( 🎬 ) 𝕬𝗎𝗍𝗁𝗈𝗋𝗌 & 𝕹𝖺𝗋𝗋𝖺𝗍𝗈𝗋𝗌
( 𝕸𝖺𝗒𝗆𝖺𝗒 & 𝕶𝗂𝖾 ) 𝕻𝗈𝗏'𝗌. . .

✧ˑ ֗. ━━ 𝟢𝟢𝟩, 𝒂𝒄𝒕 𝒊. // 𝓝𝖾𝗏𝖾𝗋𝗅𝖺𝗇𝖽, 𝟐𝟎𝟏𝟑
❝ 𝕬maldiçoando eter 𝕻an.  ❞

ֶָ֢ 𖦹 ⋆ ࣪ ִֶָ 🏴‍☠️ °𓂃 𝕻eter levou Ivy para a costa da ilha, enquanto a lua brilhava, iluminando a Terra do Nunca, eles iam para perto do mar.

— O mar está calmo. . . — Disse a ruiva, encostando a mão levemente na água morna.

Peter sorriu de lado, os olhos presos nela, e não no oceano.

— E você gosta quando está calmo ?

Ela deu de ombros.

— Nem sempre. Às vezes, prefiro quando está em caos, a tempestade no mar é algo incrível.

Peter soltou um riso baixo, se aproximando.

— Claro que prefere. Você nunca gostou de coisas fáceis, não é ? — Ele disse, fazendo Ivy olhar para ele, a sobrancelha arqueada.

A brisa fria da noite, com um leve cheiro de água salgada do mar, fazia uma experiência única. Eles se sentaram na areia, observando as ondas calmas do mar e a lua brilhante no céu.

— Por que me trouxe aqui, Pan ? — Sua voz era provocativa, mas também curiosa. — Não me diga que estava com ciúmes de mim com a sua irmã. — Ela sorriu, provocando o ruivo.

Ele revirou os olhos, rindo.

— Não seja ridícula.

— Então me diga.

Peter hesitou por um segundo, algo raro para ele. Respirou fundo, desviando o olhar para o horizonte por um instante, como se estivesse tentando encontrar as palavras certas na escuridão do oceano.

— Eu. . . Não sou bom com esse tipo de coisa. Pedidos e tudo mais. Mas. . . Acho que posso tentar.

Ivy piscou.

— Espera. . . Você está tentando me pedir em namoro ?

— Talvez. — Ele sorriu. — Se você aceitar, então sim. Se não, foi só um engano seu.

Ela riu, balançando a cabeça.

— Você é inacreditável.

— Eu sei.

— Não. Eu não aceito.

— Por que ? — Perguntou

— Porque eu posso quebrar seu coração.

— Talvez eu quebre seu coração primeiro. — Sorriu.

— Ninguém quebra meu coração.

— Então, somos uma dupla perfeita. Por favor, querida, deixe-me ser seu namorado. — Ele deu um sorriso travesso.

— Um Pan e uma Jones. . . Tem tudo para dar errado. — Ela disse, desmanchando o sorriso do ruivo. — Talvez eu seja louca por isso, mas, sim, você pode ser meu namorado. — Eles sorriram.

O sorriso travesso de Peter se transformou em algo mais suave, mais genuíno, e em um instante ele já a puxava para um beijo. Um beijo lento, carregado de algo que Ivy não sentia a muito tempo. Paixão. Ele a guiou suavemente até a areia, ficando por cima dela, aprofundando o beijo de forma intensa e, ao mesmo tempo, delicada.

Quando se afastaram, Peter estava sorrindo, os olhos brilhando de satisfação.

— Eu sabia que você ia aceitar. — Sorriu vitorioso.

— Convencido. — Ela revirou os olhos, mas sorria.

O momento era perfeito. Perfeito até demais.
E talvez por isso Ivy sentiu seu peito apertar.
Seu sorriso vacilou, e Peter percebeu imediatamente.

— O que foi ? — Ele perguntou.

— Temos um problema. . . — Sua voz soou baixa e suave, uma expressão suave, porém séria, era vista em seu rosto.

— Que problema, meu amor ? — Ele perguntou preocupado, passando seus dedos pela pele macia da bochecha da ruiva.

— Meu pai.

Peter bufou e se sentou na areia, enquanto a ruiva fazia o mesmo.

— Ele não vai aceitar, não é ?

— Com toda a certeza, não. — Soou baixa e tristonha.

Peter ficou em silêncio por um momento, observando as ondas quebrando suavemente na areia. A noite parecia calma demais para a tempestade que ele sentia se formando dentro de Ivy. Ele virou o rosto para ela, e seu olhar se suavizou ao ver a preocupação estampada em seus olhos.

— Ele pode brigar, gritar e tentar impedir o quanto quiser. — Peter disse, cruzando os braços. — Não é como se eu tivesse medo de Kilian Jones.

Ivy soltou um riso fraco, mas sem humor.

— Você não entende, Peter. Não é só sobre ele não gostar da ideia. Meu pai odeia você. Ele nunca vai permitir isso.

— E o que ele pode fazer ? — Peter arqueou a sobrancelha. — Ele não tem poder sobre mim aqui. Nunca teve.

— Você não conhece meu pai do jeito que eu conheço. Ele sempre dá um jeito de conseguir o que quer.

Peter ficou em silêncio por um instante.
Ele conhecia Gancho o suficiente para saber que Ivy não estava exagerando.

— E o que você quer fazer sobre isso ? — Ele perguntou, a voz mais baixa.

Ivy hesitou.

— Eu não sei. Parte de mim quer tentar conversar com ele. — Ela suspirou, passando as mãos pelo rosto. — Outra parte quer esconder isso, por saber que não vai dar certo.

— Ele vai ter que aceitar.

— Você não entende ! Ele pode destruir sua vida, Peter ! Ele pode te destruir de um jeito que você nem imagina.

— E você acha que eu me importo ? — Peter se virou totalmente para ela agora, o maxilar travado. — Eu faria qualquer coisa por você, Ivy.

O coração dela apertou.

— Eu sei.

Os dois ficaram em silêncio, apenas ouvindo o som das ondas.

— Apenas me prometa uma coisa. . .— Ivy disse, com a voz um pouco baixa.

— Qualquer coisa.

— Se meu pai tentar algo. . . Se ele fizer algo. . . Não tente nada contra ele sozinho.

Peter piscou.

— Ivy. . .

— Me prometa, Peter.

Ele hesitou por um segundo, então suspirou, pegando as mãos dela entre as suas.

— Eu prometo.

Ivy sorriu, mesmo sabendo que ele provavelmente não cumpriria essa promessa.

A ruiva engoliu a seco.

— Agora, vamos falar com o meu pai. — Ela disse séria, mas com uma expressão suave, se levantando da areia junto de Peter.

Eles fizeram uma curta caminhada pela Terra do Nunca e encontraram o acampamento dos amigos de Ivy.

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— Ivy ! — Meu pai exclamou, correndo na minha direção, abraçando-me fortemente. — Querida. . . — Ele sorriu e eu senti uma lágrima cair de seu olho em meu ombro.

— Pai. . . — Eu sorri, retribuindo o abraço.

— Jones. . . — Regina disse, com uma voz suave e alegre, sorrindo. — Você está de volta. — Afirmou.

— Pan ?! — Branca exclamou, pegando sua espada, junto de Emma, Beal e David.

— Espere, Baelfire ?! Você está vivo !? — Exclamei.

— Oi, Sete Mares. — Ele sorriu — Agora, se afaste dele.

— Acalmem-se ! Ele está comigo.

— Como é que é ? Você está louca, minha filha ?! — Meu pai exclamou, enquanto Peter estava encostado numa árvore perto.

— Se acalme, pirata, deixe a minha melhor aluna se explicar. — Disse Regina.

Eu sou uma ótima aluna, por mais "rebelde" que eu seja.
Se você não entendeu, bom, é porque eu pedi para a Regina me ensinar magia. Para segurança, sabe ?
Nem sempre dá para se proteger com uma espada, sarcasmo e um rostinho bonito.

— Obrigada, Rainha. — Sorri — Agora, a minha notícia: Bem, eu e Peter estamos. . . — Engoli a seco.

Isso não vai dar certo, eles vão me julgar, me condenar por isso ! Me chamar de louca !

— Namorando.

— O que ?! — Emma gritou.

— Você está louca, Jones ? — Beal exclamou.

— Bem que eu desconfiava que você era de gostar dos errados, mas o Pan !? Você está louca, Jones. — Regina disse.

— Ivy. . . Você. . . — Branca tentou, incrédula.

— Você perdeu o juízo ?! — Exclamou, tomado pela fúria. — Ele é um monstro, Ivy !

— Não é não !

— Ah, não ? Não seja idiota, esse garoto manipula, mente, mata ! Você acha mesmo que ele te ama ? Tem certeza de que não é só mais um joguinho para ele ? Você não tem ideia do que está fazendo.

— E você não tem ideia do que está falando ! — Explodi. — Caramba, pai ! É tão dificil acreditar que alguém realmente me ama depois do Liam ? — Uma lágrima caiu.

— Não, não é. Mas Liam era digno, ele realmente te amava. Agora, Peter Pan ?!

— Sim, Peter Pan, quer que eu soletre 'pra você ? — Provoquei.

— Não me testa, garota. — Ele apontou o dedo no meu rosto.

— Então pare de me tratar como uma criança ! Eu não sou mais aquela pobre garotinha indefesa tentando aprender a segurar a porcaria de uma espada ! Eu tenho dezenove anos, sou uma adulta !

Meu pai deu um riso irônico, mas carregado de amargura.

— Se comportar como uma adulta não significa sair pela Terra do Nunca e brincar de namoro com um demônio !

— Ele não é um demônio ! — Gritei, com os punhos fechados fortemente.

O céu estava se fechando, nuvens carregadas estavam chovendo.
Vai acontecer uma tempestade.

Meus olhos ardiam, eu queria chorar, mas não daria o prazer dele ver que me fez derramar lágrimas.

O silêncio reinou por uns segundos, mas logo meu pai disse.

— Eu não permito esse relacionamento. — Disse com a voz suave.

— Foda-se. Você só quer que eu não saia do seu controle, você quer me controlar ! Me usar como se eu fosse uma marionete !

Meu sangue fervia nas minhas veias, meu olhar irritado e frustrado, a vontade de chorar sendo trocada por fúria e ódio.

— Eu não consigo acreditar nisso ! — Ele gritou, seu olhar intenso e irritado encontrando meus olhos marejados. — Você está se jogando no abismo por volta de um garoto ! Você está se jogando nos braços de um monstro, Ivy ! Você se esqueceu de tudo oque ele fez ? Esqueceu que foi ele quem matou o seu tio !? Esqueceu que foi ele quem te trouxe 'pra essa maldita ilha !?

Um trovão extremamente alto foi ouvido no céu.

— Não, não esqueci, pai, mas ele mudou ! Seus únicos argumentos são sobre o passado !

— Ivy Jones, você está fora do controle.

— É claro que estou, pai ! Eu o amo, e nada vai mudar isso ! Você não pode impedir meus sentimentos ! — Gritei, minhas bochechas estavam avermelhadas, e uma lágrima carregada de ódio escorrendo sobre minha bochecha.

Eu estava descontrolada, tomada pela raiva, frustração, ódio.

A chuva começou a aparecer, estava forte, alguns raios e relâmpagos era vistos no céu.

— Você simplesmente se esqueceu de quem é ? Você é uma Jones, Ivy ! Você é uma pirata, destemida, corajosa, temida, você é como eu, aceite isso ! Não mude por um garoto qualquer ! — Ele gritou, me deixando ainda mais irritada.

— Ele não é um garoto qualquer, pai !

— Você está pedindo para morrer, filha. — Ele disse com a voz suave e séria, com a chuva caindo em nós. — Ele vai te usar, te trair. . . — Eu o interrompi

— Cale a boca ! — Gritei, e, acidentalmente, atingi o estômago do meu pai com uma bola vermelha brilhante, por conta da minha raiva.

Ele caiu no chão e eu dei dois passos para trás.
Eu machuquei o meu pai. . .
Ele gritou de dor, e acabou arranhando as costas.

Eu não iria conseguir pedir desculpas, eu estava assustada, e incrédula, sem acreditar que eu fiz isso.

— Gancho ! — Emma gritou, indo ajudar meu pai.

Eu andei para trás, olhando para as minhas mãos. Eu realmente fiz isso. . .

— Ivy você. . . — Beal tentou, mas eu fiz um gesto com a mão e desapareci numa fumaça roxa.

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Não é possível. . .Aquele demônio em forma de adolescente rebelde está mexendo com a cabeça da minha filha ! A minha garotinha está louca, não é possível !

Me levantei com a ajuda de Emma, colocando a mão em cima do corte em minha barriga, estancando o ferimento.

Pan deu risada e se aproximou.

— Você ainda tem certeza que ela nunca me escolheria, Capitão ? — Ele sorriu.

— Desgraçado. . . — Tentei, minha voz estava falhando. — Você está adorando isso, não é ?!

— É claro que estou. — Ele riu. — Ela é minha agora.

— Eu juro que vou te matar, Pan. — Prometi. — Você vai pagar por isso, eu prometo.

— Veremos, Kilian. — Ele sorriu e desapareceu pela floresta.

— Ela é uma ótima aluna mesmo. — Regina sorriu orgulhosa, vendo o corte em minha barriga.

— Quando você ia me contar, Regina !? Que estava ensinando magia para a minha filha !?

— Ah, — Ela bufou — Eu não ia. Mas não me culpe, ela quem pediu !

— Parem de brigar ! Brigarmos uns com os outros não vai mudar o fato de que Ivy está cega por amor, e que Pan vai usar isso contra nós ! Ele vai confundir a cabeça dela, colocá-la contra nós ! — Branca gritou.

A chuva estava passando, e apenas umas gotículas de água caíam do céu.

— Mary Margaret está certa. Ivy é como uma filha pra mim, por mais que ela seja muito ousada, arrogante, egoísta e pirata. — Emma disse.

— Hm. . . Está realmente feio. — Disse Bealfire, olhando para a minha barriga.

Era como uma queimadura, junto de um corte não tão profundo, nem grave, mas, bem feio.

— Faça logo isso, Regina. — O Encantado disse, se referindo a curar minha ferida.

— Tá bom, tá bom. — Resmungou, passando sua mão com um brilho roxo pelo meu corte, curando automaticamente o machucado.

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Kilian respirou fundo e olhou para Regina com um olhar sério e preocupado.

— Agora, eu quero conversar com você, Majestade. — Ele disse.

— Claro, pirata. — Ela respondeu e eles foram para um canto mais afastado, enquanto o resto decidia oque iriam fazer. — O que é ? Vai novamente reclamar sobre eu ter ensinado magia para a Jones ?

— Não é sobre isso. Eu queria que você. . . Fizesse algo 'pra mim.

— Hm. . . O que você quer ? — Ela pareceu interessada.

— Eu quero que dê um jeito de afastar Peter Pan da minha filha. Tanto faz o jeito, eu só quero que faça algo que não deixe ele se aproximar dela.

— E porque eu faria isso ? — Ela perguntou, franzindo o cenho levemente.

— Porque eu sei que você se importa com a minha filha, e, você deve isso à ela. Você matou o amor da vida dela quando ela era mais nova, na frente dela.

Regina hesitou, mas reconsiderou, e aceitou.

— Está bem. Eu faço. Mas, não vá se arrepender depois. — Kilian sorriu levemente, voltando para o local onde o resto estava.

( 👑 ) 𝕻𝖾𝗍𝖾𝗋 𝕻𝖺𝗇 𝕻𝗈𝗏'𝗌. . .

Aquilo foi incrível. A discussão fez Ivy ficar longe do Capitão, mas. . . Eu me preocupo com a magia dela. . .

Ela é forte, e foi treinada pela Rainha Má. As coisas podem sair do controle.

Enfim, depois que eu saí de lá, fui caminhar pela Terra do Nunca, sentir o ar fresco e frio daqui.

Mas, quando eu cheguei perto da praia, onde pedi Ivy em namoro, ouvi barulhos na mata, e eu já sabia quem era.

— O que faz aqui, Regina ? — Perguntei de costas para ela, olhando para o mar com um sorriso.

— Algo que vai te prejudicar muito. — Ela sorriu e eu virei para ela, a olhando com um olhar confuso.

O que ela quer dizer com isso ?

— Tipo o que ? Você é fraca comparada à mim, "Rainha". — Eu soltei um riso.

— Vamos ver, Pan. — Ela sorriu e um brilho roxo surgiu em suas mãos, me deixando ainda mais curioso, preocupado e confuso. — Apartir de hoje, você não poderá beijar Ivy Jones, e nem dizer seu nome. Se você disser, ela morrerá ! — Ela atirou em mim a magia roxa, mas não me machucou fisicamente. Apenas mentalmente.

Aquela desgraçada me amaldiçoou.

— Sua. . . Você vai pagar, Regina ! — Gritei.

— Se você tentar qualquer coisa comigo, se você matar qualquer um que eu amo, ou até mesmo tentar me matar, levarei Ivy Jones até a morte comigo.

— Você não teria coragem de matar sua pupilo favorita. Não me engane !

— Não me desafie, garoto. Você não me conhece. Não sabe oque eu faria.

— Desgraçada. . . Eu juro que. . . — Ela me interrompeu.

— Me poupe das suas juras, Pan. — Ela se transformou em fumaça roxa.

Filha da. . .

━━━━ . ˙. 🏴‍☠️ 𓏲  ᝯׁ֒մɾíօsíժαժҽ : 𝕬 briga de Ivy e Kilian fez que ela começasse a sentir que Kilian não a entende. E, com certeza, daqui uns dias, ela estaria se sentindo negligenciada, abandonada, etc.

୨🏴‍☠️‧₊˚ 𝟎 𝟎 𝟏 ━━ 𝑬ai, perdidos ! Como estão ? Eu estou mal, minhas aulas já começam diam 29 ! 😭

୨🏴‍☠️‧₊˚ 𝟎 𝟎 𝟐 ━━ 𝑪apitulo recheado ein ! Tão sentindo esse cheirinho de intriga pelo ar ?

୨🏴‍☠️‧₊˚ 𝟎 𝟎 𝟑 ━━ 𝑲ilian sendo um pai responsável e preocupado, enquanto Ivy está cega pelo encanto do assombração.

୨🏴‍☠️‧₊˚ 𝟎 𝟎 𝟒 ━━ 𝑴enino, vai acontecer coisa nos próximos capítulos viu, se preparem, peguem seus lenços, cobertas, e preparem o coração, pois vai ter coisa bombástica ! 😉💋

୨🏴‍☠️‧₊˚ 𝟎 𝟎 𝟓 ━━ 𝑺e eu disser que Ouao já está acabando, qual a reação de vcs ? (Faltam 6 capítulos só 😔)

୨🏴‍☠️‧₊˚ 𝟎 𝟎 𝟔 ━━ 𝑬nfim, espero que estejam gostando, não se esqueça de votar, e até o próximo capítulo ! 💗

𝑺𝒘𝒆𝒆𝒕𝒊𝒆 𝒌𝒊𝒔𝒔𝒆𝒔, 𝑲𝒊𝒆 💋