Adeus, mãe.

|DEPOIS DE PASSR ALGUMAS HORAS, Lori estava deitada no quarto de Carl, com ele ao seu lado.

—Vai comer, filho! —Lori ordena.

—Eu nao quero!

— Me obedeça pela última vez, Carl.

—Vira essa boca pra lá, mãe!

—Filho, eu já estou morta!

—Para de falar essas merdas!

—Quando você e a Livy se casarem, cuide bem dela, como se fosse a última vez.

—Eu não vou —Xiu! Trate ela bem, como nunca a-tratou, ache a cura e vença! —Lori Interroupeu Carl.

—Eu nunca irei me casar!

—Eu dizia a mesma coisa.. e olha, tive você, e a —Eu sinto tanta falta dela, todos os dias. —Carl Interroupeu Lori.

—Eu também filho!

—Você vai melhorar, não é ?!

—Eu não vou melhorar, nunca! —Lágrimas escorriam dos olhos de Lori —Eu já estou morta.

—De novo isso, mãe?

—Me mate.

—VOCE TA LOUCA ?!

—Se você não tiver pronto, eu entendo.

—Eu não vou fazer isso, nem a pau!

Lori tirou uma arma do bolso —Carl...

—PARA COM ISSO! —Lágrimas escorriam de seu rosto.

—Por favor.. vai ser menos dolorido! —Lori entregava a arma pro Carl.

—Eu não posso! —Carl batia em sua cabeça.

—Pare, PARE! —Lori grita.

—Você que tem que parar, parar de falar, de pensar, de me obrigar a te matar.. parar de pensar que está morta, parar com tudo! —Carl  grita.

—Eu te quero bem, só isso!

—Eu te amo.. Mae! —Carl apontava sua arma para Lori.

—Eu te amo.. Filho! —Lori chorava, enquanto se tremia.

—Nunca me esqueça.. —Carl engatilhou a arma.

—Eu prometo!

Logo em seguida, Carl ergueu sua cabeça pro teto e atirou 2 vezes em Lori. O garoto abaixou sua cabeça lentamente em direção a sua mãe, começando a chorar.

O garoto entrou em transe, e só conseguiu ficar parado, olhando a imagem de sua mãe, morta.

Ao ouvir os tiros, Glenn e Livy vao até o quarto.

—Oque acontec... —Glenn disse, até ficar sem palavras.

Livy tampou sua boca, e foi até Carl, abraçando o garoto.

—Oh Carl... vai ficar tudo bem. —Livy disse, enquanto acariciava suas costas.

O mais velho foi até Lori, verificar se ainda estava viva, colocando dois dedos na parte de seu pescoço.

—Eu sou um monstro. —Carl disse, enquanto engolia algumas de suas lágrimas. —Eu deveria estar morto!

—Nem tudo é sua culpa Carl, as coisas são como devem ser! —Glenn disse, limpando suas lágrimas.

—Ah, eu acho que o mundo, não pertence a mim. —Carl se soltou do abraço.

—Porque eu ainda estou vivo? Qual é o sentido de eu não ter morido ainda ?! Qual é a proposta que você mundo estar nos dando ? Porque isso tá acontecendo ?!  —Carl perguntava, sem parar.

—Carl.. relaxa! —Glenn colocou uma mão em seu ombro.

Carl se virou para Glenn —RELAXAR ?! Você quer que eu relaxe vendo minha mãe morta? Sendo que EU que a matei ?! Vocês não se importam porque nao são VOCES que estão passando por esse INFERNO! Me deixem. PAREM DE FINGIR QUE SE IMPORTAM!

—PARA DE GRITAR! SO ESTAMOS  QUERENDO DE AJUDAR! —Livy retrucou o mesmo.

Os três foram Interrompidos por todos do bando, que entraram no quarto, em busca ao som do tiro.

Rick arregalou os olhos ao ver Lori chorando, e foi até a mesma.

—Não.. não não não não não não não não. —Rick chorava.

—Vem cá maninha. —Daryl puxou Livy para um abraço, imaginando o flash back que poderia dar na garota vendo a cena.

Daryl levou Livy e Carl para fora do quarto, dando a eles um copo de água.

—Vai ficar tudo bem Carl, a culpa não é sua! Todos nós morremos um dia, e hoje foi o dia da sua mãe, assim como já foi o dia da nossa. —Daryl disse, enquanto olhava para Livy.

Carl limpou suas lágrimas
—Obrigado, Daryl.

—Por nada, caolho. —Daryl acariciava o ombro do mais novo.

| JA HAVIA SE PASSADO 3 DIAS DO OCORRIDO. Carl e Livy estavam sentados em uma sombra que uma grande árvore fazia, tendo o silêncio como companhia.

Livy tirou a mecha do cabelo de Carl, que estava tampando seu rosto —Eu sinto muito, muito mesmo!

—Eu não aguento mais ouvir as pessoas sentindo muito por mim e pela minha família.

—Carl você prescisa superar isso o quanto antes. —Livy disse. —Ja se passaram três dias.

—Três dias? Pra mim foram 3 horas.

—Eu quero ver você bem, como antes. —Livy sorriu para o moreno.

—Eu te amo.

—Hum, eu também te amo, Carl!

O silêncio tomou conta do lugar. Carl é Livy foram se aproximando cada vez mais, e sem perceber, Carl selou seus lábios, iniciando um beijo calmo entre ele e Livy.

Borboletas iam tomando conta do estômago dos dois, como se queriam isso a muito tempo, mas nunca tiveram oportunidade.

A falta de ar estava surgindo em Livy, que fez a garota se afastar.

Carl sorriu —Eu senti falta disso.

—Que coisa mais aleatória em um tempo aleatório —Livy estava tentando recuperar seu fôlego.

—Você quer namorar comigo?

Livy se engasga —OQUE ?! —Livy tossia —Assim do nada ?!

—Minha mãe disse, que eu deveria aproveitar o tempo que eu tenho com as pessoas que amo, antes que seja tarde demais.

Livy sorriu de canto —Eu aceito, Carl.

Os dois foram se aproximando novamente, até serem Interroupidos por Daryl.

—Que porra vocês estavam tentando fazer ? —Daryl perguntou, com as sobrancelhas erguidas.

—Nada de ruim, cunhadao. —Carl riu.

—CUNHADAO? —Daryl gritou.

—Tenho certeza que você deve estar se perguntando, se eu e a Livy estamos namorando. —Carl disse. —Depois de Livy insistir tanto, tanto, tanto, tanto, eu aceitei.

—Carl! —Livy murmurou.

—Tudo bem, o pedido foi meu!

—Você? E a Livy? NAMORANDO?

Carl franziu o cenho —Sim...?

—Desde que vocês não se beijam, eu aceito esse namoro por um tempo!

—Ixi cunhadao, meio que assim.. —Carl coçou o cabelo.

Daryl nem quis ouvir oque Carl tinha para falar, e deu as costas pros dois, voltando para casa.

—Eu estou tão feliz.. —Livy sorriu.

—Finalmente isso está acontecendo, eu esperei tanto! —Carl suspirou.

—Eu te amo tanto..

Carl sorriu —Eu.. eu também te amo!

Livy sorriu —Pode ter certeza que sua mãe está tão orgulhosa por você!

—Tenho certeza que a sua também! —Carl se deitou nas pernas de Livy, segurando seu choro.

—Amanhã é um dia muito especial! —Livy avisou, fazendo cafune no moreno.

—É seu aniversário?

Livy deu um leve tapa na cabeça de Carl —Não! Amanhã é Dia Das Crianças!

—É MESMO! —Carl deu um grito de animação. —Oque será que vamos ganhar ?

—Não sei se vamos ganhar alguma coisa, aliais, estamos em um Apocalipse Zumbi!

—Isso não impede de fazermos um passeio!

—Eai pirralhinhas, eu tenho uma ideia para fazermos amanhã..  —Negan surgiu, se aproximando dos mais novos.

—DA ONDE VOCE SURGIU, DIABO ? —Carl gritou, tomando um susto com o Smith.

—Oque você disse ? —Negan perguntou.

—Eu.. —Nada, ele não disse nada! —Livy Interrompeu Carl.

—Voltando ao assunto, como estou de bom humor, decidi levar vocês para passear amanhã, oque acham ? —Negan propôs.

—E o Ron ? —Livy perguntou.

Carl revirou os olhos, depois que Livy citou Ron.

—E a Isabella ? — Carl perguntou.

Smith bufou —Aff! É óbvio que eles vão também! —Negan afirmou.

– 𖥻 ֹ᩿ Continua! 𓏲 🧟‍♀️˚˖
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﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌

🧟‍♀️—Eu tendo que escrever 2 capítulos agora, um pra hoje e pra amanhã😫

Estou tão ansiosa pra por
Meus planos do cap 021 em
Pratica😭 —🧟‍♀️

🧟‍♀️—Oque acharam do

Beijo dos dois ??