🐾 Newt Scamander- Assistente
❝ Malfeito, feito!❞
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Gentiii aqui estoy de novo, sem sono e postando tarde rsrs
Trago-lhe um imagine bem soft com o precioso Newton, em dedicação a OmundodaHelo2 que fez o pedido ♡♡♡
Espero que gostem e, se for o caso, não esqueçam de votar, porque isso me motiva demaiss vocês não têm ideia.
Aliás, obrigada por todo o apoio que vcs têm me dado! Em breve postarei um Imagine especial em agradecimento <33
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Na primeira vez que vi Newt Scamander, eu achei ele um completo maluco, assim como Hogwarts praticamente inteirava pensava.
E eu digo isso não apenas pela maneira dele agir, com seus olhos sempre no chão, os ombros encolhidos e sua cabeça aparentando estar em qualquer outro lugar.
Digo isso porque todos estão evitando a presença dele desde que fora expulso de Hogwarts.
Apesar de Dumbledore ter convencido a todos que tinha sido um engano, os boatos nessa escola são sempre os piores possíveis, e apesar de não acreditar em todos confesso que desconfio da maioria.
Por isso, assim que eu esbarrei em seus ombros enquanto andava seguindo pelo corredor e seus olhos azuis foram de encontro aos meus, eu não me abaixei para ajudá-lo a pegar seus papeis.
Mas assim que entrei na sala e vi ele chegando mais tarde, todo atrapalhado com os livros, a culpa se assolou no meu coração. Ele não parecia perigoso como todos diziam, pelo contrário.
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Por esse motivo não me agrada lembrar da primeira vez em que vi Newt. Afinal, eu era apenas uma garota ingênua e mimada.
Depois desse dia, eu sempre me deparava seguindo com o canto do olhar enquanto ele passava pelos corredores.
Parece idiota falando agora, mas fiquei durante muito tempo me remoendo por não ter simplesmemte o ajudado quando o fiz derrubar seus materiais. Me peguei pensando se conseguiria puxar conversa.
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- Sinto muito, querida, mas teremos que cancelar a sua vinda no Natal- ouço minha mãe anunciar pelo meu espelho de duas faces.
- M-mas mãe, a senhora prometeu que iriamos passar o natal juntas para jogar quadribol e me ensinar a cozinhar...
Ouço seu suspiro decepcionado, e encolho os ombros.
- Porque você sempre precisa ser tão INISISTENTE? Já lhe disse que talvez eu pudesse ter coisas mais importantes para fazer...
- É- murmuro irritada- Tipo passar o feriado com seu namorado idiota.
- O que disse, S/n?!
- Nada.
- Pois agora você não apenas vai ficar o natal em Hogwarts como estará de castigo quando voltar para casa, sua garota atrevida- diz com o rosto vermelho de raiva.
Sem esperar que ela grite mais comigo, eu fecho o espelho com raiva.
Meus pais haviam se separado há alguns anos, mas só recentemente minha mãe decidiu seguir em frente. No inicio fiquei feliz por ela, até descobrir que seu namorado era um completo imbecil e fazia de tudo para estragar nossos planos de mãe e filha.
As vezes eu chegava a me perguntar se minha mãe ainda me amava, ou se ela seria capaz de me abandonar de vez para ficar com o seu "ursinho pimposo" que era como costumava chamá-lo.
Por isso passei o resto do dia com uma vontade absurda de chorar, e me recusei a contar o motivo mesmo quando minhas amigas também da corvinal insistiam em perguntar durante as aulas. Então, durante o intervalo, decidi que queria um pouco de paz e comecei a procurar um lugar isolado do castelo.
Foi enquanto subia as escadas até a torre que me admirei ao ver um cômodo cheio de livros e potes, alguns deles abrigando animais emergidos em substâncias estranhas. Era um lugar aconchegante também, com uma vista para o pátio, seria um esconderijo perfeito...
Mas prendo o folêgo ao ver que já havia alguém ali, sentado próximo a janela. E essa pessoa era ninguém menos que Newt Scamander. Me perguntei como diabos eu não o tinha visto antes, mesmo ele sendo uma das pessoas mais dificeis de notar a ausência.
- Ham, Scamander?- chamei receosa. Newt se virou imediatamente e pareceu esconder algo no seu bolso.
- Olá?
Ele se vira, e por um segundo seus olhos azuis cruzam os meus novamente, fazendo-me prender a respiração involuntariamente.
- Eu... Sinto muito- digo, e só então me toco que apesar de parecer um pedido de desculpas por tê-lo surpreendido, era mais que isso.
Eu me desculpava por tê-lo tratado mal. Não que ele tivesse guardado algum ressentimento de mim, pois ele não parecia ser esse tipo de pessoa.
- Não há problema- é tudo o que diz, e então mostra um sorriso fofo- Fico aliviado que foi você na verdade, o professor Dumbledore não ficaria feliz em saber que eu ainda crio animais dentro do castelo...
O observo tirar uma pequena criatura de seu bolso, verde e com os braços finos parecendo galhos. Ele nota meu interesse.
- É um tronquilho. O nome dele é Pickett.
Sorrio sem perceber, me abaixando até ficar na sua altura e olhar a criatura com mais atenção.
- Ele é... surpreendentemente fofo.
Seu sorrio se alarga mais.
- Sim, ele é. Os tronquilhos costumam viver somente em árvores e galhos, e são exigentes com a madeira, mas por alguma razão Pickett preferiu ficar comigo- Ele diz, sem me encara nos olhos, então estende mão onde a criatura estava em pé- Quer pegá-lo?
- Tem certeza? Eu não sou tão boa com animais como você... Na verdade sou péssima.
- Não se preocupe, eu garanto que ele não vai se incomodar, você só precisa estender a mão...- e dizendo isso, ele encosta a mão na minha.
Congelo por uns segundos, surpresa com a sensação de sua pele, e aos poucos vejo Pickett ir da mão de Newt até a minha. Quando isso acontece, eu rio.
- Faz cócegas!
- Os tronquilhos são ótimos em socializar, também- continua a explicar, rindo um pouco.
- Está dizendo que se eu começar a conversar ele vai me entender?- pergunto com ironia e com as sobrancelhas arqueadas. Mas Newt não parece perceber o meu tom e assente sério. Então encaro o tronquilho- Olá, eu me chamo S/n, é um prazer conhecê-lo Picket.
Quando termino de falar me sinto meio idiota, mas logo esse sentimento some quando vejo o sorriso satisfeito de Newt.
- Ele gosta de você, S/n- fala depois de um tempo, e por alguma razão coro ao ouvi-lo dizer meu nome.
- Também gostei dele- falo empolgada, então olho em volta- Você vem sempre aqui, e fica cuidando dos animais?
Ele assente.
- Admito que gosto mais de passar meu tempo com animais do que com pessoas. Eles são mais fáceis de compreender.
Penso em minha mãe. Lembro de quando eramos só eu e ela, nos divertindo e sendo felizes, e então penso no que havia acontecido para ela ter mudado tanto.
- Não poderia concordar mais.
. . .
Anos depois.
- S/n, desça aqui, tem alguém que quer vê-la!- grita minha mãe do andar de baixo.
Bufo, interrompendo a leitura envolvente que eu estava tendo e me levanto da cama preguiçosamente, sem nem me preocupar em colocar uma roupa apresentável, afinal quem de importante gostaria de me ver naquela hora?
Mas assim que desço as escadas me arrependo absurdamente ao ver ninguém menos que Newton Scamander sentado no sofá da sala.
Ao mesmo tempo em que ele parecia o mesmo depois de tantos anos, consegui notar que algo nele mudara. Seu olhar estava agitado e com um brilho mais intenso, olhando em volta e assimilando tudo. Seus lábios carregavam um sorriso largo e apaixonante. Os cabelos ruivos estavam maiores e se é que era possivel, mais cacheados. Usava uma jaqueta azul por cima de um uniforme amarelo.
Em resumo, ele estava lindo. Era o mesmo Newton pelo qual eu me apaixonara anos atrás, mas ao mesmo tempo parecia tão diferente...
O sangue pulsa mais rápido em minhas veias quando ele me vê e sorri de orelha a orelha, e não seria surpresa dizer que eu corava.
- S/n, há quanto tempo- diz se levantando e vindo até mim.
Ele estende a mão para me cumprimentar, mas eu estava tão chocada que nem percebi, e Newt a encolheu novamente constrangido.
- O que está fazendo aqui?- pergunto, mais rude do que gostaria, o fazendo encolher os ombros.
- Eu estava passando por aqui, e pensei... pensei em visitá-la.
- Hum, interessante, me pergunto o que o fez se lembrar de minha existência. Afinal deve ter algum motivo coerente para depois de tantos anos você simplesmente chegar aqui e...
- Eu sei- ele me interrompe, nervoso e encarando as proprias mãos- Sei que a magoei quando viajei de repente e sem avisá-la, e então eu...- ele engole em seco- Eu sumi por um tempo. Mas estou aqui para pedir desculpas e também... Para pedir-lhe uma coisa.
- Ha, eu SABIA- digo com raiva, sem conseguir acreditar- Você só está aqui porque quer algo de mim.
- Não é isso. Eu irei entender se não quiser me ajudar. Mas mesmo assim, eu venho pedir seu perdão.
O olho tristemente, com o coração doendo.
- Você realmente está falando a verdade, Newton Scamander? Está verdadeiramente arrependido de ter sumido, logo depois que eu...- sinto o rosto corar- Que eu me declarei para você?
- Estou, S/n. Nunca fui tão honesto em toda a minha vida- garante, finalmente me olhando com seus olhos claros e desconcertantes.
Respiro fundo.
- Eu ainda preciso decidir se vou acreditar em você. Enquanto isso, nós podemos comer alguma coisa e então você me conta no que quer minha ajuda.
- Espere, acho melhor eu pedir logo, para você não ficar em choque...
- Newt, não precisa...
- S/n- ele segura meu braço- Gostaria de se tornar minha assistente?
. . .
Eu ainda conseguia me lembrar claramente de como me apaixonei por Newt.
Foi como uma faisca, que ganhou cada vez mais força em meu peito até se tornar uma chama ardente e flamejante.
Passei a me encontrar com ele todos os dias, em seu esconderijo na torre. Ele me mostrava seus animais, falava sobre eles e em como se recusaria em viver a vida em um escritório, optando por seguir a carreira de magizoologista. E, as vezes, eu me pegava contando sobre mim também, sobre como eu queria viajar pelo mundo ou como eu me preocupava com o fato de minha mãe não me querer mais em casa.
Então, certa vez, ele disse que se caso eu não quisesse viver de maneira alguma com minha mãe, eu poderia começar a viajar com ele pelo mundo.
- Seremos só nós dois- disse, com um sorriso apaixonante- Juntos.
E então, o olhei como que pela primeira vez, e consegui ver o verdadeiro Newt.
Observei suas sardas espalhadas de forma desordenada pelas bochechas, e achei simplesmente adorável. Vi o sol refletir em seus olhos claros que se desviavam de forma envergonhada dos meus, só os deixando ainda mais bonitos e impressionantes.
Observei a forma que ele entrelaçava as mãos e sorria com os lábios fechados, como se sempre tivesse algo importante no que pensar.
Amei a forma como ele virava lentamente a cabeça em minha direção. A forma como seus cílios ruivos eram compridos, e seus lábios chamativos.
Percebi que estava prendendo o fôlego, pois pela primeira vez havia notado o quanto Newt Scamander era bonito. Me perguntei porque ninguém mais conseguia ver isso, e lembrei-me do que ele havia me dito na uma vez: "a verdadeira beleza é aquela que vemos com o reconhecimento de espírito, nutrindo o desejo de enxergá-la". As suas palavras faziam todo o sentido naquele momento.
Suspirei, olhando aquele rapaz, e me deleitei com aquele novo sentimento. Não gostava de mentir para si mesma sobre minhas emoções. Mas no fim isso só tornou ainda mais doloroso, porque Scamander além de extraordinário parecia a criatura mais inalcançável que já conheci.
Alguns anos depois de ter me feito esse convite, eu decidi me confessar.
- Newt?
- Sim, S/n?- ele me olhou, e pela primeira vez não desviou os olhos.
- Lembra de quando me disse que eu um dia iria achar a mais incrível das criaturas aos meus olhos, e então finalmente entenderia a sua paixão por seus animais?- eu falei em um sopro, deixando Newt surpreso.
- S-sim, eu me lembro. Mas por que está tocando neste assunto agora?
- Porque você é a minha criatura, Newt. É incrível, misterioso, e eu me peguei desejando todos os dias desvendar todos os mistérios a seu respeito.
E então, quase tão rapidamente quanto minhas palavras sairam, eu o beijei.
O que ocorreu depois disso ficou meio borrado em minha mente, talvez para me privar do sofriemento de relembrar tudo.
Newt ficou tão assustado com o meu ato que simplesmente fugiu. E então sumiu por anos. Cheguei a pensar que nunca mais o veria novamente.
Até hoje.
. . .
Apesar da rejeição, eu havia decidido partir com ele mesmo assim, e me tornar sua assistente e ajudante. Não necessariamente por ele, mas por mim.
Sabia que precisava daquilo. De algo que me distraisse de casa, e uma viagem era mais do que suficiente, ainda por cima uma viagem com Newt.
Mas mesmo me oferecendo percebi que para ele era algo estranho, já que havia se acostumado a trabalhar sozinho.
Me pegava, em momentos nos quais estava alimentando um animal ou os higienizando, olhando ele com o canto do olhar. Me perguntei como era possível que alguém pudesse mudar tanto ao longo dos anos mas ao mesmo tempo continuar o mesmo.
Mas tirando as palpitações incontroláveis do meu coração, eu simplesmente amava a mala de Newt. Me peguei amando e tendo um carinho por cada criatura, por mais agressiva que fosse.
E eu simplesmente adorava o fato de que ali era praticamente um outro mundo, uma fuga da realidade. E se em troca disso eu tivesse que ver o amor da minha vida todos os dias sabendo que nunca terei ele, eu aceitaria.
. . .
Era um dia teoricamente normal. Eu estava na maleta penteando os pelos de uma magnífica cobra felpuda, com os pelos macios e irresistíveis de passar as mãos.
Newton estava distraido em alguns papeis, anotando e desenhando na sua mesa de trabalho, quando notei um volume na barriga de um unicórnio que se encontrava do outro lado do cercado.
- Ah, Newt, venha ver!- o chamei empolgada e correndo até o animal- acho que ela está prenha.
- Oh- ele ofegou admirado- isso é ótimo, maravilhoso. Principalmente por eles estarem em extinção.
Ele veio em minha direção e começou a afagar a criatura.
- Foi graças a você, S/n, não sei como agradecer por ter me ajudado tanto. Você tem sido incrível, mesmo sabendo que não tenho muito que lhe pagar- ele olha constrangido para os próprios pés, fazendo com que eu lhe dê um sorriso amável.
- Ah, Newt, você sabe que não me importo nem um pouco. Eu amo o que faço, e esse lugar é meu preferido no mundo. Acho que o certo até seria que eu pagasse a VOCÊ por me deixar ficar- solto uma risadinha sem graça.
- Eu bem sei como é- ele ri, o que me deixa muito surpresa, e percebo que estava com saudade de sua risada- Se eu pudesse, viajaria sem o menor compromisso, mas ao mesmo tempo que preciso de dinheiro, sinto que preciso espalhar as descobertas desses animais maravilhosos por todo o mundo.
Olho para ele, e seus olhos azuis se encontram com os meus.
- Você vai conseguir, Newt. Um dia irá mudar o mundo bruxo e sua maneira de enxergar as criaturas mágicas- digo, indo até o unicornio e o afagando também.
- Fico feliz que acredite em mim, S/n. Pode não parecer, mas o seu apoio é muito importante para mim.
- Bem, me sinto lisonjeada- digo, sorrindo sem graça, e pela primeira vez quem desvia o olhar sou eu- Só não vejo motivo para se importar tanto...
Sinto seu olhar focado em mim.
- Seu sorriso é lindo- murmura ele de repente, baixinho.
- O-o que disse?- pergunto surpresa.
- Ahn, nada- ele fala atrapalhado, com as bochechas ficando vermelhas- E-eu só disse que...
Antes que ele termine de falar, ambos somos surpreendidos quando nossas mãos se tocam enquanto acariciamos o animal. Então nossos olhares se encontram mais uma vez, e é quase como se eu conseguisse enxergar um universo inteiro somente com seus olhos.
- Eu só disse que você é linda- se explica, mas então arregala os olhos em desespero- Qu-quer dizer, que seu SORRISO é lindo. Não que você não seja! Você é inteiramente bonita, mas...
- Newt...
- Desculpe, desculpe, eu sei que falei besteira- se apressa em dizer, com um misto de vergonha e culpa.
- Newt, olha para mim- peço, e ele obedeçe nervoso- Eu não sei se isso faz alguma diferença para você, mas... Meus sentimentos não mudaram.
Sua expressão é de pura surpresa, e é tão fofa que sinto vontade de guardá-lo em um pote e protegê-lo de toda a maldade no mundo.
Ele fica uns segundos em silêncio, apenas processando minhas palavras até finalmente falar algo.
- E-eu... fico em feliz em saber disso- ele pronuncia cada palavra com cuidado, para então esticar a mão e segurar a minha- Porque eu gosto muito de você, S/n. Eu também gostava antes de ir para os EUA, mas ainda não tinha me dado conta e fiquei tão confuso que acabei indo sem você...
Vejo a culpa em seu olhar, o que parte meu coração. Estendo a mão para tocar delicadamente em suas bochechas, e ele não a afasta ou recua.
Então, sem me dar conta, nossos rostos se aproximavam cada vez mais. Seus olhos estavam focados em minha boca, e soltei um suspiro de satisfação no momento em que nossos lábios finalmente se encontraram.
Noto o quão nervoso ele estava, com o corpo enrijecido, então tomo a iniciativa de colocar uma das mãos em sua nuca e a outra em seu rosto, acariciando suas sardas.
Quando nos separamos, estamos sorrindo de orelha a orelha, e então começamos a rir sem graça.
- Eu, ham... Já disse que estou feliz por não estar mais zangada comigo?
Sorrio, e então beijo a ponta de seu nariz.
- Eu nunca conseguiria sentir raiva de verdade de você, Newt.
Ele sorri de volta e, para minha surpresa, ele quem avança novamente para me beijar.
Dessa vez o beijo é mais intenso e vivo, fazendo uma corrente elétrica passar pelo meu corpo inteiro. Acaricio seus lábios com a língua e o sinto estremecer, para então me abraçar e beijar novamente.
Ficamos assim por um tempo, entre beijos castos e apaixonados, até nos separarmos em busca de ar.
- Newt, não acha melhor continuarmos em outro lugar?- pergunto brincalhona- Quer dizer, tenho a sensação de que os animais estão adorando o show, mas...
Ele arregala os olhos, e então ri.
- Tem razão...- diz com um sorriso sem graça e absurdamente fofo, enquanto sussurra- Vamos achar um lugar melhor.
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Confesso que no início eu pensava em fazer um hot, mas aí depois questionei a ideia já que entre todas as pessoas que transariam no mesmo dia do primeiro beijo, Newt com certeza não era uma delas.
Mesmo assim espero que tenham gostado da histolinha, e se sim não esqueçam de tacar o dedo na estrelinha e comentar, porque me motiva muito rsrs ♡
☆ Até a próxima, bruxos lindos e pfts ☆
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