𝐈𝐈

Antes de qualquer coisa, queria avisar que apartir deste capítulo, os próximos desta obra serão maiores por conta da quantidade de capitulos que serão exibidos.

PEÇO NOVAMENTE, LEIA ISTO SOZINHO!!!!

ATENÇÃO

Neste capítulo conterá perda de virgindade.

Final do capítulo tem surpresa para vocês ❤️




P.v S/n Koyama.

  Uma semana se passou dês que comecei a trabalhar no lugar da minha mãe, os dias foram tranquilos, fora as pequenas discussões entre os irmãos, mas nada que não durasse por alguns minutos, ou quem sabe horas sem se falarem. Neste exato momento, estou colocando as roupas dos meninos para lavar antes de ir levar algo para Shinichiro comer, já que passou-se horas dês da hora que ele foi para a garagem, e ir para casa.

  Abri a tampa da máquina de lavar e coloquei o cesto de roupas no tanque ao lado, pegando a primeira peça de roupa e vendo se em seus bolsos havia objetos ou qualquer coisa que não possa ser lavada. Até que de repente, após pegar uma calça de um dos três meninos, acabei tirando de seu bolso um pequeno pacotinho de camisinha. Me sentindo constrangida com aquele pacote rosa em mãos, minhas bochechas ferveram mais ainda assim que vi a escrita ,"extra grande sabor morango" apenas coloquei a calça dentro da máquina de lavar roupa.

  Coloquei aquela camisinha ao lado do sexto encima do tanque, não fazia idéia se jogava aquilo na lixeira ou se colocava novamente no bolso e fingia que não havia visto. Suspirei fundo pegando a última peça de roupa no cesto e a colocando dentro da máquina. Não demorei muito para colocar a máquina para funcionar, com a lavagem concentrada e bastante amaciante.

  Saindo da lavanderia, passei pela cozinha vendo as horas no relógio da parede, vendo que era exatamente seis e quarenta da tarde, só iria faltar dobrar a roupa lavada, mas isso eu poderia fazer amanhã, a não ser que eu faça horário extra hoje de novo.

  Eu já havia tomado e estava usando a roupa que eu havia trago para ir embora, hoje eu não iria embora de novo usando a roupa que faxinei a casa igual no dia anterior. Eu havia pego um vestido simples preto que pega na metade da coxa, sem muito decote ou algo do tipo, afinal de contas, daqui eu irei ir direto para casa e nada mais.

  Olhei para a mesa da cozinha, vendo a bandeja que eu havia preparado antes para levar ao Sano que estava na garagem, antes mesmo de ir colocar as roupas na máquina de lavar. Dei de ombros e levei minhas mãos até a bandeja, pegando-a e me virando em direção ao corredor que dava até a sala. Passando pela sala, fui direto passando pela porta e fui em direção a garagem.

  Chegando na garagem espaçosa, pude ver Shinichiro agachado em frente a sua moto, provavelmente mexendo na correia da mesma, ou quem sabe em seus pneus. Havia também o carro da senhora Sakurako na garagem, mas a moto estava ocupando mais espaço por conta do suporte onde ela estava.

  O homem estava sem camisa e de costas para mim, eu podia ver algumas pequenas gotículas de suor descendo pelas suas costas, mesmo com um ventilador girando ao lado do rádio encima da bancada cheia de ferramentas, ele suava por conta do local um tanto quanto abafado.

  Limpei a garganta alto propositalmente para chamar sua atenção, o que funciona na hora, fazendo Sano parar e olhar para trás em minha direção.

— Entra ai, lindinha._ Voltou a olhar para a sua moto, voltando a mexer algo na mesma que fazia um som baixo.

— Eu trouxe um lanche para você, antes que eu peça a minha carona para casa._ Falei entrando na garagem com a bandeja em mãos.

— Sério? O que trouxe para mim?_ Perguntou concentrado em sua moto.

— Onigiri's com 'refri._ Falei chegando ao lado dele, pude vê-lo soltar um sorrisinho.

— Valeu…_ Murmurou sorrindo enquanto terminava de ajustar algo em sua moto.

— O que você está fazendo?_ Coloquei a bandeja encima da bancada ao lado das ferramentas.

— Só ajustando a correia…_ Dito isso, ele soltou a ferramenta e mexeu com o indicador na correia.
— Acho que chega por hoje._ Se levantou enquanto limpava o suor de sua testa com as costas da mão, o que fez sujar sua testa com graxa.

  Segurei a risada enquanto ele vinha em minha direção, o homem só se sentou no banco ao meu lado e pegou o prato com o seu alimento. Peguei um pano ao lado das ferramentas e verifiquei se ele estava limpo, logo fui para frente do homem que já havia começado a comer e me abaixei.

— Você nem parece um homem de classe alta._ Falei limpando a sua testa.

— Por quê?_ Perguntou de boca cheia.

— Ainda pergunta?_ Sorri enquanto ele colocava o seu prato na bancada de novo.

  Enquanto ele mastigava, eu limpava o seu rosto sujo de graxa e suor.

— Como a sua mãe está?_ Virou o seu rosto para pegar a lata de refrigerante ao lado.

— Está bem, ela está de cama, mas ainda fica teimando em sair andando pela casa com aquela perna engessada._ Ele abriu a lata enquanto eu terminava te passar aquele pano em seu rosto.

— Como sempre, a sua mãe é meio teimosa._ Falou levando a lata até os seus lábios, enquanto eu soltava um pequeno e breve riso.

— Sim, mamãe sempre foi teimosa._ Coloquei o pano na bancada novamente.
— E essa moto, qual é o modelo dela?_ Me virei para o veículo atrás de mim.

— Hm…_ Ele se levantou e colocou a sua lata na bancada novamente.
— Essa é uma cb250t, uma clássica, é meio antiga e vivo tendo que arruma-la, mas eu nunca vou me desfazer dela._ Falou sorrindo enquanto se apoiava no banco dela.

— Ela é bem bonita._ Passei a mão em sua lataria preta.

— Gosta de motos?_ Sorriu para mim.

— Gosto._ Peguei no guidão por alguns segundos.

— Quer subir nela?_ Olhei para ele.

— Não sei subir em moto._ Ele deu uma afastada da moto.

— Eu te ajudo._ Logo deu a volta na moto e veio ao meu lado.

  Ficando frente a frente com o homem, ele levou sua mão até minha cintura e olhou para a sua moto.

— Pronta?_ Levei minhas mãos até seus ombros.

— Pronta._ Ele rapidamente me levantou do chão pela cintura e me colocou sentada no banco da moto.
— O que acha?_ Arrumei minha blusa enquanto me aconchegava no banco da mesma.

— Acho que é confortável._ Sorri.

— Gosta de motos, mas nunca subiu e nem sabe se é confortável? Acho que está mentindo para mim Koyama._ Neguei com a cabeça passando a mão pelo banco.

— Essa é minha primeira vez sentada em uma moto._ Olhei para ele.

— Eu te levaria para passear nela se eu não corresse o risco de perder a correia original._ Rimos brevemente.

— Quem sabe uma próxima vez._ Apoiei minhas mãos no banco e joguei meu corpo um pouco para trás.

  Logo um silêncio se estabeleceu entre nós dois, era possível se ouvir na garagem apenas o som daquele rádio velho tocando música cantiga americana.

— Koyama…_ Sano quebrou o silêncio, olhei para o maior ao meu lado que estava apoiado no guidão da moto, enquanto me olhava de cima a baixo.

— Sim?_ Molhei meus lábios.

— Você é virgem?_ Naquele mesmo instante, meu rosto todo ferveu com aquela simples pergunta.

— Sim…_ Respondi rápido, apesar de estar envergonhada.

— E…você perderia a virgindade com um cara mais velho?_ Agora ele se afastou da moto e veio em minha direção.

— Talvez…_ Ele levou suas duas mãos até às minhas coxas e abriu minhas pernas.

— Esse talvez…posso considerar como um sim?_ Agora foi ele que molhou os seus lábios.

— Sabe que isso é errado, não sabe?_ Ele se aproximou do meu pescoço.

— Mais idai?_ Ele levou suas mãos para as laterais de minhas coxas, em seguida, me puxou em sua direção, chocando assim as nossas partes íntimas.

  Segurei-me em seu pescoço, meu corpo reagia a cada toque que o homem fazia em mim, não fazia idéia do porque dessa ideia errada e repentina, mas que era inevitável de se esconder como o meu corpo reagia, era. Um arrepio percorreu o meu corpo quando senti a boca de Sano beijar o meu pescoço, mordi o lábio inferior enquanto fechava os olhos.

— Isso foi um sim?_ Murmurou perto do meu ouvido.

— Talvez._ O respondi na mesma tonalidade.

— Que se dane._ Levou a mão no bolso da sua calça e tirou de lá um pequeno controle, logo o maior apertou um dos botões daquele pequeno objeto, o que fez a porta da garagem se abaixar e as luzes automáticas do local se desligarem.

  Agora na garagem havia apenas a luz do luar passando pelos vidros do portão da garagem, nos quais eram apenas enfeites do mesmo, enquanto tocava-se no rádio antigo uma outra música que ainda sim, era antiga. O homem que tinha o rosto iluminado pela luz do luar, na qual também entrava pelas pequenas janelas laterais da garagem.

  Sano levou sua mão para a minha nuca e me puxou para um beijo, no qual eu cedi quase no mesmo instante, deixando o total controle para Shinichiro que com a sua mão livre, passava para dentro da minha blusa, apalpando minha cintura com firmeza.

— Cacete, eu quero muito te comer._ Murmurou o mais velho entre nosso beijo.

  De repente, o homem separou o nosso beijo e levou o seu olhar para baixo, afastou suas mãos de mim e as levou para o seu cinto em seu quadril. Logo o maior abriu o seu cinto e desabotoou suas calças e abaixou sua cueca por dentro da mesma, revelando o seu membro grosso e enorme.

  Arregalei meus olhos e uma pontada de desespero me atingiu, não era sua largura e nem sua grossura que chamava mais atenção, mais sim, o seu piercing entre sua glande e sua extensão bem perto da ligação de pele. Engoli a seco quando o mais velho levantou a saia do meu vestido e, sem pensar duas vezes, levou o seu indicador, ainda sujo de graxa, até a minha calcinha, que logo ele a afastou para o lado e levou o seu membro até minha vagina.

— Eu te prepararia para me receber, se eu não estivesse com as mãos sujas._ Murmurou perto do meu ouvido.

  O homem encostou sua testa no meu ombro, ele olhava atentamente para nossas intimidades próximas. De repente, senti o mais velho encostar seu membro em mim, a sua jóia era fria e me dava uma sensação esquisita. Fechei meus olhos enquanto mordia o lábio inferior, quando senti Sano pincelar lentamente o seu pau na minha vagina, parando bem no meu clitóris e fazendo movimentos circulares preguiçosos no loca, até que ele pressionou, repentinamente, sua jóia contra o meu clitóris.

— Porra Shini…_ Murmurei querendo mais contato.

— Você gostou?_ Levantou sua cabeça e encostou seus lábios no meu pescoço nu.
— Você gostou de quando eu fiz isso?_ Pressionou novamente da mesma forma.
— Será que você vai gostar se eu fizer algo como…_ Ele começou a esfregar seu membro rapidamente em meu clitóris, abri minha boca em um perfeito "o" enquanto arregalava os olhos.
— Isso?_ Continuou a sua frase.

— Shini, E-eu…_ Ele suspirou fundo.

— Porra, como eu queria ter os meus dedos dentro de você…_ Ele murmurou.
— Se doer muito me avise._ Dito isso, ele esfregou seu membro até minha fenda, sem enrolação nenhuma, Sano enfiou sua glande dentro de mim de uma vez.

  Rapidamente tampei minha boca para não gemer alto, afinal de contas, não estávamos sozinhos em casa. O homem começou a entrar em mim vagarosamente, aquela ardência se fazia presente junto com uma agonia.

— Você é muito apertada…_ Murmurou o mais velho, enquanto jogava a cabeça para trás. Não estava com medo de cair da moto, o medo de sermos pegos daquela forma na garagem era maior.

  Até que Sano enfiou o resto de sua base de uma vez em mim, me arrancando um grunido pequeno e curto pelo susto, levei minhas duas mãos para trás do seu pescoço e o abracei, era dolorido e estranho, mas de certa forma, era bom.

  Sem dizer uma palavra, o homem simplesmente me levantou do banco de sua moto e começou a andar. Sano parou e me colocou sentada novamente em um lugar mais plano e gelado, assim que soltei de seu pescoço, pude ver que agora eu estava encima do capô do carro que estava atrás da moto. Shinichiro sem sair de dentro de mim, abriu as minhas pernas e levantou novamente minha saia do vestido.

— Caralho…_ Murmurou o homem enquanto olhava minhas partes.
— Eu quero me mexer…_ Mordi o lábio inferior.

— Pode…_ Ele molhou os lábios abrindo mais ainda as minhas pernas.

  O homem começou a sair lentamente de dentro de mim, quando pensei que ele iria sair por completo, Sano simplesmente empurrou com tudo novamente para dentro, soltando um grunido enquanto fechava os olhos. Aquilo foi meio dolorido, mas ainda sim, me dava uma sensação gostosa.

  Fazendo mais alguns movimentos lentos como aquele, Shinichiro começou a acelerar aos poucos, enquanto as minhas sensações dolorosas começaram a passar para prazerosas. Os sons úmidos do maior entrando e saindo eram um pouco autos, sem contar com as nossas respirações estavam já se desregulando.

  Um gemido estava prestes a sair de meus lábios, mas eu tentava com todas as minhas forças para não deixá-lo escapar. O problema era que, Shinichiro, havia começado a me penetrar rápido de mais, o que dificultou o meu esforço para não gemer. Sem querer, acabei deixando escapulir um gemidinho baixo e curto, mas assim que isso aconteceu, Sano me penetrou com força, batendo sua glande no colo do meu útero.

— Geme mais um pouco._ Olhou nos meus olhos com um sorrisinho de canto.

  Logo o mais velho voltou a me penetrar, agora era simplesmente impossível de segurar um gemido, mordi o lábio inferior sentindo meu orgasmo se aproximando. Na garagem era possível se escutar, grunhidos meus e do Shinichiro, nossos corpos se chocando, sons úmidos do sexo e o som do capô do carro por conta da movimentação.

— Shini eu quero…_ Ele sorriu.

  Sem dizer uma palavra, Sano tirou o seu membro de dentro de mim, fazendo um som alto no local, e começou a esfregar sua jóia no meu clitóris novamente.

— Eu sei o quanto você 'ta amando essa atenção, não está?_ Começou a esfregar o mais rápido que podia, a única coisa que consegui fazer foi deitar-me no capô do carro enquanto tapava minha boca.

  Fechei os olhos com força sentindo aquela adrenalina aumentar de uma vez, chegando meu orgasmo junto com uma certa fraqueza. Senti meu próprio líquido começar a escorrer de dentro de mim para fora, enquanto eu olhava para o teto da garagem escura, senti Sano enfiar sua glande em mim e comecei a escuta-lo se masturbando. Olhei para baixo e apenas levantei meu vestido até o rumo dos meus seios, tirando-os para fora sem me importar com o frio da lataria do carro.

— Shini…_ Chamei a atenção do homem, que assim que levou seu olhar para os meus peitos, tirou o seu membro de dentro de mim de novo e um jato quente de sêmen voou para o meu tronco.

— Cacete…_ Murmurou o mais velho vendo a bagunça que fez encima de mim.
— Fica quieta ai._ Dito isso, ele guardou o seu pau dentro da cueca e se virou em direção ao pano que eu havia limpado ele alguns minutos antes.

  Sano se aproximando de mim e limpou-me onde estava os rastros se esperma sobre mim, meu rosto começou a se esquentar ao entende o que havia acabado de acontecer, eu havia transado e perdido a virgindade com um cara onze anos mais velho que eu.

— Você foi bem 'pra sua primeira foda._ Sorriu para mim enquanto jogava o seu pano em qualquer lugar da garagem e, levava suas mãos para o fecho de suas calças.

Cacete… se a senhora Sakurako descobrir, minha mãe pode ser demitida…




Primeiro hot está aí, logo logo está está vindo o segundo, já garanto a vocês que, o próximo será pesado.😈

Bem, foi isso por hoje, até a próxima:)



Tchauzinho<3


(Aumente o brilho se quer ver a rola do Shinichiro Sano)

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