♜ 𝐂𝐚𝐩í𝐭𝐮𝐥𝐨 3

— muito obrigada pelo elogio, ninguém nunca me elogiou. Só minha avó, meu pai e minha mãe. Mais hoje minha mãe não está mais aqui, ela morreu. — digo e Elizabeth auston faz cara de triste.

— que pena, a sua mãe morreu de que?. — pergunta, parecia se importar com o meu sofrimento.

— ela morreu depois que meu pai viajou pra cá, só que eu ainda acho que se ele não tivesse vindo pra cá, minha mãe estaria viva. Mas eu não quero culpá-lo, sei que ele veio a trabalho e deu nisso. Faz mais de quinze anos que meu pai viajou e minha mãe morreu.

— que triste... Lisa, saiba que você não está sozinha, nós estaremos sempre do seu lado, nunca iremos nos separar, a não ser que o destino nos separe. — Elizabeth me abraça e eu retribuo. Sinto brevemente as lágrimas se formando em meus olhos, eu não me seguro e derramo algumas lágrimas. — acredite, nós todas gostamos de você, e eu sempre vou ser sua amiga.

Desfaço o abraço e olho pra Elizabeth com um sorriso no rosto, elas são as minhas amigas, e isso nunca me deixou mais feliz. Saber que há pessoas que gostam de mim.

— obrigada, meninas. Vocês são muito legais, eu estou me divertindo morando com todas vocês. — digo sorrindo e enxugando minhas lágrimas.

— eu serei a sua amiga e sempre estarei com você, e as outras também. — Elizabeth fala e as outras concorda.

— agente nunca se separou, faz mais de um ano que estamos aqui, unidas. — Florence Brown fala e Elizabeth concorda.

— não importa o que seja, seremos grandes amigas por toda eternidade. — Adélia honely fala e eu concordo.

— obrigada mesmo, meninas. — digo nós três seguramos nossas mãos em uníssono. Aquele momento se tornou tão especial para mim, pela primeira vez tive amigas, e amigas verdadeiras.

— nós seremos para sempre amigas, não é mesmo meninas?. — Elizabeth fala.

— sim! — todas nós falamos em uníssono, começamos a rir.

— eu esqueci de apresentar a Karen. Ela é nossa amiga mais frequentemente passa mais tempo com a Sophia e Antonieta, as duas melhores amigas dela. — Elizabeth fala e eu volto a olhar para Karen. Ela tinha o cabelo cacheado e tinha a pele mais bronzeada. Ela tem olhos azuis os lábios finos. Ela naquele momento trajava um vestido alaranjado com alguns detalhes de vermelho.

— Olá, Lisa. — ela fala e estende a mão para me comprimentar.

— olá, Karen. — falo e solto nossas mãos com um sorriso.

— você é muito linda, lalisa. — ela fala me fazendo ficar envergonhada. Encosto meu ombro no meu rosto meio tímida. Ela rir. — será que poderíamos comer agora?.

— claro! — todas nós falamos ao mesmo tempo.

Eu e as meninas começamos a comer, enquanto ríamos e conversávamos sobre diversos assuntos.

Baekhyun

    Que chatisse, por quê ser um príncipe é tão difícil? Por quê sou tão burro a ponto de não conseguir governar? Como vou ser rei se ser príncipe é tão complicado? Mais eu não vou desistir tão fácil assim, eu ainda vou conseguir fazer o que eu tanto desejo.

Procuro com os olhos as fichas para que eu possa ver o que eu preciso fazer essa samana. Eu me lembro de ter deixado no criado mudo da biblioteca, ou até mesmo na gaveta. Levanto para procurar, abro as gavetas e não acho, alguém deve ter pegado, só pode. Eu me recuso a continuar procurando, nestante tenho um compromisso com meu meus amigos.

Lá fora, estava fazendo uma fresca extremamente refrescante, o único som emitido entre as árvores arroxeadas era a da brisa, que fazia as folhas balançarem. O campo fica ao redor do meu grande Palácio, e eu certamente amo como os antigos nobres de meu pai fizeram aquele jardim. As árvores realmente são bonitas. O céu era um azul claro, e as nuvens brancas como a neve, se deslocavam devido o vento.

Em uma das grandes árvores havia um balanço de madeira, aquilo me fez lembrar dos bons tempos de quando eu era pequeno, minha mãe e meu pai me trazia aqui para brincar com a chata da Wihyuna. Era muito legal, só por causa do balanço.

Ouço passos atrás de mim, me tirando de meus devaneios. Olho brevemente para a pessoa e era um dos meus melhores amigos, Park Chanyeol, ele era filho de um dos nobres de meu pai, só que desde a morte dos pais dele, o Park passou a ser criado pela empregada de meu pai. Hoje ela não mora mais com meus pais, depois que conseguiram um lar perto do rio sinniela. Aquele lugar foi bem conhecido entre os nobres, por causa da quantidade de moradias mais adequadas. Os olhos graúdos do Park rondaram todo o local enquanto suas mãos estavam apoiadas a seus quadris.

Fico em silêncio porque como todo mundo aqui já sabe, eu não sou muito de conversar, a não ser que puxem assunto para a conversar fluir, caso contrário eu obviamente não diria uma palavra.

Ouço os passos do chanyeol, que ficava mais nítidos em meus ouvidos. Ele cutuca meu ombro, para que eu olhasse para ele, o que não queria fazer naquele momento.

— O que você está fazendo aqui no campo? Não espere que eu e os outros meninos vai obrigar você a sair. — chanyeol fala e eu olho para ele com minha cara de tédio.

— Vocês são uns péssimos amigos, seu idiota!. — digo e ele revira os olhos.

— você vai ou não?

Bom, deixa eu pensar. Se eu já estou aqui, então por quê recusar? Acho que sería uma boa opção para refrescar minha cabeça.

— tá bom, eu vou. Mais aonde vamos sair?. — pergunto cruzando os braços. Ele olha para cima e apoia o cotovelo no antebraço, parecendo pensar em algo, com o dedo indicador sob a bochecha, parecendo pensar em alguma coisa.

— pode ser no jardim Mercedes, sabe onde fica, não é?. — chanyeol pergunta me olhando enquanto me fitava.

— sim, é óbvio que eu conheço, não sou  tolo!. — eu digo já com minha paciência curta, esse gigante acha que eu sou inconsequente, o que essa girafa pensa que é pra desconfiar de mim?

— eu não tô dizendo que você é tolo, só que você tem essa carinha de indefeso que é impossível não achar que você é um bebê. — chanyeol fala apertando minha bochecha. Eu reviro os olhos, achando o comportamento do maior uma porcaria.

— faz uma cria se você quer tanto ser pai. Eu não vou ser seu filho!. — o maior põe a mão no coração como se estivesse ofendido.

— como ousas falar assim com seu hyung, me trate com mais respeito. — chanyeol fala e reviro os olhos novamente.

— você é mais novo que eu, abestado. Tá confundindo as coisas?. — digo e ele para para pensar.

— é mesmo, desculpa, hyung. — dou um tapa no braço dele, indo para o jardim Mercedes.

O caminho era de areia branca, tinha alguns acentos de pedra cinza quadriculada e um jarro que tinha a estátua de uma mulher segurando uma serpente, tinha água cristalina no jarro em que a mulher de cera branca estava.

Havia uma pequena orta de cerejeiras e limoeiros. Tinha flores por toda parte daquela orta. Parecia algo mágico aquele lugar.

— nossa, que lindo, chanyeol...você já pensou como seria divertido fazermos um piquenique neste lugar?. — pergunto olhando para cima, vendo as folhas verdes das grandes árvores.

— sim, seria surreal. Só que tudo indica que neste lugar em muito simples agente se perder. Não dá. Pode ser que agente demore pra sair desse lugar, seus pais vão ficar com raiva da gente, principalmente de você. — chanyeol fala apreciando as árvores.

— mais não foi você que disse que conhecia esse lugar?. — digo sarcástico, com os braços cruzados com a sobrancelha erguida.

— sim.... mais mesmo assim todo cuidado não custa nada. Acho melhor irmos para o Palácio do sehun, lá tem um monte de gente. O kyongsoo, filho do rei da Inglaterra, veio fazer uma visita com ele, já que os parentes do sehun são conhecidos da senhor e senhora d.o. não acha mais seguro?

— é, pensando nesse ponto de vista vale a pena. — digo e ele concorda.

Não seria ruim isso, deve ser bem legal, especialmente por ter um príncipe de outro país.


Notas finais :

O que estão achando da fanfic? Desculpem pelo atraso para postar o novo capítulo de chuvas de pétalas. Mais prometo que continuarei atualizando sempre que possível.




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