Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ 35

𝙺𝚒𝚖 𝚃𝚊𝚎𝚑𝚢𝚞𝚗𝚐

Uma semana se passou, desdo dia que eu saí do hospital. Como recomendação do médico, tenho que ficar de repouso, mas é difícil deixar minha mulher fazendo tudo, é frustrante, não aguento mais ficar nessa cama.

— Vou descer. — Falei me levantando  devagar.
— Amor! — Chamei ao parar na escada.

— Oii amor, me chamou? — Ela parou na ponta da escada me olhando.
— Por que você se levantou? — Perguntou

— Eu quero descer e ficar aí com vocês. Me ajuda, quero ficar com meus filhos. — Falei fazendo biquinho.

— Sogra. — Chamou minha mãe.
— Ajuda seu filho, por favor, se eu ajudar, caímos nós três. — Disse rindo.
— Minha barriga tá começando a pesar. — Falou colocando a mão na barriga.

— Vem meu filho, que eu te ajudo, pega no meu ombro. — Minha mãe falou.

— Estamos fazendo almoço amor, as crianças estão brincando na piscina menor. — Falou
— Senta lá, perto deles. — Disse vindo até mim, me abraçando.
— Tá se sentando melhor? — Perguntou.

— Estou melhor. — Falei.
— E vou ficar muito, depois de te foder gostosinho. — Falei no seu ouvido, fazendo ela se arrepiar.

— Taehyung! — Ela saiu do meu abraço e me olhou envergonhada.
— Olha o que você fala perto da sua mãe, menino. — Riu indo olhar a panela.

— Finja que eu não estou aqui, crianças. — Minha mãe falou cortando a salada.

— Criança que faz criança. — Falei e elas riram.

— Eu vou tacar essa panela na sua cabeça se você não parar. — Luna me ameaçou e eu ri.

— Parei, vou ficar com as crianças lá perto da piscina. Te espero para ficarmos lá um pouco com a nossa família. — Sorri dando um selinho em seus lábios, saindo para areia de lazer.

— Papaaaaaai! — Jae gritou ao me ver.

— Oiii, Papai. — Minha pequena falou.
— Você está melhor? — Perguntou.

— Estou sim! — Me sentei na cadeira.
— Estão se divertindo? — Perguntei.

— Siiiiiim, a noona está me esinando a nadar. — Disse meu filho todo empolgado.

— Sério meu amor! Lulu, quando o  papai melhorar cem por cento, eu quero que você me ensine. — Falei vendo ela sorrir.

— Vou ensinar sim, papai. — Sorriu  voltando atenção para o irmão.

— Meus filhos são lindos. — Falei orgulhoso, olhando pra eles.

— São mesmo. — Luna chegou de surpresa me assustando.
— E o nosso bebê será lindo, igual a mim. — Sorriu a iludida.

— Você se iludi com quem, bebe? — Perguntei rindo.
— Essa criança vai ser a minha cara, o pai dele é lindo. — Falei e ela revirou os olhos.
— Não revira os olhos pra mim, se você fazer isso de novo, nem sei o que eu sou capaz. — A olhei com a minha cara de safado.

— Meu Deus você está safado hoje. — Ela riu.

— Você me deixa assim. — Sorri.
— Ele tá bem? — Perguntei tocando em sua barriga.
— Estou ansioso para ver o rostinho dele. — Falei beijando seu pescoço.

— Logo meu amor, Tae quando você tiver melhor precisamos ir ver o Charlie. — Falou ela.
— Larissa me liga todo dia me cobrando isso. — Sorriu.

— Podemos ir semana que vem. — Falei olhando pra piscina.
— Eu achei que nunca mais ia ver vocês. — Suspirei.
— Eu tive medo de perder vocês duas, de você. — Fui sincero.

— Eu fui fraca em fugir, mas ela ameaçou nossos filhos Tae. — Falou triste.
— Ela queria machucar até nosso bebê, eu tive que ir embora, isso me matou por dentro. — Virou pra mim.
— Eu nunca mais irei fugir, se acontecer algo irei te contar. — Me beijou.

Ficamos um pouco observando nossas crianças, depois fomos almoçar e assistir um filme, minha mãe está uns dias aqui em casa para ajudar Luna e a mim.

****

Mais uma semana havia se passado e eu estava bem melhor. Já conseguia me locomover sozinho e cuidar de mim mesmo, apesar que eu estava amando ser mimado. As crianças e minha mulher todo dia ia me dar beijos e abraços, essa era a melhor parte.

— Amor, vamos. — Luna entrou no quarto me chamando. Iamos no médico, ver nosso bebê.

— Vamos. — Peguei minhas chaves e carteira.
— Vamos ver nosso pacotinho de amor. — Falei beijando seus lábios.

—  Sua mãe vai ficar com as crianças enquanto não voltamos, podemos passar na Lari? — Perguntou.

— Se você quiser, sim. — Falei descendo as escadas.
— Mãe, vamos ver o bebê e depois vamos no Jungkook, conhecer o Charlie, tudo bem pra você? — Perguntei.

— Claro filho. — Respondeu.
— Aproveitem e curtam um tempinho sozinhos. — Sugeriu.

— Mãe, eu te amo. — Beijei seu rosto e sai de casa rindo.

— Você não tem jeito, Taehyung. — Luna riu entrando no carro.

𝙽𝚘 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚞𝚕𝚝𝚘𝚛𝚒𝚘.

— Está vendo. — A doutora falou mostrando nosso bebê naquela tela.
— O bebê de vocês é saudável, olha os pezinhos. — Falou me olhando.

Eu fiquei emocionado, nunca vivi esses momento. Yuna nunca deixava eu ir com ela! E a Luna, vocês sabem. Então essa é a primeira vez que vejo o meu bebê nessa tela horrível.

— Ele é lindo, amor. — Falou secando as lágrimas.

— É nosso bebê amor, por isso ele é lindo. — Beijei seus lábios.

Sentamos na mesa em frente a Doutora e ela estava falando algumas coisas que Luna precisava saber e perguntou se tínhamos perguntas.

— Podemos transar? — Perguntei na cara dura, levando um beliscão logo depois.

— Tae! — Falou colocando a mão no rosto com vergonha e a Doutora riu.

— Que foi princesa? — Perguntei.

— Que pergunta é essa! — Questinou.

— Qual foi amor, como será que essa criança foi parar aí, lógico que foi por que transando, ué. — Brinquei e ela quis me bater de novo.
— Não me bate. — A Doutora estava rindo demais.

— Taehyung, você só faz eu passar vergonha.— Ela negou.

— Só quero saber se podemos fazer normal, fiquei muito tempo sem você, ursinha. — Falei fazendo bico.

— Meu Deus que vergonha. — Diz vermelha.

— Vocês podem fazer sexo sim, porém evitem posições diferente. — Diz fazendo meu sorriso aparecer. Hoje a jiripoca vai piar, meu povo.

— Agora vou embora mais feliz pra casa, vi meu filho e ...... — Luna me interrompeu.

— Meu Deus doutora, vou embora antes que ele me deixe com mais vergonha. — Falou sorrindo, pegando sua bolsa.

— Tudo bem! Nós vemos em breve. — Sorriu dando a mão para nós dois. Saímos do consultório e entramos no carro indo em direção a casa do casal Jeon.

— Você me mata de vergonha. — Falou batendo em meu braço.

— Aii vida, estou sem seu toque a mais de três meses, quero te tocar e precisava saber se isso ia machucar nosso filho. — Falei olhando pra ela.
— Hoje vou pegar você de jeito, delícia. — Beijei sua mão e foquei na estrada.

— Aish, isso foi excitante. — Falou.
— Vamos logo antes que eu faça você parar esse carro e me foder aqui mesmo. — Diz totalmente animada.

— Eita, que delícia. — Falei maliciosamente.

****

— Meu Deus, ele é lindo amiga. — Luna disse olhando para o bebê.
— Tão perfeitinho. — Diz emocionada.

— Ele é minha cara. — Jungkook disse convencido.

— Sorte a dele que você é bonito, Amor. — A loira falou.
— Nós mulheres não temos sorte. — Bufou.
— Você está bem, Tae? — Perguntou mudando o assunto.

— Estou sim, descansei bastante. — Sorri.
— Posso volta ativa. — Falei olhando para o meu amigo.

— A empresa precisa de você mesmo, odeio ficar sem meu amigo. — Disse  me olhando.

— Aí que romântico, me beija. — Fui fingir beijar ele, e levei um leve soco no ombro.
— Eu te amo, amor. — Fiz bico pra ele e eles riram.

— Sai fora dragão, eu gosto de mulher, de buceta caralho. — Disse ele fazendo a esposa rir.

— Amigos, Jungkook e eu pensamos muitos sobre isso. — A jovem Jeon chamou nossa atenção, enquanto amamentava seu pequeno.

— O que? — Perguntei curioso.

— Não existe pessoas no mundo, que possa tomar o lugar que vocês merecem. — Disse ela.

— Não tô entendendo. — Minha mulher falou.

— Larissa e eu, queremos saber se vocês dois aceitam ser padrinhos do Charlie. — Jeon finalizou.

— Ooooh, meu Deus. — Luna colocou a mão na boca tentando conter a felicidade.
— Lógico que sim. — Ela aceitou e abraçou a amiga.

— Obrigado. — Abracei meus amigos.
— Vamos cuidar dele como se fosse nosso filho. — Falei pegando na mãozinha do bebê.

— Sabemos disso. — Meu amigo falou sorrindo.
— Por isso pensamos em vocês, nós somos melhores amigos, e eu não poderia imaginar outra pessoa além de vocês. — Sorriu.

Passamos um tempo conversando e depois fomos embora. Nossos filhos devem estar dando trabalho para minha mãe.

— Amor! — Chamei e ela me olhou.
— Você ainda vai casar comigo? — Perguntei ao parar no primeiro sinal.

— Se você ainda quiser, sim. — Sorriu
beijando minha mão.

— É lógico que eu quero! Te fazer minha mulher todos os dias, e te fazer feliz, é o que eu mais quero. — Falei sorrindo.

— Então vamos casar. — Disse ela rindo.

****

— Issooo.... aii que saudade que eu estava dessa boca. — Ela falou ao sentir meus lábios pelo seu corpo.

— Saudade estava eu, de sentir esse mel em meus lábios. — Falei voltando a lamber ela toda.

— Huuuum....— Gemeu agarrando meus cabelos.

— Aishi, como eu queria te foder forte e fundo. — Bufei subindo em cima dela com cuidado.
— Mas vou me contentar em te comer devagar. — Ri beijando seus lábios. Peguei em meu pau que por sinal já estava duro e enfiei levantamento dentro dela, fazendo a garota gemer baixinho.

— Tae, me come gostoso, amor. — Pediu no pé do meu ouvido, me fazendo começar a me movimentar.  Estou surtando, eu preciso foder ela forte.

— Gostosa! — Estoquei rápido. Porém não forte para não machucar ela, e nem nosso bebê. O ritmo até que estava gostoso, que saudades que eu estava desse corpo, dessa mulher.

— Eu... vou gozar. — Ela falou manhosa liberando todo seu líquido no meu pau. Mais algumas estocadas e eu gozei. Sai de dentro dela e a puxei para deitar em meu ombro.

— Que saudades que eu estava disso, de você, do seu corpo. — Falei passando a mão em sua bunda.

— E eu estava também, do seu pau. — Ela riu.
— Vamos transar de novo. — Ela subiu em cima de mim com cuidado.

— De novo? — Perguntei.
— Tô cansado. — Falei e ela fiz bico.

— Ué, não foi você que ficou o dia todo falando de sexo, agora vai aguentar delícia. — Ela riu pegando no meu pau.

— A noite vai ser longa então. — Ri beijando ela.

♥︎♡︎

𝙶𝚘𝚜𝚝𝚊𝚛𝚊𝚖?

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