𝐕𝐈𝐈

╔═════ ᴀᴛᴇɴᴄ̧ᴀ̃ᴏ! ═════╗

ESTE CAPÍTULO CONTÉM +11MIL PALAVRAS!

Espero que compreendam a demora para quem estava tão ansioso, quanto eu estava, para postar este capítulo.

P.v S/n Koyama.

  Dias se passaram desde o dia em que transei com Manjiro, confesso que ainda dói um pouco na hora em que vou me sentar em qualquer lugar, sem contar com as marcas roxas que o loiro havia deixado em meus seios, enquanto dormíamos juntos naquela noite.

  Na última consulta da minha mãe com o seu médico, nós conseguimos saber o dia definitivo de quando ela poderá tirar o gesso e quando ela poderá voltar a trabalhar. Confesso que estarei um pouco triste por não poder estar trabalhando mais aqui, mas pelo menos, acabei arrecadando para mim muitas memórias boas deste lugar.

  Emma começou a namorar oficialmente com Draken após dois dias depois daquela noite com Manjiro, o que já não foi surpresa para ninguém quando ela anunciou para todos, exibindo com total razão aquele anel cravejado com um lindo diamante rosa. Com absoluta certeza, o tatuado se indivíduo por um ano, ou mais, apenas naquele anel para a sua tão amada garota.

  Agora, neste exato momento, pela última estou terminando de passar um pano nos móveis caro daquela sala. O meu dia, no qual está sendo o meu último sábado trabalhando por aqui, não foi muito cheio. Passei um pano na casa, lavei o banheiro do andar debaixo e o de cima, lavei pela última vez as roupas dos garotos e, claro, fiz o almoço para todos eles mais cedo.

  Suspirei enquanto arrumava em ordem crescente os enfeites, de elefantes dourados e modernos, encima da lareira da sala de estar que estava desligada. Assim que ajeitei a posição do menor elefante, soltei um pesado suspiro enquanto via o meu próprio reflexo naquele enfeite caro. De repente, ouvi o som de chaves balançando vindos das escadas, o que me chamou a atenção e me fez olhar em direção à quem estava descendo as mesmas.

— Koyama..._ Senhora Sakurako falou descendo as escadas, usando um terninho feminino com cores claras e neutras.

  Na mão esquerda da mulher estava o seu telefone e as chaves de seu carro, enquanto na direita, ela segurava o corrimão da escada enquanto olhava para os degraus, provavelmente para evitar uma suposta queda com aqueles saltos de bico fino.

— Sim?_ Virei o meu corpo todo em direção à mulher que chegava no último degrau e olhava para mim, com um sorrisinho pequeno com os seus lábios com a coloração vermelha por conta de seu batom matte.

— Surgiu uma reunião de urgência na empresa, eu tenho que estar lá em vinte minutos com urgência. Você pode aguardar um pouco mais para termos o nosso acerto?_ Sorri gentilmente para ela.

— Sem problemas._ Ela se direcionou para a porta.

— Volto lá para as sete e meia, se eu não passar no mercado, eu volto lá para as sete horas mesmo._ Concordei com a cabeça.

— Tudo bem, eu irei tomar um banho e preparar o jantar._ Ela olhou para mim.

— Não precisa, os meninos pediram para mim, um pouco mais cedo, dinheiro para comprar delivre._ Ela disse simpática enquanto abria a porta e, antes que ela saísse, Shinichiro entrou na casa com as mãos sujas de graxa.

— Vá tomar um banho, Shinichiro._ A mulher fungou assim que ele passou por ela.
— Você 'tá fedendo._ Fez uma careta enquanto ia para o lado de fora da casa.

— Não 'tá tão ruim assim._ Falou o moreno indo em direção às escadas.

— Não toque no corrimão!_ Falou alto para o garoto que já subia as escadas e, com um mínimode esforço meu, acabei vendo o mais velho quase tocar no corrimão.
— Muleque..._ Murmurou a mulher.
— Tentarei voltar o mais cedo possível._ Falou a mulher para mim antes de fechar a porta da sala.

  Agora, novamente estava sozinha naquela imensa sala com decorações minimalistas e caras. Suspirei mais uma vez olhando em minha volta, enquanto colocava minha mão direita no meu bolso traseiro da minha calça e pegava o meu celular. Logo comecei a andar em direção ao pequeno quarto de limpeza, no qual fica debaixo da escada da casa, enquanto mandava uma mensagem para a minha mãe avisando que voltaria tarde para casa.

(Quebra Tempo)


  Eu mexia em meu celular, na sala de estar, enquanto esperava Sakurako voltar de seu compromisso. Olhei pela vigésima quinta vez o relógio do meu telefone, vendo que eram quase seis e meia, suspirei fundo e pesado.

  Eu já estava de banho tomado e pronta para ir embora. Eu estou usando um macacão curto, onde o mesmo é de amarrar nos ombros com duas tiras da mesma cor e feitas do mesmo tecido da roupa.

E agora, neste exato momento, eu estava prestes a mandar uma mensagem para a minha patroa, avisando que no outro dia eu poderia passaria aqui de manhã, apenas para podermos acertar as contas.

  De repente, ouvi uma buzina de moto do lado de fora da casa e, em seguida, um ronco da mesma sendo extremamente alto e longo, no qual havia sido feito por querer para chamar a atenção. Franzi o cenho e, antes que eu pudesse olhar para a janela da sala, ouvi passos corridos do andar de cima e logo os mesmos descendo as escadas.

  Emma havia descido as escadas com um sorriso de orelha à orelha. A loira estava extremamente arrumada, apesar de sua roupa provocativa, ela estava um tanto quanto fofa com uma maquiagem simples no rosto. Naquele exato momento, já sabia que era Ken do lado de fora da casa, apenas vindo buscar sua namorada mais uma vez na semana. A garota foi em direção à porta da casa, com um grande sorrisinho no rosto e se virou para mim.

— Avisa 'pra minha mãe que eu fui no cinema com o Draken._ Falou a loira abrindo a porta.

— Certo._ Voltei a mexer em meu celular

— Eu te mando mensagem falando como foi._ Me virei brevemente para ela com um sorrisinho no rosto, enquanto ela saía de dentro da sua casa e me dava uma última olhadinha.
— Tchau, S/n, a gente se fala depois._ Dito isso, ela fechou a porta e eu voltei a mexer em meu celular.

  Suspirei indo até o meu aplicativo de conversas e mandei uma mensagem para a mãe da garota, avisando-a sobre a sua filha e o namorado estarem saindo mais uma vez juntos. Assim que eu enviei a mensagem, quase gruni de frustração quando via que a mensagem não foi entregue para a mulher.

— Droga de trânsito de Tóquio._ Bufei enquanto ouvia o som da moto do lado de fora acelerar, indicando que o casal havia acabado de sair da porta da casa.

  Suspirei encostando minha cabeça no encosto daquele sofá caro e olhei para o teto daquela sala, no qual era extremamente alto por ser o mesmo teto do segundo andar. Fechei brevemente os olhos desejando estar apenas em minha casa, esticando os meus pés em minha cama e aproveitar minha folga, que duraria um dia antes de minha mãe voltar ao trabalho.

  Após um ou dois minutos apenas naquela mesma posição, ouvi passos calmos vindos do segundo andar. Abri os olhos e pude ver Shinichiro Sano, apenas com uma calça de moletom cinza clara e com uma evidente corrente, fina e feita de prata, pendurada em seu pescoço que estava acompanhando cada passo que o homem dava. O moreno, assim que pisou no chão do primeiro andar, olhou para mim por alguns segundos.

— Pensei que já tivesse ido embora._ Falou o mais velho enquanto me olhava.

— Na verdade, era para mim ter ido embora à quase uma hora._ Dei um sorrisinho sem graça.
— Sua mãe teve que sair para uma reunião de urgência e...agora eu estou esperando ela voltar para acertarmos as contas._ Ele concordou com a cabeça, enquanto desviava o seu olhar de mim para o chão.

— Eu vim aqui embaixo buscar refri 'pra mim e para os meninos. Estamos jogando Street Fighter, sabe jogar videogame?_ Dei um sorrisinho e neguei com a cabeça.

— Eu só joguei videogame quando eu vinha 'pra cá quando era pequena, fora isso, nunca peguei em um console 'pra jogar de verdade, sem ser um jogo de qualidade duvidosa._ Ele riu enquanto cruzava os braços.

— Vamos subir, eu só vou pegar refrigerante e eu te ensino a jogar com os meninos._ Concordei com a cabeça enquanto me levantava e tirava a almofada do meu colo.
— Vem._ Apontou para a cozinha com a cabeça, enquanto descruzava seus braços sem desviar os olhos de mim.

[Pequeno quebra tempo]

  Shinichiro e eu chegamos no segundo andar, enquanto cada um segurava duas latas de coca-cola geladas. Logo eu e o mais velho começamos a andar em direção ao quarto de Manjiro, no qual estava com a porta entreaberta e com a luz dos LED's azuis ligados.

  Nós nos aproximamos daquela porta e, assim que estávamos próximos, pudemos ouvir o som da TV com a luta do jogo acontecendo. Pequenas discussões momentâneas e baixas entre Manjiro e Izana, acontecia a cada golpe distribuído por ambas as partes, enquanto o ar gelado do ar-condicionado vazava do quarto para o corredor e atrepiava minhas pernas e braços.

Esse cara é muito chato!_ Murmurou o loiro enquanto apertava freneticamente os botões de seu controle.

— Manjiro, Izana, eu trouxe mais uma participante._ Shinichiro abriu a porta com o cotovelo e me deu passagem.

— Calma aí._ Murmurou Izana concentrado no jogo.

— Pensei que você já tivesse ido embora._ Manjiro falou também concentrado, em bater em Izana, no jogo à sua frente.

— E era 'pra mim ter ido._ Falei assim que a porta atrás de mim foi fechada por Shinichiro.
— A onde eu coloco isso?_ Perguntei para o garoto ao meu lado, no qual havia acabado de fechar a porta.

— Um é seu, o outro pode entregar 'pra qualquer um desses idiotas aí._ Olhei para Izana, que estava sentado no chão ao lado de Manjiro, no qual estava sentado no único puff do quarto, em frente a TV. Em seguida, coloquei uma das latinhas ao lado de quem estava mais perto de mim.

— Valeu._ Murmurou o platinado.

  Shinichiro encostou a lata gelada na nuca de Manjiro que, na mesma hora, se desconcentrou e fez com que ele perdesse a partida.

— Idiota! Seu escroto! Eu 'tava ganhando!_ Falou irritado enquanto tirava a lata da mão de seu irmão.

— Menos gritaria e mais concentração._ Izana virou a cabeça do loiro para a televisão, o que o fez perceber que ainda faltava mais uma rodada.

— S/n, pode se sentar na cama, quando eles acabarem, eu te explico como jogar._ Falou o Shinichiro se afastando de seu irmão mais novo.

  Coloquei minha lata de refrigerante no criado ao lado da cama, no qual estava com um abajur e uma base para carregar celular. Me sentei na cama com as pernas esticadas no colchão, enquanto encostava minhas costas na cabeceira da mesma que fica em frente a grande televisão suspendida na parede. Shinichiro se sentou do mesmo jeito ao meu lado, porém ele acabou cobrindo as próprias pernas com a coberta da cama, na qual estava um pouco bagunçada na mesma.

Quem 'tá ganhando?_ Perguntei em um sussurro ao moreno, que ainda se ajeitava sobre o colchão.

Eles 'tão empatados, mas acho que quem ganha essa é o Izana_ O homem sussurrou de volta para mim.

  Concordei com a cabeça enquanto olhava para a televisão daquele quarto escuro, no qual as únicas fontes de iluminação são da TV e dos LED's sobre as bordas do teto. Naquele quarto era possível de se ouvir, os sons dos botões sendo apertados desesperadamente para fazerem combos de golpes no jogo, reclamações dos meninos da frente da cama um para o outro e o próprio barulho sonoro do jogo.

  Após alguns golpes que os garotos trocavam, acabei sentindo a brisa gelada daquele ar-condicionado contra minhas pernas nuas, o que me fez arrepiar na hora e cobrir os meus braços, também nús, pelo pequeno frio. Um ambiente fechado como aquele e, olhando para a temperatura que marcava no aparelho preso no teto do quarto, no qual marcava 18 graus, me fez quase pegar o controle do mesmo e desliga-lo nem que fosse por dez minutos.

'Tá com frio?_ Tomei um pequeno susto com a voz de Shinichiro perto do meu ouvido.

Um pouco._ Ele na hora abriu a coberta para que eu me cobrisse. Me aproximei do moreno e me cobri com aquela coberta quente e confortável, com isso, acabei ganhando um abraço de lado e uma mão na minha cintura.
Obrigada._ Olhei para o garoto, no qual estava bem mais perto de mim, com um sorrisinho no rosto.

  Sano olhou em meus olhos com um sorriso no rosto e, por um breve momento, ele olhou para os meus lábios, porém o seus olhos logo desviaram para a televisão, enquanto ainda tinha um sorriso em seu rosto. Voltando a olhar para a televisão, o personagem, no qual eu estava crendo que fosse o Izana, acabou tirando a metade da vida do outro personagem com apenas um golpe.

— Seu filho da..._ Ele foi interrompido.

— Manjiro._ Shinichiro ao lado repreendeu o loiro da frente assim que o interrompeu.

  Soltei uma pequena risadinha baixa, enquanto os via voltar a lutar com tudo, ou pelo menos o loiro estava dando tudo de si para ganhar de Izana. Era óbvio que eu não iria conseguir jogar aquele jogo, precisa ser rápido, ágil e ter experiências com aquele jogo para saber o básico. Suspirei alto enquanto apenas ouvia os sons rápidos dos dedos de Izana e de Manjiro, contra o controle daquele console caro.

Você entende sobre esse jogo?_ Shinichiro começou a puxar conversa comigo.

Na verdade não..._ Aproximei mais a minha cabeça do rosto do moreno, apenas para ouvi-lo melhor.

Esse golpe que o Izana acabou de fazer..._ Na televisão, se passava a seguinte cena do personagem com a bandana vermelha amarrada na testa, golpeando o cara com os biceps de fora, com um golpe que ele gritava o nome do mesmo.
Ele é um tanto quanto complexo..._ De repente, senti sua mão que estava na minha cintura, descer para o meu quadril.
Você tem os dedos rápidos?_ Senti minhas respiração pesar um pouco.

Não..._ Molhei os meus lábios e novamente sua mão se moveu, saindo do meu quadril para o meu abdômen, o que me fez ficar mais perto dele.

Quer que eu te diga como faz?_ Mordi o lábio inferior.

Sim..._ Agora eu olhava fixamente para a televisão.

Você...só irá precisar ir na direção ao contrária do seu oponente..._ Sua mão desceu um pouco, o que fez o meu coração disparar e minha respiração dar indícios que iria se desregular.
Então depois disso, você só tem que socar o personagem com um soco de punho fraco..._ Aquela mesma mão parou encima da minha bexiga, o que me fez entender na hora a onde é que ele iria chegar.
— Entendeu?_ Olhei para ele que, estava extremamente próximo do meu rosto enquanto revesava olhares entre meus olhos e meus lábios.

Entendi..._ Murmurei mais baixo do que estávamos cochichando, o que fez o pequeno sorriso de Sano aumentar e, de repente, sua mão que estava livre foi de encontro com o meu pescoço e me puxou para um beijo.

  Fechei os olhos me entregando à aquela situação, enquanto eu abria as minhas pernas involuntariamente, o que fez três dedos do mais velho ter um acesso mais fácil de minha vagina coberta pelas minhas roupas. Seus dedos grossos e grandes se esfregaram sobre minha extensão, enquanto seus lábios estralavam contra os meus em um beijo molhado e lento.

— Toma essa! Idiota._ Manjiro comemorou alto, o que nos fez tomar um pequeno susto e nos afastar.

  Shinichiro tirou sua mão da minha intimidade e retirou o seu braço das minhas costas, meu rosto inteiro fervia enquanto raciocinava o que estávamos fazendo. Puxei a coberta para o meu corpo todo, enquantoeu me deitava direito na cama.

  Meu coração estava acelerado pela situação, mas agora eu via na televisão o personagem de Izana caído no chão daquele jogo. Shinichiro ao meu lado limpou a garganta enquanto se deitava ao meu lado, e eu apenas molhava os meus lábios ainda sentindo a saliva do garoto sobre eles.

— Vai se foder._ O platinado murmurou enquanto se levantava e pegava a sua lata de refrigerante.

— A onde você vai? Começamos à jogar agora._ Manjiro perguntou ainda sentado no chão.

— Em primeiro lugar, eu estava indo tomar banho e Shinichiro me chamou para jogar uma partida com ele e uma com você._ O homem falou enquanto olhava para o loiro.

— Então vai parar de jogar só porque perdeu uma partida comigo?_ Perguntou sarcástico enquantoseu irmão abria a porta do quarto.

— Não. É porque estou fedendo._ O mais novo deles revirou os olhos.
— Vou apenas tomar banho e dou o troco em você, tampinha._ Dito isso, Manjiro jogou uma almofada no mais velho, porém ele já estava de saída, o que fez com que o loiro acertasse o pôster de algum jogo que está colado atrás de sua porta.

Babaca..._ O loiro murmurou enquanto pegava o seu celular.

  Agora naquele quarto estava apenas eu, Shinichiro e Manjiro. Naquele quarto frio, com a tela de escolha dos personagens na televisão, o loiro acabou se virando para frente e abaixou o volume da mesma por conta da música.

  De repente, senti uma mão apalpar minha coxa por debaixo da coberta. Rapidamente olhei para o moreno ao meu lado, no qual ele me deu um sorriso de canto e um olhar perverso, enquanto sua mão simplesmente deslisava até a minha virilha e apertava aquela região de mão cheia.

– " Não! "_ Gesticulei com a boca sem emitir algum som, já prevendo o que ele iria fazer.

  De repente, sua mão foi de encontro com minha vagina novamente e, por cima da minha roupa curta, o homem começou a me massagear com três dedos sobre o meu clitóris. Abri minha boca enquanto começava a sentir um pequeno prazer tomar conta de mim, enquanto Shinichiro sorria enquanto me olhava.

— Shinichiro, você vai querer o que 'pro jantar?_ Perguntou Manjiro, que nos fez olhar para frente na hora e notar que ele não olhava para nós.

— Por mim tanto faz, o que você ou o Izana pedirem, eu vou comer._ Falou com a maior tranquilidade, enquanto ainda me massageava lentamente.

— Você sabe o que o Izana vai querer?_ Perguntou o garoto.

— Não sei, pergunta 'pra ele._ O loiro suspirou fundo.

— Já vou._ Falou com preguiça em sua voz após suspirar.

  Ele continuou sentado no chão, enquanto mexia em alguma coisa em seu celular, provavelmente algo relacionado ao que ele estava pensando para o jantar. Desviei o meu olhar do Sano e fechei os meus olhos, por debaixo da coberta, agarrei um dos meus seios e o apertei com vontade enquanto mordia o meu lábio inferior. A vontade de ter mais contato com os dedos do homem, me fazia praticamente me humilhar enquanto começava a dar leves reboladas em sua mão.

  De repente, abri os olhos assim que ouvi mais um suspiro alto no quarto. Shinichiro parou por um momento e vimos Manjiro se levantar e ir até a porta do seu quarto, ele à abriu e em seguida saiu do ambiente, deixando a porta novamente fechada. Sozinhos. Estávamos sozinhos.

— Tira a roupa._ Falou baixo para mim.

— O que?_ Ele me olhava no fundo dos olhos.

— Tira ou eu paro._ Mordi o lábio inferior, eu não tinha muito tempo para pensar.

  Suspirei fundo e levei uma de minhas mãos até uma das tiras dos meus ombros, nas quais eram as mangas do meu macacão, e desfiz o laço da mesma. Não demorei nada para fazer a mesma coisa do outro lado e, sem demora alguma, Shinichiro acabou me ajudando à tirar aquela peça única e deixa-la escondida debaixo da coberta.

  Eu não estava usando sutiã, então agora, sem aquele macacão, eu estava usando apenas uma calcinha encima da cama do irmão mais novo do homem ao meu lado, no qual logo nos cobriu novamente e levou aquela mesma mão até minha vagina.

  Fechei os olhos enquanto abria mais ainda as minhas pernas, o moreno afastou minha calcinha e sem demora alguma, voltou a me massagear com aqueles dedos grossos e ásperos. Segurei na fronha do travesseiro debaixo da minha cabeça e fechei os olhos, eu estava tão molhada que eu podia ouvir os estralos úmidos, que os dedos de Shinichiro faziam, à cada movimento.

Shinichiro..._ Não conseguia acreditar que estávamos fazendo aquilo mesmo no quarto de Manjiro.

  De repente, dois dedos do moreno saíram do meu clitóris e ele simplesmente me deu um leve tapa com os mesmos naquela região, o que me causou uma sensação prazerosa e gostosa. Eu podia sentir o dedo do meio e o anelar do homem se esfregando envolta da minha vulva, o que me fez segurar muito para não gemer naquele instante. De repente, após mais algumas esfregadas naquela região, o homem enfiou de uma vez dois dos seus dedos dentro de mim, o que me fez na hora sentir meus fluidos corporais começarem à sair de dentro de mim.

  Tapei minha boca, segurando ao máximo para não gemer, ou pelo menos tentar não gemer alto. De repente, a porta do quarto foi aberta e Manjiro entrou no quarto novamente. O loiro fechou a porta atrás de si assim que entrou no quarto e, em seguida, se sentou novamente no puff que estava no chão e se aconchegou no mesmo em frente a televisão.

— Shinichiro, vai jogar?_ Perguntou o garoto com a voz preguiçosa.

— Acho que não._ Olhei para o homem ao meu lado que sorria maliciosamente para mim, enquanto tirava os seus dedos de dentro da minha fenda e os esfregavam ao lado de minha vulva.

— Vou desligar._ Ouvi o som do Manjiro mexendo em seu videogame.

Shinichiro..._ Sussurrei enquanto ele apenas continuava esfregando os seus dedos em mim.

  Não conseguia acreditar que estava fazendo isso mesmo no colchão de Manjiro, justamente com o seu irmão mais velho, no qual ficou esfregando na cara do mais novo de ter me fodido primeiro. O moreno com um sorrisinho no rosto, com sua mão livre por debaixo da coberta, pegou minha mão mais próxima e a guiou em direção à suas calças, mais especificamente em seu membro claramente duro e marcado.

  Agarrei minha mão em seu pau, por cima da roupa, e em seguida subi a mesma até o cós de seu moletom. Sem demora, acabei enfiando minha mão por dentro de sua calça, e cueca, e agarrarrei seu membro duro. Deixei escapar um sorrisinho, enquanto mordia o meu lábio inferior, assim que esfreguei o meu dedão em sua glande e pude sentir a presença de sua joia.

  O homem aproximou seu rosto do meu, enquanto minha mão começava a se movimentar em um ritmo lento, sem que eu parasse de esfregar sua glande.

Você é tão boa nisso..._ Sussurrou em meu ouvido.
Você gosta desse piercing, não gosta?_ Concordei freneticamente, enquanto olhava para um ponto fixo daquele quarto, próximo à fita LED do teto.
Você gostaria de tê-lo novamente dentro de você? Ou dele esfregando na sua buceta, hm?_ Fechei os olhos assim que me lembrei das vezes em que ele se esfregou em mim com aquela joia.

E-eu..._ Ele me interrompeu, antes que eu pudesse pensar direito no que eu realmente iria falar.

O que será que o meu irmãozinho aqui iria pensar? A filha da empregada da família, sendo fodida pelo o irmão mais velho dele pela terceira vez... na cama dele... com a presença dele e no próprio quarto..._ Com essas palavras, foram o suficiente para me dar um pequeno choque de realidade do que estávamos fazendo.
O que será que ele iria dizer?_ Seus dedos escorregaram de novo pada dentro de minha fenda, o que me fez quase grunir por conta de seus dedos grossos e ásperos.

Shinichiro, acho melhor..._ Antes que eu pudesse terminar, acabei sendo interrompida.

— Que porra vocês estão fazendo na minha cama?_ Naquele mesmo instante arregalei os olhos e rapidamente tirei minha mão de dentro das calças do Sano ao meu lado.

  Me sentei rapidamente na cama e me cobri com a coberta, olhando para o loiro da minha frente que se levantava do chão, sem ao menos desviar o olho de mim.

— Manjiro eu..._ Tentei dizer algo, porém, naquele mesmo instante, o loiro arrancou a coberta do meu corpo e à jogou no chão.

— Que porra é essa?_ Meu rosto inteiro fervia.
— Vocês estavam transando na minha cama?_ Shinichiro riu.

— Eu apenas estava brincando, não iria foder ela._ O homem ao meu lado falou tranquilo enquanto passava sua mão em seus cabelos, enquanto o seu outro braço estava apoiando o seu corpo no colchão, com o cotovelo do mesmo.

— Mais que..._ Meu corpo inteiro se arrepiou.

— Manjiro, você não está vendo que ela 'tá com frio?_ Shinichiro perguntou.
— Olhe como esses peito estão durinhos._ Riu enquanto levava sua mão até o meu seio mais próximo, apertando apenas o meu bico duro pelo frio.

  Olhei para o loiro que, apesar de seu olhar sério e furioso, ele tinha as suas bochechas extremamente vermelhas.

— Você molhou o meu colchão, Koyama._ Olhei para os lençóis que estavam debaixo de mim e pude ver uma pequena parte úmida e marcada com os meus fluidos corporais.

— Eh..._ Olhei para o loiro novamente.

— S/n, não está vendo que você deixou o meu irmãozinho bravo?_ Shinichiro puxou o bico do meu peito, no qual ele havia pego.
— O que uma boa garota deveria dizer?_ Engoli a seco enquanto via Shinichiro soltar o meu peito e se levantar da cama.

— Desculpe..._ Olhei para Manjiro, no qual ainda mantinha o seu olhar bravo e sério para mim.

— Como você vai se desculpar do Manjiro? S/n._ Shinichiro estava agora ao lado de seu irmão mais novo com os braços cruzados.

— Mas eu não tive..._ Fui interrompida.

— Culpa?_ O moreno perguntou.
— De que buceta saiu essa mancha, hm?_ Olhei para Manjiro, que se inclinou em minha frente e levou sua mão até o meio de minhas pernas.

— Da sua._ Falou o loiro assim que senti o seu dedo do meio me dedilhando de uma vez.

  Meu rosto inteiro ferveu. Eu não estava esperando a mão do garoto naquela região, com aquele mesmo olhar que ele está no rosto, parecia mais que ele iria me bater do que me foder.

— Ela já gozou?_ Ele perguntou ao seu irmão mais velho, sem ao menos desviar o olhar de mim.

— Só havíamos começado a brincar._ Desviei o meu olhar do loiro da minha frente, para Shinichiro que puxou a cadeira gamer do garoto e se sentou na mesma, com aquele mesmo sorrisinho malicioso.

— Ótimo._ Murmurou o loiro tirando seu dedo de dentro de mim.

  O Sano que estava ao lado da cama, puxou minhas pernas em sua direção e levou suas duas mãos até minha calcinha, na qual em seguida acabou sendo rasgada pelas mãos do garoto. O tecido, que antes eu podia considerar como uma peça íntima, foi jogado em qualquer canto do quarto pelo loiro.

— Você também só irá gozar depois de mim._ Sano falou enquanto levava sua mão esquerda até a sua calça, na qual era um moletom preto. Ele abaixou um pouco o cós da mesma e, em seguida, tirou o seu membro já duro de dentro da cueca.

  Manjiro, segurando o seu pau enquanto me olhava, não demorou muito para direcionar o mesmo até minha vagina. Um arrepio se fez presente em meu corpo, assim que pude sentir sua glande encostar sobre minha fenda molhada.

— Não geme._ O loiro falou ríspido.

  De repente, senti o seu membro entrar de uma vez em mim, o que me fez fechar os olhos e tapar a boca para não gemer. Virei o meu rosto para o lado sentindo o pênis de Sano sair devagar, já sabendo que o mais velho iria simplesmente me penetrar com mais força do que antes.

  Como previsto, Manjiro entrou dentro de mim de uma vez novamente, porém com mais força do que da primeira vez, o que me fez soltar, por acidente, um grunido alto. E outra vez, o loiro repetiu o mesmo movimento bruto. Mesmo com ele sendo bruto igualmente da nossa primeira vez juntos, as sensações de prazeres com aqueles movimentos sem um pingo de dó de mim, me fazia querer ter logo o meu orgasmo.

  Não demorou nada para que aqueles primeiros movimentos devagares, acabassem se tornando movimentos rápidos e ainda brutos, o que me fazia segurar ao máximo para não gemer alto e tentar diminuir os grunidos que escapavam de meus lábios. A cama do garoto balançava conforme ele se movintava, junto com os meus seios nus e duros pelas sensações de prazer, e claro, pelo frio do quarto causado pelo ar-condicionado.

  Abri os meus olhos, enquanto já sentia o gosto metálico dos meus lábios sendo mordidos por mim mesma, e vi o Sano mais velho no vanto do quarto, sentado no mesmo lugar de antes, enquanto me olhava com um sorriso de canto e malicioso. Ele se masturbava com aquele tecido, que eu costumava a chamar e usar como minha calcinha, enrolado em seu pau.

  Meu corpo inteiro se esquentou, por um breve momento, acabei quase me esquecendo com quem começou tudo aquilo e que ele ainda estava no quarto nos observando.

  As mãos pesadas e grossas de Manjiro seguravam minhas coxas, enquanto as mantinham bem abertas para ele e me impedindo de fecha-las à todo custo. Até que, de repente, o Sano que estava dentro de mim atingiu em cheio o colo do meu útero de forma violenta, o que me fez gemer alto e desviar o olhar do moreno que estava no canto daquele quarto, se masturbando com aquilo que já foi uma calcinha minha, enquanto me olhava sendo fodida pelo seu irmão mais novo.

— Porra..._ Apenas senti um tapa, não tão forte, próximo do meu quadril, no qual logo foi agarrada por aquela mesma mão logo após de sentir a breve e pequena ardência naquele local.

— Não seja rude com ela, Manjiro._ Shinichiro falou com a voz calma.
— Qual é o problema se ela gemer?_ Ele perguntou enquanto eu fechava os olhos com força e tampava a boca com as duas mãos.

— Gemidos me irritam._ falou ríspido, enquanto sentia minha perna esquerda ser erguida e logo apoiada em seu ombro.

— Porra, só deixe ela gemer._ Escutei a língua do loiro estalar.

  Abri os meus olhos novamente e olhei para Shinichiro, no qual ainda se masturbava enquanto me olhava. De repente, o membro de Manjiro acertou um ponto sensível dentro de mim, o que me fez fechar os olhos na hora e jogar a cabeça para trás soltando gemido.

  Enquanto eu agarrava os lençóis daquela cama, abri a minha boca com cada sensação prazerosa que me causava. Meu coração começou a se acelerar, a vontade que eu estava de fechar as minhas pernas era enorme, o que estava deixando claro a minha vontade de gozar.

Cacete..._ Murmurei virando o meu rosto para o lado, enquanto os movimentos de Manjiro ficavam cada vez mais rápidos.

  Tapei a minha boca, por um breve momento e com as duas mãos, assim que quase deixei mais um gemido escapar. Eu podia sentir minha vagina ficar cada vez mais molhada, a cada investida que o loiro dava em mim. Os sons molhados de nossas intimidades eram altos e claros.

  Até que, de repente, senti uma mão tirar as minhas sobre a minha boca, de uma forma um tanto quanto violenta. Abri os olhos quase que na mesma hora, vendo Manjiro um pouco suado e com um olhar penetrante sobre mim.

— Só dessa vez._ Naquela mesma hora eu entendi o que ele quis dizer.

  Agora, com ele voltando à segurar minhas pernas, agarrei com mais força os lençóis daquela cama. O loiro apertou minha coxa, da perna que estava pendurada em seu ombro, enquanto sua outra mão ele precionava a mesma contra o meu corpo.

  Soltei um breve e pequeno grunido, causando uma pequena sensação de alívio em minha garganta por não precisar segurar-lo por mais tempo. O loiro colocou um pouco mais de força enquanto me penetrava, fazendo com que a cama balançasse um pouco e meus seios nus acompanhasse seus movimentos.

— Puta merda..._ Ouvi Shinichiro do outro lado do quarto, o que me fez olhar na hora em direção à ele, que mordia seu lábio inferior com um sorriso malicioso no rosto, enquanto sua mão fazia movimentos rápidos em seu membro duro.

  Eu podia sentir meu orgasmo se aproximando, meu corpo estava me dando todos os indicativos que isso iria acontecer, e iria acontecer logo. Assim que comecei a sentir pequenos espasmos, justamente quando a minha mente começando a ficar limpa, a porta do quarto foi aberta, fazendo com que Manjiro parasse e eu olhasse em direção à mesma rapidamente.

  Izana, com os cabelos um tanto quanto molhados, usando apenas uma calça de moletom preta de alguma marca cara, nos encarava perplexo. Parado, ainda segurando a maçaneta da porta, ele vagou os seus olhos por cada um de nós três, parecendo analisar a situação em que estávamos.

— Que porra é essa?_ Falou assim que olhou para Shinichiro, que havia acabado de "guardar" o próprio pau dentro de sua calça, porém sem tirar sua mão do mesmo.

— Só 'tô esperando a minha vez._ O mais velho deles falou tranquilo.

  Meu rosto inteiro agora estava fervendo, não conseguia acreditar na situação em que estava. Olhei para o de cabelos platinados, no qual naquele mesmo instante também olhou para mim.

— Ela 'tá quase gozando, espera aí._ Manjiro falou por cima de mim.

  Logo a minha troca de olhares com Izana foi quebrada, assim que Manjiro virou o meu rosto rapidamente em sua direção, enquanto segurava minhas bochechas.

— Não olhe para eles enquantoeu estiver te fodendo._ Sua voz parecia autoritária.

  Minha perna, na qual estava no ombro de Manjiro, acabou escorregando e parando na dobradiça de seu braço, no qual a mão daquele mesmo braço era a que apertava minha coxa, apenas para mantê-la aberta.

  Os sons molhados se intensificaram, minha respiração começou a falhar e aquela sensação de adrenalina começou a me atingir. A única coisa que eu precisava naquele momento era fechar minhas pernas com Manjiro ali no meio, porém as mãos do loiro ainda insistiam em me segurar e impedir que eu possa fazer isso.

  Até que, finalmente, senti o meu orgasmo atingir-me lentamente, me causando um grunido alto enquanto minha mão esquerda apertava os lençóis daquela cama grande. Meu corpo começou a ficar mole e relaxando, minha boca secou e a sensação de exaustão se fez presente.

— Ela gozou?_ Ouvi a voz de Shinichiro.

— Sim..._ Falou Manjiro parando aos poucos e, por fim, saindo de dentro de mim.
— Ela ainda é apertada._ Suspirei aliviada enquanto tentava me recuperar.

— É isso que eu mais amo nela._ Ouvi a voz de Shinichiro se aproximando.

— Vocês estão revesando? É isso?_ A voz de Izana parecia confusa.

— Quase isso..._ Senti alguém pegando em minhas pernas e, logo em seguida, jogando as mesmas para cima do colchão, me deixando deitada corretamente na cama.
— Ou é exatamente isso._ Murmurou a última parte enquanto eu abria os meus olhos e olhava para o mais velho que subia na cama e abria as minhas pernas.

— Espere eu..._ Minhas pernas foram empurradas em direção ao o meu tronco, deixando minha vagina exposta novamente.

— Como eu amo essa buceta..._ Shinichiro murmurou abaixando o seu tronco em direção à minha intimidade.

  Não demorou muito para que eu pudesse sentir sua língua esfregar rapidamente, da esquerda para a direita no meu clitóris e por um breve momento, sendo finalizando seus movimentos com uma pequena sugada em minha vulva, causando-me um pequeno calafrio em meu corpo por ter acabado de ter um orgasmo.

  Após aquele rápidos ato, no qual acabou causando no quarto causou um pequeno som de chupão, gruni de insatisfação assim que vi o moreno levantar seu tronco, sem ter me chupado direito e apenas ter me deixado com vontade. Eu vi em seu semblante, com aquele mesmo sorriso malicioso em seu rosto, o quão ele estava se divertindo.

— Quantas vezes você já sentou 'pra mais alguém daqui, além de mim?._ Molhou os seus lábios, semi-umidos pela minha lubrificação, com a sua língua.

— Eh..._ Meu rosto inteiro ferveu.

— Só 'pra mim? Que honra._ Falou se inclinando encima de mim enquanto levava sua mao esqueta até a minha cintura.

— Eu não quero porra de ninguém na minha cama, além da minha e da Koyama._ Ouvi a voz de Manjiro atrás de Shinichiro, que logo em seguida pude ouvir o som de uma gaveta sendo aberta e depois fechada, assim que escutei o som de plástico sendo pego.
— Coloca essa merda ou eu mato você._ Vi Manjiro jogar aquele pacote rosa ao nosso lado, no qual deu um sorriso brincalhão assim que viu a embalagem, porém ele não disse nada.

  Shinichiro levanrou novamente o seu tronco e pegou aquele pequeno pacote rosa. Enquanto eu já sentia meu fôlego um tanto quanto melhor, eu via Shinichiro rasgando aquele pacote de preservativo, com sabor, com as mãos.

  Não demorou muito para que o mais velho daquele quarto jogasse a embalagem vazia sobre a cama e colocasse a camisinha em si mesmo, com uma certa facilidade, apesar de usar um piercing em sua glande, o que indicava que ele claramente tinha aquela joia à tempos.

  Agora, com a camisinha de morango de seu irmão em seu pau, Shinichiro molhou os lábios mais uma vez enquanto me encarava e se inclinava novamente sobre mim. Quando menos percebi, o mais velho inverteu as posições e me deixou sentada encima de seu membro encapado.

  Recompondo minha postura na hora, respirei fundo e me apoiei sobre o seu abdômen, sentindo o seu membro pulsar por debaixo da minha buceta descoberta e úmida. Mesmo me sentindo um pouco cansada pelo meu primeiro orgasmo, comecei a me esfregar em seu membro duro coberto pela camisinha, o que me fez ver na hora o sorriso de canto do mais velho aumentar, enquanto ele mordia o seu lábio inferior e levava suas mãos até as minhas coxas nuas.

  Mordi o meu lábio inferior sentindo os meus olhos pequeno, joguei minha cabeça para o lado enquanto começava a sentir prazer em apenas me esfregando no de cabelos escuros, apenas por sentir sua joia bem no meu clitóris.

  Começando a me esfregar com uma certa força contra o quadril de Sano, soltei um curto e baixo grunido pelo contato ainda ser mínimo. Eu via as mãos ásperas do homem passeando sobre o meu corpo, aquele olhar cheio de luxuaria enquanto apertava os meus seios, ou quem sabe quando ele puxou os meus bicos simultaneamente, aquilo foi claro para mim o quão ele gosta de ver aquilo.

— Vai ficar só se esfregando? Ou você vai sentar logo no meu pau?_ Sua voz saiu um tanto quanto desafiadora.

  Naquele mesmo instante acabei parando de me movimentar e, relutantemente, levantei apenas o meu quadril e peguei o seu membro já molhado com os meus próprios fluidos e, sem demora alguma, mirei o mesmo em direção à minha entrada. Não demorei muito para poder começar a me sentar lentamente em seu pau, sentindo centímetro por centímetro sendo encaixado por mim mesma devagar.

  O que estava embaixo de mim puxou o ar com a mandíbula trancada, sem ao menos tirar aquele mesmo sorriso do rosto, enquanto passava sua mão esquerda da minha coxa para a minha cintura, e sua mão direita da minha coxa para o meu quadril. De repente, o mais velho fez força em meu corpo para ir para baixo de uma vez, fazendo com o que ele terminasse de entrar dentro de mim de uma vez, me causando um certo desconforto e um grunhido de agonia.

— Cacete..._ Ele murmurou apertando meu corpo a onde suas mãos estavam.

  Apoiei minhas mãos em seu abdômen definido e, sem demora alguma, comecei a me mexer em minha velocidade, tanto para cima e para baixo, quanto dando algumas reboladas em seu colo. Sentindo a ponta de Sano batendo no meu limite, eu conseguia sentir o seu piercing se do esfregado por dentro de mim, o que me fez causar um sorriso involuntário e satisfeito.

  Após quase cinco minutos, não demorou muito para que eu começasse a sentir-me desconfortável naquela posição, afinal de contas, meus joelhos estavam ficando dobrados por muito tempo, mesmo que eu subisse e descesse o quadril com frequência. O fim das minhas costas também indicavam que meu corpo estava ficando cansado, sendo um pouco dolorido enquanto minhas pernas começaram a ficar um tanto quanto dormentes.

— Shinichiro..._ Murmurei o nome do garoto, enquanto parava um pouco sentada em seu quadril.

— Mais já cansou?_ Apenas concordei com a cabeça.

  Sem dizer mais uma palavra, o moreno puxou o meu corpo pelo meu braço esquerdo, com cuidado,  e me deixou deitada sobre o seu peito. As mãos de Sano foram direto para a minha bunda, me apalpando e apertando a mesma firmemente. Não demorou muito para que Shinichiro começasse a me penetrar naquela posição, em movimentos rápidos e certeiros, o membro de Sano batia diretamente no meu limite diversas vezes seguidas.

  Abri minha boca sentindo minha intimidade ficar cada vez mais molhada, um gemido alto escapou de minha boca. Um rapa forte foi depositado no lado esquerdo da minha bunda, o que me fez grunhir com a sensação de ardência naquela região. Os sons de nossas peles se chocando era nítidos, os sons eróticos e molhados de nossas intimidades eram mais altos naquele ambiente frio, no qual eu não podia mais dizer que era gelado.

  Após ficarmos daquela mesma forma por mais alguns instantes, acabei me lembrando vagamente que não estava sozinha no quarto com Shinichiro. Olhei para trás e pude ver Manjiro olhando para a minha bunda enquanto se masturbava, já Izana, ele não estava tão diferente de seu irmã mais novo, a não ser pelo fato que apenas ele não estava se masturbando.

  Voltei a olhar para o moreno por baixo de mim e lhe dei um sorrisinho fraco, apesar de saber que eu podia gemer, eu ainda insistia em me segurar. Outro tapa foi depositado do outro lado da minha bunda, sendo um tapa alto e doido o suficiente para deixar aquela região, ardendo e a sensação de estar queimando.

— Foda-se._ Ouvi a voz de Manjiro atrás de mim, e logo em seguida, o som de uma gaveta sendo aberta e depois fechada.

  Olhei para trás e vi Manjiro rasgando aquele mesmo pacote rosa em suas mãos, enquanto Izana olhava para a pequena cômoda ao lado da cama. Engoli a seco assim que entendi o que Manjiro estava prestes a fazer, porém meu olhar foi desviado quando o Sano, que estava por baixo de mim, parou de se movimentar e logo em seguida saiu de dentro de mim.

  Franzi o cenho um tanto quanto confusa, porém senti duas mãos em meu quadril que me puxar-me para baixo. Olhei para trás e vi Manjiro levando sua mão direita até o seu membro duro e já com a camisinha. Antes que eu pudesse processar o que ele estava prestes a fazer, senti o seu membro entrar de uma vez dentro de mim, me arrancando um grunido de excitação.

  O loiro, no qual segurava em meu quadril com suas duas mãos, começou a me penetrar rápido e com força, causando mais sons de peles se chocando rápido naquele quarto, junto com suspiros pesados meus. Um tapa forte foi depositado em minha bunda e, quando eu já podia sentir que estava prestes a gozar de novo, o mais velho parou e saiu de dentro de mim de uma vez.

— Pode voltar a fazer o que estava fazendo, mocinha._ Shinichiro com um sorriso malicioso segurou em minhas coxas enquanto Manjiro soltava o meu quadril.

  Sem demora alguma, peguei no membro do que estava embaixo de mim e logo me reposicionei como antes. Em seguida, me sentei de uma vez em seu pau que entrou com muita facilidade em mim. Soltei um grunhido enquanto mordia o meu lábio inferior e olhava para o Sano de cabelos escuros, que apenas me olhava sorrindo sem parar.

  De repente, senti uma mão agarrar os meus cabelos e me empurrar contra o corpo de Shinichiro, que logo em seguida segurou minhas costas para manter aquela mesma posição. Olhei para trás e vi Manjiro subindo na cama e segurando o seu membro atrás de mim, com um sorriso malicioso em seu lábio enquanto olhava para a minha bunda.

— Será que aqui é tão bom quanto Izana disse?_ De repente, senti o meu de Manjiro ameaçar à me penetrar em minha entrada traseira.

— Manjiro, e-espera..._ Senti ele enfiar sua glande dentro de mim, o que me fez gemer baixo na hora.

  Tentei me mexer, porém Shinichiro obviamente não me deixou me mover e apenas fez um som com sua boca para indicar que eu ficasse calma.

— Relaxe para que nós possamos continuar._ O mais velho murmurou para mim, enquanto com sua outra mão tirava algum fio de cabelo grudado em minha testa.

  Senti um tapa em minha bunda, antes mesmo do loiro atrás de mim se enfiar mais um pouco dentro de mim. Abaixei minha cabeça enquanto soltava um grunhido, aquilo doía, porém a sensação de adrenalina amenizava um pouco a sensação de dor que eu sentia naquele momento.

  Fechei os meus olhos enquanto abria a minha boca em um quse perfeito "o". De repente, uma mão puxou os meus cabelos e me fez virar para o lado, rapidamente abri os olhos e pude ver Izana arrumando aquela camisinha rosa em seu membro ereto que estava quase na minha cara. Arregalei os olhos enquanto levava os meus olhos para o de cabelos brancos, ele estava sério.

  Já entendendo na hora o que aquele homem queria de mim, desviei novamente o meu olhar para o seu membro e, no momento em que bati os olhos naquilo de novo, pude notar que aquela proteção ficou um tanto quanto pequena e apertada, o que aparentemente estava sendo algo meio desconfortável para ele. Korukawa puxou minha cabeça novamente em sua direção, enquanto ao mesmo tempo Manjiro atrás de mim se enfiava um pouco mais dentro de mim.

  Abri minha boca novamente pelo desconforto, porém como eu esperava um pouco dessa reação, Izana enfiou o seu pau na minha boca antes mesmo que eu pudesse gemer, ou quem sabe pensar em fazer isso. Aquele gosto de morango invadiu a minha boca, com o mínimo de esforço, o seu pau já estava quase em minha garganta. Levei os meus olhos até o homem da minha frente, no qual estava com me transmitindo um olhar faminto e cheio de luxúria.

  Senti Manjiro terminar de se enfiar dentro de mim, ficando parado enquanto mexia minha bunda com suas duas mãos, provavelmente, apenas para vê-la chacoalhar. Já Shinichiro, com sua mão que estava em minhas costas, levou a mesma até a minha coxa mais próxima e a apertou com força. Izana começou a me controlar lentamente, apenas olhando o seu pau entrar e sair de dentro da minha boca.

  Ficando alguns minutos daquela mesma forma, chupando o pau de Korukawa, enquanto Manjiro brincava em balançar minhas nádegas e Shinichiro apertando minhas coxas, tive a sensação de desconforto de ter os dois garotos dentro de mim estando parados. Porém, antes que eu pudesse pensar em dizer algo, Izana puxou minha cabeça contra o seu membro até o meu limite, me causando um leve engasgo enquanto arregalava os olhos pela surpresa.

— Vocês acham mesmo que ela aguenta?_ Izana perguntou enquanto puxava minha cabeça para tirar o seu pau da minha boca.

— Aguenta, é claro que aguenta._ Manjiro me deu um tapa forte na minha bunda, o que me fez gemer contra o pênis de Korukawa, no qual ele já estava enfiando novamente em minha boca.

— Vamos pegar leve, ainda não sabemos o limite dela._ Shinichiro falou subindo suas mãos até os meus seios.

— Foda-se..._ Manjiro murmurou baixo mais uma vez aquele mesmo xingamento naquele quarto.

  Senti ele começar a tirar o seu pau de dentro de mim, porém, quando pensei que estava prestes à me sentir um tanto quanto vazia, o loiro me penetrou novamente rapidamente, o que novamente me arrancou um gemido contra Izana.

— Cacete, ela aperta..._ Shinichiro murmurou apertando os meus seios.

— Merda..._ Izana murmurou enquanto eu sentia os meus olhos um pouco fracos, porém continuei a chupa-lo sem desviar o olhar.

  Não demorou muito para que Manjiro começasse a pegar algum ritmo enquanto me penetrava, já Shinichiro, também não demorou quase nada para voltar a me penetrar igual antes. Levei minha mão direita até o membro de Izana, segurando aquela parte que não cabia por nada dentro da minha boca, e comecei a masturbar o mesmo enquanto me sentia ficar molhada novamente.

  Os sons de penetração ficaram muito mais nítidos naquele quarto, já os sons eróticos de minhas chupadas dominavam os meus ouvidos. Tapas e mais tapas vindos de Manjiro atingiam a minha bunda, o que me fazia gemer cada vez mais contra o pau do de cabelos brancos. Shinichiro começou a me acertar no meu ponto "G", o que me fazia praticamente quase gozar a cada estocada que ele começou a me dar naquele local.

  Suspiros pesados e gemidos, meus e abafados, era possível de se ouvir naquele ambiente. Não conseguia distinguir à quanto tempo estávamos daquela mesma forma. Dez minutos? Quinze? Vinte? Não consigo pensar direito. A única coisa que consigo pensar é no quão grande cada um deles consegue ser, principalmente o pau em que estava agora literalmente fodendo a minha boca.

  A mão de Korukawa segurava com força os meus cabelos para manter minha cabeça parada, enquanto ele mesmo não parava um segundo se quer de movimentar seus quadris contra o meu rosto. Mais especificamente minha boca. Esta alto-estimulação está acabando comigo, literalmente, meu corpo já estava começando a formigar enquanto em minhas partes estavam um pouco doloridas, mas o prazer que estou sentindo, não se compara a qualquer dor naquele momento.

  Até que, de repente, pude sentir o meu interior parecer estar fervendo, gemi alto enquanto fechava os olhos e tentava manter o meu corpo, um tanto quanto cansado, parado por um momento. Porém, todos os três claramente não ligaram para as minhas tentativas falhas de descansar enquanto estava tento o meu orgasmo. Ao invés de pararem um pouco, tanto Shinichiro quanto Manjiro, começaram a me penetrar cada vez mais rápido, o que me causou algumas lágrimas prazerosas em meus olhos.

— Acho que ela 'tá gozando..._ Manjiro falou logo após suspirar e agarrar com vontade uma de minhas nádegas.

— Ela está._ Shinichiro disse e, em seguida, grunhiu em um tom baixo e grosso sob mim.

  Izana tirou o seu membro de dentro da minha boca de uma vez, fazendo o meu acúmulo de saliva cair sobre o colchoado da cama e o chão daquele quarto, no qual eu havia passado um pano mais cedo. Engoli um pouco da saliva que havia ficado em minha boca, na qual estava com gosto de morango, enquanto via Izana tirar aquela camisinha e jogar a mesma no chão enquanto se masturbava.

  Eu sentia o meu corpo ficar mole, eu havia acabado de gozar, porém Shinichiro e muito menos Manjiro pararam de me penetrar. Izana agarrou os meus cabelos de novo e enfiou o seu membro dentro da minha boca novamente, porém sem aquela coisa de látex envolta do mesmo. O gosto de seu pré-gozo invadiu a minha boca, enquanto sentia o seu pênis descer pela minha língua e bater no fundo da minha garganta.

— Puta merda..._ Manjiro murmurou batendo mais uma vez em minha bunda, porém aquele foi um tapa fraco, claro, comparado com os seus anteriores.

  Arrepios e mais arrepios se fizeram presente em mim, me sentia leve e um tanto quanto desnorteada naquele momento. Izana tirou o seu membro de uma vez da minha boca e, de repente, um tapa em meu rosto foi atingido do meu lado esquerdo, no qual havia sido o próprio Korukawa que havia me acertado.

— Acorde, desgraçada. Só porque você gozou, não significa que terminamos de te foder._ Falou o platinado enquanto eu levava minha mão mais próxima em direção à minha bochecha.

  Com aquele tapa, fez com que eu "acordasse" e me lembrasse do que estaca realmente acontecendo. Soltei um gemido baixo de agonia quando Manjiro saiu de dentro de mim de uma vez, o que me fez olhar na hora para trás e vê-lo tirar a sua camisinha de seu pau.

— Eu cansei da bunda dela..._ Falou o loiro ofegante, após enfiar brevemente dois dos seus dedos dentro daquele mesmo buraco e logo em seguida tira-los dali. O mais novo entre eles desceu do colchão e, logo em seguida, ele foi em direção ao lado de seu irmão mais velho.
— Ela é toda sua._ Ele olhou para mim, após completar sua frase para o de cabelos platinados.

  Izana sem demora deu as costas para mim e foi em direção à onde Sano estava, o que me fez acompanha-lo com os olhos enquanto ele andava pelo quarto ao lado da cama. Porém, assim que Korukawa subiu no colchão atrás de mim, senti meus cabelos serem puxados em direção ao Sano do meu lado, o que me fez ver na hora o membro duro diante dos meus lábios, nos quais estavam provavelmente vermelhos e inchados.

— Não olhe para lá._ Falou o loiro, enquanto esfregava sua glande em meus lábios levemente úmidos.

  Assim que eu iria abrir a minha boca para abocanhar o seu membro, senti um forte tapa em minha bunda do lado direito. Minha boca que estava entre aberta por um motivo, acabou servindo para outro, já que acabei deixando um gemindo ingênuo e acidental escapar.

  De repente, o membro de Manjiro invadiu a minha boca, sem ao menos que eu pudesse puxar um pouco mais de ar para os meus pulmões. Outro tapa mais forte ainda foi acertado do outro lado da minha bunda, fazendo com que meu corpo fizesse um movimento involuntariamente contra o corpo de Shinichiro, no qual estava me penetrando devagar naquele momento.

  Fechei os olhos assim que senti algo molhado e macio encostar em um dos lados em que Korukawa havia me batido, fazendo com que eu suspeita-se que Izana havia beijado aquela região quente, enquanto Manjiro enfiou o seu membro até o limite da minha garganta. Outro tapa, porém mais leve, foi depositado encima daquela mesma região, na qual eu estava deduzindo, em que o de cabelos platinados havia beijado.

— Foda-se, eu não quero comer a bunda dela..._ Murmurou Izana, enquanto eu sentia Shinichiro ficar totalmente parado.

— É sério isso cara? Que merda._ Shinichiro, embaixo de mim, murmurou reclamando.
— 'Vamo mudar de posição?_ Suspirou o homem sugerindo.

— Ela não vai parar de me chupar até eu gozar, se virem._ Ele deixou o seu pênis parado dentro da minha garganta.

— Só cala a boca e não reclama, Shinichiro._ Izana falou enquanto eu sentia algo encostar na minha fenda já ocupada pelo membro de Sano.

  Espera...

  Tirei brevemente o membro de Manjiro da minha boca e virei para trás, vendo Izana olhando para o seu pênis enquanto eu sentia algo se mexendo naquela região.

— Izana, o que você..._ Ele olhou para mim e deu um sorrisinho.

— Você aguenta._ Dito isso, senti seu membro entrando no mesmo lugar em que Shinichiro estava, fazendo com que eu sentisse a mesma ardência em que senti quando perdi minha virgindade naquela garagem.

— Puta...merda!_ Fechei os olhos virando a cabeça para frente.

  Izana é grande, eu não sei exatamente o quão grande ele é, mas eu sei que, aquilo que ele enfiou até o momento, não chega nem perto de ser a metade. Uma lágrima solitária escorreu pela minha bochecha, minha boca estava aberta enquanto eu hiperventilava um pouco pela dor, porém, de repente, meus cabelos foram puxados para fazer com que minha cabeça virasse em direção à Manjiro.

— Respire pelo nariz._ Dito isso, eu abri os olhos e vi o loiro enfiando aos poucos o seu pau de volta em minha boca.

  Soltei um grunhido agoniado quando senti Izana entrar mais um pouco dentro de mim, agarrei os lençóis, já bagunçado, daquela cama com força enquanto olhava nos olhos de Manjiro. O loiro estaca sério, focado apenas em seu membro entrando e saindo lentamente da minha boca, na qual a velocidade era comandada por ele mesmo.

  Minha respiração estava pesada, o silêncio mortífero que se estabeleceu naquele quarto não me ajudava à ficar mais calma, mesmo conhecendo cada um deles e tendo confiança, toda aquela situação ainda sim me deixava nervosa e ansiosa. Senti as mãos de Shinichiro acariciando minhas coxas simultaneamente, enquanto Izana segurava em meu quadril, no qual estava se enfiando cada vez mais um pouco para dentro de mim.

  Sentindo mais um pouco de pressão em minha vagina, eu conseguia sentir que estava sendo rasgada aos poucos pelos dois membros dos irmãos mais velhos daquela casa. Grunhi mais uma vez contra o pênis do loiro da minha frente, vendo o mais velho fazer uma careta com sua mandíbula trancada, enquanto ao mesmo tempo suas bochechas pegavam uma leve coloração avermelhada.

— Porra..._ Izana murmurou atrás de mim.

— Será que ela aguenta mesmo?_ Shinichiro perguntou.

— Aguenta..._ Manjiro falou.
— Se vocês vissem a carinha de puta que ela 'tá fazendo agora..._ Ele sorriu e desviou o seu olhar de mim e olhou para os seus irmãos.
— Com paciência, ela aguenta._ Ele olhou para mim.

— S/n..._ Ouvi a voz do Sano que estava embaixo de mim.

  Manjiro tirou o seu pênis da minha boca, fazendo um som alto erótico e molhado, deixando apenas uma pequena liga de saliva ainda conectada com o membro do loiro. Desviei o meu olhar daquele Sano e olhei para o que estava embaixo de mim. As bochechas do de cabelos pretos estavam vermelhas, seus olhos se encontraram com os meus naquele mesmo instante em que olhei para ele.

— 'Tá tudo bem?_ Mordi o lábio inferior enquanto concordava freneticamente.

  Eu sentia o meu corpo um tanto quanto anestesiado, minhas pernas formigavam tanto ao ponto de não conseguir mais sentir as mesmas, minhas costas doíam pela posição em que estava, além de ter que ficar torta para chupar um dos irmãos que estava ao meu lado daquela cama. Apesar das dores e o desconforto, eu me sentia em êxtase com toda aquela alta estimulação.

  Izana apertou com força o meu quadril e, de repente, o de cabelos brancos empurrou com tudo para dentro de mim. Arregalei os olhos sentindo a força dos meus braços quase acabarem, enquanto naquele mesmo instante, Manjiro segurou os meus cabelos com força e segurou minha cabeça contra o seu membro. Mãos que estavam em minhas coxas subiram pelo meu abdômen e apalparam os meus seios, obviamente, Shinichiro estava tirando aproveito de eu estar por cima dele.

  Sentindo os dois irmãos parados dentro de mim no mesmo local, claramente era algo agonizante de se sentir. Já Manjiro, o loiro começou a literalmente foder a minha garganta, enquanto mantinha minha cabeça parada no lugar. O mais velho do meu lado movia rápido, e como queria, os seus quadris contra a minha boca.

  Suspiros, vindos de todos os garotos daquele quarto, eram ouvidos por mim em alto e bom som. Meus olhos não se desviavam do rosto do loiro em que eu chupava, seus olhos estavam focados na minha boca, enquanto a sua já estava um pouco entreaberta.

  De repente, Manjiro jogou sua cabeça para trás e manteve seu pau no fundo da minha garganta, fazendo com que eu fechasse os olhos sentindo-me sufocada pela falta de oxigênio em meus pulmões. Porém não demorou muito tempo para que aquele Sano voltasse a foder minha garganta, causando sons de engasgo pelo quarto, junto com sons molhados e eróticos.

— Eu disse que ela aguenta._ Falou Izana apertando minha bunda.
— Olha só como ela 'tá empinada 'pra mim._ Soltou uma risada nasal.

— Não fiquei se exibindo muito, os peitos dela estão literalmente na minha cara._ Shinichiro disse apertando o meu peito direito.

  Manjiro já não dizia mais nada, apenas mantinha sua cabeça jogada para trás. Ficando naquela mesma posição por mais alguns segundos, nos quais pareciam ser uma eternidade, Izana começou a se movimentar devagar, o que me causou desconforto e um grunhido abafado pelo pau de Manjiro.

  Eu podia sentir literalmente cada centímetro daquele membro começando a sair de dentro de mim, de uma forma lenta e provocativa, enquanto eu sentia um calor se fazer presente em minha vagina.

  Assim que senti o pênis de Izana estar prestes à sair de dentro de mim, o mais velho empurrou novamente para dentro de mim, de uma forma não tão rápida, mas também não tão devagar.

— Isso...você 'tá indo bem._ Korukawa deu um leve tapinha no meu quadril.

  Izana parou no fundo do meu canal vaginal, ficando parado por alguns instantes, senti novamente aquele incômodo por tê-los parados dentro de mim. Porém, de repente, novamente senti outro movimento dentro de mim, mas desta vez foi Shinichiro, fazendo apenas um movimento calmo e curto.

  Apartir daquele momento, Shinichiro e Izana começaram a revezar seus movimentos em uma sintonia calma e perfeita. Pisquei os olhos alguma vezes enquanto olhava para o pescoço marcado, vendo o seu pomo de Adão subir e descer diversas vezes. Todas aquelas sensações me traziam cada vez mais arrepios, sensações as quais faziam com que eu pensasse se aquilo tudo estava realmente acontecendo.

  Meu corpo todo formigava, era óbvio, ou não, que eu já estava completamente cansada. Minha mandíbula doía por estar tanto tempo o pau de Manjiro em minha boca, ou quem sabe já estava doendo desde que estava ocupada chupando o seu irmão mais velho.

  Logo os meus pensamentos sobre mim desapareceram assim que Manjiro levantou sua cabeça de uma vez e, de repente, pressionou minha cabeça contra o seu pau com toda sua força. Não demorou muito para que eu pudesse sentir jatos quentes baterem no fundo da minha garganta.

  O rosto do loiro estava vermelho, apesar de que ele acabou fechando a cara após gozar. Logo o garoto tirou o seu membro de dentro da minha boca e, em seguida, deu um leve tapa em minha bochecha esquerda e saiu andando em direção à cadeira giratória do quarto, na qual Shinichiro estava sentado ali antes de acabarmos assim.

  Agora, sem Manjiro segurando o meu tronco pelos meus cabelos, eu comecei a me apoiar com toda as minhas forças no colchão. Olhei para baixo e vi Shinichiro com uma expressão de satisfação, enquanto fitava os meus seios balançando a cada estocada que ele e Izana revezavam. Com a minha boca livre, agora eu podia gemer o quanto eu quisesse, sem que os mesmos estivessem sendo abafados ou interrompidos.

  Um tapa estralado foi acertado em cheio em minha nádega esquerda, me causando um grunhido alto enquanto mordia o meu lábio inferior. De repente, Shinichiro e Izana pararam de se mover por um instante, o que me deixou completamente confusa naquele momento.

  Izana saiu de dentro de mim e Shinichiro levou sua mão esquerda até a minha coxa, fazendo um mínimo de esforço, ele acabou me tirando de cima dele e me deixou sobre o colchão. Eu me sentia vazia, necessitada e agoniada. Olhei para Shinichiro que se levantou da cama enquanto se masturbava e, em seguida, meus olhos foram para Izana que também se masturbava em frente a cama, sem desviar os seus olhos de mim.

— Vamos acabar logo com isso._ Shinichiro falou olhando para o seu irmão adotivo.

  O platinado, sem olhar para o seu irmão ou se quer responde-lo, subiu encima do colchão de joelhos enquanto segurava o próprio membro e, com sua mão livre, o mais velho segurou firmemente minha coxa enquanto olhava para a minha vagina. Não demorou muito para que eu sentisse o de olhos violetas entrando em mim novamente, e com facilidade, batendo a sua glande no limite do meu canal, sem qualquer mínimo de esforço bruto.

— Porra..._ Murmurou o garoto jogando a cabeça para trás, enquanto mordia o seu lábio inferior.

  Minha respiração estava totalmente desregulada, eu nem havia notado que eu estava apertando o meu próprio bico do peito enquanto me segurava para não gemer alto, mesmo que minha boca estivesse aberta o suficiente para parecer que iria gritar.

  Ouvi o som de látex sendo puxado ao meu lado, o que me fez virar o rosto na hora naquela direção e ver Shinichiro ja encima fa cama, mirando o seu membro em direção à minha boca. Rapidamente soltei o bico do meu peito e levei aquela mesma mão para o seu pênis, agarrando-o e começando a masturba-lo como eu conseguia naquela posição, causando suspiros e gemidos roucos vindos dele.

  Izana comecou a se movimentar rápido dentro de mim, causando um som irritante que cama fazia, gemidos meus e mais sons eróticos pelo quarto, como pele com ele e barulhos úmidos de nossas intimidades se chocando. A cada investida que o garoto me dava, era um pequeno gemido que escapulia dos meus lábios.

  Fechei os olhos e joguei minha cabeça para trás, enquanto ainda masturbava Shinichiro ao meu lado. Eu sabia que estava prestes a gozar de novo, eu nem percebi direito que acabei soltando um gemido único, e alto, que veio do fundo da minha garganta.

  Quando abri os olhos, olhei para o outro lado da cama, vendo Manjiro também se masturbando enquanto me olhava sendo fodida pelos seus irmãos em sua cama. Suas bochechas estavam vermelhas igualmente os seus lábios, olhei para o seu membro ereto e depois para ele. Estendi minha mão em direção ao o loiro que, sem demora alguma, acabou subindo também encima da cama e deixou com que eu masturbasse ele em meu ritmo.

  Eu podia sentir Izana pulsando dentro de mim, eu também estava prestes a gozar igualmente aos meninos que estavam ao meu lado, já que ambos os pênis estavam quentes e com pré-gozo vazando.

  Até que, após mais algumas estocadas, acabei soltando um gemido mais alto e manhoso enquanto arregalava os olhos, aquela sensação de adrenalina invadiu o meu corpo e espasmos tomaram conta de minhas pernas. Os três garotos riram enquanto eu ainda estava tendo o meu orgasmo lento e doloroso, minhas pernas fraquejaram mais do que já estavam fracas, minha boca secou de vez e meus pulsos começaram a doer.

— Ela gozou._ Izana saiu de dentro de mim, fazendo com que eu sentisse algo molhado também saísse de dentro de mim.
— Ela realmente gozou._ Ele riu.

— Cacete, a buceta dela 'tá inchada._ Manjiro riu.

  Meus olhos vagavam pelo quarto e pelos garotos, me sentia cansada e, apesar de tudo, completamente satisfeita. Soltei um sorrisinho fraco enquanto dava algumas piscadas lentas, olhando para cada um dos três. Shinichiro, com um sorriso malicioso, levou três dos seus dedos e masturbou, por um curto e rápido momento, minha vagina e em seguida enfiou aqueles três mesmos dedos dentro de mim.

— Ela é perfeita._ Shinichiro disse orgulhoso.

— Ela aguentou mais do que eu pensava._ Izana disse de fundo enquanto eu desviava o meu olhar para o de piercing e olhava para um canto qualquer do quarto.

— Mas ela conseguiu._ Olhei para Manjiro que acabou de falar mais alguma coisa, na qual eu já não estava mais prestando muita atenção na conversa.

  O loiro estava com o seu membro duro, enquanto falava e olhava para o meu corpo diversas vezes. Tentei molhar os meus lábios, porém minha boca estava extremamente seca ao ponto de isso não ser possível. Olhei para o meu lado e Shinichiro estava mais próximo de mim, então com as minhas últimas forças, levei minha mão até o seu membro, passando o meu dedão pela sua glande molhada pelo pré-gozo.

— Você não aguenta mais, querida. Pode descansar._ Pisquei mais algumas vezes fraca.

— Vocês...vocês não gozaram..._ Dei um sorrisinho olhando para eles.

— Porra..._ Manjiro murmurou.

  Um silêncio se estabeleceu no quarto, meus olhos vagaram novamente para cada um deles, que agora estavam se masturbando enquanto me olhavam. De repente, senti o primeiro jato encima dos meus seios, o que me fez olhar na hora para o meu lado e ver Shinichiro gozando sobre mim, enquanto mirava propositadamente a onde ele havia acertado.

  Senti o segundo jato sobre o meu abdômen, vendo Manjiro gozando enquanto lugar sem se importar onde iria acertar. Até que, de repente minha perna direita foi aberta e minha coxa foi erguida, rapidamente olhei para Izana que se masturbava extremamente rápido e focado.

  Não demorou muito para que eu sentisse alguns jatos na região externa da minha buceta, o que me causou um pequeno sorrisinho enquanto passava minhas mãos em meus seios melados pela porra do Shinichiro. Izana finalizou com um último jato que pegou um pouco acima da minha bexiga e, por fim, esfregou levemente e por um breve momento o meu clitóris com a sua glande.

  Estava feito. Eu havia transado com todos os filhos da minha patroa, mais especificamente a patroa da minha mãe. Hoje eu me despedi com um dos últimos dias do meu trabalho nesta casa, com uma foda junto com os três filhos mais velhos daquela mulher.

  Minhas paredes internas ardiam, mas com um sorriso no rosto e momentos antes de acabar apagando naquela cama confortável e luxuosa, eu olhava para cada um dos garotos que estavam corados, logo após gozarem e me sujarem com os seus fluídos pegajosos.

  Definitivamente, este é um dos dias que com certeza irá ficar em minha mente e farei questão de nunca esquece-lo.



━━━━━━𝐅𝐢𝐦━━━━━━

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