha pele é amarelada mas ainda é bastante clara, e minha altura é bastante baixa, eu chego na cintura de papai.
Nem percebi que estávamos saindo do cemitério, só quando papai pegou em minha mão me puxando para andar.
─ saiu da realidade foi? - ele falava entre risadas, eu não intendi, eu sei que estou na realidade então não entendi essa pergunta, papai parou de rir após ver minha expressão, dando leves tapinhas em minha cabeça. Esse era um costume estranho dele, sempre acarenciando meu cabelo ou dando tapas. Confesso, até que eu gosto.
─ desculpa hinami, eu esqueci que não intende ironias - ele falou em um tom baixo, a voz dele ainda estava meio falha por conta de que estava chorando a minutos atrás. Apenas fiz um sim com a cabeça, talvez não intenda essas coisas por conta do meu problema.
─ pai, porque chorar por pessoas que morreu faz tempo? Isso não é errado ou estranho? - puxei a manga do casaco dele, estamos no inverno e esta nevando, muito. Muito mesmo, a onde eu vivia podíamos chorar apenas uma vez, depois não podíamos, porque nós fazia parece fracos.
─ querida, não é errado os seres humanos demonstrar o que está sentido. Ame, sorria, chore, isso é o que te faz humano, você intende? - fiz um pequeno sim com a cabeça, eu encarava meus sapatos, eu não intendo. Porque ama alguém que te faz mal? Porque minha mãe dizia que me amava mas ainda me fazia mal?
Uma vez yuta disse a mim que, pais amam seus filhos e cria as suas filhas.
Não intendi o conceito dessa frase já que eu era filha única.
─ hinami. Escute, se você não consegue se amar porque espera que os outros te amem? - ele perguntou, é preciso gosta de si próprio pra se sentir amado? O corpo humano é realmente complicado de se entender.
Levantei minha cabeça para
encará-lo ─ yuta se eu morrer, você visitaria meu túmulo como visita o da sua mãe? - perguntei a ele, talvez eu possa está sendo uma boba por perguntar isso, pude ouvir risadinha dele.
─ não vai morrer agora, e se morrer não vai ter como eu te visitar, então me promete uma coisa sephy. Não morra antes de eu morrer está escutando? - ele virou-se para mim, papai estendeu o dedo menor, de primeira não intendi mas depois estiquei.
Aquela foi nossa primeira promessa, minha primeira promessa, eu não intendia quando garotas da minha idade falava sobre o pai ser o primeiro amor de muitas filhas, agora eu entendo pós eu tenho um.
Passou dias depois da nossa promessa, o treino ainda continuava, nesses dias papai me mostrava coisas que eu nunca vi ou comi, como chocolates, hambúrgueres, e bebidas,
Eu e papai descobrimos da pior forma que eu tinha alergia a chocolate, eu fiquei vermelhona parecendo uma pimenta.
Já havia passado dois anos que sephy foi adotada por yuta, esses dias o pai da garota tem estado muito ausente, ausente ao ponto de nem aparece para comer no jantar, já havia passado 5 dias que sephy nem teve notícias do próprio pai, mas por encrivel que pareça ela não julgar seu pai.
Ela não sabe muito sobre o trabalho dele e também nem tem vontade de sabe, parece que quanto mas tempo ela passar com ele mas ausente ela vai ficando. Mas claro é por conta de sua alexetimia, esse era o problema por ela ser tão ausente.
Mas sephy sempre tenta o máximo ser uma pessoa presente, o máximo para conseguir socializa, algo que não dar muito certo já que ainda é bastante ausente.
Um barulho atrai sephy, era a porta, alguém estava batendo na porta da casa, sephy levanta do sofá, a garota estava desenhando o indivíduo que batia na porta atrapalhou sua arte, Por mas que o desenho esteja feio,
A garota olhou no olho mágico ds porta, um sorrisinho minimamente apareceu em seus lábios, era yuta, finalmente o homen apareceu em casa.
Sephy abre a porta rapidamente, antes do homen falar algo ela dar um enorme abraço nele, aquilo faz yuta arregalar os olhos, ele dar leves tapinhas na cabeça da garota, sephy não cresceu muito nesse últimos anos, na verdade não cresceu quase nada.
─ hinami, preciso falar algo sério com você tá bom? - sephy fez um sim com a cabeça, ela não fez nada de errado, na verdade ela nunca causou problema para o seu pai, na mente dela isso é ingratidão.
O homen estava na mesa de jantar, ele havia trazido hambúrguer para comer na janta, faz um bom tempo que sephy não come hambúrguer, quando a garota comeu ela vício por completa.
─ hinami, lembra do que falei sobre o teste? Vou ser direto ao ponto. Preciso que faça esse teste o mas rápido possível - ele falou enquanto fazia várias caretas ao ver a criança tirar a metade do hambúrguer.
─ se não for comer é mas fácil me
dar - ele apontou pra comida, sephy empurrou a comida para ele por mas que esteja com vontade de comer, o homen começou a rir da cara que a garota havia feito. Então ele empurrou a comida para ela de volta.
─ estou sendo irônico, agora coma e depois conversamos - o mas velho disse para ela.
Oioi leitores, prometi posta de 14:30 mas bem deu vários probleminhas hoje ! A Internet da minha casa caiu hoje o dia todo. O que eu havia escrevido foi tudo apagado, literalmente do nada 😭
Eu ia fazer o capítulo ter 5000 mil palavras mas não deu muito certo :) meio que estou reescrevendo os primeiro capítulos, e como antes tinha apenas 500 palavras os capítulos fica meio ruim de reescrever eles grande. Por isso tem várias coisas que não tinha antes.
Para o próximo capítulo:
7 comentários/ 20 estrelinhas !
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