𝗉𝗋𝗈𝗅𝗈𝗀𝗎𝖾

PRÓLOGO

| AUTORA
ANO' 1999 |

A neve revestia o chão da cidade em um tom branco, o frio tomava conta da pequena cidade, pessoas estavam sentadas ao chão, perto de tambores, uns com fogo, outros somente com uma leve brasa, o barulho de dentes batendo e os ossos tremendo podia ser ouvido de longe.

Era uma noite fria, tão fria e tão agonizante.

Uma mulher ao começo da calçada surgiu, em suas mãos carregava mantos envolvidos em algo, a mulher era braca, seus cabelos pretos, mas seu rosto era indecifrável, já que a capa mantinha seu rosto escondido.

Ela caminhou até uma pequena casa, as luzes de dentro estavam apagadas, mas algumas do lado de fora acessas, ela pegou uma cesta, deixando a criança ali, a mulher retirou um colar, colocando em cima das mantas, ela tocou a campainha e por fim saindo de lá.

Uma mulher saiu, seus cabelos estavam soltos, longos cabelos loiros, óculos em cima da cabeça e roupas bonitas, uma bela mulher.

A mulher encarou a cesta com sua sobrancelha arqueada. Quem em santa consciência deixaria uma recém nascida em sua porta, na noite mais fria e dentro de uma cesta? A mulher estava confusa.

Ela pegou a cesta, colocando dentro de sua casa, a criança que até então estava dormindo, acordou olhando a mulher loira a sua frente, o bebê a olhava curiosa e a mulher confusa, mas logo um pequeno sorriso abriu no rosto da mais velha, ela colocou a cesta em cima de um balcão, indo foi até o telefone com fio da casa, discando um número, ouvindo chamar.

Aleksandra se apresentando.

— Está bem senhorita Aleksandra. — Respondeu um homem do outro lado da linha. — Vou o chamar.

A linha ficou sem silêncio por uns instantes.

— Aleksandra? — O nome ecoou do outro lado da linha.

— Sim, Strucker é a Aleksandra. — Ela respondeu rápido.

— Minha adorável filha, a que devo essa ligação? — Strucker disse do outro lado da linha com seu sotaque russo.

— Deixaram um bebê na porta da minha casa, recém nascido, eu creio. — Aleksandra disse, ouvindo o silêncio em resposta, o que significava que deveria continuar falando. — Eu pensei, e lembra dos testes? Arma de Combate? Acho que conseguimos, a nossa quarta cobaia.

— Aleksandra, como acha que ela vai resistir? Ela ainda é um bebê, ainda não é forte o suficiente.

— Eu sei pai, por isso, vamos criá-la dentro da base, até ela atingir os cinco anos de idade, e então começamos os experimentos. — A mulher proferiu as palavras com um sorriso no rosto.

— Está bem, amanhã traga ela aqui, sabe quem são os pais ou o nome dela?

A mulher então olhou novamente a cesta, mas dessa vez, vendo um pequeno colar, as letras estavam bem escritas e o colar em bom estado, ela pegou o mesmo, o lendo.

— Eu sei o nome dela. — A mulher deu uma pausa, relendo novamente. — Brooklyn.

— Um nome estranho para uma russa. — Ele respondeu.

— Não dei à ela, já estava na cesta, ela tem um colar, e estava escrito isso. — Retrucou ela.

— Traga ela amanhã de manhã, quero à conhecer.

— Está bem, papai.

— Hail Hidra.

Hail Hidra.

Oii meus amores, aqui está o prólogo!

O prólogo foi bem pequeno só para vocês verem como Brooklyn caiu nas mãos da Hidra.

Não tenho dia para postar, mas vou tentar postar em todos os sábados ou domingo.

Capítulo reescrito, mas pode conter erros ortográficos.

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