𝟶𝟷𝟾
— Chega disso. — Seo-jun se soltou do abraço. Eu já estou um pouco melhor e meu choro já está fraco. — Sobe. — Se virou de costas pra mim e bateu no próprio ombro.
— Eu não. Eu sou pesada de mais. — Resmunguei, mas fui totalmente ignorada. Seo-jun segurou meu braços e me fez subir em suas costas, logo depois segurando minhas pernas para eu não cair.
— Que pesada o que? Parece uma folha. — Resmungou antes de começar a andar.
Não era muito longe, mas durante o caminho afundei meu rosto em seu pescoço tentando parar de chorar definitivamente e sentindo meus olhos começarem a arder por causa das lágrimas e sono.
Assim que desci, sentei em um banco ali perto e Seo-jun sentou do meu lado. Coloquei a perna no banco e abracei meus joelhos. Afundei minha cabeça na minhas coxas deixando algumas lágrimas ainda escaparem.
Aproximadamente dois minutos depois, levantei minha cabeça e sequei minhas últimas lágrimas.
— Quanto drama, né? — Sorri para ele. — Me desculpa por ter te contado da Ju-kyung de novo. — Pedi pelo o que eu chuto ser a décima vez.
— Já falei para não se preocupar comigo. — Seo-jun passou a mão pelos meus cabelos. — Você tá bem agora?
— Eu pareço estar bem pra você agora? — Olhei para ele tendo a completa certeza que meus olhos estavam totalmente inchados.
— Parece. — Deu de ombros.
— Que bom, agora pode entrar na sua barraca. — O empurrei com os ombros.
Não quero de jeito nenhum ter que entrar na minha barraca e tentar dormir lá dentro. Não quero ter que olhar para Ju-kyung e a ver toda feliz porque acabou de beijar o Su-ho. Mas sei que o Seo-jun encheria minha paciência se eu não entrasse.
— Entra você primeiro. — Me empurrou com os ombros de volta. — Acha que eu sou besta? —Concordei com a cabeça. — Eu sei que você não vai entrar.
— A qual é? Vou fazer o que la dentro? — Respondi soltando um longo suspiro. — Não quero ter que ver a Ju-kyung e nem ninguém de lá. — Abracei meus joelhos novamente quando me lembrei da cena horrorosa.
— Você precisa tomar um banho, se não vai ficar doente.
— E o que você tem a ver, em, garoto? — Me irritei um pouco. Nesse momento eu só quero ficar um pouco sozinha. — Eu não vou entrar naquela barraca e pronto.
— Dorme na minha então. — Sugeriu de forma simples e eu o olhei com uma pontada de indignação.
— Ta doido? E se alguém me ver lá? Vão me chamar de puta e tudo mais. — Aumentei o tom de voz e me levantei do banco.
— É só não deixar ninguém te ver. Os meninos não acordam durante a noite e de manhã é só acordar antes e sair. — Seo-jun sorriu de lado quando acabou de falar.
— Não importa, vou ficar aqui de qualquer jeito. —Cruzei os braços, já estou decidida.
— Então toma um banho pelo menos. Não quero você fique doente, odeio quando as pessoas ficam doentes. — O sorriso de Seo-jun se desmanchou. Me lembrei que ele disse a mesma coisa quando me viu no hospital.
— Han Seo-jun... eu não vou entrar lá dentro. Eu não quero nem respirar o mesmo ar que elas. — Me sentei novamente pendendo a cabeça para trás. — Eu tenho certeza que nesse exato momento eles estão conversando pelo celular com um sorriso bobo estampado naquela cara feia dois dois.
— Fica aqui então, eu já volto. — Antes que eu pudesse falar algo, Seo-jun se levantou e saiu correndo em direção à barraca.
Peguei meu celular para ver as notificações. As mais recentes eram de Soo-ah perguntando onde eu estava. Também muitas notificações do postagram indicando seguidores novos e curtidas, nada diferente do normal.
Deixei o celular de lado, repassando tudo que aconteceu nesse final de semana. Su-ho me pegou no colo, fiz meus amigos terminarem o namoro, mas a separação não durou nem um dia, vi um fantasma, pulei no colo do Han Seo-jun, vi o garoto que eu gosto e minha melhor amiga se beijando, passei vergonha e chorei na frente do Seo-jun. Realmente não tem como piorar tudo.
Seo-jun voltou após alguns minutos, com muitas roupas na mão.
— Olha, peguei essa calça pra você, eu acho que não vai ficar tão larga, essa blusa era a menor que eu tinha e uma jaqueta. — Foi jogando tudo no meu colo enquanto falava. — Ah e eu também trouxe uma touca pra você não ficar com o cabelo molhado no vento e uma toalha, não se preocupa, ta limpinha.
— Obrigada... — Agradeci meio sem jeito. — Não sei como te agradecer.
— Vai tomar banho logo, ta fedendo. — Resmungou me empurrando até o banheiro enquanto ouvia minhas reclamações.
Entrei no banheiro e suspirei me olhando no espelho. Quase me assustei, toda descabelada e com o rosto completamente inchado. Sabia que estava ruim, mas não tanto. Como deixei o Seo-jun me ver nesse estado?
Me despi e entrei no chuveiro quente. A água caindo nas minhas costas me acalmou muito. Mas enquanto tomava banho não conseguia parar de relembrar. Parece que quanto mais eu quero esquecer, mais fica preso na minha cabeça.
Perdi totalmente a noção do tempo debaixo do chuveiro, só me toquei que já estava ali a quase uma hora quando Seo-jun bateu na porta perguntando se eu estava viva.
Desliguei o chuveiro, me sequei e comecei a me trocar. Uma calça de moletom cinza, uma blusa de manga longa preta lisa e uma jaqueta igual, com zíper.
— Até que não ficou tão ruim, nem tão grande. —Comentei olhando no espelho enquanto fechada o zíper.
Abri a porta do banheiro e já me deparei com Seo-jun escorado na porta. O garoto me olhou de cima a baixo, antes de colocar a touca na minha cabeça e começar a rir.
— Você... Você ta parecendo um marginal. — Falou ainda entre risos, no início revirei os olhos, mas depois me rendi e comecei a rir também.
— Por que ta sendo tão legal comigo? — Perguntei enquanto caminhávamos para o banco de antes. — Vai logo dormir, cara.
— Você vai dormir aqui fora mesmo? — Seo-jun fez uma feição preocupada.
— Não vou dormir. To falando sério, pode ir descansar. — Puxei seu braço, o fazendo ficar de pé.
— Se cuida. Qual coisa grita, ta bom? — O garoto passou a mão na minha cabeça mesmo por cima da touca. — É força de hábito.
*****
Eu realmente não dormi nada. Nadinha mesmo. Fiquei praticamente a noite inteira encarando uma árvore que estava na minha frente, só desviava o olhar quando parecia que estava se mexendo. Quando amanheceu e os alunos começaram a circular, dei algumas voltas pelo acampamento pensando na melhor forma de entrar na barraca.
Abri a porta meio sem jeito e as meninas já estavam arrumando as malas. Assim que me viram, me encararam com raiva e confusão.
— Achei que vocês iam tomar café antes? — Comentei para quebrar o gelo e caminhei até minha mala.
— Onde você tava? — Soo-ah foi a primeira a perguntar. Mil e uma desculpas se passaram pela minha cabeça, mas nenhuma era plausível. — A gente ficou preocupada. E que roupa são essas? Parecem de menino.
— Eu sai mais cedo pra guardar uma mesa bem legal pra gente tomar café. — Menti na cara dura. Nada, simplesmente nada era pior do que contar a verdade. — E as roupas são minhas.
— Para com isso, quando eu fui dormir você não tava. — Foi a vez de Soo-jin falar.
— Eu me deitei mais tarde. — Dei de ombros abrindo a mala e guardando as poucas roupas que estavam para fora.
— Mas no meio da noite eu acordei e você ainda não tava. — Ju-kyung diz. Elas vão insistir até quando? Já era para elas perceberem que eu não quero falar.
— Eu bebi muita água antes de dormir, então tive que ir no banheiro muitas vezes. — Fingi naturalidade e fechei a mala. — Olha só, eu já acabei. Falei que não valia apena desfazer tudo. Eu vou esperar vocês lá no ônibus, ta bom?
Sai da barraca antes de receber uma resposta. Guardei minhas malas e subi no ônibus, era a primeira. Eu podia escolher qualquer lugar, qualquer um mesmo, mas acabei me sentando no lugar de antes já presumindo que eles vão com as mesma pessoas que vieram.
Teria que ir com o mesmo garoto, mas não me importo, ele não me perturbou muito, só que dessa vez eu vou na janela.
As pessoas começaram a entrar e como previsto se sentaram no mesmo lugar de antes. O garoto que veio comigo sorriu e acenou quando me viu, até tentei sorrir para ele, mas não consegui reunir força para isso. Quando ele sentou do meu lado, escorei minha cabeça na parede, pensando sobre ontem. Por mais que eu tentasse não pensar, essa merda não sai da minha cabeça nunca.
O pior é que eu não posso culpar nenhum dos dois, eles se gostam e não faziam ideia de que eu estava interessada o que me resta é sofrer sozinhas. Mas apesar de tudo, não sou de desistir fácil.
— Vaza. — Fui tirada de meus pensamentos quando reconheci a voz de Han Seo-jun. Ele encarava o garoto ao meu lado com uma cara séria.
— Não, cara. Ela...
— Eu falei pra vazar. — Han Seo-jun o interrompeu. — Não percebeu que não tem chances. Sai logo daí. — Ele puxou a orelha esquerda do garoto, o fazendo se levantar reclamando de dor, e então se sentou do meu lado. — E aí? — Sorriu de canto.
Enquanto isso o pessoal que estava no ônibus começou a gritar.
— Saí do meu pé. — Resmunguei por mais que eu tenha achado fofo o que ele fez.
— Eu só to sendo legal. — Retrucou me empurrando com os olhos.
— "Eu só to sendo legal" — Imitei sua voz de maneira forçada enquanto revirava os olhos. — Só é legal comigo aqui, na escola é um chato.
— Você que é uma chata, sabia? — Resmungou. — Você vai ver então.
— Vou ver o que? — Perguntei realmente confusa.
— Só confia no pai. — Seo-jun bateu no próprio peito me tirando uma risada fraca.
Ele é esquisito, mas pelo menos está me ajudando a não pensar muito nos meus problemas. Ah, qual é? Quem eu quero enganar ? Isso é só frescura da minha parte. Só preciso de uma boa noite de sono e da minha cama quentinha. Tudo vai ficar bem, eu vou superar rápido, amanhã na aula eu nem vou mais me lembrar quem é Lee Su-ho.
Senti um peso no meu ombro, perdi toda a minha linha de raciocínio por causa disso. Seo-jun escurou a cabeça em mim para poder dormir, isso que a viagem nem começou.
— Isso não era para ser o contrário? — Comentei com uma risada fraca.
— Aí, como você é chata. — Resmungou com a voz sonolenta enquanto virava a cabeça para o outro lado, mas o impedi e puxei de volta, colocando a cabeça dele no meu ombro novamente.
Acabei me apoiando nele também, para tentar dormi um pouco.
*****
Trago atualizações: Não superei e acho que não vou superar tão cedo. Mas tudo bem, faz parte da vida ser feita de trouxa uma vez ou outra.
Pedi para Min-soo me levar para a escola, não estou nem um pouco afim de andar. Ele também me encheu de perguntas falando que eu estranha, eu apenas disse que estava ficando doente porque sem querer tropecei e fui parar dentro do rio, durante a noite.
Assim que entrei na sala, fui correndo para o meu lugar ignorando qualquer chamado. Deitei a cabeça na mesa fitando a janela, bem diferente do comum, onde eu fico olhando para o lugar do Su-ho.
— Vem aqui. — Uma voz já bem conhecida segurou meu pulso e puxou, me fazendo levantar.
— Han Seo-jun? Ta fazendo o que? — Perguntei confusa ignorando as expressões chocadas dos outros alunos.
O garoto não me respondeu, mas me arrastou para uma sala, chuto ser a do Kim Cho-rong. Seo-jun se sentou em uma cadeira e me lançou um olhar para que eu fizesse o mesmo. Me sentei ainda confusa.
— Pode me dizer o que a gente ta fazendo aqui? — Finalmente perguntei.
— Quer ficar na sala vendo aqueles dois? — Seo-jun respondeu com simplicidade. Abri a boca algumas vezes para falar algo, mas não saiu nada, ao invés disso, fui consumida por uma vontade enorme de espirrar.
Me virei para o lado e espirrei.
— Ta resfriada? — O garoto me perguntou com uma feição preocupada.
— Deve ser por causa da poeira. — Respondi. — Seus amigos não limpam isso aqui não?
— A gente limpa sim. — A voz de Cho-rong ressoou alto, chamando atenção de todos, me virei para olhá-lo e todos os outros garotos estavam atrás dele. — Ta achando que a gente somos porcos?
— "A gente somos porcos"? — Repeti a pergunta dele com uma sobrancelha arqueada. — Vai estudar, menino.
— Eu até queria, mas vocês estão ocupando os lugares. — Cho-rong resmungou cruzando os braços.
— Não enche, cara. — Seo-jun se pronunciou pela primeira vez desde de que seus amigos tinham chego.
Os outros garotos nem estavam se importando muita atenção na gente, só Cho-rong que estava incomodando, mas Seo-jun agiu com indiferença, então eu fiz o mesmo e deitei minha cabeça sobre a mesa.
— Aí, Han Seo-jun, vola lá para a sua sala. — Cho-rong insistiu mais uma vez.
— Eu não. — O garoto respondeu sem ânimo.
— Então onde é que eu vou sentar?
— O chão sempre ta disponível. — Sugeri sem levantar a cabeça.
— Vão logo, já a aula vai começar. — Cho-rong bateu os pés no chão igual criança.
Após alguns minutos, Seo-jun se rendeu, só porque o sinal tocou. Voltei para a sala e sorri para Ju-kyung, não quero que ela pense que estou brava com ela nem nada do tipo.
A aula de ciência pareceu durar horas e horas, mas finalmente chegou a hora do almoço. Confesso que estou faminta, a última vez que eu comi foi antes de ver aquilo...
— Depois do nosso estudo no fim de semana, querem ir para a sauna? — Soo-ah sugeriu enquanto comiámos.
— Desculpa, mas não to afim. — Respondi sem muita animação.
Não consegui prestar atenção na conversa, ainda mais quando Su-ho chegou e se sentou ao lado de Ju-kyung.
— Perdi a fome. — Empurrei minha bandeja e saí o mais rápido que pude.
— Mas você não comeu quase nada. — Soo-ah falou em um tom alto, mas a ignorei.
Eu realmente não queria fazer isso, esse drama todo e evitar Su-ho por aí. Não quero piorar uma situação que já está ruim para o meu lado, mas meio que foi inevitável, como se fosse uma reação automática do meu corpo.
Fui direto para a sala, ainda falta um tempo para começar a próxima aula, então a sala estava fazia, pelo menos terei um tempo para ficar sozinha, to cansada de ficar rodeada de pessoas.
Acho que o mundo ta realmente contra mim, Soo-ah entrou na sala e se sentou na cadeira em frente á minha.
— O que você tem em? — Perguntou apoiando os cotovelos na minha mesa. — Você ta meia estranha?
— To só ficando resfriada. — Passei a mão pelo nariz para me ajudar na farsa.
— Certeza que é só isso mesmo? — Insistiu, antes que eu pudesse responder com outra mentira, outras meninas entraram na sala tirando a atenção de Soo-ah.
Quando Han Seo-jun chegou, Soo-ah saiu de onde estava e foi até o lugar dela, eu acho que ela não gosta muito dele, só não sei o motivo.
O resto do pessoal chegou cheio de burburinhos, pelo visto estavam falando sobre a Ju-kyung estar saindo com uma cara. Assim que ela entrou pela porta, Soo-ah foi até ela já enchendo de perguntas.
— Eu vi eles no restaurante e ela tentou esconder ele porque não queria que a gente visse quem era. —Hyuk-kyu explicou.
— Eu te falei que não era nada disso. — Ju-kyung se aproximou dele.
— Não tem porque se envergonhar não. Você tem um namorado. A gente não liga. Você ta exagerando tanto que daqui a pouco vão achar que você ta namorando algum famoso.
Me virei para Han Seo-jun que assistia tudo com um expressão um pouco triste, mas assim que me viu olhando, mudou a expressão.
Não entendi porque ele tem que ser tão casca grossa. Eu sei que ele gosta da Ju-kyung e que qualquer um no lugar dele ficaria triste, mas ele não demonstra nem um pouco.
Me virei para frente novamente, já cansada de ouvir sobre o tão misterioso namorado da Ju-kyung. Tenho medo de que ela revele que é o Lee Su-ho, então cobri os ouvidos para me previnir.
— Aí. — Han Seo-jun falou alto, fazendo eu destampar meus ouvidos. — Calem a boca. E você, sai da mesa dela. — Disse para um garoto que estava escorado na minha mesa comendo salgadinhos.
E eles obedeceram rapidinho.
A vontade de espirrar me consumiu de novo. Me virei para o lado e espirrei, não uma, nem duas, mas quatro vezes em sequência. Que vergonha.
— Você tá doente sim. — Han Seo-jun se intrometeu. — Me falava quem te derrubou na água.
— E você vai fazer o que? — Perguntei me virando para ele.
— Só fala logo quem foi.
— Eu não sei. — Dei de ombros. — Foi algum dos seus amig... — Nem terminei de falar e Han Seo-jun se levantou e saiu da sala.
Me virei para frente novamente e comecei a mexer no meu celular para passar um pouco tempo.
— Aí, Na-yeon! — Seo-jun me chamou depois de um minutos e eu me virei para a porta, estava junto com outro garoto. — Anda, vai lá logo, cara.
— Me desculpa por ter te jogado no rio. Foi sem querer, estávamos com medo do fantasma. — O garoto veio até mim e se curvou umas três vezes.
— Prontinho. — Seo-jun se aproximou e passou o braço pelo ombro dele.
— O que você tá fazendo? — Me direcionei ao Han Seo-jun.
— Sendo legal com você na escola. — O garoto piscou para mim. — Pronto, cara, pode ir já.
— Pagou quanto pra ele fingir que foi ele? — Perguntei quando ele se sentiu e o garoto saiu.
— Nada. Só perguntei quem foi e mandei se desculpar. Se ele te der alguma coisa é pra se desculpar, não porque gosta de você, então não se ilude não, tá bom? — Han Seo-jun passou a mão pelos meus cabelos novamente.
— Até parece.
*****
Oioi gente, como vão?
Não é querendo assustar vocês nem nada, mas eu to ficando meio gripada e quando eu pego gripe ela me derruba, então se eu sumir por um ou dois dias á mais o é por isso. (ou me matei por causa da volta aulas.)
Comecei a ver 18 again achando que ia ter um plot bom pra uma fic do Gu Ja-sung (interpretado pelo msm ator do Han Seo-jun) mas pqp o mlk é um cu, chato pra krl, babaca e tudo de ruim, então os plots que eu tô tendo ideias são tão problemático que só por Deus, pior que fic de mafiosi
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