𝟎𝟏𝟑

°★ 𝐂𝐇𝐀𝐑𝐋𝐄𝐒 𝐋𝐄𝐂𝐋𝐄𝐑𝐂 ɞ
𝖡𝗋𝖺𝗌𝗂𝗅, 𝖲𝖺𝗈 𝖯𝖺𝗎𝗅𝗈 . . .
𝗣𝗢𝗜𝗡𝗧 𝗢𝗙 𝗩𝗜𝗘𝗪!

Mekyla e eu desembarcamos e antes mesmo de eu aparecer fora do aeroporto as pessoas gritavam por meu nome, gritos são ouvidos quando saio do aeroporto e várias câmeras estão apontadas em minha direção.
Seguro a cintura de Mekyla a guiando para sairmos do aeroporto sem alvoroço, alguns fãs se aproximam e eu autografo fotos da ferrari junto com Carlos ou só fotos minhas, tiro fotos e sorrio para algumas pessoas.

── Olá, Charles! ─ Uma garota de óculos fala em meio a multidão. Mekyla está parada atrás de mim mas não longe o suficiente.

── Olá. ─ Sorrio amigável enquanto falo meu idioma. Francês. A garota parece dominá-lo, mas não é o sotaque que falamos em Mônaco.

── Queria dizer que adoro o casal Chakyla! ─ Comenta empolgada e várias garotas batem palmas e olho para trás vendo Mekyla se divertindo.

── Oh, obrigado! Fico feliz pela 𝑚𝑖𝑛ℎ𝑎 Mekyla está sendo tão bem recebida por meus fãs. ─ Comento arrancando sorrisos.

── Vocês são tão fofos juntos! ─ Alguém grita em inglês e grito de volta agradecendo.

── Posso tirar uma foto com vocês? ─ A garota pergunta é dou de ombros olhando para Kyla.

── O que você acha? ─ Murmuro para a ondulada. ── Você quer?

── Claro! ─ Respondeu animada com a situação e olho divertido para ela. Todas as vezes que pediram para tirar fotos com nós dois ela sempre pareceu com medo ou meio hesitante, mas por incrível que pareça ela parece estar feliz e se divertindo com o que está acontecendo, ela conversa com algumas meninas e aproveito para fotografar mais coisas. ── Agora vamos tirar a foto? ─ Pergunta rindo para a menina que pediu pela foto. Mekyla e eu nos posicionamos cada um de um lado da garota e ela tira uma selfie de nós três. Pego na mão de Mekyla para sairmos do aeroporto sem se perdemos.


── Agora vamos pra um hotel. ─ Comento com Mekyla abrindo a porta do carro para ela e em seguida entro no carro também que abafa a gritaria dos fãs do lado de fora do aeroporto.

── Você já pensou como seus fãs vão reagir sobre nosso término daqui alguns meses? ─ Mekyla pergunta sussurrando tirando meu foco do lado de fora da janela.

── Por que essa pergunta agora? ─ Sussurro confuso de volta para que o motorista não escute.

── Apenas uma curiosidade repentina. ─ Da de ombros e ficamos em silêncio por alguns minutos.

── Você parece estar mais tranquila em relação a tudo. ─ Falo para ela que suspira.

── Tentei me adaptar à minha nova vida temporária. ─ Retruca batucando os dedos na janela.

── Você se adaptou rápido, fico feliz por isso. ─ Dou um sorriso fraco para ela que retribui.

── Você tem um pouco dos créditos também, querendo ou não você me ajudou. ─ Diz e eu a olho chocado. ── Mas não se gabe porque se não retiro tudo o que eu disse. ─ Apontou o dedo para mim e levanto a mão em sinal de rendição.

── Não falo mais nada, tesoro mio. ─ Falo para ela.

── Ah, eu comecei as aulas de Francês. ─ Para de sussurrar e comenta se gabando.

── Finalmente você aprendendo o melhor idioma de todos, amore mio. ─ Apoio meu rosto em minhas mãos no banco do carro para observá-la. Mekyla sorri sem graça e olha para o outro lado da janela.

── É um bom idioma. ─ Argumenta e me olha novamente.

── Eu avisei, uma das línguas mais românticas, Kyla.

── Você fica tão esnobe quando te elogiam. ─ Diz revirando os olhos.

── E você não para de fazer julgamentos sobre mim.

── Sou uma estudante me formando em psicologia, então com certeza irei fazer julgamentos sobre você baseado no que vejo em você, monegasco. ─ Rebate dando de ombros.

── Coitados dos seus pacientes, não queria nem de graça você como minha psicóloga! ─ Retruco brincando e Mekyla vem para cima de mim me dando um tapa no braço.

── Vai se ferrar! ─ Exclama rindo.

── Tenho que contratar seguranças para me proteger de você sua louca! ─ Me finjo de coitado e ela negou com a cabeça.

── Pelo visto é dramático também.



[...]



── O que você acha Charles? ─ Saio dos meus pensamentos voltando minha atenção para Carlos.

── Desculpa, acho o que? ─ Pergunto perdido.

── De você é a Mekyla se casarem amanhã. ─ Sainz diz e franzo o cenho totalmente confuso.

── Como é que é? ─ O questiono.

── Acorda monegasco, tá em que mundo? ─ Carlos pergunta zoando comigo e nego com a cabeça fechando a cara.

── O garoto propaganda não tá pra muitas brincadeiras hoje. ─ Lando Norris diz sentado do outro lado da mesa.

── Não é nada disso, só estava pensando em uma coisa. ─ Dou de ombros.

── Na sua namorada? ─ Carlos fala e arranca risos de Norris.

── Leclerc todo apaixonadinho, fiquei sabendo do beijo de vocês. ─ Norris diz e bebe mais um pouco do seu suco de laranja e pega um pão de queijo de acordo com os garçons. Lando Norris adorou esse tal pão de queijo não é algo tão viciante, mas o piloto da McLaren parece ter adorado isso, coisas que o Brasil nos proporciona.

── Vocês não sabem do que tão falando.

── Vocês até que combinam, ela apagou o fogo de cafajeste em você, não vejo mais você saindo por aí sozinho… pegando qualquer garota que quer. ─ Sainz diz.

── O que uma simples ficada de uma noite fez com nosso amigo. ─ Norris fala e pega mais um pão de queijo. Ele realmente vício.

── Pois é meus amigos, não fiquem com ninguém em público se não quiserem acabar que nem eu. ─ Falo para eles. ── Com quem me faz bem, com quem amo e com quem quero passar o resto dos meus dias. ─ Atuo fingindo tudo como se tudo isso fosse real e Norris e Sainz se entreolham.

── Você é um homem de sorte. ─ Lando observa.

── Eu sei, Norris, soube disso desde que conheci minha garota. ─ Falo por um instante e não me reconheço com as palavras ditas. O que está acontecendo comigo? Venho falando bastante que Mekyla é minha garota, tenho gostado de sua companhia, gosto de ouvir sua risada, suas patadas por incrível que pareça, gosto de apenas estar com ela. 𝐸𝑙𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑡𝑜𝑢 𝑎𝑙𝑔𝑜 𝑒𝑚 𝑚𝑖𝑚. Algo que me faz querer estar na companhia dela a todo momento, o jeito que ela sorri quando está feliz até o jeito que arqueia a sobrancelha quando a confronto. Meu medo é de estar pagando o que eu disse que não faria jamais, 𝑚𝑒 𝑎𝑝𝑎𝑖𝑥𝑜𝑛𝑎𝑟 𝑝𝑜𝑟 𝑒𝑙𝑎.

Será que ela sente o mesmo? Será que o que sinto é apenas uma atração? Dificilmente. Eu sei que sinto algo por ela, sinto algo dentro de mim que não sei explicar, algo estranho e questionável, algo que vai contra tudo que penso, meus pensamentos me dizem que não ficaria nunca com Mekyla mas meu coração parece dizer outra coisa. A sua presença ou a 𝑛𝑒𝑐𝑒𝑠𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 de estar com ela, isso me causa sensações estranhas, já me apaixonei e nenhuma dessas paixões foram assim mas com ela, com ela e tudo diferente até desde quando nos conhecemos, da maneira como tudo isso começou.

── Eu já vou indo embora, tenho que resolver algumas coisas com o Vasseur. ─ Minto para meus amigos se levantando da cadeira e saindo do saguão do hotel e pegando o elevador.
Abro a porta do quarto sentindo um cheiro bom de algo que não sei o que é, mas sigo o cheiro que me leva até o quarto, Mekyla está sentada na cama com um pote e uma colher nas mãos.

── Você chegou cedo. ─ Fala ainda mantendo o foco no que passava na televisão.

── Não queria deixar você sozinha a noite toda. ─ Falo para ela que dá uma risada.

── Essa é nova.

── Porque? Sou tão imprevisível assim? ─ Pergunto me sentando na ponta da cama e tiro os sapatos e pulo por cima dela caindo do outro lado da cama.

── Você está se preocupando de não me deixar sozinha. ─ Diz e come uma colher de seu doce.

── Ninguém deveria ficar tanto tempo sozinha, vejo você o tempo todo enfurnada no quarto com os livros grudados em suas mãos. ─ Roubo a colher de sua mão e levo um pouco do doce a boca saboreando enquanto a ondulada me olha com repreensão no olhar. ── Isso é muito bom! ─ Aponto para o doce devolvendo sua colher.


── Não me importo mais com isso, sempre fui assim, sozinha e sempre com um livro nas mãos. ─ Da de ombros.

── Vida complicada? ─ Pergunto.

── Adolescência complicada.  ─ Retruca naturalmente.

── Não sei o que aconteceu, mas você não merecia. ─ Argumento me sentando melhor ao seu lado.

── Obrigada, foi reconfortante falar sobre o meu maior trauma com você, monegasco. ─ Me dá um empurrãozinho com o ombro e me oferece mais uma colher de sei doce e a pego.

── Deve ser doideira ser paga para ouvir os problemas dos outros, se sobrecarregar com os sentimentos deles. ─ Falo para ela, olhando com atenção.

── Deve ser doideira ser pago para pilotar um carro de fórmula um sendo que você pode morrer a qualquer momento. ─ Retruca convencida.

── Incrível esse seu talento para me cortar em alguns assuntos. ─ Me finjo ofendido e ela negou com a cabeça.

── Sou multifunções no que faço meu bem. ─ Argumenta se gabando.

── Quer beber algo forte? ─ Pergunto e ela dá de ombros.

── Porque não. ─ Responde e me levanto da cama e vou até a cozinha pegando uma garrafa de vinho no armário, trouxe a garrafa comigo caso precisasse relaxar. Volto para o quarto mas Mekyla não está na cama olho em volta e a vejo na varanda admirando a vista e eu admiro a garota enquanto isso, mas que porra tá acontecendo comigo? Eu preciso de um diagnóstico sobre isso, não pode isso ser normal e… estranho? E a Mekyla, a garota que me odeia e não simpatizou nada comigo e a mesma garota que tenho um namoro falso. Mas que talvez meu subconsciente quisesse que fosse um namoro real.

── Aqui. ─ Pigarreio balançando as taças e  garrafa em minhas mãos.

── É tão louco você viver viajando e conhecendo o mundo todo, mas também trabalhando. ─ Fala observando o céu estrelado da sacada.

── Não é um péssimo emprego.

── Tirando o fato de que ele pode te matar. ─ Alerta pegando a taça de vinho da minha mão. Brindamos e começamos a beber.


── Isso te preocupa?  ─ Pergunto convencido.

── Talvez? ─ Pergunta franzindo o cenho. ── Acho que não, pelo menos não com você. ─ Sorri sarcástica.

── Você é maldosa. ─.Afirmo a ela. ── Se não se preocupa com o piloto da equipe que você torce, então qual piloto você se preocupa? ─ Pergunto-lhe observando divertido.

── Max Verstappen, ele é um piloto tão habilidoso! ─ Exclamou e consigo ver seu sorrisinho vitorioso no rosto.

── Você só pode estar zoando.  ─ Falo por fim indignado.

── Não estou não, monegasco. ─ Enche mais sua terceira taça e vira ela.

── O Verstappen? Tipo nem um outro logo ele? ─ Pergunto enchendo minha taça de vinho pela quinta vez, estamos bebendo vinho igual água e isso não vai dar nada bem.

── Nem um outro meu bem. ─ Afirma sorrindo genuinamente para mim e consigo ver seus olhos piscarem lentamente.

── Você é tão estranha. ─ Falo. ── Isso é frustrante, ok? Sou seu namorado.

── Frustrado? Só porque eu disse que ele é melhor que você? ─ Perguntou gargalhando, a garota se diverte com meu desespero. ── E não somos namorados. Esse namoro é falso.

── Eu não tô nem aí. ─ Retruco de volta. ── Mas para todos lá fora namoramos. ─ Me aproximo lentamente dela e de repente o ar parece pesado e a varanda pequena demais para nós dois ali.

── Mas aqui dentro sabemos que isso. ─ Aponta para nós dois. ── Não passa de uma farsa. ─ Paro em sua frente e tiro seu cabelo do rosto passando meus dedos por seu pescoço e clavícula a vendo tremer e arfar com meu toque, o vinho parece ter nos embebedado antes do tempo.

── Será mesmo só uma farsa para nós dois, 𝑙𝑎 𝑚𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑙𝑐𝑒 𝑟𝑎𝑔𝑎𝑧𝑧𝑎? ─ Pergunto afastando seu cabelo do pescoço e me aproximo sentindo sua respiração acelerar enquanto distribui pequenos beijos por seu pescoço e clavícula. ( Tradução: Minha doce garota ).


── Char…

── Fale meu nome, por favor o diga, chame por mim e diga o quanto me odeia, 𝑒𝑢 𝑖𝑚𝑝𝑙𝑜𝑟𝑜 𝑜 𝑑𝑖𝑔𝑎, 𝑚𝑒𝑢 𝑝𝑒𝑞𝑢𝑒𝑛𝑜 𝑡𝑒𝑠𝑜𝑢𝑟𝑜. ─ Sussurro contra seu ouvido e sou puxado para um beijo por Mekyla. Um ódio visceral criado por nós dois se transforma em eletricidade na pele por conta do álcool. Nossos lábios se encontram em um choque, uma batalha travada em silêncio, cada fúria contida em nossa respiração ofegante. Um beijo cheio de desejos, feroz, cheio de dentes e mordidas contidas, uma dança tensa entre hesitação e atração inegável. A provação é nítida no ar, em cada toque hesitante, em cada puxão de cabelo leve, o sussurro de nossas bocas contra a outra. Um beijo que queima, que deixa marcas só não nos lábios mas também em nossa alma, no desejo que arde dentro de nós mas nenhum irá admitir. A guerra entre nós se torna uma luta de corpos e desejos, um turbilhão de emoções que nos deixam sem fôlego, em toques que nos deixam presos um ao outro, com um desejo de extrema entrega. Desço minha boca para seu pescoço mas agora não com delicadeza, mas sim sedento por mais de sua pele, por mais de seu cheiro, mordisco cada parte de sua pele sensível morena, Mekyla me dá total acesso a seu pescoço e a pego no colo e a garota rodeou minha cintura com suas pernas e a levo para cama ainda dando atenção ao seu pescoço.



Coloco a garota na cama e tiro o casaco fino que ela vestia, tiro o casaco de Mekyla em um ato desesperado de ter cada parte sua em meus braços, 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑢 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜. Levanto a sua blusa de pijama e dou beijos por sua barriga e arranco sua blusa e o quarto e inundado com grunhidos, gemidos e arfadas de Mekyla.  Mordisco seus peitos que agora estão sem nada por cima, Mekyla está arrepiada a meu toque e enquanto dou atenção aos seus peitos.

── 𝑉𝑜𝑐𝑒 𝑛𝑎𝑜 𝑠𝑎𝑏𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑚𝑒 𝑒𝑛𝑙𝑜𝑢𝑞𝑢𝑒𝑐𝑒… ─ Murmuro contra sua boca e mordisco seu lábio arrancando um gemido de Allora. ── 𝐷𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑎𝑛𝑠𝑒𝑖𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑟 𝑠𝑒𝑢 𝑐ℎ𝑒𝑖𝑟𝑜. ─ Cheiro seu pescoço e dou beijos até sua barriga a fazendo passar as mãos pelo meu cabelo o apertando. ── 𝐷𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑠𝑜 𝑡𝑜𝑐𝑎-𝑙𝑎. ─ Desço minha mão até sua coxa e a aliso em movimentos lentos mas o bastante para fazer a garota delirar e revirar os olhos por meu toque. ── 𝐷𝑖𝑔𝑎 𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑚𝑒 𝑜𝑑𝑒𝑖𝑎… Diga, minha garota, diga para mim…

── 𝐸𝑢 𝑡𝑒… 𝑜𝑑𝑒𝑖𝑜. ─ Diz com dificuldade pelo tesão que circula por seu corpo e a admiro ali deitada totalmente rendida a mim, entregue a mim. Isso me excita me trazendo uma vontade de fazer coisas inimagináveis com ela, mas me afasto dela atordoado com as mãos na cabeça andando de um lado para o outro. ── Mas o que…?  ─ Se levanta me observando confusa.

── Não podemos, desculpe, não posso fazer isso com você. ─ Falo e começo a calçar meus tênis jogado ao chão.

── Do que você está falando, Charles? ─ Se levanta cobrindo os seios com a mão e pego sua blusa jogada ao chão e a entrego.

── Você está bêbada, Kyla. ─ Retruco. ── Não vou fazer isso assim sabendo que pela manhã você irá me odiar por isso, você merece mais que isso, 𝑡𝑒𝑠𝑜𝑟𝑜 𝑚𝑖𝑜. ─ Argumento passando a mão por seu cabelo e deixo um beijo em sua testa. ── Sabemos que você iria se arrepender assim que acordar, me desculpe mesmo por fazer isso com você. ─ Sussurro dando as costas para ela e saindo do quarto sem dar chances dela protestar minha decisão é me pedir para ficar, porque se pedisse eu não iria conseguir dar as costas com a minha garota me implorando para ficar e tocá la até o amanhecer 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑠𝑒 𝑛𝑎𝑜 ℎ𝑜𝑢𝑣𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑢𝑚.  Mas tomei a decisão por nós dois antes que alguém se arrependesse sobre isso pela manhã, essa pessoa certamente não seria eu mas preferi não continuar para não estragar a relação amigável que ainda nos resta, por mais que minha alma, corpo e coração digam outra coisa.


★.ᐟ : : Ah mais esse dois em 👀

★.ᐟ : : Quem tá comigo para esses dois admitirem que se amam?

★.ᐟ : : Opiniões sobre o capítulo?

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