Você está aqui

Penúltimo capitulo ❤️

Sai daquela casa que não sou mais bem-vinda, temo que eles nunca mais queiram olhar na minha cara.
Eu não me importava mais, oque me importa agora e saber como meu irmão está. Então corro de volta para o hospital, logo os médicos me deixaram entrar rapidamente até o quarto de Ri-eul. Um alívio grande percorreu o meu corpo quando abri a porta do quarto do hospital e pude ver meu irmão sentando na cama sorrindo pra mim.

— Que bom que você está aqui.
— Ri-eul. — uma lágrima caiu de alegria, corri e o abracei fortemente.
— Você me assustou... Achei que perderia você pra sempre.
Ele afagou meus cabelos soltando uma risada leve e doce.
— E deixar a minha maninha sofrendo? Nunca... Não vou mais desaparecer com fiz da última vez.
— Obrigada por me mostrar a verdade magia...

Alguém bateu na porta:
— Com licença... — o chefe Kim entrou no quarto alegre. — É muito bom ver você bem Ri-eul. Tenho uma notícia boa pra vocês dois principalmente para Ri-eul. — ele parou e fez suspense.

— Conta logo! — pedi impaciente.
— Bela está conosco na clínica.
— Bela! — Ri-eul tentou se levantar da cama rapidamente, mas o barrei fazendo ele sentar novamente.
— Ela tá bem. — continuou o chefe Kim. — E os animais e os contrabandista já estão em seus devidos lugares, cadeia e soltos na natureza em seu devido hábitat.
— Bela tá bem maninho, ela tá bem! Gritei comemorando abraçando novamente Ri-eul, o o sorriso de criança dele era tão fofo e reconfortante.
— Ela tá bem... — ele repetiu chorando de felicidade.

Um mês depois, Ri-eul já estava de volta ao parque junto de sua companheira Bela.
Eu e o chefe Kim estávamos sentando em banquinhos em cima do palco enquanto Ri-eul nos ensinava mágica. Tudo estava indo bem execto por uma coisa: Não havia contando sobre a briga dos nossos pais, e que eles já sabem de tudo. Ri-eul não queria que eu conta-se dele para a mamãe e o papai. Queria manter essa felicidade que fluia dele e de Bela.

— E agora o truque final... — Cantarolou Ri-eul indo até uma caixa preta. — O desaparecimento... Sem a caixa... — ele empurrou a caixa pro lado e pegou um pano grande e preto, logo se aproximou de nós.

— Vai maninho! — gritei batendo palmas.

— Bela... — ele chamou assoviando. Bela rapidamente vôo até o ombro de Ri-eul. Ele sorriu se preparando para o truque. — Você... Acredita... Em... Mágica? — perguntou misterioso e sorridente.

Sorri para ele, meus olhos lacrimejando de alegria.

— Agora... Maninho... Finalmente eu posso acreditar em mágica, você fez com que eu me encontra-se e que eu não preciso fazer a vontade dos outros se eu não me sentir bem. Eu devo fazer as coisas que me deixam feliz sem se importar com a opinião alheia.

Ele balançava o pano pra lá e pra cá com um grande sorriso estampado no rosto.
— Você é especial maninha!... ANNARA... — ele parou de falar derrubando o pano no chão do palco, sua expressão mudou, seu olhar demostrava medo, ele olhava pra frente. Me virei para ver oque lhe assustava.

— MÃE, PAI!?

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