Quinto passo.

Jimin on..

Fico com ela em meus braços tentando decidir o que fazer. Enquanto ela dorme, observo os detalhes de seu rosto. Noto uma pintinha na bochecha esquerda. Dedilho a mesma com calma e delicadeza, era exatamente igual a minha.

- Achou algo interessante? - A voz dela chama minha atenção e meus olhos imediatamente encontram os seus.

- Muito. - Respondo encostando o indicador na pintinha. - Tenho uma igual. Olha que incrível. - Ela sorri. Não tinha percebido ainda como o sorriso dela me faz feliz.

- Está ficando tarde. - Diz sentando-se ainda nua. - Preciso te levar. Não queremos ter problemas. - Faz menção em levantar-se. - Jimin. - Exclama rindo quando a derrubo na cama novamente.

- Só preciso de mais uma coisa. - Informo antes de iniciar um beijo. Quando começo a sentir meu coração acelerar, encerro o contato. " Não misture as coisas" dito a mim mesmo. Jade sorri, sai da cama se vestindo.

- Está pronto? - Ela pergunta quando finaliza. Apenas concordo com a cabeça. - Como foi pra você? - De repente ela me pergunta isso sentando-se novamente ao meu lado.

- Como se eu tivesse provado do melhor doce que existe. Rezando pra não acabar e implorando para não demorar muito para te-lo em minha boca novamente. E você?

- Como se você fosse meu vício. Foi incrível. - Sinto uma certa triste em sua voz. - Sugiro que você se alivie quantas vezes forem preciso antes do nosso próximo encontro. - Diz já de pé.

- Jade, Jade, Jade. O que pretende fazer comigo? - Pergunto a abraçando.

- Eu? - Indaga me dando um beijo. - Eu vou ser a sua primeira. - Responde passando os braços sobre meus ombros se apoiando neles para me beijar.
Suas palavras arrancam um sorriso de meus lábios. Imaginar que ela será minha, atiça meu desejo.

- Farei o que me pede. Está me transformando em um tarado sabia? - Digo brincando.

- Estou te transformando em um homem. Na verdade no melhor. Foi o que me pediu certo? - Responde já entrando no carro.

- Até para você? - Pergunto sentando-me no banco de trás. Me arrepio completamente quando pelo retrovisor, seus olhos recaem sobre mim.

- Especialmente para mim. - Ela se limita a essas palavras e começa a dirigir. O que será que eu significo para ela?

Chegamos com o sol se pondo. Ela se despedem de mim sem sair do carro. Quando chego no dormitório enfrento uma fileira de cabeças me olhando.

- Oi gente! Tudo bem por aqui? - Pergunto sem pretensão alguma.

- Estamos bem sim e pelo jeito você também está. - Yoongi dispara. Olho para Hobi em busca de apoio e recebo aquele olhar "disfarça moleque" que vez ou outra ele nos dá quando aprontamos algo.

- Ah poderia estar melhor. - Digo dando alguns soquinhos em meu ombro e alongando minhas costas. - Aquela cama deu muito trabalho. Estou moído. Acho que nem vou comer. A noona é muito indecisa, mudou de ideia umas quatro vezes. Preciso de um banho quente. - Finalizo já andando para o quarto. Quando me enfio no banheiro finalmente respiro aliviado. Sempre contamos tudo uns aos outros, mais isso, isso eu quero quardar para mim por enquanto. Deixo a água quente tocar minha pele e começo a repassar mentalmente tudo que fizemos hoje naquele chalé. Automaticamente minhas mãos ganham vida e faço exatamente o que ela sugeriu. Alívio meu tesão pensando em como minha língua se enterrou nela e em seu gosto delicioso. Perco a noção do tempo, só queria sentir todo aquele prazer.

Nas duas próximas semanas não tivemos muito tempo. Nossa agenda estava lotada e Jade nos acompanhou em tudo. As vezes quando ficávamos sozinhos nos permitirmos trocar um beijo ou um carinho singelo. Sabia perfeitamente que tínhamos que ter cuidado porém hoje está sendo complicado. Jade está linda demais. Perdi as contas de quantas vezes mordi meus lábios tentando reprimir o pensamento latente que me assombrava. Só queria arrancar aquele tubinho preto que estava usando.

- Aí menino que isso? - Reclama rindo quando grudo meu corpo no seu e apalpo aquela bundinha linda. - Se alguém nos ver será meu fim.

- Não tem ninguém aqui. Estou com saudades. - Cheiro sua nuca enquanto seguro sua cintura.

- Também estou. - Diz virando-se para me dar um selinho.

- Hoje vou ficar até mais tarde aqui. E se a gente... - Estava tentando fazer uma proposta a ela quando escuto barulhos na porta. Ela rapidamente se solta de mim.

- Ah ótimo Jimin. Precisamos repassar o posicionamento de palco. - Nosso diretor de stage aparece me procurando. Olho pra ela me despedindo silenciosamente.
Meu dia apesar de agitado, parece se arrastar. Agradeço aos céus quando todos me deixam sozinho. Me perco na sala de prática por horas. Estava começando a ficar frustrado. Acabo desistindo e corro para o vestiário. Tomo uma ducha para aliviar a tensão. Quando saio visto algumas peças que havia deixado ali no outro dia. Sempre levo uma reserva. Deito-me no banco firando o teto.

- Vai pegar um resfriado se continuar aí. - Levanto a cabeça feliz quando escuto a voz dela.

- Achei que já tivesse ido. - Digo me levantando.

- Eu ia mesmo aí senti saudades e....- Ataco seus lábios. Deus! Já não aguentava mais ficar sem eles.

- Espera. Vamos pra minha casa. É mais seguro.

- Vamos ao passo 5? - Pergunto e ela sorri.

- Você ainda está contando? - Ela me puxa para fora da sala e assim andamos lado a lado. Sabíamos que era arriscado sermos vistos tão proximos, mais acredito que já não faça mais diferença agora.
A casa dela não fica muito longe do nosso dormitório, mas era com certeza muito maior. Tudo perfeitamente alinhado. A sala era grande e em conceito aberto.

- Noona sua casa e linda. - Digo observando cada detalhe. Logo tudo se torna obsoleto quando suas mãos seguram meu rosto. Toda minha atenção se volta para ela.

- Esse é o passo 5. Diferente dos outros que tinham regras. Agora quero que se liberte completamente. - Ela solta meu rosto e segura minha mão me puxando por um longo corredor. Viramos a esquerda no fim dele. Ela me solta e retira os cabelos do caminho. - Me ajuda a abrir? - Pede e noto a pequena linha do zíper quase que invisível.
Me encosto nela novamente. Enquanto o abro vou roçando meu quadril.

- Pronto noona. - Anúncio quando termino. Surpiro ao ver ela descer as alças do vestido ainda de costas para mim e aos pouco ir revelando as peças delicadas que usa por baixo. Acabo soltando um gemido involuntário quando inclina aquela bundinha na minha direção. Tudo que eu via era a pequena linha que separa as bandas. Começo a sentir meu corpo aquecer. Jade caminha até mim e Afoita me beija. Sem controle algum, minhas mãos dançam em seu corpo. Ela geme gostoso quando agarro sua bunda. Não estava sendo tão delico como ela gosta e eu sabia disso, mas também lembro- me dela dizer para ler a minha parceria e ela me dá todos os sinais que gostou. Vou ficando duro conforme ela explora meu pescoço enfiando as mãos por dentro da minha camisa e arranhando minhas costas. Aquela era uma sensação nova com certeza.
Impaciente abro o sutiã e me livro dele. Abocanho o da direita com vontade e deixo minha língua brincar. Percebo que Jade se arrepia com meu ato e acabo sorrindo contra sua pele sensível.

- Não se preocupe. - Diz retirando minha camisa. - Vou te guiar no que ainda não sabe. - Volta a trilhar um caminho de beijos que vai da minha boca para meus mamilos. Ali ela se delicia, morde, chupa enquanto suas mãos trabalham para me liberar da calça que a essa altura está muito marcada. Ajuelha-se e puxa as peças juntas fazendo minha ereção saltar. Confesso que senti um alívio quando finalmente estou livre.

- Porra noona. Que delícia essa boca. - Minha voz sai mais grave, rouca e baixa que de costume. Jade apenas me coloca inteiro na boca e começa a explorar tudo que consegue. Com a mão livre ela incentiva meu quadril a se movimentar de encontro a sua boca. Com a outra ela mantém um vai e vem mais intenso. Meus músculos começam a formigar. Num ato de desespero, agarro seus cabelos e a vejo sorrir. Assim que está de pé dou impulso e ela enrosca as pernas em minha cintura. Caminho até a cama e me sento na beira. Jade agora me tinha em suas mãos. Não poderia para nem que quisesse. Por instinto levo minhas mãos a única coisa que ela vestia, aquela calcinha mimuscula e começo a puxa-la. Ela levanta-se e finaliza o ato jogando a mesma em qualquer canto. Volta a sentar-se e agora podia sentir na pele o quão úmida ela estava.

- Se continuar rebolando assim noona eu não vou.... humm.... aguentar. - É difícil formular qualquer coisa quando se tem uma mulher como ela em cima de você.

- Vai aguentar sim. Não se preocupe. - Ela sai de cima de mim e engatinha pela cama se aconchegando nela. Mordo os lábios quando a vejo de quatro. Me chama com os dedos e obedeço. Me acomodando ao seu lado.
Jade pega minha mão e suga dois de meus dedos. - Vou te ensinar um truque único. - Diz ofegante enquanto desliza minha mão até sua intimidade.

- Cacete.. - Digo quando ela os desliza para dentro de si gemendo arrastado na sequência.

- Não faça movimentos de vai e vem apenas. - Posiciona minha mão. - Precione e esfregue a parede assim, não é para dentro. É para cima. -
Movimento meus dedos como ela havia explicado e imediatamente ela reage. Aproveito e engulo seus gemidos. Ela está ficando mais molhada e eu mais duro. Retiro meus dedos e os levo a sua boca. Ela sorri e suga o próprio líquido.
- A penetração na maioria das vezes não faz a mulher chegar lá. - Diz com uma certa dificuldade. - Uma boa preliminar é muito importante. - Ela se inclina até o criado mudo e dá gaveta retira um pacote o abrindo com os dentes. - Deixa que eu coloco pra você.

- Aí Caralho.... Jade... - Ela coloca a camisinha na boca e a veste em mim descendo até a base. A cena é erótica demais me causando um espasmo. Quando termina deita-se e me puxa para cima de si. Volto a beijar seus lábios, quando os abandono rumo aos seios ali vou me perdendo, enquanto ela geme vou registrando o que a fez reagir assim. Ela começa a mordiscar meu pescoço e lentamente me posiciono entre suas pernas. Vou a invadindo com calma. - Apertada... ah... - Digo me forçando para dentro. - Está muito apertada. - Vou me afundando nela, preenchendo cada canto que encontro. Ela geme. - Você está bem ? - Pergunto e ela sorri.

- Estou ótima não se preocupe. - Responde agarrada aos meus cabelos e beijando meu ombro. Começo a me movimentar ainda tímido. A pressão que suas paredes fazem em mim é enorme. Se não me controlar não irei durar. - Lembra de como rebolei em você? - Entendi seu pedido e ondulei o quadril repetindo seu movimento anterior arrancando um gemido alto de seus lábios. - Quando você encontrar o ponto certo, se concentre nele. - Ela dita e a julgar por suas reações eu havia encontrado. Vou estocando, mais fundo e com um pouco mais de força.

- Ah ... noona .... está tão molhada... gostosa... porra. - Começo a perder o controle. Meus músculos já não querem me obedecer.

- Assim.... Jimin... humm. - Quanto mais ela geme mais duro vou ficando. - Quero te mostrar uma coisa. - Diz pedindo que saia de dentro dela. Obedeço me recostando na cabeceira da cama. - Relaxe e observe cada detalhe. - Jade está linda, seus cabelos começam a prender no suor de sua testa e isso me causa um tesão imenso. Ela volta a se encaixar em mim. Já não está mais tão apertado como antes ainda assim sinto a pressão me consumir. - Vou te libertar. Não quero que se contenha. - Apoiando-se em meus ombros ela começa a se movimentar. Rebola no meu pau e finaliza esfregando-se em mim. Me perco em seus seios e a escuto pedir por mais. - Aqui. - Diz pegando minha mão e a direcionando até seu clitóris. - Se fizer direito, deixará qualquer mulher satisfeita. - Movimento meu dedo na lateral para o centro do mesmo, fazendo pequenos movimentos. Pressionando esporadicamente. Jade volta a me beijar e a quicar em mim. Sinto que estou muito próximo.

- Não dá mais noona. - Minha veias saltadas e a fisgada em meu baixo ventre denunciam o que está por vir.

- Tudo bem meu amor. Continue. Também estou quase lá. - Ela aumenta a velocidade e intercala as sentadas, rebolando em mim. Seu suor escorria por entre seus seios me deixando inebriado. A essa altura já não consego raciocinar direito. Meus cabelos estão encharcados e a sensação de desespero só aumenta. Meu coração já acelerado, agora parecia uma locomotiva.

- Porra Jade.... hummm... merda. - Meus músculos travam, meu pau começa a formigar. Fico tonto com a intensidade do momento. As paredes dela se contrarm em mim aumentando meu prazer. Jade deixa seu corpo apoiado no meu. Ela havia gozado também.
Saí de cima de mim retirando a camisinha. Da um nó na mesma e a deixa de lado. Enquanto volta a se aconchegar em mim posso ver seu gozo escorrendo pela parte interna da coxa. Caralho que cena deliciosa.
Não dissemos nada um para o outro nos minutos que se seguiram.
Enquanto nos recuperamos, vou me dando conta que talvez não seja só sexo e ela talvez não seja mais só minha professora.

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𝕄𝕖𝕦𝕤 𝕒𝕞𝕠𝕣𝕖𝕤 𝕟𝕒𝕠 𝕖𝕤𝕢𝕦𝕖𝕔𝕒𝕞 𝕕𝕖 𝕧𝕠𝕥𝕒𝕣 𝕟𝕠 𝕔𝕒𝕡𝕚𝕥𝕦𝕝𝕠 𝕖 𝕤𝕖 𝕡𝕠𝕤𝕤𝕚𝕧𝕖𝕝 𝕔𝕠𝕞𝕡𝕒𝕣𝕥𝕚𝕝𝕙𝕒𝕣. 𝔸𝕛𝕦𝕕𝕒 𝕞𝕦𝕚𝕥𝕠.💜

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