⚡Harry Potter- Cisne

PESSOAS EU ACABEI DE VER QUE O NOSSO BOOK (DIGO NOSSO PQ SEM VOCÊS ELE NÃO TERIA SIDO POSSÍVEL) AGORA ESTÁ COM 1K DE VOTOS E EU TO SURTANDO MUITO SOCORROOO

Obrigada pra todos vocês, sei nem como escrever o quão feliz estou T.T

Enfim só queria desabafar mesmo oqnsisbsb agora vamos para o imagine, agora do nosso keridu (mas nem sempre ksks) Reuri Poti.

Dedico esse cap a -Suicidal__ ♥️♥️♥️

E sakuragamer748 AINDA não é o seu pedido mas por você gostar do Harry talvez se interesse rsrs

Espero que gostem <3

Obs: essa história é um pouco mais seriazinha pelo fato da S/n ter um leve grau de depressão. E não, eu nunca tive depressão e realmente espero que eu não ofenda ou deixe alguém triste por algum possível erro ou coisa parecida... Enfim, saibam que qualquer coisa eu estou aqui caso queiram desabafar, pois é fato que os tempos andam bem difíceis :/

. . .

6 anos atrás...

Eu abro a porta do quarto hesitante. Vejo o feixe de luz vindo de fora iluminar o rosto do meu irmão, que faz uma careta e se cobre por inteiro com o cobertor.

Vou até ele, sentando na cama, e começo a sacudir suas pernas o fazendo resmungar em desaprovação.

- O que foi agora, S/n? Você sabe que eu preciso dormir bem para acordar cedo amanhã...

- Cedrico- eu falo, o olhando esperançosa- Por favor, não vá para Hogwarts esse ano.

Ele parece acordar de vez com minhas palavras, sentando-se e me olhando confuso.

- Como assim? O que quer dizer...

Olho para as minhas próprias mãos, controlando as lágrimas.

- Você vai fazer novos amigos e vai me esquecer e me deixar sozinha!

Para meu desgosto ele ri, e fica rindo até precisar recuperar o fôlego.

- Do que está falando, S/n, como eu seria capaz de te esquecer? Você é tipo a irmã mais legal do mundo.

Eu sorrio feliz e vou até ele para abraca-lo. Sinto seu cheiro e seu coração batendo lentamente, e desejo que aquele momento pudesse durar para sempre.

- Além disso- ele continua a falar, enquanto acaricia meus cabelos- Vai demorar só um ano para você entrar em Hogwarts também, então nos veremos todos os dias e vai ser incrível.

- Você...- começo a perguntar triste- Prometa que nunca vai me abandonar?

- É claro que prometo, pequena. Eu sempre estarei com você. Sempre.

.

Sempre.

Essa palavra não tem mais sentido algum para mim. Que tipo de coisa é capaz de durar por tanto tempo? É simplesmente impossível.

Enquanto caminho pelos corredores, me pergunto como as pessoas conseguem manter um sorriso no rosto e rir o tempo inteiro.

Para mim, é como se eu tivesse perdido a capacidade de sentir qualquer coisa.

Desde que Cedrico se foi, tudo parece tão sem sentido, tão... Vazio.

E tem vezes que essa sensação de vazio é tão insuportável que eu preciso fugir e encontrar um lugar isolado para poder liberar minhas lágrimas.

Foi em uma dessas vezes, na qual eu estava a prestes a desabar em meio as escadas que se locomoviam no castelo, que ELE me chamou.

- Ei, S/n! Que bom que te encontrei, estava procurando você...

Me viro para o garoto que sobreviveu. Duas vezes. E uma delas foi no mesmo dia em que perdi meu irmão para sempre.

- O que está fazendo?- pergunto bruscamente.

Ele pisca confuso, e me encara por trás de seus óculos.

- Eu... Bem, eu estava te procurando porque eu queria saber se você gostaria de fazer parte de nosso grupo... Digo, ainda não definimos muito bem se ele realmente vai ocorrer, mas vamos ter uma reunião na casa dos gritos e...

- Não estou interessada. Na verdade, não sei nem o que o faz pensar que eu participaria de algo com você.

O ouço suspirar pesadamente.

- S/n- começa a dizer, hesitante- Eu sei que já lhe disse um milhão de vezes o quanto eu sinto muito por... Por tudo. E eu sei que talvez não pareça, mas quando eu falo isso é porque eu realmente sinto. Em todos os momentos dos meus dias, eu sou torturado com a presença dele, como se Cedrico ainda estivesse...

Cerro os punhos furiosa e o interrompo.

- Você deveria se considerar sortudo então, Potter, porque enquanto você é torturado com a PRESENÇA do meu irmão eu sou torturada com a ausência dele e com o fato de que eu nunca mais serei capaz de vê-lo. Você fala como se entendesse o que eu sentisse, quando sequer deveria pronunciar o nome dele!

Sei que fui longe demais a partir do momento em que terminei de falar e percebi toda a tristeza e sofrimento que residia dos seus olhos.

Eu entendia que Harry estava infeliz, mas ao menos ele continuava sendo capaz de SENTIR as coisas. Enquanto eu... Não passava de uma casca vazia. Queria poder dizer isso a ele, ou a qualquer outra pessoa.

Será que ninguém entendia que eu só precisava ter alguém com quem contar?

Então, sem esperar que ele me dissesse qualquer coisa, eu passo direto por ele e vou em direção a sala comunal da Lufa-lufa.

Mal sabia eu que, semanas depois, eu estaria em frente a sala precisa, com interesse de entrar na Armada de Dumbledore.

.

Entro na sala discretamente, e observo tudo ao redor. Vários alunos estão treinando seus feitiços: duelando, flutuando ou testando movimentos com a varinha. Harry Potter está andando entre eles, os elogiando enquanto discursava.

- O esforço é importante, mas acreditar em si mesmo é ainda mais- dizia ele- Todo grande bruxo começou por baixo, exatamente como nós. Então se eles conseguiram, por que nós não iríamos?- ele falava com uma determinação e esperança que quase me fez acreditar que eu de fato seria capaz de ajudar o mundo, de alguma forma- Tudo o que devemos manter em mente, é...

Harry para de falar, pois me enxerga em meio a multidão. Seus olhos se arregalam de surpresa e um sorriso empolgado toma seus lábios, fazendo-me prender a respiração.

Sei que eu não deveria pensar nisso, mas, naquele momento, Harry Potter parecia o garoto mais lindo e incrível do mundo.

Mas logo dispensei esse pensamento absurdo e dei um passo a frente, tentando parecer determinada mesmo com todos os olhares agora fixos em mim.

- Eu gostaria entrar para a Armada de Dumbledore- sinto meu rosto esquentar- Isso é... Se vocês me aceitarem.

Um silêncio se instala no ambiente por um tempo, e por um segundo torturante penso que eles vão me expulsar dali e dizer que eu não pertenço aquele lugar.

- Mas é claro que sim!- exclama Hermione, fazendo todos assentirem e falarem animados de uma única vez. Harry ri.

- Seja bem vinda, S/n.

.

O tempo passou. Todos os dias, eu esperava ansiosamente pelo horário das "aulas". Lá, aprendia feitiços incríveis e que a Inquisição achava inadmissível para nós alunos aprendermos.

Pela primeira senti que eu poderia fazer parte de algo grande e importante. Tenho certeza que meu irmão teria entrado para a Armada, também, o que só me fazia sentir ainda mais exultante.

Então, quando os dementadores começaram a ser um problema, nós começamos a treinar para fazer nosso patrono.

Harry estava me ajudando, claro. Ele se aproximava de mim e tocava na minha mão, mostrando exatamente como eu deveria mover minha varinha. Sentia meu coração batendo feito um tambor, ao mesmo tempo em que notava Cho Chang nos encarando com o canto do olhar.

- Você está indo bem- me motiva ele- Agora é só pensar em algo que lhe deixa muito feliz e lhe da motivação para viver.

Eu fraquejo.

O que me motivava para viver...?

Tentei buscar algo em minha mente, qualquer coisa...

Mas não achei nada.

Minhas mãos começam a tremer, e Harry percebe, ficando preocupado.

- S/n, você está bem?

- Eu... E-eu...- tento engolir as lágrimas, mas é impossível. Falo com uma voz chorosa- Sinto muito Harry, mas eu não consigo...

Então, dizendo isso, eu me desvencilho dele e saio correndo o mais rápido possível dali.

.

Em meu primeiro ano, eu tive muita dificuldade para fazer amigos. Sempre fui uma garota tímida, e nos primeiros meses sofri muito por isso.

Certo dia, Cedrico notou que eu estava desanimada e disse que iria me mostrar uma coisa que sabia que poderia me animar. Ele me levou até a torre de astronomia, sabendo que eu sempre fui apaixonada por estrelas.

Foi um dos momentos mais felizes da minha vida, e eu continuei indo para lá mesmo depois que ele se fora.

E lá estava eu novamente. Encolhida e chorando como uma criança. Fiquei assim por um tempo, até perceber uma presença poucos metros atrás de mim.

Por alguma razão, eu sabia que era ele. Enxugo minhas lágrimas constrangida.

- Não tenha pena de mim ou algo do gênero, por favor- peço para Harry- Não preciso do consolo de ninguém.

Ele se aproxima de mim, em silêncio, e se senta ao meu lado.

- Não precisa se preocupar, não vou dizer para você superar, dizer que "ele foi para um lugar melhor" ou algo do tipo. Até porque tenho certeza que já ouviu isso vezes demais.

Sorrio fracamente, abraçando meus joelhos.

- Pois é. Sei que eu deveria ser mais compreensiva, mas fico furiosa quando ouço essas coisas.

- Bem, não precisa se sentir culpada, não é como se elas soubessem como é...

Assinto.

- É tão estranho... Me sinto sufocada o tempo inteiro. E por mais que eu esteja rodeada de amigos e pessoas que me apoiam, eu me sinto tão...- paro de falar, sentindo novamente meus olhos ficando úmidos.

- Tão solitária?

O olho surpresa. E só então percebo: ele me entendia, de verdade. Ele era cercado de admiradores, mas cresceu sem os pais e vive com a culpa e um peso enorme em seus ombros. Todos permanecem dizendo que ele quem irá nos salvar, mas será que Harry optaria por ser um herói mesmo de tivesse outra opção? Eu achava que não.

Suspiro e, sem pensar, seguro sua mão a poucos centímetros da minha. Ele parece surpreso de início, mas não a retira. Pelo contrário: começa a acariciar as costas da minha mão delicadamente.

Começo a falar sem parar, finalmente colocando tudo para fora.

- Eu sei que você já sofreu em sua vida, Harry. Sei que já sentiu tanta dor que quis gritar para que o mundo inteiro ouvisse e fosse ajudá-lo. Eu também sofro, todos os dias, mas de maneira diferente. Não vejo mais sentido nas coisas, nem um motivo para viver, - por isso fiquei em pânico quando você me pediu para fazer meu patrono... Então acredite em mim quando digo que, apesar de sofrer, você deveria estar aliviado porque pode SENTIR isso, pois eu... eu me tornei incapaz de sentir qualquer coisa além de um bolo na garganta e um aperto constante rasgando meu peito.

- S/n...

- Mas eu meio que já aceitei isso, sabe? Não tenho mais razões para lutar contra o inevitável. Talvez chegue um dia em que esse vazio se torne tão insuportável que eu...- engulo em seco- que eu talvez não me importe em abrir mão da minha própria vida.

- Não- Harry fala, me encarando desesperado com seus olhos verdes hipnotizantes- Você PRECISA lutar S/n, porque é a única capaz de fazer isso. Vindo de alguém que já perdeu tudo, várias vezes... Pode levar um tempo, mas no fim você sempre encontra uma motivação.

O olho emocionada, porque de fato ele me fazia acreditar que isso realmente poderia acontecer. Que eu poderia voltar a ser feliz.

- Obrigada, Harry, de verdade. Eu... quero que saiba que sempre estarei aqui caso precise de mim. N-não que eu me considere de muita utilidade- me apresso em dizer, e sinto as bochechas esquentando. O que diabos eu estava falando?

Ele assente, e eu sinto meu coração acelerar. Só então notei o quão próximos estávamos.

- Você não tem ideia do quão é importante para mim saber disso. Eu... prometo que tentarei fazer com que sinta algo novamente, todos os dias. Quero vê-la sorrir, gargalhar e até mesmo ficar irritada. Mas mais do que isso... Eu gostaria de ser o responsável por causar essas emoções.

Sorrio sem graça e sentindo um calor novo e maravilhoso por dentro.

- Você já é o responsável, Harry. Você me faz sentir...

Eu me interrompo, percebendo o que eu estava prestes a falar.

"Você me faz sentir apaixonada". Mas não era como se eu estivesse apaixonada por ele... Ou era?

Assustada, percebi que era. Eu havia me apaixonado por ele e sequer tinha me dado conta. Durante todo esse tempo em que eu temi nunca mais conseguir sentir alguma coisa. Porque no início, foi algo bem pequeno e discreto, mas agora neste momento me dou conta do quanto sou louca por ele, e desejo poder tocá-lo e fazê-lo me olhar como se eu fosse única e especial.

Em meio a um mundo aparentemente eterno de escuridão, Harry Potter se tornou minha luz.

- Sentir...?- ele me motiva a continuar de onde eu parei, mas tenho vergonha demais para falar em voz alta.

- E-eu... Não sei bem, para ser sincera- minto, e pode ter sido só impressão, mas ele pareceu decepcionado.

- Não tem problema, um dia você vai ter certeza de como se sente- ele sorri e beija minha testa, me deixando sem ar- E quando isso acontecer, não se esqueça de me contar ok?

Eu assinto, e observo com tristeza ele se distanciar.

- Harry, espera!

Ele se vira e me vê levantar.

- V-você poderia tentar me ensinar a fazer um patrono de novo?- pergunto nervosamente. Ele me encara surpreso, para então se aproximar.

- Tem certeza que está pronta? Nós podemos tentar outro dia.

- Não, eu tenho certeza. Quero tentar agora.

Vejo um sorriso lindo dominar seus lábios, enquanto se aproxima de mim e me dá as mesmas instruções, pedindo-me para pensar em algo feliz.

Penso em Cedrico, mas não sinto mais aquela dor arrebatadora. Até sorrio ao lembrar de todos os nossos momentos juntos: de quando ele me ensinou a jogar quadribol, quando me ajudou a perder meu medo do escuro. Penso no céu que costumávamos apreciar naquele mesmo lugar, tão cheio de estrelas e nos fazendo sentir pequenos como grãos de areia.

Também penso em meus pais, pois mesmo que também estivessem passando por tanta tristeza eles faziam de tudo para me ver feliz.

Então penso em Harry.

E percebo: eu não estava sozinha.

Em um universo tão imenso, talvez eu conseguisse achar meu lugar.

Essa simples conclusão me traz uma satisfação absurda, e sinto como se algum tipo de energia estivesse sendo liberada do meu corpo e me envolvendo.

Então percebo algo saindo de minha varinha, uma luz clara e calorosa, que aos poucos vai tomando a forma de um animal: um cisne, com asas e pescoço majestosos. Prendo o fôlego, encantada.

- Você conseguiu!- exclamou Harry, alegre, e sem nos dar conta estávamos os dois gargalhando alto e nos abraçando forte- Eu sabia que iria conseguir!

- Foi tudo graças a você- digo, enterrando meu rosto em seu pescoço- Obrigada, Harry.

Ele não diz nada, e quando o olho percebo toda a emoção em seu rosto.

De maneira involuntária, eu me aproximo. Ele faz o mesmo.

Nos beijamos, e sinto minhas pernas bambas quando ele envolve minha cintura e cola seu corpo ao meu. Nos separamos para recuperar o ar e logo nossos lábios se colaram novamente.

Ele morde meu lábio inferior e eu estremeço. Nunca pensei que eu seria capaz de me sentir tão... Tão...

Eu sequer era capaz de descrever.

Era quase como se milhões de fogos explodissem na minha barriga. O universo poderia acabar naquele momento, e eu sequer iria perceber, porque eu estava beijando Harry Potter e aquilo era a melhor coisa do mundo.

Sinto uma onda eletrizante percorrendo meu corpo enquanto sua língua começa a explorar minha boca, e eu o aperto contra mim, desejando que aquele momento durasse para sempre. Começo a acariciar seus cabelos, passando meus dedos por sua nuca e o sentindo se arrepiar e suspirar com meu toque.

- E-espera- ele pede, se afastando com as bochechas e os lábios vermelhos. Mordi meu lábio inferior, com vontade de agarrá-lo e nunca mais largar- Só me deixa tirar isso...

Ele tira rapidamente os óculos de maneira atrapalhada e adorável, colocando em seu bolso. Nós nos encaramos e sorrimos como dois bobos apaixonados. Seus braços voltam a me envolver.

- Tudo bem- sussurra ele, colando a boca em meu pescoço e me fazendo estremecer- Agora podemos continuar.

E continuamos. Sem perceber, ele estava me pressionando contra a parede e eu me derretia em seus braços e com a sensação de seus lábios mordiscando minha orelha.

- Merlin do céu, há quanto tempo você esperou por isso?- pergunto brincalhona e tentando recuperar o fôlego.

- Há mais tempo do que consigo me lembrar- admite ele, me fazendo corar dos pés a cabeça- Eu gosto MUITO de você, S/n.

- E de pensar que eu tinha certeza que você gostava da Cho- sorrio alegre, e envolvo seu pescoço, fazendo nossos narizes se tocarem- Também gosto de você.

Ele começa a rir, tipo muito mesmo, precisando se apoiar nos joelhos e recuperar o fôlego.

- Uau, você sabe mesmo como quebrar o clima- falo, mas sorrio.

- Desculpa, de verdade, mas é que eu tô tão, tão feliz!- ele diz, me abraçando tão forte ao ponto de me tirar do chão- Estou com vontade de gritar isso para Hogwarts inteira ouvir.

- Duvido que você faria isso- falo rindo.

- Ah é?- ele franze as sobrancelhas brincalhão, e toma fôlego antes de abrir a boca e berrar- S/N DIGGORY GOSTA DE...

Eu tapo sua boca, com o rosto completamente vermelho.

- Você é louco!

- Louco de amores por você- fala com um biquinho.

- E muito brega também- rio, e dou um selinho em seus lábios- Mas acho que gosto demais de você para me importar.

Harry sorri emocionado, e está prestes a falar alguma coisa quando uma enxurrada de pessoas aparece subindo as escadas. Imediatamente, nós dois nos separamos, pois vemos todos os integrantes da Armada de Dumbledore, que agora nos olhavam preocupados.

- Harry, S/n, o que estão fazendo aqui?! Nós procuramos vocês por todo lugar!- exclama Rony.

Harry gagueja sem graça.

- N-nós estávamos...

- Harry me ajudou a fazer meu patrono- digo por cima.

Isso é o suficiente para todos ficarem empolgados e nos pouparem de inventar uma desculpa do que estávamos fazendo ali. Eles me rodeiam e começam a me perguntar várias coisas, mas eu sequer presto atenção direito.

Pois há poucos metros, vejo ele me olhando com o sorriso mais belo do mundo.

Leio seus lábios. "Você está bem?"

Sorrio, percebendo que, naquele momento, a palavra sempre não parecia mais ser tão sem sentido.

"Agora vou ficar".

. . .

Eee foi isso bruxos, não esqueçam daquela estrelinha marota caso tenham gostado rsrs e vejo vocês no próximo capítulo, que será do nosso lobisominhu querido <3

E como sempre: me perdoem pelos erros °~°

Beijuss e até a próximaaa~

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