|11.0|
A essa altura quando você chegou no hotel, a recepcionista a cumprimentou com um sorriso cúmplice e um aceno leve de cabeça antes de lhe entregar o cartão-chave do seu quarto. Você nem precisava mais dizer a ela o número do quarto para o qual estava indo. Sua mente fica indecisa ao tentar decidir se isso era algo bom ou ruim. Você não queria nem pensar nisso, pelo menos não hoje. Havia uma tarefa maior hoje à noite.
No início, você arrumou o quarto como sempre. Então se lembrou que iria dormir com ele esta noite e ele provavelmente não precisaria da cadeira. Daí você a empurrou de volta para sua posição original. Depois disso você pensou que ele poderia querer o show típico na sua primeira meia hora e o sexo viria depois. Com essa idéia você puxou a cadeira de volta para onde estava originalmente. Mas então você pensou que talvez ele preferisse duas rodadas de sexo do que uma punheta e sexo.
Seus pensamentos estavam se atropelando neste momento e você começou a ter uma dor de cabeça irritante.
— Porra, por que não tem um manual de como essas coisas funcionam?!
Você perguntou a si mesma em voz alta. Quando estava prestes a empurrar a cadeira de volta para onde o hotel a havia colocado, você ouviu a batida familiar na porta.
Já era tarde demais para mudar. A configuração original provavelmente seria a melhor.
Você correu até a porta e deixou Henry entrar. Seu rosto se iluminou assim que o viu. Comparado com sua última reunião, especialmente como vocês se separaram, isso foi uma mudança completa de humor. E você conseguiu perceber claramente o quanto Henry parecia aliviado por vê-la de melhor humor está noite.
Ou talvez seu semblante empolgado tivesse apenas relacionado com o fato de que ele tinha permissão para te foder esta noite.
Como em todas as vezes, Henry tirou a carteira e colocou a quantia de dinheiro previamente combinada na mesa. Mas desta vez ele não se sentou na cadeira imediatamente. Ele olhou para você um pouco confuso, como se quisesse perguntar onde você queria que ele ficasse.
Você apenas lançou a ele um sorriso malicioso e caminhou até a mesa de cabeceira para iniciar sua lista de reprodução. Ao lado do seu telefone, você tinha deixado alguns pacotes de preservativos. Você não queria contar com ele trazendo.
Você não tinha tanta certeza sobre o tamanho dele, então comprou alguns diferentes.
No final das contas, Henry havia trazido algumas por conta própria. Ele os ergueu para lhe mostrar quando você tinha se virado em sua direção depois de apertar o play. Você as pegou da mão dele e lhe ofereceu um sorriso malicioso.
— Pelos próximos 59 minutos e 50 segundos, você me possui, Henry. Você pode fazer o que quiser comigo. Use meu corpo para fazer você gozar tanto quanto você puder. Talvez possamos bater um novo recorde.
Foram suas palavras para ele enquanto desamarrava o cinto do seu robe de seda e o deixava deslizar por seus ombros, fazendo-o cair aos seus pés. Você piscou para ele no final, sugerindo que ele costumava vir sempre duas vezes por sessão.
— Eu posso fazer qualquer coisa?
Ele perguntou incrédulo, mas soando empolgado ao mesmo.
— Exatamente, meu bem. Mas nada de beijo na boca.
Você acrescentou ao final, para lembrá-lo da sua última regra.– Ah, e sem anal, por favor.
Também pontuou rapidamente.
— Por que você não mostra o caminho?
Ele perguntou com seu sorriso contido se transformando em um sorriso malicioso. Seus olhos vagaram para a cama e de volta para você. Você já tinha algo em mente. E não tinha nada a ver com a cama por enquanto.
Você colocou a mão no peito dele e o empurrou para trás até que a bunda dele afundasse na poltrona. Desde a primeira vez que você o viu naquela maldita poltrona segurando seu grande pau em sua mão, acariciando-o para cima e para baixo enquanto via o seu show, você queria montá-lo especificamente encima dela.
Você imediatamente montou em seu colo. Jogou os preservativos que ainda tinha na mão na mesinha ao seu lado e com as mãos livres começou a desabotoar a camisa dele.
Depois que Henry se recuperou do choque provocado por sua ousadia, suas mãos encontraram suas costas. Elas se moveram para baixo em sua bunda, deram-lhe um bom aperto e, em seguida, empurraram você mais para cima dele até que sua virilha estivesse bem acima da dele.
Você começou a se esfregar nele enquanto continuava a desabotoar sua camisa. Correndo os dedos pelo peito nu dele, arranhando sua pele com as unhas e passando os dedos pelos pelos do peito. Você o sentiu crescendo abaixo de você. O material resistente de sua calça jeans esfregou duramente sobre seu centro úmido que estava apenas coberto com uma fina camada do material de renda.
Henry enganchou os dedos na bainha do seu sutiã e puxou para baixo de uma vez só. Sua boca imediatamente se fechou em torno de seu mamilo duro como pedra e começou a chupá-lo enquanto sua mão massageava seu outro seio. Você enterrou os dedos no cabelo dele, massageando levemente o couro cabeludo com as unhas. Seus quadris se apertaram mais contra ele e quando já estava totalmente inebriada pela sensação de prazer, jogou sua cabeça para trás com um gemido alto escapando pelos lábios.
"Porra, como isso pode ser tão bom?!"
Foi o pensamento que lhe ocorreu.
Você precisava se concentrar em sua tarefa. Você tinha sido paga para fazê-lo se sentir bem e não para realizar seus próprios desejos. Com suas mãos nos cabelos dele, você puxou sua cabeça de seu peito.
Você se afastou e então ficou de joelhos diante dele. Seus dedos se atrapalharam com o zíper quando você o puxou para baixo. Quanto mais perto você sentia que estava chegando de realmente fazer sexo com ele, mais nervosa ficava. Você se lembrou de como ele era grande e ficou com medo de doer quando ele a penetrasse realmente.
Foi muito difícil para você colocá-lo na boca da última vez, mas você não só conseguiu, como até atingiu o fundo da garganta. Foi uma experiência, para dizer o mínimo.
Você enfiou a mão em sua cueca e puxou seu pau duro. Você queria dar um boquete nele, mas Henry de repente te parou. Ele sabia que se você o tomasse na boca, ele não duraria muito e ele queria muito te foder. Já que você não conseguia ler a mente dele, sua cabeça imediatamente partiu para a presunção de que ele não gostou do que você fez na semana passada.
Os olhos dele examinaram seu rosto e interpretaram sua expressão da maneira correta.
— Não é que eu não goste do que você fez na semana passada. Acredite em mim, eu realmente gostei. Você é tão boa... aliás, que eu não duraria muito e... quero que você também se divirta.
Ele admitiu.
Você achava fofo o fato de que ele se importava que isso fosse bom para você também. Na sua concepção ele não precisava fazer isso. Ele estava pagando você e o seu objetivo era fazer o que quisesse e agir como se realmente gostasse. O fato de você não precisar atuar com ele já era um presente aos seus olhos.
Você esqueceu que era SweetCherry por um momento e estendeu a mão, acariciando a bochecha dele com um sorriso suave nos lábios.
— É muito fofo que você leve em consideração o meu nível de prazer, para ser sincera, é que estou sempre curtindo meu tempo com você.
Disse a ele e seu polegar percorreu seu lábio inferior. Ele abriu a boca e lambeu seu polegar antes de mordê-lo levemente. Você sibilou e lambeu os próprios lábios enquanto o observava.
Ele pegou sua mão e deu um beijo no interior dela. A cabeça dele veio em direção à sua e por um segundo, você pensou que ele poderia te beijar. Você rapidamente virou a cabeça para o lado e sentiu os lábios dele roçando sua bochecha. Você não sabia se essa era a intenção dele o tempo todo ou se simplesmente aconteceu porque você se certificou disso.
Esse era o último limite que você se agarrou desesperadamente. Não foi muito comparado ao que você já fez e estava fazendo agora, mas foi a única coisa que você mais se agarrou.
Seus lábios se moveram sobre sua mandíbula, descendo para o pescoço para lamber e mordiscar sua pele sensível. Suas mãos se estenderam e seus dedos agarraram o cós da calça jeans.
— Vamos tirar isso de você.
Você disse quando começou a puxar. Henry se recostou, ergueu os quadris e juntos vocês puxaram as calças e a cueca dele até os tornozelos. Com uma risadinha leve, você o ajudou a tirar os sapatos e finalmente tirou a calça de suas pernas.
Você se levantou enquanto Henry tirava a camisa e, de repente, ele estava completamente nu na sua frente. Ele estava deslumbrante. Seus olhos percorreram todo o corpo dele, de cima a baixo, seu olhar demorou um pouco mais em sua cintura. Ele ficou forte e orgulhoso e de repente, você mal podia esperar para tê-lo dentro de você. Tudo o que você queria saber era como ele iria te esticar e o quão bom iria ser quando ele te preenchesse por completo.
Você se virou no seu lugar, de costas para ele, inclinou-se para a frente com as pernas esticadas e puxou a calcinha para baixo. Você ouviu o farfalhar de um pacote de preservativos sendo aberto atrás de você. Assim que tirou a calcinha e empurrou-a para o lado com o pé, percebeu que aínda estava usando os seus sapatos. O pensamento de transar com ele enquanto ainda estava de salto enviou uma onda de excitação ao seu centro.
Quando você olhou por cima do ombro, viu Henry rolando a camisinha em seu pau duro. Com suas costas ainda voltadas para ele, você montou em seu colo. As mãos de Henry subiram por suas coxas e sua bunda, dando um aperto forte. Suas mãos se moveram mais para cima e agarraram seus quadris. Ele lentamente puxou você para baixo em direção ao seu pênis. Você se inclinou para a frente e apoiou seu peso com as mãos nos joelhos dele sentindo sua ponta entrar. Era isso. O momento certo antes de você transar com Henry.
Você o sentiu entrar em você e mordeu o lábio inferior. Doeu um pouco, mas era bom. Você se sentiu sendo esticada até o limite, mas nesta posição, você foi capaz de decidir quão rápido ou quão lento iria levá-lo. Suas unhas cravaram em seus joelhos quando você se empurrou ainda mais para baixo e você sentiu Henry apertando seus quadris .
— Porra!
Henry gemeu quando você o teve inteiramente dentro de você, enchendo-a completamente.
— Oh, Deus...
Você expirou e arqueou as costas. Quando você se sentiu segura o suficiente, começou a balançar os quadris para a frente e para trás. Lento no início, com cuidado. Mas logo, você sentiu a necessidade de se mover mais rápido, de senti-lo entrar e sair.
Você começou a levantar os quadris dele e empurrar de volta para baixo.
— Porra ... Cherry...
Ele gemeu atrás de você enquanto você rolava seus quadris sobre ele. Com uma mão em suas costas, ele a empurrou um pouco mais antes de agarrar seus quadris novamente e começar a empurrar para cima.
— Henry!
Você gritou quando ele empurrou profundamente dentro de você com um ritmo alucinante. Você gemia alto com cada impulso. Parecia que Henry estava te fodendo cada vez mais rápido, seus olhos revirando na parte de trás da sua cabeça.
O braço dele envolveu sua cintura e ele puxou suas costas contra o próprio peito. Suas mãos encontraram seus seios e giraram seus mamilos entre os dedos enquanto você e ele moviam seus quadris em perfeita sincronia.
A boca de Henry se agarrou ao seu pescoço. Sua língua saiu e lambeu sua pele antes de seus lábios beijarem o mesmo local. Ele estava basicamente beijando sua pele e foi a coisa mais sexy que você já viu ou sentiu em muito tempo. Mesmo depois de tudo que vocês dois já fizeram neste quarto de hotel e estão fazendo agora.
Henry se sentiu como um adolescente ao entrar em sua boceta. Essa foi a única maneira de descrever o nível de excitação que ele sentiu quando se viu desaparecer no seu centro. Quantas vezes ele tinha imaginado este exato momento? Quantas vezes ele fantasiou como seria transar com você quando estivava atrás de seu computador? E agora estava finalmente acontecendo.
Seu lado primitivo assumiu quando ele começou a empurrar dentro de você. Ele queria mostrar a você do que ele era capaz. Ele queria fazer você se sentir tão bem, se não mais, quanto você o fazia se sentir cada vez que se tocava para ele.
Ter você pressionado contra ele, seu grande pau enterrado bem no fundo de sua boceta apertada, foi melhor do que ele poderia ter imaginado. A maneira como você se moveu sobre ele, empurrou para baixo em seu pênis para tê-lo mais fundo dentro de você com cada impulso, o fez perder a cabeça. Ele realmente queria durar mais e normalmente era muito bom em se arrastar, mas você era demais para ele.
Com um som que mais parecia um rosnado, ele empurrou você para baixo em seu pênis e segurou-a enquanto ele se esvaziava no preservativo. Ele sentiu suas paredes apertarem em torno dele, ordenhando-o. Ele encostou a testa no ponto entre suas omoplatas, respirando pesadamente.
Seu braço serpenteou ao redor do pescoço dele, passando os dedos pelos cabelos. Henry deu um beijo em sua pele. A vontade de beijar seus lábios era insuportável, mas ele respeitou seus limites. Ele ainda estava surpreso por ter permissão para ir tão longe, ele não se importava com o dinheiro.
Você se levantou, fazendo-o escorregar do seu centro e batendo contra o estômago. Com cuidado, Henry removeu o preservativo, amarrando-o e jogando-o na lixeira sob a mesinha. Quando ele olhou para cima, viu você tirando o sutiã e jogando-o no chão, perto da calcinha e das roupas dele.
Suas bochechas estavam vermelhas e seus mamilos duros. Os olhos de Henry examinaram você da cabeça aos pés. Seu pau nem teve a chance de ficar mole.
Você saiu dos saltos altos e fez um gesto com o dedo para que Henry fosse até você. Enquanto ele caminhava em sua direção, você caminhava para trás em direção à cama, provocando-o. Assim que ele a alcançou, você tinha a ponta do colchão na parte de trás dos joelhos. Os braços de Henry envolveram sua cintura e puxaram você com ele para a cama.
Você beijou o peito de Henry enquanto se deitava em cima dele. Seu pau duro correndo ao longo de seu estômago enquanto você se movia mais para baixo. Desta vez, ele não iria impedi-la de dar-lhe um boquete. Você queria senti-lo no fundo da garganta novamente. Você seguiu a linha do cabelo de seu umbigo até sua virilha com beijos.
Seus dedos roçaram ao longo de seu eixo, da ponta à base, em seguida, envolvendo em torno de suas bolas e dando-lhes um aperto suave. Você ouviu Henry assobiar e viu seu pênis se contraindo. Um sorriso surgiu em seus lábios, você estava sorrindo para si mesma, orgulhosa de ter sido capaz de extrair aqueles sons dele.
Enquanto seus dedos continuavam brincando com suas bolas, sua língua deixou uma faixa úmida em seu eixo antes de circular a ponta. Gotas de pré-gozo escorreram e você as lambeu. Você gemeu com o gosto dele, sentindo o olhar intenso dele em você antes de abrir os olhos e olhar para ele. Seus olhos pareceram ficar mais escuros enquanto observava você abaixar a cabeça e deixar seu pau desaparecer em sua boca. Relaxando sua mandíbula você tentou colocá-lo o mais longe possível. Antes que você percebesse, ele estava atingindo o fundo de sua garganta, fazendo você engasgar com o tamanho dele.
Você ouviu o farfalhar de outro pacote de preservativos. Depois de alguns golpes de cabeça, você o deixou escapar de sua boca e olhou para cima. Henry pegou um dos preservativos de sua pequena pilha na mesa de cabeceira.
Estendendo sua mão, você a pegou de suas mãos.
Com um sorriso malicioso, você puxou o preservativo e jogou a embalagem vazia para fora da cama. Com as mãos você rolou o preservativo em seu pau duro como pedra, bombeando-o algumas vezes. Henry se sentou e puxou você para longe de seu pênis. Ele jogou você para o lado e enterrou você embaixo dele. Você engasgou de surpresa quando suas costas bateram no colchão. Aquele lado áspero de Henry provocou uma nova onda de excitação através de você.
Ele beijou seu peito, através do vale de seus seios e até o umbigo. Ele girou sua língua ao redor e dentro de seu umbigo por um momento, o que fez você gemer, antes de continuar sua viagem. Mas em vez de chupar você como pensou que ele faria, você sentiu as pontas dos dedos dele roçando em sua abertura, recolhendo seus sucos.
No momento seguinte, ele empurrou dois dedos dentro de você ao mesmo tempo, fazendo você gritar de prazer e arqueando as costas.
— Baby, você está tão molhada.
Ele suspirou e cedo demais, puxou os dedos de você. Você o viu levar os dedos à boca e chupar seus sucos. Foi uma surpresa para você não ter tido um orgasmo apenas com aquela visão que ele havia lhe proporcionado.
Henry beijou o caminho de volta, usando seus lábios, língua e dentes para deixá-la louca. Quando ele ficou cara a cara com você, você foi hipnotizado por seu olhar intenso. Você sentiu os joelhos dele abrindo suas pernas e como ele se alinhava no seu centro, tudo sem quebrar o contato visual.
Quando ele empurrou dentro de você, lentamente, seus olhos tremeram, mas você conseguiu mantê-los abertos. Mesmo se você tentasse, não foi capaz de quebrar o contato visual com Henry. Ambas suas bocas se abriram quando ele atingiu o fundo de você.
— Henry!
Você choramingou o nome dele, seus dedos agarrando o lençol. Henry recolheu suas mãos e as segurou acima da cabeça com apenas uma mão dele antes de começar a se mover dentro de você. Com a outra mão, ele puxou sua perna direita para cima e a envolveu em torno de seu quadril, abrindo-a mais para ele.
— Henry... porra!
Você choramingou novamente, desta vez mais alto.
Ele começou a acelerar, fazendo a cama balançar com cada impulso dele. Ele agarrou seus pulsos com mais força. Você ergueu a perna esquerda e envolveu-o também, com os calcanhares pressionando sua bunda musculosa.
Henry estava em cima de você, trazendo os quadris para baixo em um movimento rápido para encontrar os seus repetidamente. Você o sentiu mais profundamente dentro de você do que jamais imaginou ser possível. Você gritou com cada impulso dele, querendo tanto tocá-lo.
— Porra, Cherry! Você se sente tão malditamente bem, baby!
Ele grunhiu e finalmente soltou suas mãos. Você imediatamente as envolveu ao redor de seu torso e o puxou contra seu peito. Henry estava martelando dentro de você implacavelmente. Seu orgasmo estava crescendo tão rapidamente que quando gozou ele foi suprimido por Henry que não estava parando de empurrar dentro de você.
Você ficou ainda mais surpresa quando um segundo começou a se formar logo depois. Assim como Henry, seu corpo não estava lhe dando um descanso.
— Vou gozar… vou gozar de novo...
Você ofegava pesadamente, arranhando as costas dele com suas unhas.
— Me faça gozar, Henry!
Você implorou.
— Cherry!
Ele grunhiu em seu ombro e você sentiu os músculos de sua bunda apertando sob seus pés com cada impulso.
Henry torceu os quadris ligeiramente, mudando o ângulo de como ele empurrava em você e seu segundo orgasmo explodiu dentro de você, ondas de eletricidade dispararam por seu corpo, atingindo cada pedaço de você.
— Hen ... Henry ... eu vou...
Você mesma se interrompeu com um gemido e apertou com força o pau dele dentro de você.
— Cherry!
Ele gritou seu nome enquanto gozava também, entrando em você com movimentos erráticos, pressionando-a profundamente no colchão. Um grunhido gutural profundo escapou de seus lábios, você pressionou sua boca no ombro dele, se calando.
— Uau...
Foi a única coisa que você conseguiu dizer quando ele rolou de cima de você, seu peito arfando rapidamente.
— Sim… com certeza devemos… fazer isso de novo.
Henry concordou e sugeriu que sua próxima reunião fosse exatamente da mesma forma.
— Definitivamente.
Você acenou com a cabeça e respirou fundo. Vocês dois estavam deitados um ao lado do outro e olhando para o teto.
Só depois de alguns minutos em que vocês dois estavam tentando recuperar o fôlego, você percebeu que a música parou de tocar. Você não sabia há quanto tempo sua lista de reprodução terminou. Você perdeu a noção do tempo.
Quase com relutância, você se levantou e agarrou seu robe de seda do chão. Depois de passar o cinto em volta da cintura, você olhou por cima do ombro e observou Henry saindo da cama também. Pela primeira vez, você deu uma boa olhada em sua bunda. Automaticamente, você mordeu o lábio inferior e se virou novamente.
Você e Henry se vestiram em silêncio, trocando sorrisos e olhares. Depois, você o acompanhou até a porta.
— Vamos fazer isso de novo na próxima semana?
Ele perguntou enquanto se virava na porta.
— Mesma hora, mesmo lugar?
Você perguntou com um sorriso. A resposta de Henry foi um grande sorriso.
Por um segundo, você esqueceu seu papel, ficou na ponta dos pés e deu um beijo em seu rosto, deixando uma marca de batom vermelho.
— Até a semana que vem, Henry.
Você sussurrou em seu ouvido, se afastou em seguida e fechou a porta.
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