𝐈𝐈𝐈

ATENÇÃO

Este capítulo conterá sadismo, dedilhada bruta, sexo bruto, choro prazeroso, e entre outros.

P.v S/n Koyama.

  Três dias se passaram desde daquele dia na garagem com Shinichiro, todas as vezes que nos vimos durante esses três dias, foi um tanto quanto constrangedor, principalmente para mim que agora eu sei que ele tem um piercing.

  Agora, neste exato momento, eu estou sozinha na mansão da senhora Sakurako, já a mulher havia viajando a trabalho e Shinichiro havia ido procurar alguma peça para a sua moto, Emma havia saído com Manjiro e um amigo do garoto. Já Izana, provavelmente ele estaria na casa de um amigo ou coisa parecida, não sabia muito sobre ele, afinal de contas, ele nem se quer fala comigo.

  Eram quase cinco e meia da tarde quando Shinichiro havia saído e, eu fiquei completamente sozinha na casa. Agora eu não posso ir embora até que ele volte para, já que ele mesmo levou as minhas chaves reservas da casa junto com a minha chave de casa. Agora eram quase sete horas e nada dele chegar em casa para que eu pudesse ir embora, suspirei fundo frustada enquanto mexia em meu celular para passar o tempo.

  A cada minuto que se passava, mais irritada em acabava ficando, eu só queria ir embora e tomar um banho decente após um longo dia de trabalho. Até que, de repente, a porta da sala foi aberta, entrando Izana com a mesma cara séria de sempre.

— Bem vindo de volta, senhor Kurokawa._ Forcei um sorriso para o homem que, assim que me viu, apenas revirou os olhos e seguiu o seu caminho para as escadas.
— Mal educado…_ Murmurei voltando a mexer em meu celular.

  Alguns minutos se passaram enquanto eu mexia em meu celular, até indicou na minha tela que a bateria estava fraca e iria desligar logo, revirei os olhos e levei minha mão para a minha bolsa, colocando-a em meu colo enquanto levava a minha outra mão para o zíper. Abrindo a mesma, comecei a procurar pelo meu carregador no meio daquele monte de roupas, acessórios desnecessários, maquiagem básica e absorventes para caso de emergência.

— Onde é que você 'tá?_ Murmurei comigo mesma, até que acabou vindo-me uma memória da noite passada, na qual eu tirava o meu carregador da bolsa para emprestar para a minha mãe, já que ela acabou quebrando o dela de raiva por mal-contato da tomada.
— Droga mamãe, eu te pedi para não esquecer…_ Suspirei deixando a bolsa de lado e me levantando, sem bateria no celular, eu não iria conseguir pedir um carro para me levar embora.

  Me levantei do sofá e fui em direção as escadas, a resposta dele pode ser um "não" óbvio, mas eu realmente precisava tentar. Subindo para o segundo andar com o celular na mão, fui direto até a porta do quarto do moreno, na qual estava com uma placa escrita "não me incomode", com as letras um tanto quanto agressivas feitas a mão.

  Suspirei fundo batendo três vezes na porta e esperei por uma resposta, mas como de se esperar, ele não me atendeu. Batendo mais duas vezes, a porta foi brutalmente aberta de uma vez, revelando Izana sem camisa com cara de tédio para mim, enquanto se apoiava na batente da porta.

— O que você quer?_ Foi curto e grosso comigo.

— Pode me emprestar um carregador?_ Mostrei meu celular a ele.

— Não tem carregador?_ Ergueu a sombrancelha com um certo olhar com deboche.

— Eu não trouxe ele._ Ele me olhou de cima a baixo.

— Isso não é problema meu._ Ameaçou a fechar a porta, mas por impulso eu a segurei com a mão.

— Por favor, me empresta o carregador…_ Ele suspirou fundo, um tanto quanto irritado.

— E o que eu ganho em troca?_ Abriu a porta novamente enquanto me olhava entediado.

— O quê?_ Franzi o cenho.

— Entra logo…_ Falou junto com um suspiro enquanto me dava espaço.
— Me da o seu celular._ Ergueu a mão em minha direção.

  Entreguei meu celular para o homem e cruzei os braços, o ar-condicionado do seu quarto estava ligado no máximo, a minha única pergunta naquele momento era, como ele consegue ficar sem camisa em um frio como esse em um ambiente fechado?

  Olhando direção agora para o moreno, era inevitável notar o quão ele tinha o corpo definido. Músculos nos braços e abdômen definido, sem contar aquela marca de um "V" bem acima da sua calça de moletom. Um arrepio atingiu o meu corpo enquanto eu via aquelas pequenas veias saltadas naquela região, não fazia idéia se aquele arrepio foi por conta do frio ou por conta da minha imaginação fértil.

— Da 'pra parar de me olhar assim?_ Fui interrompida dos meus pensamentos pelo platinado que colocava meu celular em seu carregador.

— Desculpa…_ Murmurei olhando envolta.
— Como consegue ficar sem camisa no quarto tão gelado?_ Esfreguei meus braços na tentativa falha de me esquentar.

— Exercícios, eu comecei agora a fazer abdominal, mas você ignorou a placa na porta do meu quarto._ Colocou o meu celular encima da cômoda onde estava o seu carregador.

— Foi mal…_ Murmurei enquanto ele se virava em direção ao meio do quarto.

— Não me importo se você for sair do quarto, ou ficar, mas só quero que fecha essa porta, o ar-condicionado ainda 'ta ligado._ Falou se sentando no chão no meio do quarto.

  Revirei os olhos e me virei, fechei a porta e fui em direção a onde meu celular estava, ficando de costas para Kurokawa que começo a fazer abdominais. Peguei o meu celular e comecei a mexer no mesmo enquanto ele carregava, ficando alguns minutinhos daquela forma enquanto mexia em meu celular, estava começando a ficar meio desconfortável estar de pé. No quarto, era possível escutar o som da respiração de Izana assim que subia de seu exercício, e o som do próprio ar-condicionado.

  Minha vontade era de diminuir aquela temperatura, ou quem sabe desligar um pouco por conta do frio, mas isso com certeza seria invasivo demais da minha parte, principalmente com alguém que eu mal conversei durante a minha vida toda.

— Vai ficar com essa bunda na minha cara 'pra sempre ou vai se sentar em algum lugar?_ Me virei para trás, vendo o homem sentado no chão com as duas mãos na nuca prestes a descer o seu tronco para o chão.

— Desculpa..._ Murmurei olhando para os lados na procura de saber onde eu iria me sentar.

— Senta na minha cama, eu já 'to acabando aqui._ Soltei o meu celular e me sentei na cama do mais velho.

  Agora estava um clima um tanto quanto desconfortável, eu nem havia me ligado que estava com a bunda na frente da cara dele até que ele me falasse, principalmente por conta que estou usando short de malha, no qual eu havia trago por engano e era o único na minha bolsa. Meu rosto inteiro fervia de vergonha, mas aparentemente, Izana parecia não ligar para isso, afinal de contas, ele apenas continuou a fazer seu abdominal sem se importar.

  Mais alguns movimentos, o mais velho acabou e suspirou aliviado, ele se levantou do chão e olhou para mim. O maior olhou para mim de cima a baixo e depois deu as costas, se sentando em sua cadeira gamer enfrente ao seu computador.

— Pode voltar a fazer o que estava fazendo, se o seu celular tiver pego uma carga boa, sai do meu quarto e fecha a porta._ Falou pegando o seu celular e colocando os pés encima da mesa de seu computador caro.

  Suspirei fundo me levantando e indo em direção ao meu celular, peguei no aparelho e vi que ainda estava apenas quatro porcento, por não ser o meu próprio carregador, iria demorar um pouco para pegar uma carga com pouco acima de dez. Droga mamãe…

— Ainda 'ta quatro porcento…_ Falei largando o aparelho telefônico na cômoda novamente.

— Sério? Poxa que pena…_ Falou irônico e sem interesse, meu sangue ferveu de raiva assim que escutei novamente aquele tom irônico comigo.

— Kurokawa, será que…da 'pra parar?_ Bati o pé no chão. Ele se virou para mim e suspirou, me olhou de cima a baixo e voltou a mexer em seu celular.

— Parar com o quê?_ Novamente, sua voz saiu irônica e entediante.

— Com isso! Por que você é tão…tão irônico e rude comigo?_ Ele largou o celular e se levantou, dando alguns passos e minha direção, o platinado parou na minha frente.

— Porque eu posso._ Mais uma vez, me olhou de cima a baixo.

— Eu não sou mais uma garotinha nova que você mandava e tinha voz contra mim igual quando a alguns anos atrás._ Falei séria com ele.

  De repente ele começou a invadir o meu espaço pessoal, dando passos em minha direção enquanto eu dava passos para trás para me afastar, parando assim que meu corpo foi barrado pelo guarda-roupa do platinado da minha frente. O maior parou assim que estávamos cara a cara, meu coração estava acelerado, não fazia idéia se era medo ou quem sabe ansiedade por saber que diabos ele iria fazer.

— Não acha que…_ Aproximou o seu rosto perto do meu ouvido, me barrando com o braço apoiado agora ao meu lado no guarda-roupa.
— Eu estou sendo gentil de mais com você?_ Continuou sua frase.
— Eu iria deixar passar em vão quando eu pedi algo em troca de carga no seu celular, também ia deixar passar a foda que eu ouvi você tendo com o meu irmão…_ Meu rosto inteiro ferveu.

— Como você…_ Virei o meu rosto na direção no dele, ficando com as nossas faces muito próximas enquanto ele mantinha o seu olhar no meu pescoço.

— Eu sou o segundo irmão mais velho daqui, tenho intimidade o suficiente com o Shinichiro para ele me contar com quem e como foi as fodas dele._ Pude ver o platinado fechar o punho com força.
— Você perdeu a virgindade com o meu irmão mais velho, ele me contou que você geme igual uma cadela, isso é verdade?_ Levantou o seu olhar para os meus olhos.

  Meu rosto inteiro ferveu, não fazia idéia do que responder. A forma que Kurokawa me olhava me trazia arrepios, principalmente agora com essa aproximidade que estamos.

— E-eu…eu não sei..._ Ele molhou os lábios e levou sua mão livre até minha cintura, puxando-me para ficar mais próxima dele.

— Quer saber, foda-se. Agora eu também quero te foder._ Murmurou perto do meu ouvido.
— Será que eu também posso foder essa buceta?_ Seu joelho esquerdo abriu as minhas pernas e pressionou contra a minha intimidade.

  Agora eu não fazia idéia do que responder, olhei no rosto do mais velho a minha frente que, agora desviava seu olhar dos meus olhos para os meus lábios. De repente, sem dizer mais uma palavra, Izana atacou os meus lábios de uma vez, sugando os meus lábios enquanto pedia passagem com a língua. Rapidamente eu cedi, deixando o controle para o mais velho, já que eu com certeza não iria conseguir " competir " pelo controle.

  O beijo do platinado é completamente selvagem, sua mão apertou com força minha cintura e seu joelho pressionou mais ainda minha vagina, nada disso compara com o beijo calmo do Shinichiro e sua pegada suave. De repente, o beijo foi separado pelo mais velho, não tive tempo de abrir os olhos direito quando eu fui jogada na cama do maior.

  Estando de barriga para cima, olhei em direção onde o mais velho estava e pude vê-lo subir na cama e vir na minha direção. Quando Kurokawa já estava entre minhas pernas, ele não demorou muito para arrancar os meus shorts do meu corpo junto com a minha calcinha, jogando minhas peças de roupa em qualquer canto do quarto.

  O maior abriu as minhas pernas e logo levou sua mão até minha intimidade, não conseguia entender do porque dele estar indo tão de pressa, talvez a adrenalina do momento ou um certo medo de alguém chegar e nos ouvir. Meu rosto inteiro fervia enquanto seus longos e finos dedos, passava por toda minha úmida e quente extensão.

— Se você não gemer mais quanto gemeu 'pro meu irmão, eu vou te fazer desmaiar durante a nossa foda até que você me diga quem é melhor de foda._ Seus dedos anelar e do meio, se enfiaram de uma vez dentro de mim.

  Quando pensei que o maior iria movimentar os seus dedos dentro de mim, ele os tirou e levou até meu clitóris, fazem movimentos da esquerda para a direita, um tanto quanto rápidos. Porém, ele parava as vezes e descia até minha vulva, sentindo os seus dedos se esfregarem nela em movimentos para cima e para baixo.

  Mordi o lábio inferior sentindo o prazer em estar sentindo aquilo, eu queria que ele os enfiasse de verdade no meu corpo, mas ele estava sempre ameaçando e não entrando direto. Me sentia um pouco frustada com aquilo tudo, mas ele aparentemente sabia que isso estava me irritando e queria me ver brava, ou quem sabe implorando por mais.

— Izana, por favor…_ Levei minha mão até seu pulso.

— "Por favor" o que?_ Perguntou sério e irônico.

— Por favor, me fode de uma vez._ Ele aproximou seu rosto perto do meu, sem que tirassem seus dedos da minha intimidade.

— Koyama, você ainda não entendeu?_ Os seus dois dedos entraram em mim com força e de vagar.
— Eu vou te foder como eu quiser, e agora, eu apenas quero te comer com os dedos primeiro._ Pude vê-lo sorrir de canto, pela primeira vez em toda a minha vida, eu vi um sorriso no rosto do platinado com os meus próprios olhos.

  Ele se afastou do meu rosto e se sentou no colchão na minha frente, o maior tirou os seus dedos de dentro de mim e puxou o meu quadril para cima do seu colo. Agora, definitivamente, era impossível de se fechar as pernas e Izana sabia disso. Pude vê-lo fechar o punho e só deixar o seu dedo do meio e o anelar esticados, de repente, ele os levou para dentro de mim na horizontal com um sorriso no rosto.

  Kurokawa levou o seu olhar para o meu ainda sorrindo, mas logo desviou para a minha intimidade enquanto abria mais ainda o seu sorriso. Quando menos esperei, Izana simples começou a literalmente "socar" os seus dedos dentro de mim. Em movimentos rápidos e brutos, o maior acertava o colo do meu útero e os tirava rapidamente.

  Um gemido de dor escapou dos meus lábios enquanto eu fechava os meus olhos e, me agarrava nos lençóis de sua cama desesperadamente. Tanto a minha parte interna quanto a externa doía, mesmo se eu pedisse ou avisasse para Izana, ele não iria parar, aquilo com certeza era o objetivo dele, afinal de contas, ele não sorriu atoa quando me colocou nessa posição.

  Agora no quarto, além do som do ar-condicionado, era possível se ouvir gemidos e grunhidos meus junto com as investidas do moreno, meus olhos já estavam cheios de lágrimas e uma absurda vontade de gozar já se fazia presente. Os sons dos "socos" de Izana ficavam cada vez mais alto, sem contar que ele estava acelerado os movimentos, se é que isso era possível.

  Até que, finalmente, o meu orgasmo atingiu-me de uma vez, me dando uma sensação de alívio e ao mesmo tempo que estava urinando, o que acabou me dando um susto e me fez sentar na hora na cama. A primeira cena que acabei tendo assim que me sentei, era do abdômen de Izana molhado e seus dedos, nos quais estavam dentro de mim a momentos atrás, completamente molhados.

— Porra, sabe o quão raro é uma mulher esguichar?_ Perguntou sorrindo.

— E-eu…_ Ele se virou para mim enquanto ficava de joelhos na cama.

— Vira-se, agora eu animei para te foder de verdade._ Falou levando suas mãos para o cós da sua calça, logo ele abaixou seu moletom junto com sua cueca, naquele mesmo instante meu coração errou uma batida assim que vi seu membro.

  Sem dizer uma palavra, me virei e tive meu quadril puxado em direção ao corpo do maior, sentindo minha bunda bater em seu pau já duro. A mão pesada de Kurokawa empurrou minhas costas contra o colchão, me deixando de quatro e completamente exposta à ele. Não demorou muito para que eu sentisse seu pau grosso e longo começar a me invadir, foi inevitável o gemido alto que acabei soltando.

— Porra…você não está mais com frio, não é?_ Um tapa atingiu minha bunda.

— Não…_ Murmurei alto e arrastado enquanto Izana começava a dar investidas em sua própria velocidade.

— Caralho, para de me apertar assim._ Um tapa mais forte foi atingido na minha bunda.
— Sua puta, você 'ta gostando de ser tratada assim?_ Um gemido alto saiu de meus lábios, sem ao menos eu conseguir assimilar as palavras do platinado.
— É lógico que 'ta gostando, olha só como você geme 'pra mim._ Ele apertou com toda a força a minha bunda, enquanto sua outra mão apertava meu quadril contra o próprio corpo.

  Eu já estava sensível por conta do meu primeiro orgasmo, sem contar do quão bruto ele havia sido apenas se divertindo com a minha vagina. Eu sentia minha garganta arder de tanto gemer, sem contar que meus olhos não paravam de cair lágrimas involuntárias e prazerosas.

  Mais um tapa foi investido na minha bunda enquanto o maior acelerava seus movimentos, seu quadril batia contra a minha bunda e suas bolas, as vezes batiam contra as minhas coxas. Minha bunda já estava começando a ficar dormente de tantas vezes que seu quadril batia nela, sem contar que aquela mesma vontade extrema de gozar estava começando a vir.

  A mão de Izana, na qual estava segurando no meu quadril, agora foi até os meus cabelos. O platinado simplesmente os puxou de uma vez para trás, fazendo com que eu levantasse meu tronco do colchão.

— Porra, olha só para você…_ Parou de me penetrar e levou sua mão livre até meus seios.
— Chorando no meio da foda, você é mimadinha de mais, não é?_ Apertou com vontade o meu peito esquerdo.
— Você reagiu dessa mesma forma pro Shinichiro? Como será que ele vai reagir ao saber que a garota que ele fodeu na garagem no carro da nossa mãe, conseguiu esguichar apenas com os dedos do irmãozinho dele?_ Um grunido escapou dos meus lábios, enquanto o moreno brincava com o bico do meu peito.

— Izana, por favor…_ Fechei os olhos.

— "Por favor" o que?_ Pude ouvir mais uma vez naquele mesmo dia, o tom irônico em sua voz.

— Não para de me foder…_ Escutei uma risada nasal vinda dele.

— Com todo prazer._ Soltou os meus cabelos, fazendo com que eu voltasse a ficar de quatro no colchão mais uma vez, porém não por muito tempo, já que ele acabou me virando de lado enquanto segurava minha coxa para cima.

  O mais velho deixou minha perna apoiada em seu ombro, sendo assim, ele praticamente se deitou encima de mim enquanto enfiava seu membro até o fundo do meu canal vaginal. Gruni alto de dor quando sua ponta se fazia presente naquele local doloroso, até aquele momento, eu não fazia idéia que era flexível ao ponto de conseguir manter minha perna daquela forma, mesmo que seja "forçada" por conta do peso de Izana.

  Não demorou muito para que ele voltasse a me penetrar de novo, mas dessa vez ele estava mais rápido e fundo, o que com certeza era algo que eu realmente pensei que não seria capaz. As únicas coisas que eu conseguia fazer era gemer e limpar lágrimas, não tinha muito o que fazer, Kurokawa estava me dominando e com certeza não iria me deixar fazer muita coisa.

  De repente, novamente aquela mesma sensação de adrenalina e minha excitação só aumentava, tudo indicava que eu finalmente iria ter o meu segundo orgasmo. Meus gemidos começaram a ficar mais intensos e eu acabei abraçando as costas do maior, revirei os olhos sentindo o meu orgasmo atingindo-me novamente junto com uma onda de cansaço.

  Izana rapidamente tirou o seu membro de dentro de mim enquanto se colocava de joelhos no colchão, não demorou muito para que eu sentisse um jato quente atingir a parte externa da minha vagina. Olhei para o platinado que mordia o lábio inferior enquanto via aquela cena, pude sentir ele esfregando lentamente sua glande no meu clitóris, provavelmente, esfregando mais o seu esperma.

— Porra, quem iria imaginar que você esguicha_ Olhou para mim.

  Mal conseguia acreditar que havia fodido com mais um filho da minha patroa, eu me sentia suja e uma prostituta por gostar tanto assim de ter fodido com esses dois garotos, principalmente pelo fato de que eu gostei muito.

  Me sentei na cama sentindo minhas partes muito doloridas e completamente molhada, Izana subiu suas calças junto com sua cueca e se levantou da cama. O quarto fedia pós-sexo, o frio não me incomodava mais e finalmente havia acabado aquela "tensão" no quarto. Me levantei da cama me sentindo um pouco fraca e fui em direção ao meu celular que estava carregando, a primeira coisa que eu vi era as horas, em seguida, olhei para a porcentagem do meu celular…dezeseis porcento…

— Você trouxe roupas?_ Me virei para Izana que estava ao meu lado.

— Sim, eu ainda tenho algumas na minha bolsa, mas só tenho o meu short que eu estava usando._ Falei vendo a peça de roupa junto com a minha calcinha jogada no chão.

— Vem tomar banho comigo então._ Falou pegando no meu quadril.

— Ah…tudo bem._ Ele molhou os lábios.

— Não vou te foder no banho, então fica tranquila._ Suspirei aliviada.
— A não ser que você queira._ Falou me soltando e dando as costas para mim, enquanto andava em direção ao seu banheiro.

— Muito obrigada, mas acho que se eu fizer isso de novo hoje, eu desmonto._ Ele ligou a luz de seu banheiro.

Puta merda…

(Aumente o brilho se você quer ver o pau do Izana Kurokawa.)

Oq acharam desse capítulo?

Por incrível que pareça, este não será o maior capitulo do shot. (Este teve exatos 3.7K palavras.)

Bem, dois isso por hoje, perdão pelos erros ortográficos e até breve:)

Tchauzinho<3

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