❤︎ 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥 19 ❤︎

𝑅𝑒𝑏𝑒𝑐𝑎 𝐹𝑖𝑒𝑙𝑑𝑠

𝑈𝑚 𝑚𝑒𝑠 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠.

Faz exatamente um mês que estou cuidando do meu irmão. Depois que a minha amiga foi passar um tempo em outro país e levou a filha deles, o garoto não conseguia mais se animar, não comia e nem dormia direito esperando a hora que ela vai dar notícias.

Hoje tive uma grande reunião na empresa e então não podia ficar com ele, então falei que ia sair e que a hora que eu voltasse íamos conversar e tentar de alguma forma entrar em contato com a garota. Cheguei na empresa alguns minutos adiantada, então aproveitei para revisar algumas coisas. Estava tão focada nos papéis que nem vi meu namorando entrando.

— Oi amor! — Olhei para porta e ele estava segurando dois cafés em suas mãos.

— Oii gatinho! — Larguei os papéis e fui até ele.
— Chegou faz tempo? — Perguntei e ele negou.

— Passei na cafeteria e comprei um café pra gente. — Me entregou um.
— E aproveitei para te buscar, pra gente ir na reunião juntos. — Me agarrou pela cintura e me beijou brevemente.

— Obrigado amor. — Sorri saindo dos seus braços levando meu café junto.
— Vamos então? — Ele confirmou.

— Você teve notícias da Mariah? — Perguntou encostando na parede.

— Não, não sei mais o que fazer, meu irmão não está lidando muito bem com isso. — Suspirei.
— Só queria ajudar eles. Hoje vou fazer de tudo para ela me atender. Nem que for por dois minutos. — Peguei minha pasta.
— Ele precisa ver a filha hoje, se não ele vai ter um treco. Queria poder ajudar de verdade, mas não estou me saindo muito bem. — Fui até ele.

— Você vai conseguir contato com ela princesa, nem que eu tenha que pagar umas pessoas para irem atrás dela no Brasil. — Pegou em minha mão.

— Eu te amo, Namjoon. — Beijei seus lábios e apertei suas mãos.
— Vamos! — Saimos e fechamos a porta do meu escritório.

****

— As minhas metas são essas. Vocês tem alguma pergunta? — Perguntei na mesa ao finalizar minhas palavras.

— Quando será abertura do novo prédio? — Um dos acionistas perguntou.

— Até o final desse mês é o planejado, se nada der errado, vamos abrir. — Falei e ele sorriu.
— As novas roupas estão sendo fabricadas e logo estará disponível, o nosso desing está correndo para entregar tudo. — Arrumei minhas coisas que estavam em cima da mesa.
— Qualquer dúvida só me chamar. — Finalizei me levantando.
— Tenham um bom dia! — Sai com minha pasta em mãos indo em direção a minha sala, porém antes de chegar na sala, fui puxada no banheiro, ao sentir aquelas mãos em mim tive a certeza de quem era.

— Oii amor! — Me prensou na parede e beijou meu pescoço.
— Você não sabe o quanto estava gostosa liderando a reunião. — Mordeu o nódulo da minha orelha me fazendo arfar

— Para amor! — Pedi manhosa, porém ele não obedeceu.

— Não aguento. — Do nada ele me virou e enfiou a mão dentro da minha saia indo de encontro com a minha calcinha.

— Ahh, Nam...Namjoon. — Gemi jogando a cabeça pra trás.

— Você está molhada. — Beijou meu pescoço e começou a me masturbar ali mesmo. Com uma mão ele me acariciava e com a outra ele tampava minha boca para não gemer e muito menos gritar.


Depois que ele me fez gozar em seus dedos, voltei para minha sala com as pernas bambas. Sem dúvidas fazer isso na empresa me deu uma adrenalina maluca, queria transar com ele ali, mas o meu amor não quis, disse que só queria me satisfazer, que iríamos fazer isso outra hora. Caramba, ele me atiça e some.

Fiz tudo que tinha que fazer hoje e fui embora, só que antes de realmente ir pra casa, fui para casa do meu irmão ver como ele estava. Chegando lá encontro o mesmo deitado no sofá com a pior cara do mundo.

— Jeon! — Chamei ele, porém não abria os olhos e muito menos me ouvia.
— Jungkook! — Chamei mais uma vez.
— Menino, acorda. — Fui até ele e comecei a cutucar, mas ele não acordava.
— JUNGKOOK. — Comecei a me desesperar.
— Ele desmaiou. — Peguei meu telefone e liguei para meu namorado, e ele respondeu que já ia vir até mim para levar meu irmão ao hospital.

****

Estava desesperada, chegamos no hospital e ele foi logo atendido. O doutor disse que ele estava desidratado e que estava com começo de anemia, que ele iria tomar um soro e que iria indicar umas vitaminas para ajudar. Depois que tudo passou, pude finalmente entrar no quarto.

— Noona! — Falou baixo ao me ver.

— Você quer me matar? Porque fez isso em? — Fui brava até ele.
— Parou de comer, parou de se cuidar. Como você quer cuidar da sua filha e da mulher que você ama, se você está se matando ao poucos. — Me sentei na cama onde ele estava.

— Eu quero morrer noona, sinto tanta falta delas, porque ela não volta? Ela não vai me querer mais noona, ela nem entrou em contato. — Ele começou a chorar.
— Não quero viver sem elas. — Se virou de costas para mim como uma criança birrento.

— Você não vai morrer, tá me ouvindo! Você é forte, tem que permanecer forte, por elas. — Suspirei tocando em seu cabelo.
— Vou tentar ligar, se ela me atender faço ela mostrar a sua filha, ok? — Ele me olhou com os olhos brilhando dizendo sim com a cabeça. Fiquei umas meias horas tentando falar com ela e nada, então resolvi mandar uma mensagem.


Eu 😁

Por favor, me atende Mariah. Meu irmão está passando mal, não quer comer e está falando de morrer. Se você o ama ainda, por favor, deixa ele ver pelo menos o rosto da filha.

Foi questão de minutos e ela finalmente respondeu!

Mariah ❤️

Ele está bem? Porque ele está fazendo isso? Vou ligar por vídeo me atende e passa pra ele.

Sorri com essa mensagem, finalmente vamos ver nossa pequena. Sei que ela precisa de um tempo, porém faz um mês que não vemos o rostinho da nossa princesa. Fiquei com o celular na mão só esperando a ligação. Olhei para o mesmo e ele estava brilhando, é ela.

Vídeo chamada

— Oi amiga! — Falei ao ver seu rosto.

— Oi Beca, você está bem? — Perguntou sorrindo.

— Estou sim e você? — Perguntei.

— Estou levando! Cadê ele? — Perguntou.

— Está no quarto tomando o soro. Chegamos aqui no hospital e ele foi direto atendido. Amiga ele está com começo de anemia, não tô falando isso pra te deixar mal, só quero que você o ajude, mesmo que se for de longe. — Suspirei.
— Ele não está nem mais querendo assinar com a gravadora, quer desistir de tudo. — Falei e ela abaixou a cabeça.

— Quero falar com ele! — Pediu.

— Vou entrar e já entrego. — Ela confirmou. Entrei no quarto e ele estava de costas novamente para a porta, cheguei ao seu lado e o cutuquei, porém ele não virou.

— Jungkook! — Ao escutar a voz da mulher, ele se virou com tudo.

— Mariah! — Tomou o celular da minha mão e começou a chorar novamente.

— Para de chorar, por favor, porque está fazendo isso? Você prometeu que ia me esperar, prometeu que ia esperar a minha resposta. — Ela falava chorosa.
— Porque está desistindo de tudo, tá parando de se cuidar. É assim que você quer ser um pai?

— Você disse que precisava pensar, porém não achei que ia me deixar sem ver vocês duas por um mês, porque está fazendo isso comigo? Tá me castigando por tudo que te fiz passar?

— Nunca, só precisava de um tempo, já falei sobre isso. Não quero mais que você deixe de se cuidar, sua filha precisa de você. — Falou baixo.

— Volta, por favor, não aguento mais ficar sem vocês. Já paguei tudo que tinha que pagar. — Fez bico.

— Ainda não posso voltar, estou passando um tempo com a minha família, mas prometo que apartir de hoje vou ligar por vídeo todos os dias, você vai ver o rosto da nossa bebê todos os dias. — Ele sorriu.

— Posso ver ela? — Perguntou esperançoso.

— Sim, vou pegar ela com a minha mãe. — A mesma deixou o celular na cama e saiu, minutos depois voltou e levantou a cama.
— Ela acabou de acordar, sorte a sua que vai ver esses grandes olhos de jabuticaba bem abertos. — Sorriu colocando a cama na cabeceira da cama para segurar a bebê melhor.

— Ela está linda, linda demais. — Ele começou a sorrir.

— Está cada dia mais parecida com você. — Mariah falou apaixonada.
— Jeon, promete pra mim que vai se cuidar, que vai assinar com a gravadora e vai se tornar um grande cantor. — Ela falou esperando uma resposta.

— Eu prometo! Vou fazer isso por vocês duas. — Eles sorriram.

— Seu sonho tem que se tornar realidade. Ficaremos muito orgulhosas. — Ela falou e ele abaixou a cabeça envergonhado.

— Eu te amo! — Ele falou rápido.
— Amo vocês duas. — Ele falou e a bebê deu um sorriso bem banguelo.

— Viu filha o papai ama a gente! — Eles sorriram.
— Também amamos você. — Falou por fim envergonhada. Eles passaram um bom tempo conversando por vídeo, enquanto a Bella mamava, os pais conversava e claro que não perdi a oportunidade de conversar com ela também.

Kɪᴍ Nᴀᴍᴊᴏᴏɴ


Depois de um tempo longe da minha garota sem imaginar que ela me amava, finalmente estamos juntos. Mesmo com tudo que aconteceu, estamos indo muito bem, ela sente muito a falta da Mariah, e eu como um bom namorado sempre estou lá para consolar. Hoje combinamos de jantar com os nossos pais, diz ela que meu sogro quer me conhecer como seu genro e que ele ficou muito feliz em saber que sou filho do meu pai.

Ahhh vocês entenderam.

— Amoooor, você viu meu brinco dourado que usei ontem? — Ela gritou do banheiro.

— Acho que você deixou ele no meu carro, meu bem! — Falei andando até o banheiro.
— Nossa que gata. — Salivei ao ver minha gostosa com um vestido vermelho.

— Sua gata né! — Me olhou através do espelho e mordeu os lábios me provocando.

— Se você ficar fazendo essa cara de cachorra, vou ser obrigado a te comer aqui mesmo, não que seja um negócio ruim. — Abracei ela por trás e beijei seu pescoço.

— Bem que eu queria que você tirasse minha roupa e me comesse aqui. — Suspirou se virando pra mim.
— Mas não podemos, nossos pais devem estar esperando a gente para o jantar. — Beijou meus lábios e voltou a se olhar no espelho.

— Que saco, porque inventamos isso mesmo! — Bufei saindo do banheiro indo para meu quarto.

****

— Não acredito que nossos filhos estão namorando, meu amigo. — Meu pai diz abraçando meu sogro.

— Nem eu, quando soube quem era o pai desse garoto, fiquei mais animado ainda. — Eles riram.
— Pra falar a verdade nem imaginei que minha filha ia amar alguém. — Falou zoando a minha namorada.

— Pai, me respeita. — A mesma deu um tapa fraco no mais velho.
— Eu ia namorar na hora certa. — Revirou os olhos e eles riram.

— Querida, o Ruan foi meu grande amigo na época da escola. — Meu sogro falou animado.
— Estou tão animado que estamos juntos aqui. Acho que já apresentei minha esposa, acredito que só meu filho mais novo que você ainda não conhece. — Diz pegando um pouco de conhaque.

— Você tem uma neta também né. A Rebeca me contou que ele seria pai de uma menina. — Meu pai falou se levantando.

— Minha netinha é linda. — A mãe do Jungkook diz com os olhos brilhando.

— Lógico que é querida, eu só fiz filho bonito, é óbvio que minha neta ia ser linda. — Falou convencido.

— Continua o mesmo. — Meu velho riu.
— Vou esperar meu neto também. — Falou fazendo Rebeca engasgar.

— Calma querida. — Minha madrasta tentou fazer ela parar de tossir.
— Amor, você deixou a menina nervosa. — Passou a mão nas costas da minha namorada.

— Você está bem, amor? — Perguntei tocando em suas costas.

— Sim, estou bem. Você tem outro filho né senhor Kim, porque de mim não vai sair nada daqui tão cedo. — Ela falou e meu coração gelou.

— Você não quer ter filhos comigo? — Perguntei meio chateado.

— Não vamos falar sobre isso agora, por favor. — Se levantou pegando um pouco de água.

— Do jeito que vocês dois estão, duvido nada que não esteja grávida já né. — Meu pai brincou.

— Meu amigo, me poupe dos detalhes da vida sexual da minha filha. — Meu sogro deu um soco no meu pai.

— Sem filhos. — Do nada ela falou seria.
— Preciso ir ao banheiro. — Virou as costas e foi para o outro lado da mansão.

— Será que ela ficou brava? — Minha madrasta perguntou.

— Não, ela é assim mesmo. — A mãe dela respondeu.

— Vou falar com ela. — Me levantei e fui atrás, chegando perto do banheiro principal ela saiu de dentro dele.

— Oii! — Falou fechando a porta.
— Tá tudo bem? — Perguntou me olhando.

— Você não quer ter filhos? — Perguntei novamente.

— Não agora Namjoon, acho que nossa vida está muito boa pra ter um filho agora. Você não vê o que meu irmão está sofrendo longe da filha. — Falou se encostando na porta do banheiro.

— Seu irmão está sofrendo por motivos óbvios, a gente não vai sofrer se tivermos um filho. — Falei indo até ela.
— Meu sonho é ser pai. — Suspirei.

— Meu sonho não é ser mãe, talvez no futuro, mas agora não. — Passou por mim, porém peguei me seu braço.

— Me desculpa, não quero te pressionar. — Abracei ela e a mesma retribuiu.
— Só queria uma mini Rebequinha pela nossa casa. — Beijei seu pescoço nu.

— Podemos conversar sobre isso no futuro amor, agora vamos aproveitar somente nos dois, também temos que pensar que trabalhamos demais. Ter uma filho agora não vai ser fácil, nem atenção vamos conseguir dar. — Ela saiu do abraço me olhando.
— Tenta me entender. — Me olhou com os olhos cheios de lágrimas.

— Tudo bem! Me desculpa te pressionar amor. Eu te amo. — Beijei seus lábios.

— Eu também amo você meu gostosão. — Mordeu meu lábio inferior e sorriu maliciosamente.

— Será que eles vão reparar se a gente sumir um pouco? — Perguntei com a minha maior cara de safado.

— Quer descobrir? — Riu me puxando para seu quarto.

— Sorte a sua que meu pau tá doendo garota, porque se não estivesse necessitado, eu ia te chupar até fazer você perder a noção das coisas. — Agarrei ela ao entrar em seu quarto.

— Como eu queria isso. — Lambeu os lábios e me jogou na cama.
— Mas preciso de você. — Abaixou minha calça juntamente com a cueca me olhou com a aquela cara de cachorra que só ela tem, ergueu um pouco a saia e tirou a calcinha. Lambeu os dedos e lubrificou meu pau, subiu em cima de mim e sentou com tudo.

— Isso.....senta amor, senta no seu homem. — Peguei em sua cintura e ajudei ela nos movimentos.
— Está tão molhada princesa. — Fechei os olhos com força.

— Tá gostando amor.....huuuum. — Gemeu ao sentir meu pau ir mais fundo.

— Tô amando delícia. — Bati em sua bunda.
— Como eu queria fazer algo mais demorado.....aishi. — Comecei a estocadas mais rápido, e ela sem demora começou a pular em cima de mim me levando a loucura, pra ser mais exato, levando os dois a loucura.
— Geme baixo amor, se não eles vai saber o que estamos fazendo. — Peguei em meu colo e a virei fazendo ela ficar de quatro em cima da cama. Puxei mais sua saia pra cima e entrei com tudo nela novamente. A garota estava gemendo alto, tive que tampar seus lábios com a minha mão.

— Tô.....tô quase. — Foi a gota d'água pra mim. Meti muito mais forte e ela gozou, me retirei de dentro dela e comecei a bater uma punheta deliciosa, foi tão rápido que gozei em sua bunda.

— Precisamos voltar......uau, isso foi incrível. — Limpei seu bum bum e a mesma se levantou.
— Vamos tomar um banho rapidinho amor. — Entrelaçamos nossas mãos e fomos pra o banho. Nós limpamos rapidinho e logo saímos, colocamos as mesma roupas e voltamos para sala como se nada tivesse acontecido.

— Estavam fabricando nosso neto né, escutamos. — Meu pai falou rindo, fazendo meu sogro engasgar.

— Pronto, matou meu sogro pai. — Todo mundo foi ajudar o mesmo, todo mundo não, somente meu pai e eu, porque as mulheres estavam morrendo de rir. Nossa tarde foi maravilhosa assim, bem descontraída.

Jᴜɴɢ Hᴏsᴇᴏᴋ

Depois de um tempo pensando, finalmente decidi ter uma conversa sincera com o Jungkook. Sei que errei muito com ele e devo muitas explicações, pra falar a verdade ele foi o único amigo que tive de verdade, e não pretendo ficar sem ele em minha vida, não mais.

No começo tudo que fiz foi porque queria o proteger, porém depois a ganância e o ódio me consumiu e acabei me deixando levar. Por isso ele merece uma explicação, claro se ele quiser.

Por isso estou indo até seu apartamento para ter uma conversa com ele, depois que minha amiga foi embora, nunca mais o vi na empresa, até conversei com a sua irmã e acabei descobrindo que ele estava investindo no seu grande sonho, aquele que ele sempre falava quando ela mais jovem, fico feliz por ele não ter desistido, mas triste por ele perder a mulher que realmente amou. Espero que ela volte pra ele e traga sua menina junto. Depois que parei em frente ao seu prédio, fui até a portaria, pedi para o porteiro me anunciar, até achei que ele não ia deixar eu subir, entretanto ele liberou, e isso me deixou chocado e nervoso. Subi até o último andar e toquei a campanhia, segundos depois a porta se abriu.

— Podemos conversar? — Falei rápido e ele confirmou com um aceno de cabeça.

Gᴏsᴛᴀʀᴀᴍ?

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