𝙹𝚎𝚘𝚗 𝙻𝚊𝚛𝚒𝚜𝚜𝚊

Eu estava resolvendo algumas papeladas em minha sala. Quando meu marido, liga pedindo para mim ir até sua sala urgente.

Joguei os papéis correndo em cima da mesa e fui ver o que ele queria. Cheguei em sua porta bate, segundos depois escutei sua voz, pedindo para mim entrar.

— Oi querido, o que aconteceu? — Perguntei indo até ele.

— Amor! — Me puxou para seu colo assim que cheguei perto.

— Me fala vida, você está bem? — Perguntei, passando a mão em seu rosto.

— Eu preciso de você. — Me apertou em seu colo e eu pude sentir sua ereção.

— Querido, você está excitado.— Falei encarando ele.

— Eu estou e muito, preciso de você, amor. — Diz beijando meu pescoço.

— Estamos trabalhando, amor. — Falei tentando resistir aquele homem.

— Como se isso fosse empecilho pra gente né. — Sorriu safado.
— Agora vem pra mim, porque eu sei que você me quer, tanto quanto eu te quero. — Coloquei as minhas pernas em volta da sua cintura para ele se levantar comigo.

Ele me colocou em cima de sua mesa e logo tratou de me beijar. O beijo começou lento, porém se tornou rápido e necessitado, ele começou a passar sua mão em todo meu corpo, me fazendo gemer em seus lábios.

Ele parou o beijo e me olhou com aquela cara de safado que só ele tem, mordeu os lábios e foi se abaixando indo direção a minha coxa já descoberta pela forma que eu estava sentada em sua mesa. Passou lentamente suas mãos em meus seios, dando um breve apertão neles, me fazer gemer. Logo em seguida foi abaixando suas mãos para chegar na barra da minha saia.

— Huum....O que... está fazendo amor? meu Deus. — Suspirei ao sentir seus lábios em minha coxa. Quando percebi ele levantou mais um pouco minha saia, colocou minha calcinha pro lado e me olhou.

— Eu vou te chupar gostoso querida, quero você revirando os olhos pra mim. — Ao dizer isso ele jogou sua cabeça no meio das minhas pernas.

— Issoooo.... Está tão gostosooo.— Gemi revirando os olhos como ele havia falado. Ele sabe muito bem me deixar maluca com o seu oral. Porém eu queria gozar em seu pau, e não em sua boca.
— Am...Huuum. — Mordi meus lábios tentando contar o prazer que ele estava me proporcionando.

— Falou alguma coisa. — Parou de me lamber ao notar meu desespero.
— Não esta gostando, querida? — Perguntou lambendo aquela boca gostosa.

— Eu.....— Não conseguia falar de tanto tesão que eu estava.

— Fala. — Deu um tapa em minha buceta, me fazendo arquear minhas costas.
— Eu tô...amando. — Confessei.
— Mas eu quero gozar no seu pau, amor. — Gemi manhosa.

— Eu gostaria de sentir seu líquido em minha boca, porém minha mulher quer, ela terá. — Olhei em seus olhos, e ele começou a tirar seu cinto me fazendo arfar com aquela visão delíciosa.
— Não vou pedir para você me chupar, porém a noite você só vai dormi depois que me mamar gostoso. O papai precisa da sua boca hoje, princesa. — Falou abaixando suas calças, juntamente com a sua cueca me dando a bela visão daquele mastro que eu amo, que homem gostoso é o meu.
— Agora olha nos olhos do seu marido e geme gostoso! Eu tô louco pra te foder hoje. — Ao falar isso ele enfia seu pau dentro de mim, me fazendo gritar.

Ele começou lento mais aos poucos foi aumentando a velocidade, ele estava me deixando louca. Enquanto ele me fodia, eu comecei a desabotoar minha camisa social com dificuldade, eu não tirei tudo, deixei aberta para ele ter a visão do meu sutiã.

— Tira o sutiã, amor. — Pediu, parando com seus movimentos.
—

Quero chupar seus seios enquanto meto gostoso em você. — Beijou minha barriga e eu sorri. Joguei minha camisa social no chão, abrindo o sutiã em seguida jogando ao chão também.

— Eles são todos seus. — Falei maliciosamente.

Ele logo tratou de me penetrar novamente pegando com uma de suas mãos um dos meus seios o apertando, e com a outra mão começou a brincar com meu clitóris me deixando maluca.

— Desse jeito....Hum eu vou gozar. — Falei suada.

Olhei para seus olhos e fiz ele parar com as estocadas. O empurrei em sua cadeira o fazendo sentar e logo em seguida sentei em seu colo, peguei em seu mastro e encaixei em minha entrada sentando com força.

— Aiii que delícia. — Falou voltando a chupar meus seios.

Com uma de suas mãos, ele pegou em minha cintura e começou a me ajudar com os movimentos. Eu subia e descia com vontade fazendo os dois  gemerem como dois malucos. Ele só sabia dizer o quanto eu era dele, e o quanto me fuder era gostoso, que não trocaria nem a mim e nem a minha buceta, palavras dele, por nem uma outra.

Mais algumas estocadas e gozei em seu pau, porém ele ainda não havia gozado, então para prolongar o nosso prazer, eu me virei de costas dando a bela visão da minha bunda.

— Essa bunda é minha perdição, minha vida. — Ele se levantou e me colocou deitada de barriga pra baixo na mesa me penetrando novamente.

Ia com força me fazendo revirar os olhos, vou gozar novamente com esse homem.

— Deixa eu gozar dentro de você. Vamos fazer nosso filho hoje, eu tenho certeza. — Eu so assenti nem conseguia falar.

Ele começou meter fundo, atingindo aquele famoso pontinho. Mais algumas estocadas naquele ponto e ele gozou jogando toda sua porra dentro de mim, porém eu estava excitada novamente e estava quase gozando, então me virou de frente levantou minhas pernas e voltou a me chupar, me chupou tao bem que rapidamente gozei em sua boca.

— O que..... foi isso querido. — Falei com dificuldade pelo recente orgasmo.

— Sexo com a minha esposa, você é perfeita, princesa. — Sorriu colocando a cueca e logo em seguida a sua calça.
— Vamos pra casa, ligamos para Marta e avisamos que vamos almoçar em casa. — Disse pegando minha blusa e sutiã do chão. Peguei de sua mão e comecei a colocar, quando estava colocando a blusa social alguém bate na porta.

— Um segundo, vai rápido querida. — Pediu arrumando os cabelos.

— Entra. — Jeon, falou ao ver que eu estava arrumada.
— Pois não Sra.Clark.— Ele falou olhando pra sua secretária.

— Sr.Jeon, você tem uma reunião com o novo diretor da Elis eventos as 17:00 horas. — Diz toda boba sorrindo para o "MEU MARIDO".

— Ok, pode ir almoçar. — Falou simples.

— Licença. — Sorriu e saiu.

— Odeio essa garota. — Bufei.

— Você odeia todas as mulheres que chega perto de mim, meu bem. — Riu da minha cara.

— Todas não, só as que da em cima do meu marido. — Olhei feio pra ele.
— Vamos pra casa. — Peguei em sua mão o puxando.

— Da tempo de um segundo round, amor? — Perguntou pegando na minha bunda.
— Espero que tenhamos feitos nosso bebê. — Sorriu sincero.

— É o que eu mais quero. — Sorri pensando na possibilidade de ter acontecido. Entramos no elevador indo para a recepção.

♥︎♡︎

𝙶𝚘𝚜𝚝𝚊𝚛𝚊𝚖?