ᴄᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ: 𝟢𝟨

Para os que leem no offline, é melhor lerem com Wi-fi, à muitos print's neste capítulo;)

P.v Keisuke Baji

  Eu, olhava pela janela do jatinho que Mary, havia me reservado. Já eram quase 22:30 e o piloto, ainda não havia chegado. Não aguentava mais escutar Mary, me falando dos seus planos, de quando chegarmos em Hong Kong.

  Peguei o meu celular e o desbloqueei, peguei os meus fones de bluetooth e os conectei em meu celular. Coloquei no meu YouTube music, coloquei “505- Arctic Monkeys”, aumentei o volume e comecei a ignorar totalmente Mary.

  Respondi algumas mensagens que minha mãe havia me mandado e, agora, estou conversando com o meu melhor amigo da minha antiga escola.

(OLHA O TAMANHO DAS HORAS AKAKAKAKAKAK)

  Sai das conversas com Chifuyu, indo direto para o Instagram. Pesquisei o user da garota, em que eu, havia tirado print mais cedo. Antes de mais nada, segui a ela e esperei pela solicitação, o que não demorou muito para chegar. Rapidamente, entrei em mensagens e lhe enviei uma.


  Rapidamente sai do chat e fui trocar de música, mas antes mesmo que, eu conseguisse fazer isso, recebi a resposta da garota. Entrei sem exitar nas conversas novamente, ignorando se a música que tocava era minha ou não.

  Sorri olhando para as mensagens.

  Olhei para a janela do meu lado, entrei na câmera do aparelho telefônico e, tirei uma foto da asa do jatinho. Me ajeitei na poltrona, enquanto enviava a foto para ela.

  Soltei uma risadinha.

  Antes mesmo que, eu conseguisse pensar em uma resposta, Mary tirou um dos meus fones de ouvido.

— O piloto chegou, desliga o celular antes que alguém venha aqui e brigue com nós._ Suspirei concordando com a mulher de sotaque irritante.

— Só vou terminar de responder essa mensagem aqui._ Falei colocando meus fones de ouvido novamente.

— Rápido._ Falou voltando a ler o seu livro.


— Keisuke, o celular…_ Mary me repreendeu mais uma vez.

Parei de mexer no celular e aumentei os meus fones de ouvido. Deixei meu celular entre as pernas e, agarrei minhas mãos, nos encostos para braços das poltronas. O jatinho começou a se mover para poder decolar.

“— Me perdoem pela demora, eu tive que...ir ao toalete.” O piloto se comunicou com nós. Fechei meus olhos e joguei a cabeça para trás sorrindo.

  Começou a turbulência, quando o jatinho começou a decolar. Fechei meus olhos com mais força e, me agarrei com força nos encostos das poltronas.

  Assim que acabou, fui me relaxando aos poucos. Suspirei meio aliviado e meu coração começou a se acalmar. Odeio a turbulência…

— Você nunca se acostuma, não é?_ Mary falou enquanto ainda lia o seu livro.

— Não sei como a turbulência não te atrapalhou em sua leitura._ Ela ajeitou os óculos sem olhar para mim.

— Você se acostuma._ Revirei os olhos e me virei para a janela.

  Alguns segundos depois, apenas vendo as nuvens, pude ver as luzes de Tóquio iluminando a vista. Dei um sorrisinho e peguei meu celular.

  Mirei e tirei uma foto daquela vista, fui direto nos storys e publiquei a foto.

— Keisuke, o celular._ Suspirei pesado e desligando a tela, olhei para a janela e fechei meus olhos. Me aconchegando na minha almofada de viagem, tentei pegar no sono.

P.v S/n Saito

  Não conseguia acreditar no que havia acontecido. Por que diabos, Keisuke Baji está gostando de falar comigo?

  Meio desacreditada por el,e ter até mesmo ter me seguido, acabei vendo que o garoto postou um storys. Cliquei ali e dei um sorrisinho.

(Me perdoem a má qualidade)

  Larguei meu celular na minha cama, fiquei ainda o encarando por alguns segundos. Até que direcionei meu olhar para o meu caderno de composições e, para o meu violão, que ainda estavam na minha cama.

  Suspirei fechando o meu caderno e, o colocando, em minha escrivaninha. Peguei meu violão e o coloquei em pé, ao lado da minha cama. Suspirei pesado me deitando na cama e esticando as pernas. Mais um dia sem conseguir escrever aquela música.

  Entrei debaixo do edredom e me aconcheguei, em meus travesseiros. Me deitei de lado e olhei para o meu celular que, acendeu a tela mostrando as horas.

  Não estava tarde, porém tenho aula logo de manhã. Fechei meus olhos e esperei o sono chegar e, quando menos esperei, acabei adormecendo sem perceber.

(Quebra Tempo)

No outro dia.


  Entrei na escola que, já estava repleta de adolescentes. Andei direto, em direção ao meu armário, peguei meu material de matemática que, seria o meu primeiro horário e, quando estava indo fechar o meu armário, alguém acabou fazendo isso por mim.

— Por que não me respondeu ontem a noite?_ Mayumi me olhava séria.

— Eu dormi cedo ontem. Foi mal, 'tá?_ Olhei torto para a garota.

— 'Tava falando com quem, hem?_ Revirei os olhos já sabendo que se, eu dissesse a verdade, ela me estrangularia.

— Com ninguém, May-may, eu apenas estava compondo música._ Falei começando a andar em direção à minha sala.

— Conseguiu terminar alguma?_ A garota, perguntou começando a me seguir.

— Você sabe que não._ Ela gruniu de ansiedade.

— Quando vai poder cantar para mim de novo?! Sua voz é tão linda! Eu quero escuta-la novamente._ Ela falava rapidamente enquanto entravamos em nossa sala.

— Deixe-me terminar uma música e você pode me escutar de novo, pode ser._ Ela deu um pequeno surto.

— Sim! Mas ainda falta muita coisa?_ Perguntou se sentando encima da minha mesa, assim que me sentei.

— Talvez._ Falei soltando um suspiro enquanto colocava meu material na mesa.

— Isso é um não ou um sim?_ Olhei para ela.

— Apenas, talvez._ Ela deu uma risada sarcástica.

— Você é bem chata as vezes, sabia?_ Fez bico.

— E você me ama dessa forma, sua esquisita e desocupada. Agora sai da minha mesa._ Falei empurrando sua bunda de cima da mesa.

— Qual é S/nzinha, por que me trata assim?_ Perguntou descendo da mesa e fingindo chorar.

— Para de drama, eu também te amo._ Ela me olhou com tédio.

— Posso ler as suas músicas?_ Me deu um sorrisinho.

— Não._ Ela bufou se sentando em sua mesa.

  O professor de matemática, entrou em sala de aula e todos, ficaram em silêncio no mesmo instante.

— Bom…vejo que estão até comportados hoje…_ Sorriu.
— Parecem alegres, sim?_ Andou em direção ao quadro.
— Eu tenho uma boa notícia para todos vocês._ Falou assim que estava na frente da turma.
— Teste surpresa de dupla. Quero lápis, borracha e caneta nas mesas. As duplas são, você e Deus, Jesus, Buddha, ou seja lá qual for o seu Deus._ Falou pegando várias folhas em sua mala de trabalho.

  Todos os alunos gruniram de tédio e raiva. Suspirei pesado enquanto pegava o material que eu iria usar para o teste. Eu odeio segundas-feiras…











Oioii, capítulo meio grande, mas é por conta das fotos.

Oq acharam desse capítulo?

Quem quiser os nomes dos apps que eu uso para fazer as conversas fake, são esses qui:

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CHAT WHATSAPP:


Espero que tenham gostado do capítulo de hj, perdoem pelos erros ortográficos e até amanhã;)

Tchauzinho<3

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