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Acho que eu e o Seo-jun temos um problema sério de comunicação depois de nos beijáramos.
E eu não estou brincando. Da última vez só voltamos à nos falar porque ele foi atropelado. Eu sou orgulhosa de mais para mandar uma mensagem e ele por algum motivo também não mandou.
Não estamos conseguindo nos falar na escola, já que agora somos "ex" um do outro. Toda vez que Soo-ah vê ele por perto ela me arrasta para o mais longe possível e Cho-rong faz a mesma coisa com ele.
— Amiga, você já superou o Han Seo-jun? — Soo-ah me tirou de meus pensamentos entrelaçando seu braço com o meu e só assim me fazendo perceber que estava com o olhar fixo em Seo-jun enquanto ele fazia abdominais com o Su-ho, durante a aula de educação física.
— É claro que já. — Me virei para ela como se fosse óbvio.
— Quem não superou foi ele. Ele não para de te olhar. — Ju-kyung comentou, por mais que eu estivesse curiosa, não ousei olhar para dele.
— Ele deve estar achando que eu to no museu. — Brinquei revirando os olhos, tentando encerrar esse assunto.
Me soltei dos braços de Soo-ah e me deitei em sua perna, fitando o teto, me forçando ao máximo não olhar para Seo-jun.
— Então sua cara vai estar estampada em todo o site da escola? Ah, olha só pra você, nossa estrelinha Lim Ju-kyung. — Soo-ah mudou de assunto e eu agradeci por isso.
Aliás isso é uma novidade, a Ju-kyung virou a garota modelo da escola. Mas antes disso o professor veio me procurar para ser a garota modelo, junto com Su-ho, já que temos as melhores notas. Mas não quero ter que ver meu rosto pela escola todo dia e Su-ho odeia fotos...
— Para por favor. Eu não sou nada disso. — Ju-kyung reclamou.
— Eu soube que eles dois fizeram as pazes depois do hospital. Foi isso mesmo que rolou? — Soo-ah perguntou se referindo a Su-ho e Seo-jun.
— Não to sabendo de nada. — Dei de ombros mentindo e Soo-ah colocou as mãos em meu cabelo, começando a fazer uma trança.
— Quem é? — Ela perguntou assim que o celular de Soo-jin vibrou.
— Ninguém. — Ela respondeu rapidamente.
— Estão achando que aqui é um salão de beleza? — O professor parou na nossa frente, fazendo eu me assustar. — Não vão fazer a atividade?
— Da um desconto, Senhor. — Resmunguei fazendo uma feição de cansada.
— Esse ano ninguém vai te passar por causa da sua aula de dança. — Ele me ameaçou apontando o dedo no meu rosto.
— Ninguém é perfeito, né. — Dei de ombros.
— Paga vinte. — O professor mandou.
— O que? — Me levantei rapidamente. — Não, senhor, por favor, não. — Implorei.
— Anda logo. Ou eu vou ter que aumentar pra trinta?
— Não, vinte ta bom. — Sorri falsamente e me deitei no chão.
Enrolei um pouco para começar, mas logo tomei vergonha na cara e comecei as flexões. Na décima eu já não estava mais aguentando, mas não deixaria o povo me ver falhando. Então fiz mais dez usando todo o resto de força que ainda sobrava.
— Vinte! — Falei em voz alta me jogando no chão e deitando de barriga para cima.
— Arrasou! — Soo-ah bateu palmas e eu ri.
Assim que a aula acabou eu dei graças à Deus. Só de pensar que estou na aula de educação física me cansa. Hoje o professor tirou o dia para poder pegar no meu pé, até me mandou guardar todas as coisas que usamos na aula de hoje. E é claro que eu guardei tudo sem reclamar.
— Seo-jun! — Já que não tinha tanta gente na quadra, aproveitei para chamá-lo.
Mas logo me arrependi por não ter o que falar.
— E aí. Quanto tempo. — Ele brincou passando a mão no meu braço.
Antes que eu pudesse dizer algo, ouvi barulho de flash. Rapidamente procurei o responsável e me deparei com Soo-jin com a câmera apontada para nós.
— Qual é a sua? — Me aproximei dela pronta para agarrá-la pela gola da jaqueta, mas Seo-jun me impediu.
— Ta tirando foto minha por quê? — Ele perguntou.
— Você é gato. — Soo-jin respondeu e eu a encarei boquiaberta e furiosa, ela gosta de dar em cima dos namorados, ou ex namorado de todas as amigas dela?
Fiquei ainda mais brava quando Seo-jun soltou uma risada fraca. O que ele ta pensando?
— Você não gostava do Su-ho? — Seo-jun perguntou ficando sério novamente.
— Gostava. E o que tem? — Ela perguntou guardando o celular no bolso.
— Não sabe que ele namora a Ju-kyung?
— Eu sei. Assim como você tem uma queda pela Ju-kyung. — Soo-jin rebateu para Seo-jun me fazendo revirar meus olhos e fechar os punhos.
Assim que ela se retirou de lá me virei para Seo-jun de braços cruzados.
— Tava rindo porque? — Questionei. — Tava achando graça? Quer ficar com ela? — Dei um tapa em suas costas.
— É só... — Ele tentou se explicar enquanto ria
— Cala a boca. — O interrompi e saí andando.
Quando as aulas finalmente acabaram eu dei graças à Deus novamente. Não estava mais suportando ficar nessa escola. Antes de ir embora, passei em frente a quadra, onde estávamos mais cedo e vi Ju-kyung abaixada. Ela havia perdido um colar e estava louca atrás dele.
Decidi ajudá-la por um momento e também conversar com ela sobre algo que eu venho enrolando à muito tempo.
— Nada ainda? — Perguntei entrando na quadra, fazendo ela se virar para mim e sorrir.
— Nada. — Ju-kyung respondeu um pouco triste, voltando a procurar. — Foi o Su-ho quem me deu.
— Mas ele ficou bravo porque você perdeu? — Perguntei ligando a minha lanterna e começando a olhar pela quadra.
— Não. Mas era muito especial para mim.
— O Su-ho também é muito especial para você, né? — Suspirei indo até ela, finalmente criando coragem. — A gente pode conversar?
— Sobre o que quer conversar? — Ela me olhou confusa.
Caminhei até as arquibancadas esperando que ela me seguisse. Me sentei na arquibancada, pensando em um jeito de começar.
— Antes que você me bata, deixa eu te contar tudo e vou entender se você ficar com raiva. Bem antes de você entrar na escola... eu... — Tentei pensar no melhor jeito de falar. — Eu comecei a gostar do Su-ho...
— Me desculpa, Na-yeon, eu não teria começado a namorar com ele se eu soubesse. — Ju-kyung me interrompeu com uma feição mais triste que a minha, me fazendo rir fraco.
— Relaxa, a questão não é essa. Aquele dia no dia acampamento eu vi vocês se beijando e digamos que eu fiquei com um pouquinho de ciúmes. — Dramatizei fazendo um sinal com os dedos. — Então eu chamei o Seo-jun pra ser meu namorado falso... pra ser uma forma de chamar a atenção do Su-ho. Só que não deu certo. — Ri fraco novamente. — Um tempo depois eu percebi que estava sendo uma amiga horrível e talvez, só talvez, eu esteja gostando do Seo-jun agora. — Finalmente admiti, nunca me imaginei falando isso voz alta. — A gente até se beijou... Mas eu espero que aceite minhas desculpas e não me odeie para todo o sempre. — Fechei os olhos com força, enquanto cruzava os dedos.
— É claro que vocês já se beijaram, eu vi a foto. — Ela falou como se fosse óbvio, ignorando totalmente as minhas desculpas. Eu a olhei confusa, não esperava essa reação dela.
— É que aquele lá foi bem falso. Ele me beijou de verdade quando me viu saindo com outro cara. — Expliquei.
— Entendi. — Ela falou concordando com a cabeça, enquanto ria. — Vocês combinam...
— Então a gente ta de boa? — Perguntei meio receosa e ela concordou. — Você não quer me bater nem me deixar careca? — Ela negou e eu me joguei em seus braços. — Obrigada, Ju-kyung, você é a melhor amiga do mundo. — Dei alguns beijos na bochecha dela e me levantei rapidamente. — Eu tenho que ir, se não vou me atrasar. Até mais.
Saí correndo, dando pulinhos de felicidade pela quadra. Eu realmente não esperava que ela reagisse dessa forma, pensei que ela ficaria com pelo menos um pouco de raiva. Por causa da minha empolgação, acabei trombando com alguém.
— Me desculpa. — Um garoto até então desconhecido pediu se curvando e eu fiz o mesmo. — Você é a Na-yeon, certo?
— Sou. — Sorri fraco, apenas querendo dar o fora dali.
— Eu fiquei sabendo que vc e o Seo-jun terminaram, é verdade? Eu queria o te dizer isso a muito tempo mas eu nunca tive coragem...
— Vish... Depois você me conta, eu tenho que ir agora. — Olhei meu celular e saí correndo. Não posso de jeito nenhum chegar atrasada hoje. — Me desculpa. — Gritei sem olhar para ele.
*****
Se tem uma coisa que eu odeio é jantar com a minha família. Quando é apenas eu e Min-soo, tudo bem. Mas quando minha mãe está, tudo vira um inferno, ela sempre consegue estragar tudo e deixar um clima estranho.
Como estava fazendo agora. Eu nem tento mais conversar com ela, apenas como em completo silêncio.
A campainha tocou, fazendo eu virar totalmente minha atenção para a porta, confusa, principalmente por já ser tarde.
— Deixa que eu atendo. — Falei me levantando e indo em direção à porta. — O que? — Olhei confusa, assim que vi Han Seo-jun parado com um sorriso de canto. Por impulso, fechei a porta e me virei.
— Que é? — Minha mãe perguntou, ainda na cozinha.
— Não é ninguém. — Respondi rapidamente, soltando uma risada fraca. — O entregador errou a casa.
— Agora volte a comer. — Ela mandou e eu soltei um longo suspiro.
— Já vou, só vou no banheiro antes. — Menti. — O que você está fazendo aqui? — Perguntei ao abrir a porta.
— Não vai me chamar pra entrar? — Foi a primeira coisa que Seo-jun disse, me fazendo revirar os olhos.
— Como você espera passar pela minha mãe? — Cruzei os braços.
— Eu pensei que ela soubesse sobre...
— Mas ela não sabe. — O interrompi. — Eu tive uma ideia. Eu vou distrair ela, aí você pro meu quarto e me espera lá.
Fui até a cozinha novamente enquanto repassava todos os passos na minha cabeça.
— Mãe. Olha só a nova coreografia que eu to ensaiando. — A chamei, fazendo ela se virar para me olhar. — Fica de costas para a escada, eu fico mais bonita nessa luz. — Menti, eu fico horrível na luz meio amarelada.
Comecei a cantar a música desleixadamente enquanto tentava me recordar de todos os passos. Quando o que eu sabia acabou, comecei a inventar.
— Ta ótimo. Só achei você meio desequilibrada. — Minha mãe comentou voltando a comer.
— Então ta bom. Perdi a fome. Boa noite. — Falei correndo em direção as escadas.
Quando abri a porta do meu quarto, me deparei com Seo-jun deitado na cama, mexendo no celular.
— Para de ser folgado. — Joguei um dos meus vários ursinhos de pelúcia nele. — O que você veio fazer aqui? — Perguntei me sentando ao seu lado.
— Que roupa é essa? — Ele me deu um leve tapa na perna, reparando no meu pijama de pequenos patos amarelos.
— Não me enrola. Você não pode aparecer aqui desse jeito. — Apontei o dedo para ele.
— Desculpa, eu queria te ver. Mal posso chegar perto de você na escola. — Seo-jun me olhou como um cachorrinho abandonado, fazendo meu coração amolecer.
— Mas mesmo assim, você podia ter avisado. — Cruzei os braços fingido estar brava.
— É que eu fiquei meio mal, mas se quiser eu posso ir embora. — Ele se levantou, fazendo todo um drama e eu o puxei de volta.
— Agora você já está aqui, né... Me conta o que aconteceu. — Percebi que Seo-jun tentou esconder um riso com a minha falada.
— É que... — Ele enrolou para começar e aproveitou para deitar a cabeça na minha coxa. — Hoje eu encontrei a Se-mi e as amigas dela perto da casa da Ju-kyung.
— E o que você estava fazendo perto da casa dela? — O interrompi arqueando as sobrancelhas.
— É o caminho para a sua casa. — Ele deu de ombros e eu depositei minha mão em seus cabelos, para fazer carinho. — Eu não sei se eu devia te contar isso, mas ela me mostrou umas fotos da Ju-kyung na antiga escola dela.
— E o que tem? — Perguntei meio receosa.
— Ela cobre algumas, muitas, espinhas com maquiagem hoje em dia, mas antigamente não era assim, ela mostrava pra todo mundo o verdadeiro rosto. Não que eu ligue para esse tipo de coisa, mas achei que você deveria saber.
— Eu já sabia. — Dei de ombros.
— Já? — Ele me olhou confuso.
— Sim. Desde de o primeiro dia que eu conheci ela, porque ela passou pela minha conveniência sem maquiagem e eu a reconheci. — Expliquei.
— Elas me mostraram um vídeo onde ela era humilhada. Essas pessoas do Yongpa são umas otárias. — Seo-jun suspirou fechando os olhos.
— E o que você fez com elas?
— Quebrei o celular da Se-mi. — Ele respondeu simples e eu arregalei meus olhos. — Mas isso me lembrou o Se-yeon... odeio gente que pratica bullying.
Simplesmente não sabia o que falar. Apenas soltei alguns suspiros enquanto fazia carinho nos cabelos deles.
— Aí. — Seo-jun se levantou rapidamente e eu o olhei confusa. — Quer namorar comigo?
— Assim do nada? — Ri fraco colocando a mão na boca, mas por dentro estava surtando de emoção. — Nossa nem pra ser um pdido fofo? — Brinquei.
— Senhorita Kim Na-yeon. — Ele se ajoelhou na minha frente e eu sorri mais ainda. — Você aceitaria namorar comigo?
— Eu preciso pensar. — Me levantei indo até ele e o abraçando.
Seo-jun selou nossos lábios em um beijo, fazendo meu coração explicar. Antes de colocar minhas mãos em seu pescoço, apertei meu braço, só para ter certeza de que era tudo real mesmo.
As mãos quentes de Seo-jun deslizaram pelas minhas costas, fazendo eu me arrepiar novamente. Separei nossos lábios apenas para olhá-lo e logo nos juntei novamente. Suas mãos deslizaram pela minha cintura, me puxando para mais perto.
Seo-jun me empurrou levemente até a cama, fazendo eu me deitar. O olhar dele me prendia. Quando ele se posicionou sobre mim, meu corpo se arrepiou por completo pela segunda vez.
— Aí, Na-yeon... você quer comer... — A porta do meu quarto foi aberta. Pelo susto susto, empurrei Seo-jun de cima de mim, o fazendo cair no chão. — A sobremesa. —Min-soo completou boquiaberto, mas logo mudando sua feição para uma furiosa.
— Você não tirou cisco nenhum, Seo-jun. — Coloquei a mão no meu olho e comecei a inventar tudo. — Min-soo, me ajuda. Tira o cisco do meu olho, tá ardendo. — Corri até ele arregalando os meus olhos.
— Não tem porcaria de cisco nenhum. — Ele me empurrou de leve. — O que estava acontecendo?
— Eu já falei, tinha um cisco no meu olho e o Seo-jun tava me ajudando a tirar. — Menti novamente.
— E o que ele está fazendo aqui? — Min-soo perguntou furioso indo até o garoto que estremeceu.
— Ele... veio me ver ué. — Dei de ombros. — Não vai acontecer mais nada. Não conta pra mamãe, por favor. — Pedi indo até ele e segurando seu braço. — Por favor...
— Se eu voltar aqui de novo e ver algo... — Ele levantou uma sobrancelha. — Eu mato vocês dois. Ouviram?
— Sim, senhor. — Dissemos ao mesmo tempo.
Min-soo se retirou do quarto e eu me joguei na cama sentindo meu rosto queimar de vergonha. AAAAAAAAA. Por que esse tipo de coisa acontece só comigo.
Seo-jun se deitou ao meu lado e nos encaramos por alguns minutos, sem dizer nada para o outro.
— Quando você começou a gostar de mim? — Finalmente perguntei.
— Quando eu cheguei na escola você meio que chamou a minha atenção. Mas por causa do lance com o Su-ho eu comecei a implicar com a Ju-kyung, aí você começou a achar que eu gostava dela, então só deixei rolar... Mas quando eu te vi chorando naquele acampamento...
— Não lembra disso, por favor. — Cobri o rosto com as mãos envergonhada e Seo-jun começou a fazer carinho no meu ombro.
— Mas lá eu percebi que eu gostava de você, só de você, mesmo que você gostasse de outro. Então eu aceitei o namoro falso só pra te ver feliz e ficar perto de você.
— Mas eu te vi sofrendo pela Ju-kyung. — O olhei confusa.
— Eu já te falei, eu sou ator também. — Seo-jun sorriu convencido. — E eu precisava disfarçar. Além de que seria pior se você descobrisse tudo. Eu adorava quando você inventada alguma ideia maluca pro namoro falso, até o dia do cinema. Mas aquele dia na cafeteria, porque você fez aquilo? Eu não tava suportando te ver com aquele... aquele feioso.
— Me desculpa. — Falei com os olhos cheios de lágrimas, fazendo ele me olhar confuso. — Me desculpa. Eu te fiz ficar ouvindo sobre o Su-ho enquanto você gostava de mim. — Uma lágrima escapou.
— Ta tudo bem. Porque agora você é só minha. — Ele me envolveu em seus braços. — Quando eu te vi na cafeteria eu pensei "que se dane se ela gosta do Su-ho." Mas se você... quando você começou a gostar de mim? Quer dizer, você gosta de mim, não é?
— Claro que não. — Ironizei. — Eu aceitei namorar com você atoa mesmo.
— Então você aceitou mesmo? Achei que você ia pensar. — Ele brincou, roubando um selinho.
— Retiro o que eu disse, to pesando ainda. Mas acho que... quando você insistiu pra me beijar na sessão de fotos eu comecei a ficar em dúvida e questionei a minha sanidade mental, mas eu não queria admirar. Mas só tive certeza mesmo depois daquele dia no café...
*****
Oioi gente como vão?
me falem o que acharam do capítulo...
Se a história fosse narrada pelo Seo-jun doeria muito mais.
No capítulo passado eu perguntei pra vcs qual fic eu poderia fazer quando acabar essa (vai demorar)
Algumas pessoas falaram pra fazer uma fic do Su-ho mas acontece que eu não tenho NENHUMA ideia de plot e amo ele com a Jukyung.
Então eu vou acabar não escrevendo nada ou fazendo a se sweet home, ou a de all of us are dead depende de qual estiver mais próxima de lançar a temporada.
Mas antes de lançar algo novo eu vou terminar complicated pra eu ter uma preocupação a menos.
A partir de agora eu vou demorar um pouco mais pra postar (me desculpe😭) pq se assim, daqui 2 semanas já vão começar as minhas provas, depois da semana de provas eu vou viajar, onde não tem como eu escrever nem se eu querer muito e quando eu voltar vai acontecer uma evento na minha cidade e é lógico que eu vou, ou seja não vou ter tempo. Então essa semana eu vou correr pra escrever vários capítulos pra poder ir postando durante esse tempo que eu não vou conseguir escrever.
Eu queria MUITO acabar a fic até lá mas vai impossível.
Se ficarem com saudade é só reler e comentar o dobro 😘
Enfim é isso, beijos
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