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O despertador tocou cedo na casa de Mason, acordando não só ele, mas também sua irmã Brooke. A manhã era um momento agitado e animado na casa dos dois, com cada um preparando-se para a rotina escolar e, para Brooke, também para os ensaios de balé. Ela costumava sair um pouco antes, enquanto Mason gostava de estender o tempo no café da manhã, apreciando o ambiente acolhedor.

Mason desceu as escadas e encontrou a mãe na cozinha preparando panquecas, enquanto Brooke já estava ali, terminando o café e conversando com a mãe sobre o cronograma dos ensaios de balé daquela semana.

— Vai assistir ao meu ensaio hoje, Mason? — Brooke perguntou, lançando-lhe um sorriso provocativo enquanto se despedia.

— Se eu não tiver o meu próprio ensaio... Mas prometo tentar — ele respondeu, com um sorriso de leveza que era típico dele.

Assim que Brooke saiu, Mason pegou o prato de panquecas que a mãe preparou para ele e se acomodou na mesa. O pai também apareceu, desejando bom dia e perguntando sobre a peça de teatro na qual Mason estava envolvido.

— Como vão os ensaios da peça, Mason? — o pai perguntou, pegando uma xícara de café.

Mason deu de ombros, enquanto sorria. — Estão indo bem. E meu monólogo parece que está quase perfeito, pelo menos é o que o diretor disse ontem.

A mãe assentiu, satisfeita, enquanto ajeitava uma fatia de maçã no prato dele. A atmosfera era leve e descontraída, e ele adorava a rotina matinal em sua casa. Ele sabia que, diferente de Brooke, que enfrentava a disciplina exigente do balé, seu teatro era visto com mais liberdade pela família.

Assim que terminou o café, Mason subiu para o quarto para se arrumar. Sua rotina matinal era rápida e sem complicações: um banho rápido, uma camiseta e jeans confortáveis, e ele estava pronto para a escola. Antes de sair, pegou o celular para conferir as mensagens dos amigos e ainda trocou algumas piadas com o pai na saída, garantindo a ele que, quando fosse famoso, os ingressos para suas peças seriam de graça.

O despertador tocou cedo na casa de Mason. Ele se levantou lentamente, ainda com os resquícios de sono, e foi direto para a cozinha, onde o cheiro de panquecas frescas já tomava conta do ambiente. A mãe dele estava preparando o café da manhã, enquanto o pai terminava de ler o jornal.

— Bom dia, filho! — a mãe o cumprimentou com um sorriso, colocando um prato de panquecas na frente dele.

— Bom dia! — Mason respondeu, animado. Pegou o garfo e começou a comer, enquanto seus pais conversavam sobre o que cada um faria no dia. Ele adorava a rotina da manhã em sua casa: descontraída e cheia de apoio, especialmente quando a família trocava histórias engraçadas e pequenas curiosidades.

— Como estão os ensaios da peça? — perguntou o pai, tomando um gole de café.

Mason sorriu. — Estão indo bem. Ontem fizemos um ensaio completo, e acho que estamos pegando o ritmo. Talvez vocês possam ir assistir um dia.

O pai sorriu com orgulho. — Vamos adorar! Você sabe que estamos sempre torcendo por você, Mason.

Depois do café, ele subiu para o quarto para se arrumar. A rotina era leve e descomplicada: um banho rápido, jeans e uma camiseta, e ele estava pronto para a escola. Antes de sair, pegou o celular para conferir as mensagens dos amigos, com os quais ele combinava de assistir filmes, sair para o parque e até mesmo ensaiar juntos. A vida parecia uma sequência de momentos leves e divertidos para Mason, mesmo que o teatro exigisse dedicação.

Do outro lado da cidade, Ivy acordava em um ambiente completamente diferente. Ao abrir os olhos, percebeu que o sol já iluminava seu quarto, e imediatamente o som do cronômetro do celular avisava que ela deveria se levantar. A mãe dela estava na cozinha preparando o café da manhã, mas Ivy sabia que sua refeição seria medida e planejada. Ao entrar na cozinha, encontrou um prato de frutas cortadas e uma tigela com iogurte, tudo calculado para manter a dieta restrita que sua mãe supervisionava.

— Bom dia, Ivy. Está pronta para o dia? — perguntou a mãe, arrumando os detalhes da refeição.

— Sim, mãe — respondeu Ivy, pegando a tigela com cuidado. Comeu em silêncio, pensando em tudo o que teria de fazer naquele dia: as aulas, os ensaios de balé, as tarefas. Seu dia parecia um plano estratégico, onde cada detalhe já estava milimetricamente programado. Ela terminou o café rapidamente, deixou os pratos na pia e foi para o quarto, onde trocou o pijama pelo uniforme da escola.

Mesmo em sua rotina matinal, Ivy sabia que cada passo dela estava sendo observado pela mãe. Seu café era sempre supervisionado e suas escolhas controladas, o que a fazia se sentir constantemente avaliada. Ela pegou a mochila e deu uma última olhada no espelho antes de sair, tentando ajustar a postura, como se estivesse sempre em um palco.

Ao chegar à escola, Mason já estava no pátio conversando com os amigos, rindo de alguma história engraçada que um deles contava. Ele a viu ao longe e acenou com entusiasmo. Ela devolveu o aceno com um sorriso pequeno, gostando do modo despreocupado com que ele encarava a vida. Para ele, o mundo parecia uma sucessão de momentos divertidos, enquanto para ela tudo parecia um desafio contínuo.

Os dois entraram na sala de aula juntos, mas enquanto Mason se acomodava de forma descontraída, se inclinando para conversar com os colegas, Ivy já abria seus cadernos e preparava suas anotações. Ela estava concentrada na matéria desde o primeiro minuto, enquanto Mason se envolvia em conversas paralelas e piadas ocasionais com os amigos. Na primeira pausa da manhã, Mason puxou conversa com Ivy, contando sobre a peça de teatro e sobre como estava ansioso para as apresentações.

— Acha que consegue ir? — perguntou ele, animado. — Vou fazer um monólogo novo, então gostaria de saber o que você acha.

Ivy sorriu, mas era difícil imaginar encaixar algo além dos ensaios de balé em sua rotina. — Parece interessante, Mason. Vou tentar ir.

Ele percebeu a resposta vaga e tentou não pressioná-la. Em vez disso, aproveitou a oportunidade para falar sobre filmes, um de seus hobbies favoritos, descrevendo a cena de ação de um que assistiu recentemente. Ivy o ouvia com atenção, embora seu foco estivesse sempre dividido entre a conversa e as responsabilidades que precisaria cumprir naquele dia.

Durante o intervalo, Mason foi para a quadra de esportes com os amigos, jogando basquete enquanto conversavam sobre tudo e nada ao mesmo tempo. Era o tipo de descontração que Mason vivia intensamente: as risadas, as piadas e o espírito de equipe. Para ele, esses momentos eram o equilíbrio perfeito entre o compromisso com o teatro e o desejo de estar entre amigos.

Ivy, por outro lado, seguiu para a biblioteca, onde aproveitou o tempo para revisar anotações e adiantar as tarefas. Sua mochila estava repleta de cadernos e livros, e seu tempo, sempre planejado com cuidado, parecia se esgotar rapidamente. De vez em quando, ela olhava o celular, vendo mensagens de Mason. Uma delas trazia uma foto dele e dos amigos na quadra, rindo. Ela sorriu, mas decidiu manter o foco, sentindo que precisava cumprir cada objetivo antes de relaxar.

Assim que o sinal final da escola tocou, Ivy recolheu os cadernos, enquanto Mason se despedia dos amigos. Eles saíram juntos e trocaram algumas palavras enquanto caminhavam para fora do prédio.

— Tem ensaio de balé hoje né? — ele perguntou, já sabendo a resposta.

— Sim. Vou direto para o estúdio. Você vai ensaiar a peça então?

Ele assentiu. — Sim, e dessa vez tenho que acertar aquele monólogo sem tropeçar em nenhuma palavra. — Ele riu, levando tudo com uma leveza natural. — Boa sorte no balé hoje.

Ivy sorriu, mas, ao se despedirem, uma parte dela ficou pensando em como eram diferentes. Ela sabia que, enquanto ele estaria rindo e compartilhando histórias no teatro, ela teria uma rotina solitária no estúdio, com Madame Léon observando cada movimento.

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1329 palavras

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