01 - Parte 2
E os anos se passaram e os dois irmãos continuavam brigando sempre pelo mesmo motivo, Dumbledore. A garota sempre defendia ele e o garoto o odiava. O garoto se mostrava cada ano mais intimidador.
_14 de Fevereiro de 1990_
_Quando você vai parar de ter raiva de Dumbledore? - Perguntou Diana furiosa com o Naum. Depois do garoto falar que Dumbledore era um _Demônio_. O garoto não respondeu._Me responde Naum! O que Dumbledore fez pra ter o seu ódio, sua raiva.
_Ele... Ele matou os nossos pais.- Respondeu com lágrimas nos olhos.
_Dumbledore não matou nossos pais! - afirmou a garota. _ Os nossos pais foram mortos por Comensais.! Por Comensais! E não pelo Dumbledore.
_Acredite no que quiser! E eu acredito no que eu vi! - exclamou o garoto e a garota saiu do quarto deixando o irmão no quarto.
Um tempo depois o menino Jones saiu do seu quarto, desceu como escadas viu a irmã subindo como escadas passou pela mesma sem falar nada e saio pela porta da frente batendo a mesma. Depois de uma das inúmeras discussão com a irmã, Naum caminhou pela vizinhança até uma parte abandonada que onde havia um parque abandonado. O lugar deveria ser muito bonito e movimento antigamente, agora era apenas um pedaço de terra com grama morta que ia até a altura dos joelhos, havia alguns balanços enferrujados, duas gangorras quebradas e bancos de cimento quebrados. Caminhou até um dos balanços e sentiu-se ali. Em todo o momento ele pensava nos acontecimentos anteriores. Em Dumbledore, na morte dos seus pais, nas brigas com a irmã, e com a sua estadia com os trouxas, isso até tomar uma decisão.
_"Eu irei fazer com que Dumbledore pague com a morte!"_ pensou.
Algum tempo depois ouviu um barulho de movimento entre as gramas mortas. Naum prontamente se levantou atentando a qualquer movimento e parecia que a cada momento estava chegando mais perto até que uma garota de olhos castanhos, de cabelo castanhos grisalhos, pele branca.
_Quem é você? E o que faz aqui?- Perguntou o garoto.
_Meu nome é Hermione Granger sempre venho aqui pra pensar um pouco e você?- respondeu a garota.
_Bom meu nome é Naum Jones e eu sempre venho aqui também!- respondeu o garoto._Eu acho que sempre viemos em horários diferentes.
_Sim eu também acho!_ falou Hermione.
Naum sentiu que a garota possuía uma magia muito poderosa na garota e o garoto admirou.
__O que sempre você pensa?-Perguntou Naum.
_É que acho você não entenderia!-respondeu a castanha.
O garoto olhou pra ela como se tentasse entrar em sua mente sem ela perceber.
_"Ela sabe sobre o poder dela"_ pensou.
_Eu entenderia sim!-afirmou Naum.
_Bom eu estou indo para uma nova escola muito diferente!-falou Hermione.
_Por acaso é Hogwarts?-perguntou Naum fazendo com que Hermione o olhasse surpresa.
_Como você sabe sobre Hogwarts?- Perguntou a castanha.
_Só os bruxos sabem sobre Hogwarts!- respondeu o garoto.
_Então que... Quer dizer que você é um...-o garota a interrompe.
_Um bruxo, sim! - Complementou o garoto.
_Você é um nascido trouxa?- Hermione pergunta fazendo com que Naum se virasse pra ela e desse um tapa.
__Nunca me pergunte isso!_- afirmou o garoto._Eu sou um sangue puro.
Hermione se virou para ir embora depois do tapa que o Naum deu pra ir embora já que nunca foi humilhada daquele jeito porém o garoto a segura a impedindo de passar.
_Me perdoe em miss.Granger!- falou arrependido.
_Está mesmo arrependido?- perguntou e o garoto balançou afirmando._Então me responda porque está no mundo trouxa?- Perguntou fazendo com que Naum a olhasse sem entender._Digo se você é um sangue puro por que está aqui?
__Ah isso só uma palavra que completa a frase! - falou o garoto._Dumbledore.!
_ O que tem Dumbledore?_perguntou a garota.
_Ele matou os meus pais!-falou o garoto.
__Mas não podemos ser!-exclamou Hermione querendo não aceitar o que o garoto falou._Você mentindo!
_Infelizmente essa é a verdade!- falou o garoto._Eu posso mostrar!
_Como?- perguntou a garota com uma certa curiosidade.
_Já ouviu falar em Oclomencia ?- Perguntou e a garota negou._A Legilimência é um feitiço onde você pode entrar na mente de outras pessoas!- explicou._você pode ver a mente da pessoa como bloqueá-la para que as outras pessoas não vejam!
_Humm isso é interessante!- Afirmou a garota._Vocé poderia me ensinar?- O garoto a olhou de cima da cabeça aos pés.
_Você aprender a Legilimência?- Perguntou o garoto.
_Sim tem algum problema?- perguntou Hermione.
_Não!-respondeu o ruivo._É que pra aprender precisa de tempo e pratica.
__Eu posso tentar por favor me ensina!-o garoto suspirou concordando.
__Ta bem!- falou o garoto.__Feche os olhos e abra a sua mente!- Assim como Naum ordenou a garota fez._Legimiliense
Então Naum entrou na mente de Hermione vendo tudo os seus passado, os seus medos. A garota começou a sentir uma dor que parecia que ia acabar com ela.
__Paraaa!-gritou fazendo com que o garoto saísse da mente dela e jogado para longe por conta da magia.
__Me perdoa!-falou o garoto.
_Eu vi!-falou a garota fazendo o garoto a olhasse sem entender._O seu passado e como você tem sofrido por causa de Dumbledore!
_Como você conseguiu?-perguntou com olhos arregalados.
_Descobri duas coisas! -respondeu a garota._Todo feitiço há sempre uma brecha de outra passar e outra coisaquando você está dentro de uma mente a somente fica desprotegida.
_Você é mesmo inteligente Hermione!- Falou impresionado.
_Obrigado!
_Obrigado por que?- Perguntou o garoto.
__Você me fez abrir os olhos para o que o Dumbledore é!-falou.__E agora estou em divida com você!
_Humm ótimo que eu vou precisar!
_O que devo fazer?-perguntou o garota.
_Quero que você conquiste a confiança de Dumbledore e entre na Ordem enquanto você reune um alguns alunos pra uma nova organização! - Respondeu o garoto.
_Espera aí você quer que eu entre no ninho do velho gaga e os seus companheiros?- perguntou a garota.
_Infelizmente mas é preciso.
_Ta eu vou fazer isso só que eu vou pra Hogwarts semana que vem!-falou a garota._Vou acabar de arrumar as coisas.
_Ok então é aqui que nos separamos.
Os dois voltaram para as suas casas Naum encontrou a irmã e os pais adotivos sentados lá. O garoto só os olhou e foi novamente pro quarto.
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