Apenas diga que não é verdade

Queria correr, sumir, e nunca mais voltar aqui.
Sai de lá assutada sem ao menos ver esbarro em alguém.

- Desculpa desculpa. - Faço uma pequena referência.

- Calma, tá tudo bem. - A jovem disse, era ela novamente, essa mulher conhece o mágico?

- Eu sinto muito mesmo.

- Ta tudo bem, qual é o seu nome? - Ela perguntou e sorriu

- Meu nome?

- Sim.

- Jin-yang....

- Que belo nome, eu me chamo Yoon Ah-yi é um prazer te conhecer.

- O prazer é todo meu Yoon Ah-yi, mas agora eu preciso ir. Começo a caminhar e logo saiu de lá.

Volto ao meu escritório e me jogo na cadeira, olhei para os meus irmãos no porta retrato, Ri-eul ... Não ele não parece nem um pouco com o meu irmão... É tudo mentira.

- Isso é mentira, tudo mentira!
- Gritou exageradamente.

O meu celular vibra chegando uma mensagem do departamento.

Código vermelho, urgente.

Me levanto rápido e corro até o armário que está atras de mim, pego de lá um revólver e algumas balas da caixa pego o meu cinto coloco na cintura e ponho todas as balas ali junto com o revólver, pego também uma faca caso o revólver não funcione.

O código vermelho servia para avisar que há um traficante de animas e ele tem Porte pra armas e pode machucar qualquer pessoa que ousar se meter no tráfico, as policiais estão a caminho e eu vou logo pois é meu dever cuidar desses animais.

Sai do meu escritório às pressas peguei o meu carro e segui para o local demarcado como tráfico no GPS.
Logo chegando no local já tiro o revólver da cintura e engatilho desço do carro atenta.

Era uma casa abandonada e muito grande.
Os policiais nem haviam chegado aqui, precisava deles para poder entrar.

Uso as minhas habilidades e escalo uma árvore para poder observar lá de cima a chegada dos policiais.

Tudo estava em silêncio, nem os passarinhos faziam barulho e nem o vento.
Quando eu menos espero, um homem aparece levando consigo uma gaiola que parecia pesada pelo o esforço dele, o homem entrou na casa abandonada.

- Crueldade.- Digo e pulo da árvore caindo de peito no chão, resmungou de dor e me levanto, sinto uma facada no meu braço esquerdo.
- Droga! - Digo analisando o meu braço, porque eu pulei? Acabei fraturando o braço.

Vendo a minha situação e os policiais não chegaram decido eu mesma avançar, os animais não podem ficar mais nenhum segundo com esse cara.
Uso a minha mão direita e pego o meu revólver, respiro fundo e começo a caminhar.
Parei quando uma borboleta azul passou por mim e eu a observei ir embora logo voltei o meu foco e comecei a caminhar, cada vez mais próxima daquele lugar sombrio. Já podia ouvir os gritos dos animas ao estarem presos em gaiolas asquerosas.
Em silêncio checo pela janela quebrada para ver aonde estava aquele homem estranho.

- Quem você está procurando?

Sinto uma arma pressionada em minhas costas.
Aperto levemente o gatilho e me viro rapidamente disparando o revólver, e no mesmo tempo ele da um chute no meu revólver que vôoa longe antes de atingir a bala nele. Ele ergue a arma contra mim.
Eu poderia correr, mas posso perder a minha vida.

- Quem é você? - Ele pergunta se aproximando de mim. - É uma pobre garota em defesa que só está aqui pra atrapalhar os meus planos. - Disse com raiva cuspindo no meu rosto, limpei meu rosto e procurei a minha faca e a levantando para ele.

- Não se aproxime mais!- Ameacei.

Ele deu uma gargalhada.

Comecei andar pra trás enquanto ele se aproximava mais e mais de mim com o revólver prestes a disparar.

- Você sabe de muita coisa que não deveria, então oque eu devo fazer com você? - Ele perguntou com desdém.

Estava com dor e não consegui pensar em outra maneira de fugir a não ser correndo e perdendo a vida.

- Você é muda!- Ele apertou a arma contra mim assim em fazendo largar a faca no chão.

Ouvia os gritos dos animais lá dentro eles pareciam bem atordoados, uma das gaiolas caíram no chão.

- Oque!? Quem tá aí? - O homem saiu correndo entrando dentro da casa abandonada para verificar.

Era a minha chance de correr, e foi oque si fiz corri como se a a vida dependesse disso e realmente dependia.

- Ei! Não fuja! O homem começou a correr pra tentar me alcançar.
Comecei a correr mais ainda quando sinto uma bala rasgar a minha perna e eu caiu no chão bruscamente batendo a minha cabeça no chão.
A dor consumiu o meu corpo chorei de raiva por me entregar a dor.

- Agora você vai me pagar!!

- Por favor... Alguém... Eu não aguento mais. - Imploro baixinho estava fechando os meus olhos quando vejo alguém familiar.

- Você... acredita... Em... mágica?

🦋🦋

Acordo em uma cama de hospital, sento na cama e sinto tontura me forçando a deitar novamente, fecho os olhos e tento relembrar tudo, a última parte que apenas vi foi Ri-eul.

- Ri-eul?! - Grito abrindo aos olhos.

- Eu estou aqui. - Ouvi ele dizer, o mesmo abriu a porta. - Isso é pra você! - Ele me entregou um buquê de rosas brancas.

- Obrigada.- Agradeço. - Me diz, porque você tava lá? Tava me espionando?

- Não, apenas ouvi você pedir ajuda, você me ajudou eu vou te ajudar agora maninha. - Ele sorriu.

- Eu já disse que isso é mentira! - Resmungo, olho pro lado e vejo o meu braço engessado e a minha perna também. - Quando eu vou sair daqui?

- Hoje mesmo!

-Eu não posso sair daqui, eu tenho um jantar com os meus pais...

- Então não vá! Vamos ao parque abandonado, eu preciso te mostrar algo, acho que você vai me aceitar novamente como irmão.

Eu realmente não posso ir a esse jantar então eu posso aceitar o convite, vamos ver mesmo se ele realmente acha que pode dizer que é o meu irmão.

- Eu aceito o convite.

Ele apenas assentiu com a cabeça.





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