𝙻𝚊 𝚖𝚎𝚒𝚕𝚕𝚎𝚞𝚛𝚎 𝚊𝚖𝚒𝚎 𝚍𝚎 𝚖𝚊 𝚜œ𝚞𝚛, 𝙸

GENTE PRIMEIRAMENTE QUERIA AGRADECER DE CORAÇÃO PELOS 3K DE LEITURAS, SEI QUE NÃO SOU MUITO ATIVA POR AQUI, MAS NÃO ME ESQUEÇO DE VOCÊS. OBRIGADA. NÃO ESQUEÇAM DE DEIXAR SUA ESTRELINHA E COMENTAR O QUE ESTÃO ACHANDO DO CAPITULO.

Se você tem menos de dezoito anos, por favor, recomendo que pule esse capitulo, se continuar lendo, será por conta e risco.

AVISOS; alerta gatilhos, hot, palavrões.

— Eu não te suporto S/N — Elisa grita na minha cara.

Era óbvio que nós duas não se gostava, passar todos os dias juntas era quase um desafio, mas como ela havia expressado isso foi totalmente diferente. As palavras dela me deixou surpresa, mesmo depois de anos, escutar ela falando dessa forma, era uma grande surpresa.

Elisa era melhor amiga da minha irmã e morar perto da universidade tem seu lado bom e também o lado ruim, eu posso ficar em casa durante o ano letivo e minha irmã também, junto com a amiga.

Depois de escutar as palavras da morena na minha frente, prefiro me retirar, mesmo sendo minha casa, eu decidi não queria ficar no mesmo ambiente que ela. Subo as escadas em direção ao meu quarto, decidida em sair de casa, pego minha bolsa, apesar de não fazer a menor ideia para onde ir.

— Me desculpa — Diz assim que me vê descendo as escadas.

Ignoro as palavras dela e sigo meu caminho. Mesmo nós duas não nos gostando, foi algo difícil de digerir.

— Me desculpe mesmo S/N, eu não queria dizer aquilo — Ela tenta me impedir de sair entrando na frente.

Mentira! O jeito que ela se expressou não é algo que sairia da boca pra fora. Elisa de Almeida não passa de uma grande mentirosa.

— Por favor — A mais velha tenta chamar minha atenção — Não me olha dessa forma.

Olhar de raiva. Era como eu sentia no momento.

— Ajoelhe e peça perdão — Falo com raiva.

— Que? — Seus olhos se arregalaram.

Seu olhar passou de tristonho para confuso. Ela olhava em meus olhos para ver se eu estava falando sério, ficando em silêncio para ver se eu iria confirmar que era brincadeira.

— Se você quer a porra do meu perdão, se ajoelha e peça! — Expresso com raiva.

Eu não estava brincando, mas também não achava que ela iria fazer. Até ela se ajoelhar no carpete cinza, bem na minha frente.

— Me perdoa — Ela encolheu os ombros.

Aquela cena me deixou instigada, a sensação no pé da minha barriga foi algo estranho. Não foi satisfação do jeito que eu achei que seria, mas eu ainda não estava satisfeita.

— Olha para a porra dos meus olhos e diga — Ela me encara — Se está tão interessada no meu perdão, faça essa porra direito.

Eu não costumava ser tão rude dessa forma, mas eu estava gostando de me expressar assim com ela, e pelo jeito ela também gostava.

— Me perdoe S/N — Os olhos castanhos dela havia um pingo de lágrima, que escorreu lentamente por sua bochecha.

Cinco anos de convivência era muito, e eu a conhecia muito bem, o suficiente para saber que essa lágrima não era verdadeira.

— Você está querendo enganar quem com essa merda de choro falso? — Limpo a lágrima bruscamente

— Desculpa — A morena pede mais uma vez.

A sensação no pé da barriga se transformou em outra coisa, que não deveria. Excitação. Ver ela implorando daquela forma, tão vulnerável, era excitante e eu não podia negar que minha calcinha estava um pouco úmida pela ação.

— Me convenceu por hora — Jogo minha bolsa no chão e me sento no sofá que estava a poucos metros de mim.

Ela me olha confusa, ainda ajoelhada, como se esperasse mais, como se tivesse que implorar mais. Eu estava instigada por ter ficado excitada, principalmente por algo relacionado a Elisa. A poucas horas eu tinha repúdio a ela e nesse momento eu poderia fazer algo que não deveria com ela.

A morena já tinha saído da sala, em direção ao banheiro, me deixando sozinha na imensidão de sala, não era tão grande assim, mas meus pensamentos eram muito grandes, fazia a sala ficar maior.

Minha mãe entrou pela porta da sala, junto com a minha irmã, fazendo eu sair da realidade que eu estava.

— Por que sua bolsa está no chão? — Ela pega a bolsa e colocando em cima do sofá.

Eu não poderia ficar no mesmo lugar que as duas com os pensamentos que estava rolando, não quando era a melhor amiga da minha irmã.

Me levanto e subo em direção ao meu quarto. Estava uma bagunça, não em relação ao quarto, mas sim os meus pensamentos. Eu nunca agi dessa forma e nem ao menos fiquei excitada assim.

Alguns minutos após eu subir escuto algumas batidas na porta e me levanto para ver quem era.

Elisa.

Uma sensação estranha apareceu no meu estômago quando eu vi ela. A mulher alguns centímetros mais alta que eu me encarava profundamente.

— Posso entrar? — Ela pergunta.

Eu dou espaço para ela passar e assim ela faz. Ela entra, não encosta em nada e nem se senta, fica parada na minha frente me encarando.

Sua respiração estava acelerada e ela estava olhando para o chão, como se estivesse evitando olhar em meus olhos.

— Eu quer-

Eu não dou chances dela falar. Eu a beijo. Eu a conduzo. Nossas línguas brigavam por espaço, suas mãos parou em meu cabelo e as minhas estavam na sua cintura puxando ela para mais perto.

Era como se tudo tivesse se encaixado no lugar, suas mãos passando nas minhas costas e eu a trazendo para mais perto, se isso era possível. Todo essa raiva que uma sentia pela outra, era mais que isso. Muito mais.

— Me desculpe pelo o que eu falei — A mais velha diz quando nos separamos do beijo.

Sinto a sua respiração quente em meu rosto. A vulnerabilidade do momento. O sentimento, aquela entranha sensação se deve seguir ou se tudo isso é errado, apesar de ser um sentimento diferente, talvez fosse um sentimento bom.

— Cala a boca — Eu empurro ela para a minha cama e subo em seu colo.

Novamente estamos nos beijando e a cada segundo que passa, mais intenso fica o beijo. Mais fogo. Mais vontade. Alguns minutos depois roupas estão jogadas pelo quarto e as duas somente de roupas íntimas.

A respiração ofegante de Elisa chamava atenção, quando passei de sua boca para o seu pescoço, seu cheiro era suave, como árvores florais. Seu cabelo que antes estava arrumado para o lado, agora estava bagunçado, suas bochechas estavam vermelhas. Sua boa forma era impecável, o pequeno top que ela usava, mostrava sua barriga 'trincada' e sua calcinha box fazia mostrar sua perna bem malhada, o futebol lhe fazia bem, ela faz parte do time principal da universidade, zagueira.

Ela me puxa para o beijo novamente agora me guiando, suas mãos passeavam pelas minhas costas e puxando minha calcinha para perto dela, fazendo minha intimidade ter contato com o tecido bruscamente me fazendo arfar no meio do beijo. Nossos corpos se roçando um no outro era como levar pequenos choques, choques de prazer e suas mãos passeando por todo o meu corpo me trazia de volta a realidade.

Ela invente as posições, fazendo eu ficar deitada e ela por cima, sua boca ainda estava em meus seios, mas sua mão desfilava por todas as minhas curvas, parando na minha calcinha, que estava encharcada. O sorriso dela ao ver a reação do meu corpo a ela era de satisfação. Sua mão fazia um movimento de vai e vem por cima do pano, fazendo meu corpo estremecer com o contato, meus olhos que estavam em contato com os dela, agora estavam fechados, de prazer. Ela nem se quer fez nada, só me tocou.

O cenário era eu com a melhor amiga da minha irmã, a menina que eu odiava desde os meus 17 anos e nesse exato momento esta com a boca nos meus seios e me masturbando. O impacto dos meus pensamentos me fizeram voltar para o que realmente estava acontecendo.

Empurro ela e me levanto, o rosto dela expressava confusão, estava confusa o do porque eu me afastei.

— Eu fiz algo de errado? — Ela pergunta perdida, se levantando.

Me levanto imediatamente, pegando minhas roupas espalhadas pelo quarto e começo a me vestir, tudo sobre os olhos de Elisa que analisava todos os meus movimentos, tentando descobrir o porquê. Recolho as roupas delas e a entrego.

— Eu não devia ter feito isso, desculpa— Digo sem olhar em seus olhos.

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