(OO1) ━━ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐎𝐍𝐄: Doloso Ou Culposo?
◢◤◇◥◣◥◤◢◤◆◥◣◥◤◢◤◇◥◣
J呪術廻戦 ┆ 𝗔𝗡𝗔𝗦𝗧𝗔𝗦𝗘 ! ,, °
┇⍭ UM ━━ DOLOSO OU CULPOSO?
┆❝ 𝐏𝐀𝐒𝐒𝐀𝐃𝐎.
AS CRIANÇAS da família corriam de um lado para o outro, e Salen andava cambaleando de uma forma boba a procura pelos cabelos curtos Chanel de sua filha, Kikyo.
━━ Kiki! Minha menininha... Vem comer! ━━ A mulher tinha um corpo com cerveja, e no outro um prato com comida para dar a sua filha, era uma festa em família no sítio, e ao redor do local era totalmente florestal.
━━ Salen? ━━ A mulher ouviu uma voz máscula e reconhecível até a três quarteirões, era seu marido, seu marido excepcionalmente lindo.
━━ Akinato! Amor! Amorzinho! ━━ A mulher largou o copo e o prato na mesa ali perto, e caiu nos braços do homem no qual a podia ser a fraca e bêbada que ela era, rindo bobamente.
━━ Não deveria beber tanto. ━━ Ele passou as mãos pelo cabelo dela, com um sorriso mínimo amoroso que ele dificilmente dava.
━━ Aí, querido! Você conseguiu sair do trabalho mais cedo? ━━ Salen perguntou, com um sorriso inexplicável contemplando sua face.
━━ Consegui, meu amor. Onde está Kikyo?
━━ Tava procurando a Kiki agorinha! Ela tem que comer, aquela menina travessa. ━━ Ela bateu os pés no chão infantilmente, apontando pro prato de comida na mesa. O homem riu.
━━ Vou encontrar ela e a trazer aqui, tudo bem?
━━ Eu casei com o homem certo mesmo!... Traz uma caipirinha, mana! ━━ A mulher se virou, chamando por sua irmã para beber mais, Akinato riu balançando a cabeça se virando e subindo as escadas.
Por dentro a casa estava meio escura, as luzes apagadas e o sol não chegava a entrar, era um cenário amedrontador por ser um sítio.
Mas quando a noite caia e a família inteira ficavaa dentro, parecia uma boate ou até mesmo um salão de festa, as pessoas tinham luz própria.
━━ Kikyo! Sua mãe está te chamando. ━━ Ele gritava o nome de sua filha, chegando até a varanda olhando na parte debaixo de assustando minimamente ao ver sua garotinha lá.
A visão daquela varanda era ridícula de horrível, dava ao mato, simplesmente o mato.
Kikyo sempre levava para todo lugar, no auge dos seus seis anos, um ursinho de aparência suja e surrada da cor rosa. Parecia até mesmo algo demoníaco das crianças que são enganadas por demônios nos filmes.
Akinato não ligava, ele poderia lidar com qualquer demônio que envolvesse sua filha.
━━ Vou descer, Kikyo. ━━ O homem se virou, andando pelas escadas que davam a parte debaixo. ━━ Está tudo bem?
Ele se aproximou da garota, ficando ao lado dele.
Ela tinha um rosto neutro estranho, o que não era novidade sua filha ser um pouco estranha, a menina tombou a cabeça para o lado e seus olhos nem mesmo haviam brilho.
━━ Tem alguém na floresta? ━━ Akinato perguntou.
Tinha.
━━ Eu estou lá.
━━ Uhm?
━━ Eu estou ali. Em algum lugar. ━━ A menina levantou a mão apontando ali.
Aquele sítio foi construído em cima de um cenário desastroso da morte de uma garota de treze anos, que foi estraçalhada por um homem maldoso que lutou contra ela com tudo, pois ele tinha uma dever.
O Kobayashi mais velho ali presente sabia disso, muitas pessoas alugaram aquele sítio após a contrução dele. Mas ninguém nunca soube do desastre ali.
Mas Akinato sabia disso.
Afinal, ele foi o homem que matou a garota.
━━ Você -
━━ Papai. ━━ Kikyo virou a cabeça, levantando o olhar para ver de forma livre seu genitor.
━━ ... Sim, meu amor.
━━ Por que você me matou?
Ele gelou.
┆❝ 𝐏𝐑𝐄𝐒𝐄𝐍𝐓𝐄.
Kikyo acordou ofegante e puxando o ar com tamanha força após ter mais uma pesadelo.
Desde aquele dia que ela sentiu aquele sensação dolorosa da falta de ar, ela começou a ver coisas. Não simplesmente "coisas."
Eram monstros, de formas das mais diversas, dos pequenos aos grandes. Ela ignorava todos, sentia medo deles.
Eles ficavam até mesmo em cima dela!
Na escola, inúmeros alunos vítimas de bullying tinham essas coisas neles... Nas suas costas, agarrados a suas pernas, braços, enrolados nos pescoços.
Mas, as coisas não faziam mal a ela... Era estranho, era como se dessem energia a ela. Talvez suas preces tenham sido ouvidas e agora ela teria paz, mesmo que o bullying nunca parasse.
Ela se levantou normalmente, mas quando se levantou e suas pernas finalmente tocaram o chão ela se desmontou como um verdadeiro boneco de lego dando um pequeno gritinho.
━━ Uhm? Kiki? Tá tudo bem?! ━━ Sua mãe gritou do andar debaixo, tendo escutado o baque que sua filha fez.
━━ Tô sim! Só bati o dedinho.
━━ Nossa... Aí que dor! ━━ Salen voltou a provavelmente fazer o café da manhã de sua filha, seu bebê.
Kikyo suspirou aliviada a sua mãe não ter vindo a seu quarto e visse o estado bagunçado de sua filha, suado e descabelado, dormia feia e acordava horrorosa.
Os sonhos que mais poderiam ser caracterizados como pesadelos de Kikyo, não consistiam em simples memórias. Esse foi o primeiro sonho memorial que ela teve.
Ela não se lembrava de ter perguntando aquilo a seu pai, quando o mesmo era vivo, naquela festa de família, pode ter certeza disso.
Algo a hipnotizada e a induziu aquilo.
Aquele algo não era alguém.
Era ela.
Quando ela olhou ao espelho arregalou os olhos tateando seus pescoço desesperadamente.
Tinham marcas de enforcamento visíveis ali, como se alguém tivesse segurado com tanta força ao ponto de ter dado marcas, ela sentiu uma pequena brisa atrás dela finalmente.
Que estranho.
Ela tinha dormido com a janela da varanda aberta mesmo?
Tudo era inebriante e não dava de esperar nada mais na vida dela, pra falar a real e a verdade. Algo estava acontecendo e hoje iria acontecer algo denovo.
Cada vez que uma coisa estranha ia acontecer ela sentia a sensação de sua barriga afundar como um sexto sentido, a sensação ruim que ela acordou no dia que clamou pela sua mãe se esperneando no chão de seu quarto como um bebê chorão.
Do primeiro dia ela viu coisas.
Da primeira vez que ela teve pesadelos.
E agora, que ela acordou com marcas.
Aquele sonho disfarçado de pesadelo não saia de sua mente de forma alguma e era tenebroso e ficava pior cada vez que ela pensava sobre ele.
Passando o cartão na catraca e entrando na escola, teve que trocar seus sapatos. Era assim, uma escola particular e de alto prestígio.
━━ Eu vi três alunos novos. Para falar a verdade, nem pareciam alunos, deveriam usar o uniforme da escola se quisessem se disfarçar melhor. ━━ Ela ouviu uma aluna falar, era Lea. A garota que estava na posição 5° do ranking de inteligência na escola.
Sim, tinha um pódio.
Dominado por dinheiro porque Ayaka era uma burra de galocha que não deveria estar em terceiro lugar.
Kikyo não teve tempo para passar corretivo no pescoço e agora usava o moletom escolar num calor de cerca de 30° graus Celsius e sua base acabou porque ela usava para tampar os roxos causados pelas agressões do bullying.
━━ Tô animado, tô animado! ━━ Um menino de cabelos rosas pulava no corredor com outro menino de cabelos pretos uma garota com um Chanel castanho.
━━ Para com isso, a gente vai pegar o uniforme e você para de ser suspeito. A gente ja atraiu atenção o bastante. ━━ O garoto de cabelos pretos, que parecia ser o sério do grupo refutou.
━━ Fushiguro, essa missão vai provar nosso potencial MESMO! ━━ A garota de Chanel dizia animada.
━━ Isso aí, Nobara! Esse é o espírito! ━━ O garoto de cabelos rosas deu um pequeno soco no ombro dela.
Kikyo não percebeu em como seu olhar estava focado no garoto de cabelos rosas, mas "Fushiguro" percebeu assim que a olhada passou de mais de seis segundos.
Ela se arrepiou sentindo um calafrio na nuca, e imediatamente abaixou a cabeça continuando sua caminhada no corredor em direção a sua sala.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top