𝘥𝘰𝘻𝘦

Comentem hein..

𝗕𝗮́𝗿𝗯𝗮𝗿𝗮 𝗟𝗲𝗕𝗹𝗮𝗻𝗰⚡️
𝘕𝘦𝘸 𝘺𝘰𝘳𝘬, 𝘌𝘜𝘈

Puxo a mão do meu namorado para trás e ele tromba seu peito com o meu.

Mordo meu lábio.
—— o que acha da gente remarcar isso? Pra, daqui um mês? Dois? Talvez Três?

Eu estava muito nervosa. Victor teve a brilhante ideia de marcar um jantar com seus pais. Eu conheço apenas o seu pai, mas não vejo ele desde os meus, sei lá, dezesseis anos?

Eu nunca conheci pais antes.
Vocês conseguem ter noção do meu desespero? E se eles não gostarem de mim? Ou se eu falar alguma merda? Eu vivo falando merda!

—— não. Não se preocupe, eles vão gostar de você —— Victor volta a me puxar para dentro do restaurante e minha respiração começa a acelerar.

Droga, isso tinha que ser algo fácil de se fazer. 

Não é justo, Victor não vai precisar conhecer os meus pais porque eles estão mortos!

—— eles estão logo ali —— Victor aponta para uma mesa e eu olho na direção. Tinha uma mulher com cabelos morenos e o pai dele.

Abro um sorriso quando começamos a caminhar naquela direção. Quando já estamos próximos, ambos olham para a gente e abrem um sorriso.

Os seus pais se levantaram e abraçaram o filho primeiro.

—— pai, mãe, essa é a Babi —— Victor me apresenta.

A mulher de cabelos castanhos me envolve em um abraço e eu retribuo.

—— é um prazer conhecer você, Babi. Você é muito linda! —— saímos do abraço e ela estava sorrindo.

—— é um prazer. Obrigada —— agradeço e depois os braços do Camilo mais velho me envolvem.

—— como você cresceu, não te vejo a anos Bárbara!

—— sim, acho que a última vez que nos vimos foi em uma reunião que teve na minha casa, eu tinha uns dezesseis anos.

Saímos do abraço e em seguida nos sentamos na mesa. Victor e eu ficamos lado a lado.

Começo a mexer a minha perna freneticamente e logo sinto a mão de Victor sobre a minha coxa, fazendo com que eu parasse de mexa-la.

Sr.Camilo começa a elogiar os meus pais dizendo o quanto eles eram boas pessoas e que eles eram grandes amigos .

Depois entramos em outro assunto.

—— acho que não gostaram de mim! —— me apoio na cômoda e retiro o meu salto alto.

—— está de brincadeira? Eles amaram você, larga de paranoia —— Victor tira os seus sapatos, ficando apenas de meia e começa a desabotoar a sua camisa social.

—— certeza? —— cruzo os braços e caminho até a cama, me sentando na ponta e observando Victor tirar a camisa pelo braço, jogando-a no cesto de roupa suja.

—— absoluta!

Me distraio com o seu tanquinho super definido e passo a língua pelos meus lábios.

Semana passada eu fiquei literalmente os sete dias de cama, chorando e dormindo. Por mais que Victor tenha ficado todos os dias ao meu lado, não rolou nem se quer uma mão boba.

É estranho eu já estar com saudade dele dentro de mim em tão poucos dias.

Me coloco de pé e caminho até ele. Quando estamos parados um de frente para o outro, passo a mão pelo seu abdômen e paro na barra de sua calça.

Levanto a minha cabeça e faço menção de beija-lo, quando Victor tenta acabar com o espaço entre nós afasto o meu rosto e devagar, me ajoelho em sua frente.

Abro o seu cinto enquanto mantenho contato visual com Victor. Depois, desço sua calça e a sua cueca juntas.

Seguro o seu pau em minha mão e começo a masturba-lo lentamente. Quando já está totalmente duro deixo um beijo em sua glande.

Coloco na boca de forma lenta, eu queria provocá-lo até que ele fode-se a minha boca.

Victor soltou um gemido rouco quando chegou ao fundo da minha garganta.

Comecei a acelerar um pouco os movimentos, depois, tirei seu pau da minha boca e abro um sorriso perverso para o homem que me olhava com desejo.

—— para de fazer graça, Bárbara!

—— não estou fazendo graça alguma, Camilo!

Chupo apenas sua glande e depois, faço isso novamente. Foi o suficiente para Victor agarrar o meu cabelo empurrar o meu rosto contra o seu pau.

Entrou até o fundo de uma vez e eu senti meus olhos lacrimejarem. Voltei a chupa-lo, desta vez de forma rápida e profunda. O que não cabia em minha boca, a minha mão me ajudava.

Olhei para cima novamente e tive a visão de Victor com a cabeça jogada para trás e a boca entre-aberta, gemendo e soltando palavrões.

—— porra..—— sua voz sai de forma rouca —— não se atreva a parar de me chupar, eu quero gozar na sua boca!

A sua mão apertou mais o meu cabelo e ele começou a impulsionar o seu quadril para frente, fudendo a minha boca do jeito que eu queria.

Não demorou muito para que eu sentisse o seu gozo, tirei seu pau da minha boca e com o polegar limpei o líquido que escorria no canto da minha boca enquanto Victor tinha o olhar fixo no meu.

—— tira esse vestidinho apertado e fica de quatro naquela cama agora. Eu vou te foder até você não conseguir mais andar!

Era um sábado, Victor ia ter uma reunião até tarde com o meu irmão então eu e Carol decidimos vir a uma balada para beber alguns drinks.

Já estávamos aqui a um tempo quando minha cunhada se levantou e foi ao banheiro. Não demorou muito para um cara que eu notei que estava me olhando desde que cheguei aqui , se sentar no lugar onde Carol estava e sorrir para mim.

—— eae gata, como você está?

Abro um sorriso de lado.
—— estou bem e você,  lindo?

—— bem, notei você desde que te vi entrar pela porta da boate. Esse vestido vermelho caiu muito bem em você.

—— muito obrigada —— olho ele de cima a baixo —— você também não está nada mal.

—— obrigado! —— percebo que ele está se aproximando de mim, aos poucos.
Fecho os meus olhos porque sei o que está por vim.

Seus lábios encostam no meu e eu abro a minha boca dando passagem para sua língua entrar na minha boca. Sua mão pousa em minha cintura e aperta de leve.

Espera, o que? Que merda você está fazendo Bárbara? Você namora! 

De forma automática, dou um tapa na cara do homem e me afasto imediatamente. Quando percebo que havia acabado de agredir uma pessoa, levo as mãos até o boca.

—— que merda, você é louca?

—— me desculpa, foi automático. Eu namoro!

—— maluca! —— o homem se levanta e some no meio da multidão. Passo a mão pelo cabelo e sinto a minha respiração acelerar.

Maluca. É isso que eu sou.

Que tipo de merda estava passando na minha cabeça? Eu simplesmente esqueci que eu tenho um namorado.

Eu acabei de beijar outro cara..meu Deus!

Sinto uma mão no meu ombro e olho para cima, era Carol.

—— o que foi?

—— eu fodi tudo Carol, beijei um cara, eu beijei outro homem!

Carol abre a boca, surpresa. M

—— eu tenho que ir na casa do Victor, agora!

Me levanto e pego minha bolsa. Me despeço apressadamente da minha cunhada e começo a andar entre a multidão até chegar na porta.

Victor já deve ter chegado em casa, são três da manhã!

Dirigi até lá rapidamente. Eu nunca havia corrido tanto. Mas eu estava desesperada e com medo de Victor terminar comigo, porém eu tinha que contar e vou contar agora.

Quando cheguei em sua casa , comecei a tocar a campainha incansavelmente até que ele apareceu com o cabelo bagunçado e o rosto amassado.

—— oi..—— ele me cumprimenta com os olhos estreitos de sono e eu passo por ele, entrando em sua casa e jogando a minha bolsa no sofá.

—— Victor, eu fiz merda..

Victor ajeita a sua postura e franze o cenho.

—— como assim? O que você fez?

Fui perceber agora que tinha lágrimas caindo pela minha bochecha. Respiro fundo e fecho os meus olhos, eu não queria ver a sua reação!

—— eu beijei um cara!

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