ii. 𝗋𝗈𝗌𝖺𝗌 𝖾𝗌𝗉𝗂𝗇𝗁𝖾𝗍𝖺𝗌
✿ིྀ 𝇈𝅄⊹
﹙ ✶⠀ ⠀ 𝐸.⠀▇⠀ ━━━━ ele é um garotinho
inseguro, que supõe que a terá como
prêmio ao dominá-la. ━━━━ 🥀﹚
* . 🥀 ° . ●
A pupila violácea de Aemond se distendeu, quando o rubi piscava ainda mais do que o normal, irradiando luzes vibrantes sob aquele tom vermelho. Ninguém jamais se atreveu a machucá-lo, despedaçando da concha do ego inflamatório que retém dentro dele, muito menos uma mulher. Ele provou a tortura da raiva que devastou por toda a estrutura esbelta dele, e os vasos sanguíneos alvoraçados por uma turbulência que os chocavam, flagelando até que se rompessem. Entretanto, o príncipe não podia expor o quê aquela mera cortesã teve sobre ele, mesmo por miseráveis segundos. Isso o pintaria como um ser vulnerável. Apesar do conhecimento de Rowena sobre isso, ninguém conhecia por completo que ainda existia o menino assustado que chorava entre os escombros, debaixo da camada de sua pele, com medo de nunca ser o suficiente.
─── Minhas palavras foram desmedidas e eu devo tê-las corrigido. Mas, você deve saber que não sou um homem a ser facilmente desprezado. ─── Aemond rangeu os dentes, contorcendo o rosto junto com a mandíbula exígua, enviando um soco de dor para o próprio queixo.
Uma ruga formou-se na testa da menina mais nova; a sobrancelha direita levemente arqueou. Ele ainda não entendeu.
─── Oh, devo implorar agora? Devo me ajoelhar diante do meu senhor?
Agnes agrupou ambas mãos, esfregando os dedos uns contras os outros, aquela súplica desenvolvendo em suas gesticulações. A voz da jovem suave assumiu uma entoação sensual, porém doce, tão celestial quanto o vestido que ela trajava.
─── Perdoe-me pela indiscrição de minhas palavras, contudo devo avisá-lo sobre o quão tolo você é, pois não sou uma mulher para ser facilmente desprezada. ─── separando as mãos ela aproximou de Aemond, exalando um hálito quente contra a bochecha do mesmo.
Uma lacuna se estendeu no peito do príncipe, e as respirações repentinas diminuíram, tendo a ser ouvidas pelas três mulheres ali, cujo o vislumbravam da cabeça aos pés, exceto Agnes, que manteve contato visual. O rapaz colocou ambos braços à frente, descansando-os em seu estômago, o tilintar agudo de seu cinto contra a espada metálica estalou através de seus ouvidos, assim como o local com seu movimento.
O espectro colérico forçou tons verdes a se invazar, engolindo as fendas entre os dedos do príncipe, além do esbranquiçado dos nós entre eles, irradiando uma certa fúria.
─── Você é uma puta. Aja como tal. Eu não me importo com os protestos de uma boneca que não quer ser tocada, porquê no fundo, você anseia por isso.
Sem embaraços, as palavras gélida destilou de seus lábios finos. Aemond escorçou um torto sorriso de canto.
O sopro quente ondulou pela tenda, e os passos de madame Sylvi se aproximaram por trás de Aemond. Engolindo com dificuldade a secura em sua garganta, a mais velha direcionou o olhar para arrostar Rowena, que parecia despreocupada, observando a confiança de sua garota, que esmurraria o príncipe em qualquer questão. Agnes nunca vacilaria, não importava o quão arrogantes fossem as palavras do caolho.
As orbes acastanhadas da cortesã se abaixaram, espionando o pequeno homem, quebrando o contato visual outrora vívido.
─── Se não importasse para você, você não estaria perdendo seu tempo tentando discutir com a minha resposta... ─── um suspiro seco interveio, enquanto Agnes recuou, com o peito se afundando lentamente.
Movendo os braços para baixo, eles deslizaram sob o vestido sidéreo, lançando colírio no cintilante olho de Aemond sempre que seu olhar se desviava. Àquela clavícula visível dela, radiante com reflexo leve, e os seios espreitando através do decote profundo. Alimentava uma coceira na virilha do príncipe, assim como o aumento no meio de suas coxas. Agnes estava exausta desse joguinho verbal. Como alguém pode ser tão arrogante neste momento? Bem, havia muitos alastrados por aí, e Aemond era um deles.
─── Agarraria-me a força daqui e me jogaria numa cama. Eu compreendo que você está tentando mostrar sua confiança, e mesmo desta forma eu a dispenso, assim como descarto você e suas palavras inúteis. ─── a morena concluiu, atirando os ombros para cima e para baixo.
Ele era um príncipe, óbvio! Porém, ela era a Agnes, alguém para nunca ser tratada como qualquer migalha. Mesmo que todos buscassem prazer nela, jamais ela consentiria. Ela não toleraria ninguém, independentemente de sua posição ou qualquer outro motivo, tendo poder sobre ela; isso era provado para todos aqueles que a conheciam naquela casa. O corpo irresistível dela circulou, libertando o almejo na carne de Aemond, estimulando todos os pelos escondidos em seu corpo, que ficaram em pé, eretos e trêmulos em ondulações lentas ━━ um clímax lascivo. A cortesã agora se pousou ao lado dele, seus ombros finos e a cabeça próxima daquele longo pescoço.
Agnes reclinou a cabeça para uma última espiada, sentindo aquela respiração explosiva, dolorida quase pronta a eclodir. Ele a fisgou de soslaio, sério, desprovido do sorriso insípido que ele já dera.
─── Deveria ter vergonha de agir como um pirralho mimado, nem mesmo as crianças mais novas têm esse tipo de comportamento.
Aemond riu em escárnio, estrondoso apenas em sua mente, irritado com aquelas palavras, tentando se abster de não adicionar mais. Seria complicado. O olho dele afunilou e um músculo se contraindo em sua mandíbula. O calor do corpo do mais velho, fazia com que os pelos finos na parte de trás do seu pescoço ficassem em pé. A última coisa que o príncipe queria fazer era mergulhar nesta briga mesquinha, nas verídicas trocas de farpas, porém Agnes não estava facilitando para que ele a ignorasse. A menção de crianças trouxe um sorriso irônico aos seus lábios, um com uma borda afiada.
─── Você me subestima, minha querida prostituta. ─── ele respondeu sob um sussurro, conforme uma prece que não consegue parar.
─── Uma criança pode ter birra, no entanto, eu tenho muito mais autocontrole do que isso. Afinal, eu não preciso me forçar em você. Vou esperar até que você esteja pronta para vir até mim, pois isso o tornará ainda mais prazeroso quando você ceder. ─── ele profere, consumido por sua confiança.
As palavras de Aemond se infiltraram nos ouvidos da jovem, a demissão não faz parte de seu mundo. Ela não entendeu e não queria; por que ele estava obstinadamente tentando dominá-la? Agnes se recusou a dar mais significado às suas palavras. Um olhar entediado curvando em torno daquele semblante, linhas rígidas deslocando para uma expressão gentil. Girando a cabeça, a morena reluziu com os olhos, observando aquela esfera lilás impecável brilhando sob as luminárias da velas dos candelabros que atingiu suas pupilas para encarar Rowena.
Em resposta, o olhar claro da ruiva conversou com os castanhos de Agnes, uma menção de que as coisas estavam bem; "depois conversamos" descansando nas linhas luminosas que serpenteavam através da esclera da mais velha.
─── Suponho que você tenha uma ótima noite; Príncipe Aemond! ─── Agnes mencionou, sua mandíbula ligeiramente contornada e um tom calmo desfrutando de sua voz. Ela não o olhou, não pretendia.
Portanto, Agnes continuou com o calcanhar lancinante da correria de mais cedo. Os arranhões das solas colidindo contra o chão duro, ruídos raspando na contraparte ribombando pelo lugar. A mais nova caminhou, saindo sem nem virar a cabeça para trás para enfrentá-lo. Mesmo que ela quisesse, jamais daria esse prazer ao príncipe, que parecia mais uma besta famélica ou uma fera horrenda que a aprisionaria em alguma masmorra, nunca a deixando sair. Aemond poderia estudar seus membros, talvez estraçalhar-los, cujo satisfaria sua curiosidade, o que a deixaria enlouquecida com pensamentos nebulosos de matá-lo na melhor oportunidade.
Assim que passou pela abertura da tenda; a madame Sylvi a seguiu, deixando Aemond sozinho com Rowena, que o observou de cima a baixo, moendo palavras uma vez proclamadas por ele.
A mente dela revoando com pensamentos, detonando em um turbilhão. O crânio da mais nova arquejando enquanto ela recebia olhares distorcidos das outras que a encaravam, em meio ao sussurros que impregnavam seus ouvidos vibrantes.
Com os braços dobrados, o cotovelo perto da cintura, Agnes continuou a andar, não pausando para olhar para quem a insultava por rejeitar alguém de extrema importância, de um desprezo a um salpicar escorregadio. Tudo feito por Penny, que espalhou os comentários para as outras depois de ter espiado as farpas. Outros passos se aproximaram da jovem por trás, até que pressionaram contra seu corpo e a agarraram pelo braço direito, puxando-a com força. Um soco reverberou através da coluna da mais nova, e ela sentiu os dedos pesados apertarem sua pele. Virando-a, a madame a chacoalhou, visualizando-a por inteiro. Claro que ela ficaria enraivecida.
─── Qual é teu pesar, Agnes? ─── rolando os dedos no braço da mais nova, a madame puxou, trazendo o corpo de Agnes a centímetros do dela.
─── Acha que estou errada por dizer a verdade a um príncipe tolo? Alguém tinha que ser direto. ─── arqueando a sobrancelha; Agnes tentou se libertar do aperto.
─── Sabes que tratamos bem nossos senhores; ainda mais quando eles são príncipes. ─── refutou Sylvi, olhando furiosamente para a jovem.
Os nós dos dígitos de Sylvi estão ficando com um tom doentio de azul por causa da força com que ela está segurando a pele de Agnes.
─── Está me machucando, poderia me deixar ir, por favor? ─── Agnes engoliu, sua voz abafada em um soluço que ela não queria aparecesse.
─── Tome isso como um corretivo por ter desrespeitado! ─── a mais velha soltou; afrouxando o aperto e expondo a impressão de seus dígitos em um mero tom azulada na carne de Agnes.
Os olhos de Agnes se apressaram para o hematoma, o semblante torcido em uma careta deturpada. Silenciosa, até um pouco irritada, a morena girou as costas para madame retomando sua caminhada, saindo em meio às pessoas que a pregavam com murmúrios e risadas incômodas perambulando por aquelas bocas. Direcionou-se até a tenda, de princípio onde ficava sempre, em devaneios com os pensamentos criando seus próprios cenários. A cortina de seda farfalhou contra sua pele macia enquanto ela adentrou.
As risadas repentinas do lado de fora agora havia evaporado, e Agnes expeliu, respirando fundo, sem o desespero que moveria alheios. Ela estava encharcada, sobrecarregada pela vasta exaustação que infundia dentro de suas entranhas. As esferas avelãs dirigiam aos lençóis desgrenhados na cama e o desequilíbrio a depôs, despencando ali mesmo. O corpo foi arremessado ao colchão, suas madeixas desalinhadas à medida que caiu. Logo pôde sentir o calor drástico, pelas gotas de suor a consumindo; ao enrolar nos tecidos que a encobriu.
─── Consegue imaginar. Eu receber ordens daquele brutamontes. ─── ela resmungou para si mesma. ─── Grosseiro!
As pálpebras da jovem pesaram contra suas orbes, fechando depressa, tentando imaginar qualquer coisa que pudesse transportá-la para longe da realidade, um mundo sem essa guerra monstruosa ou príncipes mimados mal criados na infância. Sua mente vagou para longe, risos doces principiando em seus pensamentos, apenas para cair em um grito agonizante que se inseiou em seu coração, abeirando-se por seu estômago, vasculhando suas profundezas, e uma única lágrima salgada picou seu lábio no tempo que ela provou. Pobre Lucerys, estraçalhado por um parvo. Por qual motivo o filho da princesa Rhaenyra emergiu entre sua cabeça? Ela relutou contra seus instintos, porém os clarões disparavam convulsionados de alguém que ela nunca tinha visto; deslumbrantes em seu cérebro. Os batimentos cardíacos estrugiram, cada baque sonoro, e gotas de suor filtrando para baixo. Agnes agarrou com as unhas no tecido do lençol, esfregando a carne aveludada naquela textura encharcada, uma dádiva de sua transpiração.
─── Pare de pensar bobagens Agnes, você não pararia uma guerra! ─── ela proferiu, afundando os dentes pela carne interna da boca.
Agnes não refletia muito sobre isso, porém não pôde deixar de pensar em como os plebeus foram desmantelados por duas linhas coloridas, verde escuro e preto carvão, deixando rastros de carcaças enquanto tais barbantes agarravam envolta de seus pescoços. Quando ela podia, o futuro vinha em forma de pensamento, mergulhando sobre ela, e ela poderia ser apenas um daqueles cadáveres. Um estalo e todos estariam mortos, empilhados com os membros esticados no solo, esperando o fogo dos dragões para assá-los. O resto se curvaria para um rei ou rainha, quem quer que saísse vitorioso.
A tonalidade escarlate cobriu seus lábios, o resquício do líquido atado à sua boca. A língua dela saiu instantaneamente para enxugar o ferroso de seu sabor. A calmaria tomou conta dela, adormecendo-a de imediato. Poderia parecer uma criatura celestial dormindo, nada magnífico, pois os pesadelos se instalaram, sua mente pincelando uma guerra eclodindo diante de seus olhos fechados. O peito da jovem se elevou, erguendo com cada onda respiratória, caiu e repetiu. O cabelo liso espalhado pela cama, e o corpo coberto pelos lençóis.
A confiança floresceu dentro de Aemond, inúmeras, sendo um alvoroço por sua mente errante. Mesmo que uma gota de tédio surgisse em suas profundezas, seu coração e mente pulsantes tomaram certos relâmpagos, intensificando-se pouco a pouco. Ela seria dele de alguma forma, não importa o quanto Agnes insistisse no contrário. Talvez o príncipe estivesse errado e sua mente só quisesse enganá-lo, entretanto suas suposições estavam despreocupadas. Do ponto de vista dele, era apenas o drama de uma mulher quebrada ou daquelas pessoas que tentam dificultar as coisas, apenas para eventualmente cair em suas garras afiadas, prontas para serem cortadas pedaço por pedaço.
─── Como acabaste com teu espetáculo, você pode sair agora, pois tenho outros desejando meu prazer. ─── Rowena pigarreou, chamando a atenção de Aemond que despertou de seu transe.
─── Hm? ─── a pálpebra acetinada do príncipe levantou, seu olhar fixou na ruiva acomodada na cama. ─── O que você quer dizer? ─── Aemond indagou, curvando levemente a sobrancelha direita, cujo brincava serpenteando em sua testa.
─── Eu quero que você saia deste lugar! ─── ela proclamou franca, sem nenhum rodeio. Os olhos claros de Rowena se espalharam sobre ele.
A garganta de Aemond se contraiu, agarrada por um nó apertado, prendendo suas artérias. Ele não conseguiu compreender tais palavras dela. ─── Noite passada você estava louca para me dar seu prazer, e agora você me dispensa? ─── sem hesitar, ele deu um passo mais perto da cama.
─── Na noite anterior, você precisou do meu prazer e de palavras que o confortassem. ─── um suspiro decai dos lábios cheios e vermelhos dela; sarapintado pelo vinho que ela havia consumido antes.
─── Como bem ouvi, seu tempo comigo foi bem gasto, e espero que você tenha apreciado, pois foi o seu último. Agora vá embora! ─── Rowena exclamou com o tom que soou claro contra a expressão séria do príncipe.
─── Está ordenando para que eu saia? ─── ele insistiu, ainda incrédulo com as palavras que o ricocheteava. ─── Depois de todo o prazer que te dei, todas as noites que passei satisfazendo todos os seus desejos, você se atreve a me deixar de lado?
─── Ainda me importo com riquezas, belas jóias que outros podem me presentear e até mesmo alimentos trazidos de outros lugares para satisfazer meus caprichos.
Pressionando os dedos nos lençóis macios, Rowena jamais vacilou o contato visual com o príncipe, querendo que ele a ouvisse bem.
─── Mas não seu; você vem aqui todas às noites, quebrado, precisando de conforto, e eu não me importo em dar meu carinho, até onde eu sei, você nunca teve. Mas você latiu para uma jovem errada, tratando-a como um objeto; Agnes é uma filha para mim, e a única alma boa nesta casa, e eu não vou tolerar ninguém mexendo com ela, então eu quero você fora desta tenda imediatamente!
Aemond sentiu sua mandíbula se premer, um músculo se contraindo sob sua pele. As palavras de Rowena atingiram um nervo vibrante, e ele podia sentir o calor subindo em seu peito. Foi uma audácia, um brilho que o transpôs, cada solavanco que sacudiu aquela estatura chamada de corpo. Ele nunca imaginou que a prostituta falaria com ele como se ele fosse um rato de rua comum! Ele era um príncipe e não toleraria tal desrespeito. Pausando seu passo, Aemond deu outro para trás; fisgando para ela à medida que Rowena mencionou tal palavra que, não importa o quanto ele não demonstrasse, seu ego estava inchado e apodrecido, contudo ele preferiu não insistir mais, seria humilhante até mesmo para ele.
Inclinando a cabeça para baixo, Aemond assentiu com ela, deixando seus ombros caírem, repousando para baixo. Ele queria acreditar, mesmo que apenas por um momento, Rowena reconsideraria suas palavras ousadas. Ela se deitou, desmontada naqueles lençóis, o tecido agarrado à sua pele, as madeixas avermelhadas à deriva pelo sopro que provinha de dentro da tenda. Aquela pele de porcelana radiante, cintilante, espelhava os tons bruxuleantes das velas. O príncipe suspirou, circulando e dando as costas para ela; seu cabelo prateado se movia de um lado para o outro enquanto ele começava a se afastar, a expressão séria varrendo pelo semblante endurecido dele. Ao passar pela cortina, nem sequer a empurrou para o lado, mas parou um pouco antes de ir, percebendo que ela havia cruzado os braços e mudado as pernas, o farfalhar dos lençóis havia invadido seus ouvidos e o alertando.
Aemond sacudiu a cabeça, os ombros voltando à tona depois de relaxados por segundos, e retomou seu passo. Ele percebeu que ela não iria voltar atrás. Pensamentos se enfureceram dentro dele, questionando por que tanta proteção para aquela jovem, uma prostituta como as demais. O rapaz ficou estupefato com as ordens que não conseguia nem receber. Ele passou pelas outras que dançavam e algumas de pé, vasculhando os olhares pelo corpo que elas cobiçavam, escondido sob o manto obscuro. Aemond levantou os braços para agarrar o capuz e o puxou sobre a cabeça, escondendo sua expressão enfatizada pela raiva, uma de humilhação que ele havia recebido.
❛ A mulher é como uma rosa!
se você tratar com desprezo
recebera os espinhos ❜
━━━ Mateus de Souza Morais
(...)
❛ ˙🥀. ▇⠀ ━━━━ 𝐀 𝐏𝐑𝐈𝐌𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐏𝐄́𝐓𝐀𝐋𝐀
❛Olá queridos, como estão — desculpe outra vez pela demora. Este capítulo estava pronto há um tempo, porém queria ter capítulos o suficiente para posta-lo. Então bem-vindos ao segundo capítulo e espero que tenham gostado.❜
❛ ˙🥀. ▇⠀ ━━━━ 𝐀 𝐒𝐄𝐆𝐔𝐍𝐃𝐀 𝐏𝐄́𝐓𝐀𝐋𝐀
❛Começamos bem, Aemond sendo colocado no lugar dele, o que todos estavam esperando! Tenho certeza que na cabeça dele, Agnes será moleza — tampouco mal sabe o que lhe espera, pois a personalidade dela como devem ter percebido não é de uma dama delicada que aceita ordens de homens (coroa) com facilidade. ❜
❛ ˙🥀. ▇⠀ ━━━━ 𝐀 𝐓𝐄𝐑𝐂𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐏𝐄́𝐓𝐀𝐋𝐀
❛Este capítulo foi corrigido, mas se houver algum erro ortográfico; despercebido por mim ━━━━━ eu apreciaria que me avisasse.❜
❛ ˙🥀. ▇⠀ ━━━━ 𝐀 𝐐𝐔𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐏𝐄́𝐓𝐀𝐋𝐀
❛ "Consegue imaginar. Eu receber ordens daquele brutamontes. Grosseiro." Quem lembra? Bela e a Fera 2017 ou de 1991 — peguei como referência das palavras dos filmes, pois seria de exato que ela falaria desta forma.❜
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