🔥🌈 Pansy Parkinson- Esconderijo
❝ Malfeito, feito!❞
✰
OOOOOLÁ BRUXOS E BRUXAAAS
Turu baum com vocês?
Tão afim de ler imagine?
Se sim, aqui está! rsrs
Se não... O que é que você tá fazendo aqui então? :/
Enfim, sem mais delongas, cá estou dando um fim a minha pausa com um Imagine da Pansy Parkinson (com um hot de levis ui, retirem as crianças do aposento!)
É um pedido especial de BlytheSink e bittersweet_png, por isso espero que gostem! ♡♡♡
Obs: fiz o Draco meio malvadinho mas EU AINDA AMO ELE OK #Slyterinprinceisthebest
. . .
Eu não era acostumada a receber olhares tortos pelos corredores. Para falar a verdade, eu sequer era notada pelas pessoas.
Mas as coisas começaram a mudar quando, em meu quinto ano, eu comecei a me tornar amiga de Pansy Parkinson.
Você deve estar pensando agora que isso é uma completa loucura. Quer dizer, uma zé ninguém da lufa-lufa atraindo o interesse de alguém como Pansy, que por ser do grupo de Draco sempre teve o costume de discrimar as outras casas? Pfft, não me faça rir.
Mas aconteceu e, para ser sincera, nem eu consegui entender muito bem como.
Tudo começou em uma tarde comum, na qual eu estava cuidando das plantas como eu costumava fazer no intervalo emtre as aulas, quando Pansy irrompeu na estufa.
Seus olhos estavam arregalados, seu peito subia e descia lentamente, revelando sua respiração ofegante. Estremeci de medo quando olhou fixamente para mim e veio em minha direção.
- P-posso ajudá-la?- pergunto nervosa.
- E-eu... Ham- ela para de falar, me encarando por uns minutos em completo silêncio. Arqueio as sobrancelhas, confusa.
- Está precisando de alguma fruta curativa, algo para preparar um cosmético...?
- O que?- ela me olha confusa e então finalmente parece compreender, assentindo rapidamente- Ah, sim! Preciso muito de uma, ham...
Por incrível que pareça, ela parecia nervosa, muito nervosa. Sorrio sem querer.
- Qual é o problema, sofreu algum ferimento? Se me disser o que foi eu conseguirei ver o que pode ajudá-la.
- Na verdade eu venho sofrendo um... um pouco de enxaqueca nesses últimos dias, e gostaria de saber se poderia me ajudar- diz rapidamente, encarando os próprios pés.
Fico surpresa com sua maneira de agir, pois nunca pensei que a "maldosa" Parkinson poderia ser tão tímida.
- Ah, acho que tenho exatamente o que você precisa- falo empolgada, me agachando e procurando o vaso. Assim que acho, o pego e coloco em cima do balcão, empolgada- Aqui está, uma Acácia que eu mesma plantei. Ela irá restaurar suas energias e amanhã mesmo irá acordar renovada, como se fosse outra pessoa!
- Jura?- ela mostra algo semelhante a um sorriso, e eu prendo o ar com a visão- Você é bem talentosa.
A encaro surpresa. Pansy parece perceber e fica vermelha.
- Digo! Você é bem talentosa, para uma lufana.
Claro, era bom demais pra ser verdade.
Fico irritada, afinal, eu a estava ajudando e pensava que receberia um agradecimento em vez de ser ofendida.
- Bem, peque logo uma folha, depois é só misturar com alguma poção qualquer e tomar- falo secamente, me virando e esperando que ela fosse embora- Agora, se me der licença...
- E-espera, S/n.
Me viro surpresa. Como ela sabia meu nome?
Quando a encaro, vejo suas bochechas coradas, e seus olhos evitando encarar os meus.
- Na verdade eu não vim aqui por isso- diz rapidamente- Eu vim aqui porque eu... Bem... Eu...
Espero ela terminar, nervosa. Só então notei que mesmo tendo uma aparência bastante intimidadora, Pansy era uma garota absurdamente bonita. Seus cabelos escuros realcavam com sua pele branca como neve, e seus lábios vermelhos e cheios, por alguma razão, não paravam de chamar minha atenção...
Envergonhada com o rumo de meus pensamentos, eu rapidamente volto a realidade, mas Pansy ainda não havia falado nada, só gaguejava como uma maluca.
- Espera um pouco- digo, começando a ligar os pontos- Você está MESMO querendo dizer o que eu estou pensando?
Pansy fica vermelha. Tipo, muito vermelha mesmo, parecendo um pimentão.
- V-você sabe?!
- Sim- sorrio.
- M-mas... isso significa que...- ela me encara esperançosa- Que você sente a mesma coisa que eu?
- Mas isso não é óbvio?- digo empolgada, indo até a sua frente e segurando suas mãos- É claro que eu também amo herbologia e eu iria AMAR te dar algumas aulas, Pansy!
- Ah, que bom, fico tão feliz...- ela começa a dizer, mas logo paralisa com uma expressão confusa- Espera, o que?
- Você está aqui por que tem interesse em herbologia, estou certa? Confesso que nunca esperei que alguém da sonserina, principalmente você, fosse gostar da matéria mas... é como dizem, a vida é cheia de surpresas- digo e solto uma risadinha.
- Eu...- ela suspira, e mostra um sorrisinho nervoso- É, é exatamente isso que eu queria dizer, S/n. Que bom que percebeu.
E foi assim que Pansy Parkinson se tornou minha aluna de herbologia e, posteriormente, grande amiga.
Durante as "aulas" eu adorava explicá-la sobre minhas plantas prediletas, e de fato Pansy era uma aluna determinada, pois não tirava os olhos de mim por nada e parecia atenta a cada palavra do que eu dizia.
Então nossas conversas começaram a evoluir de tipos de plantas venenosas para nossas vidas pessoais. Sem perceber já andávamos juntas pelo pátio e outras áreas da escola, sempre recebendo olhares tortos dos alunos de todas as casas.
Eu até que entendia a estranheza, afinal uma aluna da Sonserina saindo com alguém de outra casa não era muito normal, mas precisava mesmo daquele drama todo?
Então, certo dia, as coisas acabaram ultrapassando os limites.
. . .
- E aí, Pansy. Essa é a garota de quem você não parou de falar nesses últimos dias? Ela até que é boni...
- Blasio!- Pansy leva um susto quando o amigo aparece por trás de nós, que estávamos conversando casualmente até a aparição repentina. Ela o olha com fúria e as bochechas escarlate- Primeiro: da próxima vez vê se avisa quando vai aparecer. Segundo: quer calar a porra da boca?
O sonserino sorri maliciosamente, e eu sorrio de volta sem entender absolutamente nada. Estendo a mão para ele de maneira relutante.
- Prazer, me chamo S/n.
- Mas que formal- brinca ele, e em vez de apertar minha mão de volta, ele a pega e a beija, me fazendo corar- Sou Blasio Zabini. Encantado em conhece-la.
- Pare de dar uma de galã, pelo amor de deus- Pansy revira os olhos.
- Não precisa ficar com ciúmes, Pansy-pansy, eu só estava...
- Cala. a. boca- ela diz de maneira ameaçadora, fazendo até mesmo eu estremecer, mesmo sem entender muito bem a situação.
Quer dizer, por que diabos Pansy teria ciúmes de mim?
Apesar de que, pensando bem, a ideia de que ela de fato fosse um pouco possessiva a meu respeito não parecia ser TÃO ruim assim.
Na verdade eu até que gostava da ideia, tanto que ao imaginar isso senti uma sensação gostosa e calorosa em meu peito.
- Enfim, eu já vou indo. Mas antes que eu me esqueça- Blaise começa a sussurrar- Eu ficaria de olho no Malfoy, se eu fosse você. O cara não para de demonstrar o quão irritado está por você estar zanzando por aí com gente de outras casas. Ainda mais da Lufa-lufa.
- Ei!- o olho ofendida- O que quer dizer com "ainda mais"?
- Acho melhor não falar mal da Lufa-lufa na frente da S/n, ela fica muito irritada- diz Pansy implicante.
- Mas é claro! É minha casa e se vocês dessem uma chance veriam o quão lufanos são pessoas incríveis!
- Está dizendo que você mesma é incrível? Mas que falta de modéstia, S/n- retruca em tom provocativo.
Dou um empurrãozinho em seu ombro, a fazendo rir, e rio também.
Blaise nos observa com um sorriso de orelha a orelha.
- Olhe só, já podem até casar... Ai!- exclama quando Pansy o bate, e eu apenas olho a cena e coro com suas palavras.
- Mas enfim, sobre o que disse do Malfoy, não precisa se preocupar. Sabe que nunca me preocupei com a opinião daquele filhinho de papai albino.
- Jura? Eu pensei que voces eram amigos...
- Usou a palavra certa, S/n. Nós ÉRAMOS até ele fazer umas coisas ruins- diz vagamente.
- Bem, já fiz o papel de coruja e te dei o recado, agora você que lute.
- Mas que amigo prestativo você é- Pansy diz irônica, e então com um sorrisinho implicante ele faz um cumprimento exagerado e se retira.
- Ele é... uma pessoa interessante- comento, quando voltamos a ficar sozinhas.
- Se quer dizer com o ego irritantemente inflado, sim, ele é- suspira, e então me olha e sorri tristemente- Espero que não tenha ficado preocupada com o que ele disse...
- Sobre o Malfoy? Claro que não!- sorrio- Até parece que eu iria deixar algum convencido da Sonserina me separar da minha amiga.
Pansy sorri com os olhos, e é um sorriso tão fofo e sincero que faz meu coração acelerar.
- Você é fofa demais, S/n, sabia disso?
- E-eu...
- Não precisa ficar toda envergonhada, eu só falei a verdade- Pansy murmura- Aliás, já estamos aqui há um tempo, é melhor nos apressamos caso não queiramos nos atrasar.
Assinto, ainda tentando processar o emaranhado de sensações que tomaram meu corpo ao ouvi-la me chamar de fofa.
No caminho das salas porém acabamos nos deparando com ninguém menos que Draco Malfoy, e seus "fiéis escudeireiros" Crabbe e Goyle.
- Ora ora, o que temos aqui? Não sabia que você tinha decidido se rebaixar a esse ponto, Parkinson.
- Quer parar de falar merda, Malfoy? Não queremos nos atrasar para a aula- diz Pansy, ficando a minha frente.
- Humm que estranho, você não costumava se incomodar com as aulas ou ser responsável. Não vai me dizer que se tornou o bichinho de estimação dessa inútil de outra casa.
- Não ouse falar assim dela!
Cerro os punhos, em pânico ao ver que os dois estão prestes a brigar.
- Qual o problema de vocês?!- exclamo, fazendo-os me olharem surpresos- Quer dizer, de onde veio todo esse ódio pelas outras casas? Por que será que nós não podemos pelo menos uma vez nos unir? Seja lufano, grifinório, sonserino ou corvino... No fim das contas somos todos bruxos!
Draco Malfoy franze os lábios e solta uma risadinha.
- Discurso emocionante, mas acho que esqueceu de uma coisa: nós sonserinos somos muito melhores que os outros, principalmente de vocês, lufanos invisíveis e inúteis. Você por sinal é um ótimo exemplo...
Mas antes que ele pudesse terminar de falar, Pansy saca sua varinha.
- Estupefaça!
Malfoy é jogado para trás e cai estatelado no chão.
- Pansy! Por que fez isso?!
- Como assim, "por que"? Ele estava te xingando gratuitamente, e só Merlin sabe o quanto eu fico irritada em saber que alguém tentou te magoar...
Meu peito se aperta ao ouvir suas palavras, e tenho uma súbita vontade de puxar seu rosto e...
Sacudo a cabeça, vermelha, e só então percebo que Malfoy agora estava se levantando desorientado e nos olhava furioso.
- Sua... Você vai se arrepender!
- Ah, pode ter certeza de que não vou!- Pansy sorri maldosa.
Mas eu já estava cansada de brigas, afinal eu de fato fazia jus a minha casa no quesito de preferir a paz, então a puxei pela manga e comecei a correr, forçando-a a me seguir.
- Ei, por que estamos fugindo?- perguntou revoltada- Eu estava me coçando para dar uma lição naquele cabeça de cotonete...
- Eu sei que sim- digo acelerando o passo e percebendo que Malfoy e seus capangas estavam há poucos metros de nos alcançar- Merda!
- Uau, nunca pensei que te ouviria falar palavrão...
- Eles estão nos seguindo, Pansy!
Ela da uma olhada rápida por cima do ombro.
- Ah, merda.
- Eu...- começo a falar ofegante- Acho que não vou conseguir correr mais... Sou sedentária demais para isso... Pode ir... Sem mim...
- Essa é a maior bobagem que eu já ouvi você falar, pelo amor de Merlin- fala aborrecida, e então suspira - Bem, vejo que não há outro jeito.
E dizendo isso, Pansy começa a correr mais rápido e fica ao meu lado. Em um segundo, estou correndo com minhas pernas que imploravam para que eu parasse, e no outro, sinto os braços de Pansy me tirando do chão e me carregando.
Me senti corar dos pés a cabeça, e comecei a protestar sem parar.
- Me solte agora, Pansy Parkinson! O que você acha que vai acontecer se alguém nos pegar desse jeito?- e quando percebo que minha frase soara levemente errada, senti minhas bochechas queimando novamente.
- Para sua informação, também não está sendo exatamente confortável para mim.
- Está me chamando de pesada?- perguntei indignada.
Pansy revirou os olhos.
- Por que você tem que dar uma de dramática justamente agora? E será que poderia envolver os seus braços em meu pescoço? Só para não ter o risco de você cair- Disse, e notei certo nervosismo em seu tom.
A encaro por longos segundos, sem saber o que dizer. Meu coração acelerou ainda mais quando a obedeci, e encostei quase que por instinto a cabeça em seu pescoço.
As mãos de Pansy me envolvendo traziam uma sensação absurdamente confortável, mas disse a mim mesma que não podia me deixar levar: afinal aquilo tudo era apenas para fugir daqueles sonserinos imbecis.
Foi então que tive uma ideia.
- Pansy, vira para a direita.
Ela me olhou como se eu fosse maluca.
- Mas não tem nada por ali, é caminho sem saída...
- Confia em mim.
Ela me encarou por uns segundos, hesitante, e então suspirou.
- O que eu NÃO faço por você?
Ela me obedece e me coloca no chão assim que ficamos em frente a uma parede.
- O que fazemos agora?
- Espera um segundo- peço, e começo a mentalizar do que mais precisávamos no momento: qualquer lugar para nos esconder... mas nada acontece- Droga.
- Parece emocionante- diz Pansy irônica, cruzando os braços.
- Me dá só um segundo! Eu vou... Isso!- exclamo exultante assim que vejo uma porta começar a tomar forma. Pansy observa boquiaberta.
- Mas que diabos tá acontecendo...?
- É uma sala precisa. Eu costumava vir aqui quando queria me isolar das pessoas e ler um pouco.
- Lá estão elas!- grita Goyle no início do corredor, apontando para nós.
- Merda- Pansy exclama, e pega na maçaneta da porta. Tenta girar, mas parece emperrada- O que faremos agora?
Respiro fundo, tentando me acalmar. Era só pensar em algo... Qualquer coisa.
Então, vendo que não havia outra opção, olhei para Pansy determinada.
- Eu cuido dele enquanto você tenta usar alohomora ou qualquer outro feitiço.
E em vez de fazer alguma piadinha, ela assente.
Tomo coragem e me posiciono na frente de Goyle, que estava sorrindo maldosamente. Coloco a mão no bolso discretamente, sentindo minha varinha.
Então, sem dar-lhe tempo de reagir, eu exclamo:
- Slugulus Eructo!
Por um segundo, acho que o feitiço não deu certo, até ver Goyle fazer uma careta horrível e abrir a boca. Dela começam a sair várias e várias lesmas, ao ponto que tive de desviar o olhar para não vomitar.
- S/n!- grita Pansy- Eu consegui!
Corro até ela e assim que a porta se abre nós entramos no cômodo escuro. Antes de fechar conseguimos ver Malfoy e Grabbe indo acudir Goyle, sem saber bem como o fazer.
- Ha, babacas- ri Pansy baixinho, assim que a porta se fecha- Então... É só esperarmos até eles irem embora, certo? Você sequer sabe como conjurar essa porta de novo?
- Aham, já fiz isso várias vezes.
Um silêncio constrangedor predomina. Só então percebo que estávamos dentro de um pequeno depósito de vassouras, que por sinal era bem apertado. Os ombros de Pansy estavam colados aos meus e eu podia ouvir e sentir sua respiração.
- Ainda não consigo acreditar que você usou um feitiço de ataque- comenta ela de repente, e mesmo que estivesse escuro sabia que sorria- Logo você, que sempre se considerou da paz.
- Digamos que sou da paz até alguém decidir ofender minha casa- digo brincalhona, e ela ri- Mas falando sério... Admito que estou me sentindo um pouco mal. Foi bem nojento, a cara dele ficou toda verde...
- Eca, não precisa me contar os detalhes- ela diz e ri de novo- Você daria uma boa sonserina.
- Haha, você é hilária.
- Falo sério! E seria tão incrível se fosse o caso, eu teria te conhecido bem antes...
Sorrio, apoiando a cabeça em seu ombro.
- Vendo dessa forma, não seria assim TÃO ruim- Sinto a cabeça de Pansy apoiar-se na minha, e decido perguntar de uma vez por todas- Mas sério, por que o Malfoy tava tão irritado com você?
Ela suspira.
- Longa história... Mas resumindo, a gente meio que namorou por um tempo.
- O QUE?!
- Da para falar mais baixo? Meus tímpanos agradecem.
- Grossa- falo, a empurrando- Olha, você não precisa falar se não quiser, mas porque terminaram?
- Não tem segredo. A gente se dava bem como amigos, mas como namorados... Talvez fosse por sermos parecidos demais, eu acho. Nos irritavamos por qualquer coisinha que o outro fazia, e éramos meio possessivos... Não era exatamente um relacionamento saudável. Só que não é tudo no preto e branco, com o "bonzinho" e o "malvado" da história. Nós éramos simplesmente duas pessoas que não combinavam e não sabíamos como nos fazer felizes. Talvez no fim eu seja a errada da situação, por não ter gostado DE VERDADE dele... Na verdade, durante toda a minha vida eu tive um medinho, sabe? Pois nunca me apaixonei por um garoto. Nunca senti meu coração palpitar feito um maluco somente com a presença de alguém. Ou pelo menos até...
Ela pausa. A encaro na escuridão, curiosa.
- Até?
E mesmo no escuro, posso sentir seus olhos em mim, me perfurando e atingindo meu coração.
- Até te conhecer.
Eu travo, sem saber o que dizer ou como reagir.
Aquilo realmente estava acontecendo? Pansy Parkinson havia acabado de dizer que eu fazia seu coração palpitar, e logo quando eu sentia exatamente a mesma coisa?
- Ah, merda, eu te deixei constrangida não foi? Eu sempre ferro com tudo!
Eu a interrompo, colocando meus dedos em seus lábios. Então, sem saber exatamente o que estou fazendo, começo a acariciá-los.
- Eu sinto a mesma coisa, Pansy.
- ...Você jura?
Assinto, nervosa. Ela pega minha mão e eu estremeço. Minha visão já havia se acostumado ao escuro e fico hipnotizada ao vê-la beijar meu punho, e então solto um gemido contido quando sinto sua língua lambendo a região lentamente.
Uma onda calorosa de desejo percorre o meu corpo.
- Você realmente me quer?- pergunta com a voz rouca, e eu assinto novamente, dessa vez mais desesperada- Está falando sério?
Bufo, impaciente, e com a minha mão em sua nuca puxo seu rosto e colo nossos lábios.
Me derreto em seus braços ao sentir suas mãos acariciando minha cintura, enquanto eu puxava seu rosto ainda mais, intensificando o beijo.
Solto um gemido de satisfação ao sentir sua língua, e então Pansy solta o mesmo som quando pressiono meu corpo contra o seu.
- Você é saborosa- murmurou ela, afastando seus lábios dos meus e me fazendo soltar um gemido de protesto.
Mas sinto seus lábios provocantes em meu pescoço, que então foram até minha orelha, e eu ousei explorar suas costas por baixo das roupas, a acariciando e sentindo-a ficar arrepiada. Foi então que gemi novamente, assim que senti uma de suas mãos acariciando minha coxa por baixo de saia, e subindo cada vez mais....
- P-pansy, o que está fazendo?- pergunto ofegante. Ela sorri.
- Você vai gostar- diz, e logo depois começa a massagear a região por baixo da minha calcinha. Eu arquejo e jogo a cabeça para trás.
Então com a outra mão ela acaricia um dos meus seios por baixo do meu uniforme. Estremeço de desejo, e tento gemer o mais baixo possível.
- Não se preocupe, pode gemer o quanto quiser, eu posso lançar um abaffiato...
Mas assim que ela disse isso, eu já estava estava me sentindo a beira de um precipício. Seus dedos se moviam em um ritmo delicioso e para abafar meu último gemido de prazer enterrei minhas cabeça em seu pescoço. Agarrei seu corpo ao meu e me contorci até ser tomada por uma sensação maravilhosa de alívio.
Quando me recupero e a olho nos olhos, ela sorri de orelha a orelha.
- Nunca pensei que isso pensaria isso; mas pela primeira vez me sinto agradecida por Malfoy ter aparecido.
✰
Por enquanto é isso, maravilhosidades, espero muito muito muito muito MUITO que vocês tenham gostado (e se sim não esquece de votar e/ou comentar, porque me MOTIVA DEMAISS a escrever)! Em breve voltarei com mais ^^
(Spoiler: vai ser do Harry uhul)
E PLMDS me perdoem qualquer erro vergonhoso eu ainda não revisei ksks
Ah, e para vocês que já fizeram um pedido há um tempo e eu ainda não escrevi podem ir falar comigo no PV, ok? Porque além de evitar que eu esqueça algum deles também torna menos difícil de ir lá procurar o comentário e o nome da pessoa que o fez. Obrigada bruxos *-*
Beijussss de arco íris <33
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