✶⠀ (𝟢𝟣.) 𝖮𝖲 𝖤𝖲𝖯𝖨𝖭𝖧𝖮𝖲 𝖢𝖠𝖱𝖬𝖤𝖲𝖨𝖬
✿ིྀ 𝇈𝅄⊹
﹙ ✶⠀ ⠀ 𝒩.⠀▇⠀ ━━━━ Na capa da noite, a lua se veste de carmesim. Sob a luz etérea, os sonhos de alguns se aflorarão e suas almas se afogarão em um mar de agonia; onde espinhos perfurarão suas entranhas até último ofegar. ━━━━ 🥀﹚
(ℜ.) ━━ 𝖱𝖮𝖲𝖤 𝖡𝖫𝖮𝖮𝖣 .. ۫ ♜
✶⠀.⠀▇ mazzy star
🎶 ・❪ ❁ ❫ 𝐒𝐎𝐌𝐄𝐓𝐈𝐌𝐄𝐒 i feel
dizzy By the slices in her hands
Secrets in her lipstick mouth
Shining on again
Shining on again
* . 🥀 ° . ●
━━━━━━・❪ ❁ ❫ '𝐄𝐋𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐄𝐌𝐏𝐋𝐎𝐔 𝐂𝐎𝐌 𝐎 𝐂𝐈𝐍𝐓𝐈𝐋𝐀𝐑 𝐏𝐄𝐋𝐎 𝐎𝐋𝐇𝐎 𝐑𝐔𝐁𝐑𝐎, fascinado pela beleza e inteligência dela. Como ela o enganara, como um inépto que ousara reivindicar superioridade.'
𝐎𝐒 𝐄𝐒𝐏𝐈𝐍𝐇𝐎𝐒 𝐈𝐍𝐂𝐈𝐒𝐈𝐕𝐎𝐒 𝐂𝐀𝐕𝐀𝐌 𝐒𝐄𝐔𝐒 𝐁𝐔𝐑𝐀𝐂𝐎𝐒 𝐀𝐁𝐈𝐒𝐒𝐀𝐈𝐒, quando uma rosa é extirpada do jardim que pertence. Os estratos alargam-se sobre suas sensíveis peles. Logo, concebe os filetes carmesins, o líquido escorre depressa, embora pareça uma eternidade ao ser sentido. Enxurradas e mais, inundando o espaço para sua investida destruidora. Aquela gustação amarga do metálico, conforme tocado na língua morna, queimando e arrepiando os pelos que se alastram pelo corpo. Aemond, o principe, cujo não conhece a dor do remorso— afagado por outrora sua mãe, não compreendendo tal palavra de negação, é conhecido por sua insistência teimosa.
Pobre Agnes!
A jovem cortesã, distinta dos esmeros de uma criança mimada, não tendo tudo o que almejava, exceto da liberdade que encontra-se em seu coração e sua mente, contudo sua alma ainda permanece enjaulada. Por mais celas e celas, enferrujadas com aquele odor terroso, nas quais suas narinas queimam por dentro.
Lágrimas borram na visão dela ━━ neblinas dissipam, não apenas por suas orbes de avelãs, tampouco também pelo crânio escuro de seus pensamentos contínuos e sonhos de uma guerra finalizada. Tais vidas colhidas pelo O Estranho em ambos os lados, e apenas sua carcaça, de uma qualquer no meio destas carnes imundas. O príncipe, por outro lado, discerne com a verdade ━━ ou da ilusão fraudulenta, que corrói diante de seu olho violeta; estremecendo e quase não parando no lugar. Em seu fascínio faminto, ele supõe vitória, logo a carne perfurada pelas lâminas de espadas e a decadência de seus inimigos com os corpos arruinados, alguns resíduos das brasas que ainda queima lentamente saída recente da enorme boca de Vhagar.
Aemond aprecia a tortura, não apenas em seus inimigos, obviamente, porém naquela em que seu coração irá acelerar mais latente. A tortura de brincar com os sentimentos de outra, pensando que jamais irá abrir a fenda em seu coração e deixa-lo como tolo apaixonado. Porquê em sua mente, ninguém jamais o amaria ou proclamaria mentiras sobre o sentimento de romance.
𝐌𝐀𝐒 𝐇𝐀́ 𝐐𝐔𝐄𝐌 𝐂𝐋𝐀𝐌𝐀, quem desfruta de brincar com fogo sempre acaba se queimando, até mesmo tendo sua vida apagada. Não importa o sangue de dragão permeando pelas veias. Aquela com a beleza afrodisíaca, por mais que não seja de nobreza ou realeza, esconde algo muito mais letal do que duas pessoas cheias de frenesi do ódio buscando uma coroa.
❛─── Você é como as outras prostitutas, e eu posso sentir o cheiro de sua carne pestilente de longe. O fedor de urina velha parada no ralo— como o medo na qual você está sentindo. Além de suas lágrimas que estão prestes à eclodir no canto de seus olhos. Tem medo de mim, Agnes? Tem medo de souber da imundice do lugar de onde veio ou tem medo de realmente dizer que me ama e não saber como seguir sua vida tosca em frente?❜
O olhar do príncipe modificou, agora estreitando sua orbe violácea, à medida que agia como uma besta sem rumo em direção de Agnes. Então Aemond levantou os dois braços, esticando-os para a frente, nem mesmo dando significado à dor que havia sentido segundos atrás. Parecia um sádico que apreciava tal êxtase.
Agnes se agarrou com peito a mil, a respiração pesada pegando em sua garganta engatada. O tempo em que ela piscou as pálpebras para baixo, depressa com aquela lágrima rolando pelas maçãs de seu rosto. Ela empurrou de volta os calcanhares, batendo na parede dura atrás dela. Maldita a dor que a arruinou; ━━ dissipando-se pela espinha dorsal, depositando tal latejar nos olhos da mais nova. O suor permeando com suas gotículas brilhantes até que, ela parou com os piscares e o fitou profundo e diretamente, por aquele âmago corrompido, cercado naquela alma.
❛─── De fato, minha alma realmente fede a urina toda vez que te vejo, toda vez que sinto sua presença moribunda, se arrastando ao meu lado como um qualquer negligente. Sinto náuseas e à vontade de vomitar no seu rosto, como se ele fosse feito para isso. Cheio de lixo onde os plebeus fazem suas necessidades ou jogam alimentos podres, infestados por larvas e mosquitos que os próprios da corte geralmente jogam fora. Isso é o que eu sinto quando te vejo e não um sentimento que você nunca teve em sua vida miserável.❜
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