⸻ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐒𝐈𝐗
CAPÍTULO SEIS
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"Dear Zuri"
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𝓐 casa estava estranhamente silenciosa. Silenciosa demais. Zuri acabara de acordar, e a luz da manhã já tomava conta de toda a sala, banhando os móveis em um brilho quase ofuscante. Sentou-se no sofá coberto por um lençol vermelho, sentindo o tecido áspero sob seus dedos. Franziu a testa e forçou a audição, buscando qualquer som familiar — um murmúrio distante, uma risada abafada, até mesmo o caos costumeiro causado pelos rapazes. Mas nada. Apenas o silêncio denso e inquietante.
Um incômodo cresceu em seu peito enquanto se levantava, caminhando descalça até a cozinha. O chão frio contra a pele causou-lhe um arrepio, mas ela seguiu, os passos curtos e hesitantes. Ao entrar no cômodo, encontrou-o vazio, sem sinais de vida, apenas uma mesa redonda no centro, onde um pano de prato cobria algo. Sobre ele, um pequeno recado repousava.
Zuri pegou o bilhete, sentindo os dedos deslizando pelo papel. Seus olhos percorreram a caligrafia delicada.
"Querida Zuri,
Sam e eu fomos visitar a mãe dele. Almoçaremos por lá. Rachel vai te buscar para almoçar com ela. Esteja pronta às 12:00, Rachel não gosta de atrasos.Deixei algumas panquecas para você comer, tem suco de laranja na geladeira.
Ass: Emily"
Soltou um suspiro curto, retirando o pano que cobria as panquecas. Pegou uma com a mão e a mordeu com veracidade, sentindo o sabor reconfortante contrastar com a estranheza daquela manhã. Caminhou até a velha geladeira, ouvindo o rangido da porta ao pegar a jarra com o líquido laranja refrescante.
Sentou-se e tomou seu café matinal, mas, por um instante, o silêncio pesou diferente. Uma pontada de nostalgia se espalhou em seu peito. Nunca pensou que sentiria falta das discussões barulhentas entre Quill e Embry, ou das provocações intermináveis de Paul, ou das perguntas absurdas de Jared sobre absolutamente tudo. O vazio da casa agora parecia um eco de tudo o que lhe fazia sentir que pertencia àquele lugar.
Permaneceu ali por alguns minutos, saboreando a comida maravilhosa que Emily deixara, até que um súbito sobressalto a fez olhar para o relógio. 11:30.
Seu coração deu um salto. Precisava estar pronta antes que Rachel chegasse.
Voltou para a sala à procura das roupas que tinha usado ontem, mas, em vez disso, encontrou peças novas dobradas cuidadosamente sobre a mesa de centro. Emily realmente cuidava de tudo. Zuri começava a ficar mal-acostumada, e, no fundo, sabia disso. A mulher a fazia lembrar, involuntariamente, de sua falecida mãe, e talvez fosse por isso que, em tão pouco tempo, já nutria tamanho afeto por ela.
Soltou um suspiro e seguiu para o banheiro, repetindo o que já começava a se tornar um ritual. A água quente deslizou por sua pele, levando consigo o cansaço da noite anterior. Depois do banho, vestiu as roupas que Emily havia separado: uma bermuda de lavagem clara que terminava no meio da coxa e uma blusa cinza que ficou levemente apertada por conta do peso que havia ganhado nos últimos dias.
Desceu as escadas apressada, sentindo o coração disparar quando quase tropeçou ao se deparar com Rachel encostada no batente da porta.
— Mas que porra, Rachel! — exclamou, levando a mão ao peito na tentativa falha de recuperar o fôlego.
Emily deveria começar a trancar a porta às vezes. Não que precisasse de proteção — na verdade, qualquer um que entrasse ali com más intenções estaria em mais perigo do que ela. Esse pensamento a fez estremecer. Zuri tinha medo do que poderia ser capaz de fazer. Era muito nova para acabar atrás das grades, ainda mais em uma cidade onde mal havia chegado.
Rachel segurou o riso, arqueando uma sobrancelha.
— Viu um fantasma, garota?
Zuri revirou os olhos, recuperando a compostura.
— Acho que um fantasma me assustaria menos.
Um sorriso cínico se estampou em seu rosto, e Rachel soltou uma risada baixa, divertida.
— Vou levar isso como um elogio — disse, se desencostando da porta e caminhando na direção da mais nova. Seus olhos desceram de forma avaliativa antes de acrescentar, com um tom casual: — Belos peitos.
Zuri arregalou os olhos, sentindo o calor subir para seu rosto enquanto cruzava os braços sobre o peito, tentando disfarçar o constrangimento.
Rachel apenas sorriu e se virou em direção à porta.
— Agora, se a senhorita estiver pronta, é melhor irmos. Não acho que você queira comer comida fria.
Sem esperar uma resposta, Rachel saiu, deixando Zuri para trás, ainda tentando se recompor.
Assim que subiu na moto, um déjà-vu arrebatador a atingiu. O vento frio contra sua pele, o ronco do motor sob seu corpo... Tudo trouxe de volta aquela noite. A noite em que o conheceu. ELE.
Desde então, tudo, absolutamente tudo, havia mudado. Seu coração martelava no peito só de imaginar encontrá-lo de novo. Um êxtase elétrico percorreu seu corpo, deixando-a inquieta. Dessa vez, ela falaria com ele. Havia ensaiado inúmeras vezes diante do espelho, treinado cada palavra, cada frase, até mesmo pequenas piadas para soar despreocupada. Mas, no fundo, sabia a verdade.
Bastaria um único olhar de Jacob para que tudo desmoronasse.Todas as frases ensaiadas evaporariam. Toda sua determinação se dissiparia no instante em que aqueles olhos pousassem sobre ela.
Ele tinha esse efeito nela. E isso a aterrorizava tanto quanto a fascinava.
— Você não vai descer? — Rachel questionou, arrancando Zuri de seus devaneios.
Ela mal havia notado que já tinham chegado à residência dos Black. O tempo parecia ter passado em um piscar de olhos, como se sua mente estivesse presa em outro lugar... ou em outra pessoa.
Rachel estava parada na rampa que ligava a porta ao gramado, as mãos firmes na cintura e um olhar impaciente. Zuri saltou da garupa da moto, tentando fingir uma tranquilidade que, no fundo, estava longe de sentir. Caminhou até a garota, mantendo a expressão neutra, mesmo que cada célula de seu corpo estivesse em alerta.
A mais velha abriu a porta, dando passagem para que entrasse.
O interior da casa era simples, pequeno, mas acolhedor. O cheiro de comida pairava no ar, se misturando ao som da televisão ligada. Zuri se deparou com Billy na sala, assistindo a um jogo do Seattle Mariners, segurando uma lata de cerveja e parecendo um tanto irritado com o que via. Mas, ao notar a presença dela, seu semblante se suavizou. Um pequeno sorriso se formou em seu rosto antes que ele colocasse a lata sobre a mesa de centro e se dirigisse até elas.
— Estávamos esperando por vocês. — Sua voz soou firme, mas havia algo mais ali... algo que Zuri não conseguiu identificar. Ele então arqueou uma sobrancelha em sua direção antes de ordenar: — Vá chamar seu irmão.
Rachel revirou os olhos, soltando um suspiro exagerado antes de desaparecer pelo pequeno corredor que levava aos outros cômodos, deixando Zuri sozinha com Billy.
— Fiquei feliz quando Emily pediu para você almoçar com a gente. — Ele quebrou o silêncio, fazendo um gesto com a cabeça para que ela o seguisse.
A cozinha era integrada à sala, com paredes revestidas de azulejos bege e armários de madeira espalhados pelo espaço. Uma mesa retangular de quatro lugares ocupava o centro do cômodo, criando um ambiente intimista.
Billy se dirigiu ao fogão, pegou um prato que estava na bancada ao lado e serviu uma generosa porção de macarronada com almôndegas. Quando se virou para Zuri, trazia um sorriso largo no rosto, que de alguma forma dissipava parte da tensão que ela nem percebera estar sentindo. Ele colocou o prato sobre a mesa e puxou uma cadeira de madeira, indicando para que se sentasse.
— A macarronada de Jake é a melhor que já comi. — Comentou, tentando quebrar o silêncio que se instalava entre os dois.
Zuri arqueou uma sobrancelha, observando Billy com cautela. Ele parecia mais amigável agora, diferente da última vez que estivera ali. Naquela noite, tudo o que ela sentira por ele fora raiva — raiva pela invasão, pela forma como tentara se intrometer em sua vida sem ser convidado. Mas agora... agora ele parecia outra pessoa. O sorriso caloroso que exibia desconstruía a imagem que ela havia pintado dele.
Sentindo a tensão se esvair aos poucos, ela se sentou na cadeira, lançando-lhe um sorriso tímido.
— Obrigada por me receberem. — Sua voz saiu baixa, quase hesitante.
— O macarrão nem é tudo isso que Billy disse. — Rachel interrompeu ao voltar para a cozinha, sua provocação foi seguida por um empurrão de Jacob, que viera logo atrás dela.
O impacto da presença dele foi imediato.
Os olhos de Jacob pousaram em Zuri, e, por um momento, ele sentiu o ar escapar de seus pulmões.
Ela estava exatamente como se lembrava. Cada traço, cada detalhe... tudo estava gravado em sua memória desde a última noite. O problema era que ela não ficou apenas na memória.
Ela invadia seus sonhos.
Vez ou outra, seu subconsciente o arrastava de volta àquela noite, a cada olhar, a cada palavra não trocada. Agora, mesmo ali, em plena luz do dia, ele sentia algo invisível puxando-o em sua direção, como se houvesse uma linha imaginária os ligando.
Foi então que Zuri sorriu, e Jacob sentiu seu coração errar uma batida.O que era aquilo? O que, diabos, estava sentindo?
— A minha é bem melhor! — Rachel afirmou, bagunçando o cabelo do caçula de maneira provocativa.
— Vou ter que experimentar as duas para chegar a alguma conclusão. — Zuri se forçou a dizer, tentando não parecer esquisita de novo.
— Se a Rachel conseguir acender o fogo, já vai ser uma conquista. — Jacob provocou, caminhando até o fogão para se servir.
— Eu não vou me dar ao trabalho de te responder porque o pai tá aqui. — A mais velha rebateu entre os dentes, lançando um olhar afiado para ele.
Zuri riu com a interação entre os dois. Pareciam crianças brigando. Em momentos como aquele, ela sentia um aperto no peito... Ter irmãos talvez tivesse feito sua infância menos solitária.
Todos se sentaram à mesa. Rachel acomodou-se ao lado de Zuri, Billy ficou na ponta, e Jacob sentou-se de frente para a irmã.
Zuri levou o garfo à boca e, assim que provou a comida, seus olhos brilharam com satisfação. Não conseguiu esconder a expressão de prazer.
Jacob percebeu e sorriu, o olhar fixo nela.
— Gostou? — Sua voz saiu rouca, carregada de um tom curioso.
Zuri apenas acenou com a cabeça, sentindo o calor subir para o rosto.
— Sorte de principiante! — Rachel sussurrou de maneira nada discreta, inclinando-se para Zuri.
Ela riu ao notar a carranca irritada de Jacob.
O almoço transcorreu de forma descontraída, recheado de histórias e risadas. Os Blacks falavam sem parar, e Zuri se pegou imersa na conversa, sentindo-se parte daquilo. Descobriu que a família possuía uma terceira filha, Rebecca, a irmã gêmea de Rachel, que havia se mudado para o Havaí depois de se casar com um surfista. De vez em quando, mencionavam Sarah, a falecida Senhora Black, mas o tom da conversa sempre mudava, como se ainda fosse um assunto delicado para todos.
Billy falava com orgulho da infância dos filhos, contando como Rachel sempre fora exemplar, enquanto Jacob era uma verdadeira peste, a ponto de quase levar as professoras da reserva à demissão coletiva.
A casa foi tomada por risadas. O ambiente era leve, descontraído... estranhamente familiar.
Zuri e Jacob trocavam olhares rápidos entre as conversas. Tão sutis, tão fugazes, que às vezes se perguntavam se haviam realmente acontecido ou se eram apenas fruto de suas imaginações.
Mas o que nenhum dos dois conseguia ignorar era como seus corações aceleravam só por estarem no mesmo cômodo.
— Rachel, hoje a louça é por sua conta. — Jacob anunciou com um sorriso triunfante no rosto.
— Tenho uma ligação do trabalho para fazer. — A irmã retrucou, já se levantando e saindo do cômodo antes mesmo que ele pudesse protestar.
Jacob lançou um olhar indignado para Billy, esperando que o pai ao menos repreendesse Rachel, mas o mais velho apenas sorriu de canto antes de se retirar da cozinha.
— Eu odeio essa garota... — resmungou entre os dentes, começando a recolher os pratos.
Zuri soltou um riso nasalado.
— Deixe as louças por minha conta, Black. — exclamou, pegando os pratos das mãos dele e caminhando até a pia.
— Você é visita, visitas não lavam pratos. — protestou, parando ao lado dela.
Quando Zuri ergueu o olhar, percebeu o quão perto ele estava. Perto demais. O ar pareceu rarear em seus pulmões, e a sensação daquela linha invisível os puxando um para o outro voltou com força. Precisou reunir toda a sua força para não parecer esquisita outra vez.
— Você não vai sair ileso. — disse, um sorriso brincalhão surgindo em seus lábios antes de jogar o pano de prato contra ele.
Jacob riu, murmurando um "Sim, senhora" antes de começar a ajudá-la. O silêncio que se instalou não era desconfortável. Pelo contrário, parecia dizer mais do que qualquer palavra.
Zuri lavava os pratos com agilidade; já estava acostumada a fazer isso em sua nova "casa". Jacob, por outro lado, era desastrado. Derrubava talheres, quase quebrou um prato, e tudo isso arrancava risadas sinceras da garota.
Enquanto ele se esforçava para não transformar a cozinha em um desastre, Zuri se permitiu observá-lo. Notou detalhes que antes haviam passado despercebidos. O cabelo preso em um coque improvisado, algumas mechas caindo sobre o rosto, tornando-o estranhamente fofo. As sobrancelhas escuras, levemente arqueadas. A expressão jovem, quase infantil, contrastando com o corpo forte e musculoso. Sam havia comentado que Jacob poderia se transformar... que carregava no sangue a descendência de um líder lobo ancestral.
E se acontecesse? Será que ele teria aquilo? Aquilo que fez sua vida virar de cabeça para baixo? E se não tivesse? Isso era possível?
As perguntas vinham como uma avalanche, sufocando-a. Um aperto se instalou em seu peito. Ela levou a mão ao coração, tentando, em vão, aliviar a sensação incômoda.
— Você tá bem? — Jacob perguntou, a expressão carregada de preocupação.
Zuri apenas assentiu com a cabeça, mas seu semblante franzido e a mão apertando o pano da camiseta entregavam a verdade.
— Você não parece bem. — Ele largou os pratos sobre a bancada, a analisando com atenção.
— Só estou com falta de ar. — murmurou, a respiração entrecortada.
Jacob continuou olhando para ela, como se tentasse decifrá-la. Mas não conseguiu. E isso o frustrou.
— Vem comigo. — disse, já se afastando da cozinha.
— Mas ainda não terminamos...
— Eu arrumo isso depois. — cortou-a sem paciência.
Zuri hesitou, mas acabou cedendo, seguindo-o até a porta principal da casa. Jacob desceu a rampa sem sequer olhar para trás, e ela o acompanhou pelo gramado, reconhecendo o caminho que levava até a lateral da casa. Seu refúgio. Seu mundo.
A oficina.
Ao adentrar as largas portas da antiga garagem, Zuri foi inundada por lembranças. Foi ali que tudo começou. Ali que o conheceu.
Jacob caminhou até os bancos de madeira no centro do lugar e se sentou, observando-a.
— Você vai ficar aí parada? — provocou, arqueando uma sobrancelha.
Zuri piscou algumas vezes, despertando de seu devaneio, e caminhou até o banco vazio, sentando-se ao lado dele.
— Você não é daqui, certo? — Jacob quebrou o silêncio. — Billy me disse que você é prima do Sam.
Zuri o encarou, surpresa. Ela sabia que se parecia com os meninos da reserva, mas não ao ponto de se passar por parente.
Jacob não sabia da verdade?
Ao olhar nos olhos dele, percebeu que não. Ele não sabia.
— Sim. — respondeu simplesmente.
— Ele deve ser um pé no saco. — zombou.
Zuri franziu o cenho, visivelmente incomodada.
— Ele não é. — rebateu, sua voz firme.
Jacob a encarou por alguns segundos, notando a irritação na expressão dela.
— Você também faz parte da gangue dele? — questionou com sarcasmo.
— Acho que isso não é da sua conta. — cortou, ríspida.
— Uh! Já descobri a resposta. — murmurou entre os dentes.
— Você não o conhece. Como pode julgá-lo? — os olhos de Zuri estavam afiados como lâminas.
Jacob deu de ombros, sem saber o que responder. Não sabia ao certo se odiava Sam porque ele parecia se achar o dono da reserva, ou porque havia tirado seus melhores amigos dele. Mas odiava.
— Se o conhecesse, saberia que ele é um ótimo rapaz. — Zuri continuou, sem dar espaço para réplicas. — Acho que já deu a minha hora.
Ela se levantou, sem nem ao menos lançar-lhe um último olhar.
Estava quase na saída quando um ronco alto preencheu o ambiente. O som de um motor.
Zuri virou-se para procurar a fonte do barulho, mas antes que pudesse localizar, sentiu um borrão passar por ela, quase a derrubando.
— Bella! — Jacob gritou, a voz carregada de algo que Zuri não conseguiu decifrar de imediato.
Seus olhos seguiram a figura dele, que agora corria até uma caminhonete vermelha velha. Mais precisamente, até a garota que descia dela.
Zuri sentiu seu coração afundar.
A garota era pálida, vestia uma jaqueta com o capuz cobrindo parte do rosto para se proteger da garoa fina que caía.
Jacob chegou até ela em segundos e, sem hesitar, a envolveu em um abraço apertado, rodopiando-a no ar. Seu sorriso ia de orelha a orelha, transbordando felicidade.
E Zuri sentiu.
Sentiu como se algo fosse arrancado de dentro dela. Sentiu como se o chão abaixo de seus pés tivesse sumido. Sentiu algo que nunca tinha sentido antes.
Ciúme.
Uma onda sufocante de calor e frustração subiu por seu peito, queimando por dentro. Ela não queria sentir aquilo. Não queria ter aquele aperto no coração. Mas teve. E, naquele momento, odiou Jacob Black por isso.
⤷ Capítulo não revisado
⤷ Não esqueçam de votar e
comentar o que estão achando
⤷ Eu sumi mas estou viva! Eu tava com um bloqueio
absurdo para escrever esse cap, devo ter escrito umas 6 vezes
e mesmo assim não ficou o que imaginava, mas entre não postar
mais uma semana ou postar isso, preferi postar isso. Espero que vocês
me perdoem pelo sumiço, voltaremos com o cronograma normal de cap
toda sexta.
⤷ Eu sumi aqui, mas continuei ativa no tik tokpostei bastante edit de Lone Howl, e spoilers dapróxima história. Vão lá seguir minha conta: xzstarrgirl
Vejo vocês sexta que vem ツ
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